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    sábado, 6 de abril de 2013

    Fwd: Enc: Newsletter CACP - 29/9/2008



    Enviado via iPhone

    Início da mensagem encaminhada

    De: Augusto César Ribeiro Vieira <augustocesar.jfrj@ymail.com>
    Data: 1 de outubro de 2008 10:09:05 BRT
    Para: cacp.org.br@bol.com.br
    Assunto: Enc: Newsletter CACP - 29/9/2008
    Responder A: augustocesar.jfrj@ymail.com

    A INFÂNCIA NEGRA DO PROTESTANTISMO (PARTE I )

    ESTUDO BASEADO NOS MELHORES DOCUMENTOS QUE DISPONHO.
    A INFÂNCIA NEGRA DO PROTESTANTISMO (primeira parte)
    COMO SE EXPANDIU A "REFORMA" NO SÉCULO XVI E XVII?
    A "reforma protestante" se expandiu rapidamente porque foi imposta de cima para baixo sem exceção em todos os países em que logrou vingar. O povo foi obrigado a "engolir" as novas doutrinas porque os reis e príncipes cobiçavam as terras e bens materiais da Igreja Católica. Infelizmente nesta época a Igreja era rica de bens materiais e pobre de bens espirituais. Foi com os olhos postos nesta riqueza mundana que os soberanos "escolheram" para si e para seu povo as doutrinas dos novos evangelistas, esquecidos de que todo ouro, terra ou prata se enferruja e fenece conforme ensina a escritura: "O vosso ouro e a vossa prata estão enferrujados e a sua ferrugem testemunhará contra vós e devorará as vossas carnes" ( Tg 5, 2-3 ). Prova isto o fato de que as primeiras providências eram recolher ao fisco real tudo o que da Igreja Católica poderia se converter em dinheiro.
    INGLATERRA: foi "convertida" na marra porque o rei Henrique VIII queria se divorciar de Ana Bolena. Como a Igreja não consentiu, ele fundou a "sua" igreja obrigando o parlamento a aprovar o "ato de supremacia do rei sobre os assuntos religiosos". Padres e bispos foram presos e decapitados, igrejas e mosteiros arrasados, católicos aos milhares foram mortos. Qualquer aproveitador era alçado ao posto de bispo ou pastor. Tribunais religiosos (inquisições) foram montados em todo o país. ( Macaulay. A História da Inglaterra. Leipzig, tomo I, pgna 54 ). Os camponeses da Irlanda pegaram em armas para defender o catolicismo. Foram trucidados impiedosamente pelos exércitos de Cromwell. Ao fim da guerra, as melhores terras irlandesas foram entregues aos ingleses protestantes e os católicos forçados à migrar para o sul do continente. Cerca de 1.000.000 de pessoas morreram de fome no primeiro ano do forçado exílio. Esta guerra criou uma rivalidade entre ingleses protestantes e irlandeses católicos que dura até hoje, e volta e meia aparecem nos noticiários.
    ESCÓCIA: O poder civil aboliu por lei o catolicismo e obrigou todos a aderir à igreja "calvinista presbiteriana". Os padres permaneceram, mas tinham de escolher outra profissão. Quem era encontrado celebrando missa era condenado à morte. Católicos recalcitrantes foram perseguidos e mortos, igrejas e mosteiros arrasados, livros católicos queimados. Tribunais religiosos (inquisições) foram criados para condenar os católicos clandestinos. ( Westminster Review, Tomo LIV, p. 453 )
    DINAMARCA: O protestantismo foi introduzido por obra e graça de Cristiano II, por suas crueldades apelidado de " o Nero do Norte". Encarcerou bispos, confiscou bens, expulsou religiosos e proclamou-se chefe absoluto da Igreja Evangélica Dinamarquesa. Em 1569 publicou os 25 artigos que todos os cidadãos e estrangeiros eram obrigados a assinar aderindo à doutrina luterana. Ainda em 1789 se decretava pena de morte ao sacerdote católico que ousasse por os pés em solo dinamarquês. ( Origem e Progresso da Reforma, pgna 204, Editora Agir, 1923, em IRC )
    SUÉCIA: Gustavo Wasa suprimiu por lei o Catolicismo. Jacopson e Knut, os dois mais heróicos bispos católicos foram decapitados. Os outros obrigados a fugir junto com padres, diáconos e religiosos. Os seminários foram fechados, igrejas e mosteiros reduzidos a pó. O povo indignado com tamanha prepotência pegou em armas para defender a religião de seus antepassados. Os Exércitos do "evangélico" rei afogaram em sangue estas reivindicações.(A Reforma Protestante, Pgna 203, 7ª edição, em IRC. 1958 )
    SUIÇA: O Senado coagido pelo rei aprovou a proibição do catolicismo e proclamou o protestantismo religião oficial. A mesma maldade e vileza ocorreram. Os mártires foram inumeráveis. ( J. B. Galiffe. Notices génealogiques, etc., tomo III. Pgna 403 )
    HOLANDA: Aqui foram as câmaras dos Estados Gerais a proibir o catolicismo. Com afã miserável tomaram posse dos bens da Igreja. Martirizaram inúmeros sacerdotes, religiosos e leigos. Fecharam igrejas e mosteiros. A fama e a marca destes fanáticos chegou até ao Brasil.
    Em 1645 nos municípios de Canguaretama e São Gonçalo do Amarante ambos no atual Rio Grande do Norte cerca de 100 católicos foram mortos entre dois padres, mulheres, velhos e crianças simplesmente porque não queriam se "batizar" na religião dos invasores holandeses. Foram beatificados como mártires este ano.
    Em 1570 foram enviados para o Brasil para evangelizar os índios o Pe Inácio de Azevedo e mais 40 jesuítas. Vinham a bordo da nau "S. Tiago" quando em alto mar os interceptou o "piedoso" calvinista Jacques Sourie. Como prova de seu "evangélico" zêlo mandou degolar friamente todos os padres e irmãos e jogar os corpos aos tubarões (Luigi Giovannini e M. Sgarbossa in Il santo del giorno, 4ª ed. E.P, pg 224, 1978).
    ALEMANHA: Na época era dividida em Principados. Como havia muito conflito entre eles, chegaram no acordo que cada Príncipe escolhesse para os seus súditos a religião que mais lhe conviesse. Princípio administrativo do "cujus regio illius religio". Os príncipes não se fizeram rogar. Além da administração mundana, passaram também a formular e inventar doutrinas. A opressão sangrenta ao catolicismo pela força armada foi a consequência de semelhante princípio. Cada vez que se trocava um soberano o povo era avisado que também se trocavam as "doutrinas evangélicas" (Confessio Helvetica posterior ( 1562 ) artigo XXX ). Relata o famoso historiador Pfanneri: "uma cidade do Palatinado desde a Reforma, já tinha mudado 10 vezes de religião, conforme seus governantes eram calvinistas ou luteranos" ( Pfanneri. Hist. Pacis Westph. Tomo I e seguintes, 42 apud Doellinger Kirche und Kirchen, p. 55)
    ESTADOS UNIDOS: Para a jovem terra recém descoberta fugiram os puritanos e outros protestantes que negavam a autoridade do rei da Inglaterra ou da Igreja Episcopal Anglicana. Fugiram para não serem mortos. Ao chegarem na América repetiram com os indígenas a carnificina que condenavam. O "escalpe" do índio era premiado pelo poder público com preços que variavam conforme fossem de homem maduro, velho, mulher, criança ou recém-nascido. Os "pastores" puritanos negavam que os peles vermelhas tivessem alma e consideravam um grande bem o extermínio da nobre raça.
    EM RESUMO em nenhum país cuja maioria hoje é protestante foi convertida com a bíblia na mão. Foram "convertidos" a fogo e ferro, graças à ambição dos reis e príncipes. Exceção é feita no presente século onde a tática mudou. Agora o que ocorre é uma invasão maciça de seitas de todos os matizes, cores e sabores financiados pelos EUA. Pregam um cristianismo fácil, recheado de promessas de sucessos financeiros instantâneos ou quando não, promovem como saltimbancos irresponsáveis shows de exorcismos e curas às talargadas. Antes matava-se o corpo. Hoje estraçalha-se a razão e o bom senso. Dificilmente se conhece um "evangélico" que não seja de todo um ignorante nas Sagradas Escrituras ou tenha para com a Igreja de Cristo um ódio mortal e uma ignorância lamentável. Cursinhos de "teologia" ou "Apologética" onde pouco ou nada se estuda sobre a Bíblia, os escritos dos primeiros cristãos ou história séria são ministrados aqui e ali para fisgar os incautos que abandonam a Igreja duas vezes milenar fundada por Cristo e herdeira de suas promessas para seguir opiniões de aventureiros fundadores de igrejolas e seitas. Falsos profetas que se enganam e enganam. Cegos condutores de cegos ( MT 15, 14 ). Que rodeiam o mar e a terra, para fazer um discípulo, e quando o fazem o tornam duas vezes mais digno do inferno do que eles ( MT 23, 15 ).
    A INFÂNCIA NEGRA DO PROTESTANTISMO ( PARTE II )
    LUTERO E OS PRIMEIROS "REFORMADORES" PREGARAM A POLIGAMIA
    Filipe, o landgrave de Hesse, era um príncipe de costumes depravados. Não contente com sua legítima esposa, resolveu casar-se também com Margarida de la Salle, criada de sua irmã Isabel. Como bom "evangélico" porém o landgrave queria a autorização de seus "diretores espirituais" quais sejam LUTERO E MELANCHTON, dois dos mais célebres patriarcas do protestantismo. Filipe portanto enviou uma carta a BUCERO discípulo direto de Lutero e Melanchton onde solicitava a autorização bem como o envio de um "ministro" para a celebração religiosa. Na dita carta, confessava o príncipe que "não podia nem queria mudar de vida". Mas como bom cristão "evangélico" nada pretendia fazer contra a Escritura ou contra os ensinamentos de seus diretores espirituais. O landgrave estava bem informado. Numa carta de 27.08.1531 escreveu Melanchton: "Se o rei quer prover à sucessão do trono é melhor fazê-lo (...) conseguindo sem perigo para a consciência ou da fama (...) por meio da poligamia" ( Corpus Reform. Tomo II, 526 ). Lutero afinava pelo mesmo diapasão: "pode-se casar com outra rainha a exemplo dos patriarcas que tiveram várias esposas" ( Enders, Tomo IX, pgna 88 ). Mesmo que quisesse Lutero não poderia negar nada à este príncipe, que havia se tornado um poderoso aliado de Lutero e de outros reformadores contra os católicos na Alemanha. Numa longa consulta assinada por LUTERO, MELANCHTON, BUCERO e mais 6 "teólogos" evangélicos e endereçada ao "Sereníssimo Príncipe e Senhor", concluem os arautos do puro evangelho: "Se sua Alteza está resolvido a tomar segunda mulher, julgamos que o deve fazer em segredo" . O 2º casamento se deu em 4 de março daquele ano. Realizou a cerimônia sacrílega e diabólica o pastor luterano Dyonisius Melandro que já estava valorosamente na sua 3ª esposa, estando vivas as 2 primeiras. Assistiu a cerimônia religiosa, piedosamente compungidos os reformadores BUCERO, MELANCHTON, os "teólogos" consultados, e os conselheiros da corte. Faltou o tio de Margarida, Ernesto Miltiz, "porque era papista e como tal não suficientemente versado nas Escrituras para aceitar diante de Deus a legitimidade de um duplo casamento" ( LENS, Briefwechsel Landgraf Philipps des GrossmÜthigen von Hessen mit Bucer, Leipzig, 1880-1887, Tomo I, pp. 330-332).
    Quando a questão era agradar os poderosos os "reformadores evangélicos" não mediam esforços. Concederam os chefes "evangélicos" dos primeiros tempos, portanto, o direito à poligamia inclusive com cerimônia religiosa aos soberanos: JORGE IV (m. 1694), príncipe eleitor da Saxônia; FREDERICO II (m. 1797 ) rei da Prússia; EBERARDO LUIS (m. 1793 ) duque de Wittemberg; CARLOS LUIS (m. 1680 ), eleitor palatino e FREDERICO IV (m. 1730 ) rei da Dinamarca. ( Lutero e o Sr F. Hansen, pgna 312, in PB, 1952, Rio de Janeiro, LAE )
    Eis a diferença abissal que separam o Catolicismo das seitas. A primeira preferiu perder, dolorosamente, toda a Inglaterra para os "reformadores" para não satisfazer os caprichos de um rei, e ser fiel ao Evangelho, que proíbe o divórcio. Lutero & CIA movem céus e terras, esquecem os princípios mais elementares da moral e da doutrina e sancionam sem escrúpulos a bigamia para os poderosos que "financiavam" a obra da "evangelização". Exatamente como em nosso país e em toda a América Latina nos tempos das ditaduras militares, onde padres, religiosos e católicos enganjados eram presos, torturados e mortos por defenderem profeticamente os pobres, enquanto a CIA e o governo dos EUA importavam em atacado seitas e mais seitas para fazer "adormecer" a consciência do povo. No Brasil os estadunidenses tiveram a colaboração ardente do protestante presbiteriano Ernesto Geisel. É desta época que inicia o "boom" pentecostal no Brasil (década de 70/80 ). Hoje as seitas em geral não condenam o divórcio, concedem-no por qualquer motivo. De justiça social ou de mudança de mentalidade para a libertação não se fala um til. De Lutero até os seus filhos atuais nada mudou em matéria de seriedade no casamento ou política, infelizmente.

    AUGUSTO CÉSAR RIBEIRO VIEIRA
    Oficial de Justiça Avaliador Federal
    Mat. 10.521

    --- Em ter, 30/9/08, MinistérioCACP - Newsletter <noreply@cacp.org.br> escreveu:
    De: MinistérioCACP - Newsletter <noreply@cacp.org.br>
    Assunto: Newsletter CACP - 29/9/2008
    Para: augustocesar.jfrj@ymail.com
    Data: Terça-feira, 30 de Setembro de 2008, 0:49

    MinistérioCACP
    '...exortando-vos a batalhar pela Fé, que uma vez foi dada aos Santos' (Jd 3)
    cacp.org.br
    Newsletter # 01  - segunda-feira, 29 de setembro de 2008
    Palavra do Presidente
    Em nome da Fé

    É com imenso prazer, que comunico que, depois de mais de 10 (dez) anos a frente do Ministério Apologético CACP, que conseguimos fazer nosso primeiro E@Mail Marketing.

    Aproveitando essa oportunidade, o CACP oferece aos internautas adquirirem as palestras do melhor Seminário Apologético do Brasil. Estou falando do Seminário Natanael Rinaldi que acontece em meados de Outubro. Nele, os melhores apologistas do Brasil realizam as conferências mais contundentes da apologética. E agora você poderá adquirir em DVD com todas as 6 (seis) palestras que serão ministradas por apenas R$ 59,00 (Cinquenta e Nove Reais). E isto, com as despesas postais já inclusas. É sem dúvida uma promoção imperdível.

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    Pr. João Flávio Martinez
    Presidente do MinistérioCACP
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    Para não receber mais este e@mail, simplesmente envie um email para naoreceber@cacp.org.br


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    'A Lógica da Criação'


    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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