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    quarta-feira, 19 de junho de 2013

    O custo Mayara Vivian, a heroína das Al Jazeeras caboclas – Tarifa congelada a R$ 3 eleva subsídio para transportes em SP a R$ 8,6 bilhões nos próximos quatro anos








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    Análises políticas em um dos blogs mais acessados do Brasil
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    Se em meu ofício, ou arte severa,/ Vou labutando, na quietude/ Da noite, enquanto, à luz cantante/ De encapelada lua jazem/ Tantos amantes que entre os braços/ As próprias dores vão estreitando —/ Não é por pão, nem por ambição,/ Nem para em palcos de marfim/ Pavonear-me, trocando encantos,/ Mas pelo simples salário pago/ Pelo secreto coração deles. (Dylan Thomas — Tradução de Mário Faustino)



    19/06/2013 às 22:42

    O custo Mayara Vivian, a heroína das Al Jazeeras caboclas – Tarifa congelada a R$ 3 eleva subsídio para transportes em SP a R$ 8,6 bilhões nos próximos quatro anos



    As Al Jazeeras caboclas têm uma heroína: Mayara Vivian, a face mais visível do movimento Passe Livre, aquela moça que, agora, quer o fim do “latifúndio agrário” e do “latifúndio urbano”. Se a tarifa ficar congelada em R$ 3 — e essa é só a reivindicação inicial da nova “prefeita” de São Paulo —, o custo dos subsídios, em quatro anos, somará R$ 8,6 bilhões. Só em 2013, o subsídio saltou de R$ 1,25 bilhão para R$ 1,425 bilhão.

    Leiam texto da VEJA.com:
    O município de São Paulo desembolsará 8,6 bilhões de reais para subsidiar a tarifa de ônibus ao preço de 3 reais nos próximos quatro anos. O cálculo foi apresentado nesta quarta-feira pelo prefeito Fernando Haddad (PT-SP), antes do anúncio da revogação do aumento de 20 centavos no valor das passagens. Caso a tarifa permanecesse em 3,20 reais, o impacto fiscal acumulado até 2016 seria de 6 bilhões de reais, segundo a Prefeitura.



    O cálculo é feito com base na hipótese de que os contratos com as empresas de transporte serão reajustados a partir de 2014. A prefeitura prevê reajuste de 201 milhões de reais no ano que vem, 508 milhões de reais em 2015 e 830 milhões de reais em 2016. Se, ao longo desse período, a prefeitura não conseguir repassar tal reajuste para o preço das passagens, deverá absorvê-los. Além disso, há o impacto anual da própria revogação do aumento. O município terá de arcar com 175 milhões de reais em 2013 e 300 milhões de reais em 2014, 2015 e 2016 para fechar a conta dos 0,20 centavos revogados – tendo em vista que tal despesa não será abatida do lucro das empresas de transporte. Os valores, somados aos subsídios já pagos pelo município, resultarão nos gastos de 8,6 bilhões de reais em quatro anos.

    O espaço fiscal do município de São Paulo para arcar com mais subsídios é estreito – senão, inexistente. Para se ter uma ideia, os recursos gastos com juros, encargos e amortização da dívida totalizaram nada menos que 4,274 bilhões de reais apenas em 2012. O valor representa 72,2% do que foi previsto no orçamento do ano passado para investimentos: 5,918 bilhões de reais. Como, segundo o próprio Haddad, a verba usada para subsidiar as passagens será limada dos investimentos em áreas como educação e saúde, o impacto fiscal será sentido já em 2013.

    O nível de endividamento de São Paulo, medido pela relação entre a receita líquida e a dívida consolidada líquida, estava em 199% no final de 2012. Segundo a Lei de Responsabilidade Fiscal, um indicador saudável deveria marcar não mais que 120%. “A amortização e os juros comprometem o orçamento de tal forma que não há espaço para tomar medidas de gastos adicionais”, explica o economista Felipe Salto, da Tendências Consultoria.

    Contudo, diante da negativa do Ministério da Fazenda em desonerar ainda mais o transporte público de impostos federais, Haddad se viu diante de duas possibilidades: amargar um feroz embate com os manifestantes ou onerar o orçamento do município. Optou pela segunda.

    Por Reinaldo Azevedo

    Tags: São Paulo, tarifa de ônibus

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    19/06/2013 às 21:50
    Não vai falar sobre a queda de Dilma na pesquisa Ibope?


    Vou! É que sou um só! Mas falo, sim! É só esperar um pouco. Talvez, sob certo ponto de vista não necessariamente bom, as coisas sejam até piores do que possam parecer. Sabem quem acompanha a queda dos índices de popularidade da presidente com muito interesse? Luiz Inácio Lula da Silva. Como esquecer que alguns baderneiros de Brasília são ligados à Secretaria-Geral da Presidência, cujo titular é Gilberto Carvalho, o lulista?

    Por Reinaldo Azevedo

    Tags: Dilma

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    53 COMENTÁRIOS



    19/06/2013 às 21:32
    Jornal Nacional para Mayara Vivian anunciar a velha e a nova pautas do Movimento Passe Livre: reforma agrária e reforma urbana


    Ah, os liberais deslumbrados vão ficar chateadinhos? Que pena!

    Os ditos “libertários” estão surpresos? Pois é!

    Eu, com fama de conservador, de reacionário, não estou.

    Mayara Vivian, a face mais visível do Movimento Passe Livre, e um outro barbudinho foram ouvidos pelo Jornal Nacional. E agora? Ele respondeu de imediato: “Agora é o passe livre”. E então ela tomou a palavra: “Agora é o passe livre. Quando a gente apareceu com essa proposta há sete anos, as pessoas diziam: ‘Vocês estão loucos’”. E anunciou os próximos passos de sua luta, com o punho medianamente levantado: “Reforma agrária, reforma urbana, contra o latifúndio agrário, contra o latifúndio urbano”.

    Perfeitamente!

    O conceito de “latifúndio urbano” deve ser uma categoria teórica recentemente inaugurada no curso de geografia que ela faz.

    Ainda no Jornal Nacional, um trecho de uma nota oficial do Movimento Passe Livre foi levado ao ar. Respondia a uma afirmação do prefeito Fernando Haddad, segundo quem a suspensão do aumento prejudicaria investimentos em áreas essenciais à população, como saúde e educação.

    Na nota, o Passe Livre disse que isso não corresponde à verdade porque essas verbas são vinculadas, isto é, têm um percentual fixo do orçamento. A resposta do movimento é intelectualmente desonesta, para não variar: a verba vinculada exclui a possibilidade de investimentos suplementares. Pegue-se o caso das creches em São Paulo: a cidade não conseguirá zerar o déficit de vagas se não investir mais do que mínimo obrigatório. Fico chateado de ter de desmontar em três linhas a versão fraudulenta dos fatos do tal Passe Livre. Sei que, no caso, estou dizendo que Fernando Haddad, por quem não tenho nenhuma simpatia, está dizendo a verdade, e os heróis do Passe Livre, a mentira. Pois é… Esse cara sou eu, como disse aquele. Costumo chamar a verdade de “verdade” e a mentira de “mentira”.

    Então tá.

    Bem, suponho que, nos próximos tempos, podemos esperar o fechamento de ruas, a tomada da Paulista, das Marginais, da Ponte Rio-Niterói, sei lá do quê, em defesa da reforma agrária, da reforma urbana etc. e tal. Com as Al Jazeeras dando o maior apoio — DESDE QUE NINGUÉM PEÇA O CONTROLE SOCIAL DA MÍDIA, CLARO! Mayara Vivian, suponho, em breve, dará as mãos a João Pedro Stédile.

    “Pacificamente” — advérbio que assume sentido novo nas Al Jazeeras caboclas —, vão, então, impedir o direito que têm as pessoas de ir e vir, vão causar o máximo de transtorno possível, para acabar, inclusive, com os latifúndios urbanos, seja lá que zorra isso queira dizer.

    Enquanto esse movimento pacífico acontece, uma “minoria de baderneiros”, como diz o Jornal Nacional, vai quebrando tudo, diante de uma maioria que a tudo observa gritando: “Sem vi-o-lên-ci-a/ sem vi-o-lên-ci-a”. Ah, sim, a turma do terror continua a mandar brasa em Niterói. Uma minoria, claro! Por Reinaldo Azevedo

    Tags: Jornal Nacional, Movimento Passe Livre

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    19/06/2013 às 20:42
    Manifestação em Niterói mostra o grau de estupidez a que chegou a coisa. A única crise realmente grave no país, no momento, é a de autoridade e a do jornalismo


    Gustavo Sales é figurinista. Tem 23 anos. Mas Gustavo Sales também é favorável à redução da tarifa de ônibus em Niterói. Além de ser figurinista, ele é um pensador. E tem algumas ideias encantadoras sobre democracia, como esta, por exemplo:

    “Queremos fechar a Ponte Rio-Niterói, pois apenas incomodando bastante é que seremos ouvidos. Não queremos baderna nem confronto com a polícia. O objetivo é fechar as saídas tanto para as avenidas Jansen de Melo quanto pela Contorno e Feliciano Sodré no horário de rush”.

    Vocês entenderam o pensamento singelo de “Gustavo Sales, 23, figurinista”? Não! Confronto com a polícia, ele não quer. “Baderna”, diz ele, também não! Ele só quer “incomodar bastante (…) no horário da rush”. As Al Jazeeras nativas chamam isso de “movimento pacífico”.

    O mais impressionante, atenção!, é que a Prefeitura de Niterói JÁ BAIXOU A TARIFA. Leiam o que informa O Globo, por Gustavo Goulart e Carolina Rocha.
    *
    A Ponte Rio-Niterói está com os acessos fechados devido à manifestação em Niterói. Um grupo se separou da passeata e se dirigiu à Ponte, pela Avenida Jansen de Melo. Por motivos de segurança, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) fechou todos os acessos da via. De acordo com informações da TV Globo, há registro de confrontos entre manifestantes e policiais. Motoristas que seguem do Rio para Niterói estão sendo desviados. Quem já está na ponte está sendo orientado a retornar.

    Os organizadores da passeata já haviam anunciado que pretendiam fechar os acessos à Ponte Rio-Niterói. Por isso, a concessionária CCR Ponte montou um esquema de operação semelhante às realizadas durante os feriadões. Foram reforçados os socorros médico e mecânico, além do aumento de operadores da ouvidoria para atendimento aos usuários. Já a Polícia Rodoviária Federal (PRF), responsável pelo policiamento da ponte, informou que mantém o reforço no patrulhamento que já estava previsto para a realização da Copa das Confederações.

    “Queremos fechar a Ponte Rio-Niterói, pois apenas incomodando bastante é que seremos ouvidos. Não queremos baderna nem confronto com a polícia. O objetivo é fechar as saídas tanto para as avenidas Jansen de Melo quanto pela Contorno e Feliciano Sodré no horário de rush”, contou o figurinista Gustavo Sales, de 23 anos, que disse ainda que os manifestantes não tem a intenção de ir até o pedágio.

    Desde o início da tarde um grupo de manifestantes realiza um protesto contra o aumento das passagens em Niterói, na Região Metropolitana do Rio. Eles deixaram a Praça Araibóia, no Centro do município, onde estavam concentrados, e fecharam a Avenida Rio Branco, no sentido Icaraí, de onde seguiram para a Avenida Amaral Peixoto, que está totalmente tomada. Eles foram até a Câmara dos Vereadores. De acordo com a Nittrans, órgão responsável pelo transporte da cidade, pelo menos 5 mil pessoas participam da passeata. O trânsito segue bastante tumultuado na região.

    No início da noite, pouco depois do anúncio de que o governo do Estado do Rio vai revogar os reajustes dos transportes, a prefeitura de Niterói anunciou que a tarifa dos ônibus retornará ao valor de R$ 2,75. Em nota, o prefeito Rodrigo Neves afirma que em janeiro de 2013 revogou o decreto de reajuste das tarifas dos transportes públicos da gestão anterior e unificou as três tarifas existentes na cidade, passando todas para R$ 2,95. Após as manifestações, no entanto, ele decidiu retornar o valor para R$ 2,75.

    “Em respeito à sociedade civil, que se manifestou pacificamente em nossa cidade, a prefeitura adotará medidas necessárias e anuncia, neste momento, que a tarifa dos transportes coletivos municipais retornará ao valor de R$ 2,75″, diz trecho do comunicado.

    Protesto na semana passada
    Na semana passada, a manifestação contra o aumento de passagem de ônibus em Niterói, que acontecia de forma pacífica, terminou em confronto no Centro da cidade, localizada na Região Metropolitana do Rio. Bombas de efeito moral e de gás lacrimogêneo, além gás de pimenta, foram atirados em direção aos estudantes. Pelos menos duas pessoas foram socorridas, intoxicadas, depois de a Polícia Militar enfrentar manifestantes. Uma pessoa foi detida. A estudante de Direito Thamires Ribeiro, de 21 anos, grávida de três meses, foi levada para o Hospital das Clínicas, no Centro, depois de ser atingida por spray de pimenta.

    O confronto aconteceu ao fim da passeata, quando grande parte do grupo de mais de 2 mil pessoas já havia se retirado. A confusão começou depois que estudantes teriam tentando impedir que os ônibus deixassem um terminal rodoviário no Centro, próximo à Estação das Barcas. Por volta das 22h, cerca de 40 manifestantes que foram alvo de spray de pimenta ainda estavam reunidos em frente ao terminal. A polícia também estava no local para efeitos de prevenção. Na internet, alguns manifestantes já começaram a postar vídeos do protesto

    Na dispersão do tumulto, os manifestantes saíram correndo e espalharam montes de lixo que estavam em trecho da calçada da Rua Marechal Deodoro. Ao longo da rua, havia inclusive cacos de vidro. No início da noite, já havia sido registrado um princípio de tumulto. Um policial do Batalhão de Choque teria soltado uma bomba de efeito moral no meio da multidão, que estava concentrada em frente à Câmara dos Vereadores da cidade. Logo depois da explosão, um manifestante tentou tirar satisfação com um policial, identificado como capitão, mas foi ignorado pelo militar. Ninguém ficou ferido.

    Tarifa única em Niterói desde sábado
    Desde o dia 8 deste mês, as tarifas dos ônibus que circulam em Niterói foram unificadas pela prefeitura. Todos os veículos, inclusive os com ar-condicionado, têm o valor da passagem fixado em R$ 2,95. A medida da prefeitura exclui os frescões. Com a mudança, houve redução no valor de passagens de duas das três faixas de cobrança praticadas na cidade, e aumento de uma.

    Os ônibus que circulam entre a Região Oceânica e a área central de Niterói, além das zonas Sul e Norte, tiveram as tarifas reduzidas de R$ 3,30, R$ 3,10 e R$ 3,05 para o novo valor, enquanto os ônibus que circulam pelas demais regiões passaram dos atuais R$ 2,75 para R$ 2,95. Por Reinaldo Azevedo

    Tags: Niterói, tarifa de ônibus

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    19/06/2013 às 20:25
    Barbárie em Niterói – Dias seguidos de irresponsabilidade das TVs cobram seu preço, a cada dia mais alto


    Neste momento, ao vivo e em cores, com transmissão para todo o Brasil pelas nossas “Al Jazeeras”, alguns democratas exemplares de Niterói, que enchem de orgulho alguns sociolojentos do miolo mole, tentam virar um ônibus, que está com um foco de incêndio no volante. Não conseguem. O veículo, depredado, é, então, empurrado contra carros particulares. O espetáculo de selvageria é impressionante. Dias seguidos de espantosa irresponsabilidade de importantes setores da imprensa não estão saindo de graça. Se há idiotas pensando que isso é ruim para Dilma e bom para a alternância de poder, aqui vai uma advertência: isso é ruim para o país. E não se enganem: há coisa ainda pior do que Dilma! Lula certamente acompanha tudo com muita atenção!

    Por Reinaldo Azevedo

    Tags: Niterói, tarifa de ônibus

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    19/06/2013 às 20:06
    Nossas TVs brincaram de Al Jazeera. Protestos continuam em SP mesmo com revogação; Passe Livre mantém manifestação desta 5ª, agora e por enquanto, para comemorar


    Algumas emissoras brasileiras decidiram ser a Al Jazeera da Primavera Árabe e passaram a transmitir as passeatas em tempo real, indo muito além do registro. A exemplo do que fez a emissora do Catar, as nossas também decidiram mais promover do que cobrir as marchas. Como era preciso emprestar à coisa certa pegada sociológica, inventou-se a história de que não são apenas os 20 centavos.

    Pois bem. O aumento da tarifa dos transportes está revogado em São Paulo. Mesmo assim, a cidade vive mais um dia infernal. Vejam o que informa a Folha Online às 19h42. Volto em seguida.
    *
    Um grupo com aproximadamente mil pessoas está momento em frente à sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), na avenida Paulista, região central de São Paulo. Os manifestantes fecham a via e rumam no sentido da rua da Consolação. Entoam o slogan “Não são só 20 centavos”, em referência ao aumento da tarifa de ônibus no município, revogado nesta quarta-feira pelo prefeito Fernando Haddad (PT).

    As rodovias Castello Branco, Ayrton Senna e Régis Bittencourt tinham trechos bloqueados por volta das 19h30 desta quarta-feira devido a manifestações. Muitos grupos saíram em protesto pela região metropolitana de São Paulo após o anúncio da redução das tarifas do transporte público.
    (…)

    Voltei
    O Passe Livre já avisou que a sétima manifestação, marcada para esta quinta, está mantida. O convite, agora, é para tomar as ruas para comemorar. E, claro, vai se anunciar a fase seguinte da luta: congelamento das tarifas, rumo à gratuidade. Depois, sei lá, deve vir a busca do paraíso… Por Reinaldo Azevedo

    Tags: protestos, tarifa de ônibus

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    19/06/2013 às 19:36
    Ameaças


    Passei a receber uma porção de ameaças. Como noto que estamos a lidar com gente que é capaz de linchar policiais, é o caso de levá-las a sério. Como jornalistas estão tendo de se esconder nas manifestações, como se fossem criminosos, é o caso de não duvidar. Estou reunindo todas as mensagens, com os devidos IPs — e há registro preciso da hora —, para fazer o normal nesses casos: encaminhar à Polícia.

    É a “nova democracia” saudada por alguns cretinos. Embora essa gente conte com o apoio quase unânime da imprensa, não podem conviver com duas ou três vozes críticas. Basta-lhes ouvir uma opinião negativa para recorram a ameaças, ao baixo calão.

    Enviarei a quem de direito posts de alguns blogs e sites que estimulam a fúria da súcia. Por Reinaldo Azevedo

    Tags: Movimento Passe Livre, tarifa de ônibus

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    121 COMENTÁRIOS



    19/06/2013 às 19:25
    Revogação de reajuste em SP e Rio premia um método delinquente de militância. É o triunfo da irracionalidade sobre o bom senso, da voz rouca e dos ouvidos surdos


    Na madrugada, tome textão sobre as implicações políticas das decisões tomadas em São Paulo e Rio. Por muito menos, posso escrever alguns quilômetros. Não sei se alguns odeiam em mim mais a ideia do que a disposição, hehe. Vamos a um aspecto fundamental dessa história toda: a revogação do reajuste premia um método de mobilização. Como vocês podem ver pelo título, eu não estou disposto a dar piscadelas para ele. De jeito nenhum! “Ah, mas é ruim para o PT…” Ainda que fosse, e daí? A minha profissão não é ser antipetista. Eu sou antipetista por causa dos métodos a que recorre o partido, não por fetiche. Se, amanhã, neonazistas começarem a agredir o PT, eu pedirei cadeia para os neonazistas, compreenderam? De resto — e já anuncio um dos temas da madrugada —, será que isso é mesmo tão ruim para o, digamos, espírito esquerdista? Só libertários do miolo mole caem nessa. Quanta coisa temos pela frente, né? Volto ao ponto.

    1: está premiado um método de pressão que consiste em paralisar as cidades, num simulacro de democracia direta, sem mediação, que se recusa ao diálogo.

    2: Há uma boa chance de que o método premiado também seja consagrado como normalidade. Quando alguém tiver alguma demanda ao poder público, basta parar as principais vias da cidade. Não é preciso contar com 65 mil de São Paulo ou os 100 mil do Rio. Pode-se fazê-lo com 5 mil: basta que grupelhos de 300 interditem o trânsito nas principais vias.

    3: entendeu-se, no caso das manifestações, que o uso da polícia para restabelecer o direito constitucional de ir e vir é ilegítimo e deve, quem sabe?, ser declarado ilegal. É grande, então, a chance de que se consagre como norma a violação da Constituição.

    4: no campo, já era corriqueiro o desrespeito permanente à lei; esse valor chega agora às cidades.

    5: neste momento, e vamos ver por quanto tempo, há um novo ator que deve ser levado em conta: o Movimento Passe Livre. A sociologia babona acha “liiindo” que eles digam não ter partido. Será que não tem mesmo? Tratarei desse assunto também na madrugada.

    6: o tal Passe Livre deixou claro na reunião com Haddad que entende, NUM PRIMEIRO MOMENTO, a revogação do aumento como um congelamento. Foi anunciado lá na Prefeitura: se e quando houver novo reajuste, a cidade para outra vez.

    7: a pauta permanente do Passe Livre não é o congelamento, mas a tarifa gratuita. Mayara Vivian acha que transporte é direito e que as coisas que são matéria de direito não podem conviver com o lucro e com empresas privadas. O raciocínio da geógrafa e garçonete, levado ao limite, nos conduz à socialização plena. Afinal, divertir-se e tomar umas cervejas no bar em que ela trabalha também constituem matéria de… direito. Então viva o socialismo com, eventualmente, direito à gorjeta.

    8: desculpo-me, claro, por não estar freudianamente buscando o mal-estar da civilização. A minha pegada é outra: acho que a irresponsabilidade de algumas autoridades se casou com a de amplos setores da imprensa, que resolveram confundir a reivindicação de privilégios — como o de impor ao outro a sua vontade — com direitos.

    9: estamos diante de um caso típico em que à celebração na praça da “vitória” corresponde uma regressão de caráter institucional. Revogar um reajuste de 20 centavos na tarifa de ônibus à custa do corte de milhões em investimentos é o triunfo da irracionalidade, da estupidez, da voz literalmente rouca e surda da minoria que estava nas ruas. Rouca de tanto gritar. Surda porque não sabe ouvir.

    Só pra encerrar
    Alguns bananas estão enviando agressões pra cá em meio a coisas omo: “Aí, você perdeu!” Eu??? Nadica de nada! Gastarei menos com vale-transporte. Não dá, é verdade, para comprar um maço de Hollywood, o único mato que queimo, comprado na padaria. E não, não me orgulho disso. É só um dos meus defeitos.

    Agora vamos começar a campanha pela revogação da Copa do Mundo no Brasil, certo? Depois, vamos propor o assalto ao céu, utilizando como instrumento as barricadas do desejo. Por Reinaldo Azevedo

    Tags: Movimento Passe Livre, tarifa de ônibus

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    19/06/2013 às 18:47
    O primeiro golpe, por enquanto, é nos investimentos


    Suspenso o reajuste dos transportes públicos em São Paulo e no Rio, vamos pensar algumas consequências:

    1: as prefeituras de todo o país que têm sistema municipal de transportes estão com um problema gigantesco. Tenham ou não condições, serão pressionadas a baixar as tarifas;

    2: o governador Geraldo Alckmin está com um novo problema nas mãos. Começará a pressão para que o estado arque com o custo de uma espécie de bilhete único de toda a região metropolitana de São Paulo, que inclui 39 municípios;

    3: aí chegará a vez da região metropolitana de Campinas etc. A pressão, é evidente, vai se espalhar por todo o Brasil;

    4: dinheiro não cai do céu — como faz crer o Movimento Passe Livre, para alegria e gáudio dos bebês birrentos das passeatas. Investimentos terão de ser cortados, o que é ruim para o conjunto da população;

    5: o resumo da ópera é o seguinte, em números de São Paulo:
    a: para 10% dos usuários que já não pagam, a medida é irrelevante;
    b: para os 12% que pagam meia, idem — uma economia de mais ou menos… R$ 4,40 por mês;
    c: para os 38% que têm vale-transporte, idem.
    d: os 40% que pagam tarifa cheia poderão economizar menos de R$ 9. Uma lata de cerveja custa de R$ 4 a R$6.

    6: Se a despesa com transportes começa a ficar insuportável para os municípios, crescerá a pressão pela redução de custo junto às concessionárias. O risco de queda de qualidade no serviço é grande.

    7: transporte público se torna uma área de alto risco para o investimento privado, que tende a fugir do setor. Isso vai onerar ainda mais o Estado.

    Há também consequências deletérias para o planejamento de políticas públicas. Fica para o próximo post. Por Reinaldo Azevedo

    Tags: tarifa de ônibus

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    19/06/2013 às 18:34
    Os problemas estão apenas começando


    Ihhh, meus caros, temos matéria para reflexão às pencas. E vocês sabem que não me furtarei a fazê-la, ainda que os dias andem pouco tolerantes com o pensamento. Quem acha que os problemas estão resolvidos pode tirar o cavalo da chuva. Eles estão apenas começando — na esfera administrativa e na política.

    Por Reinaldo Azevedo

    Tags: tarifa de ônibus

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    19/06/2013 às 18:26
    As tarifas e os números omitidos pela imprensa militante


    Ao anunciar a redução das tarifas, o governador Geraldo Alckmin lembrou números impressionantes, ignorados solenemente pela imprensa militante ao longo dos dias:
    – 10% dos usuários do sistema de transportes de São Paulo têm gratuidade total — idosos, deficientes etc.
    – 12% dos usuários têm gratuidade parcial — pagam meia: estudantes e professores.
    – 38% dos usuários usam vale-transporte e, pois, não pagam tarifa cheia. Por Reinaldo Azevedo

    Tags: tarifa de ônibus

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    19/06/2013 às 18:21
    Eduardo Paes também anuncia que reajuste está suspenso


    Passagem de ônibus no Rio volta dos R$ 2,95 para R$ 2,75. Por Reinaldo Azevedo

    Tags: tarifa de ônibus

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    19/06/2013 às 18:16
    Alckmin e Haddad anunciam que passagem volta a R$ 3


    O governador Geraldo Alckmin (PSDB) e o prefeito Fernando Haddad (PT) anunciam que passagens voltam a R$ 3. Com sacrifício dos investimentos, deixam claro. Por Reinaldo Azevedo

    Tags: protesto, tarifa de ônibus

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    19/06/2013 às 18:11
    Começou a coletiva de Alckmin e Haddad


    Vamos ver. Por Reinaldo Azevedo

    Tags: tarifa de ônibus

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    19/06/2013 às 18:09
    Por enquanto, só Paes na entrevista; Cabral não está


    Havia a expectativa de que Sérgio Cabral, governador do Rio, também participasse da coletiva. Por enquanto, fala só Eduardo Paes, o prefeito da capital.

    Por Reinaldo Azevedo

    Tags: tarifa de ônibus

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    19/06/2013 às 18:01
    Sérgio Cabral e Eduardo Paes também concederão entrevista coletiva


    O governador do estado do Rio, Sérgio Cabral, e o prefeito da capital, Eduardo Paes, também marcaram entrevista coletiva. Devem, a exemplo do que ocorreu em São Paulo, anunciar redução da tarifa. Por Reinaldo Azevedo

    Tags: protesto, tarifa de ônibus

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    19/06/2013 às 17:54
    Fala um saqueador – “A Dilma foi contra a ditadura. Foi presa. Procura lá na ficha dela os roubos que ela fez. Por que a gente não pode fazer isso?”


    Muito interessante uma reportagem de Artur Rodrigues no Estadão, que vem acompanhada de um vídeo. É matéria para bastante reflexão.

    Manifestantes que participaram de invasão da Prefeitura na noite de terça-feira prometem mais quebra-quebra nas próximas manifestações. Um estudante de 18 anos, que estava entre os que atiravam pedras no Edifício Matarazzo, afirma que esse é o único jeito de ser ouvido. “Se não ouvir a gente, se não prestar atenção na gente, vai ter muito mais”, disse.

    “A Dilma foi contra a ditadura. Foi presa. Procura lá na ficha dela os roubos que ela fez. Por que a gente não pode fazer isso?”, disse. De acordo com ele, a tarifa é apenas a “faísca” de tudo que vem acontecendo. Entre os partidários do quebra-quebra como instrumento político, há punks e pichadores, entre outros grupos. Os gritos de guerra deles são “Sem moralismo, sem moralismo” e “Se não quebrar não vai rolar”.

    Um grupo maior e menos agressivo, porém, se arrisca para tentar conter a depredação. O corretor de imóveis Gustavo Klis, de 26 anos, foi agredido para impedir que a bandeira do Brasil fosse queimada, como aconteceu com as da cidade e do Estado de São Paulo. “Nós estivemos seis atos defendendo essa bandeira. É uma hipocrisia queimá-la agora”, afirma.

    Vestido de Super-homem, o artista plástico William Steadille, de 18 anos, fez parte de uma corrente humana para impedir que a porta dos fundos da Prefeitura fosse arrombada com um poste. “Não é de violência que o Brasil precisa. É de voz, de um grito. Isso não é um grito, é uma lesão”, ele afirma.

    Até o empresário Oscar Maroni, dono da boate Bahamas, foi até o local para dar apoio ao grupo que tentava invadir o prédio do Executivo municipal. “Isso aqui é o novo povo deixando de agir como gado”, disse.

    Um vendedor de churrasco não se importou com o fato de a Tropa de Choque e manifestantes estarem prestes a entrar em confronto. “Não penso nada disso. Mas já vendi vários churrascos”, disse, pouco antes de ter de se retirar devido às bombas de gás jogadas pelos policiais. Por Reinaldo Azevedo

    Tags: Dilma, protestos

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    19/06/2013 às 17:47
    Daqui a pouco, Alckmin e Haddad anunciam redução da tarifa de transporte público em SP


    Daqui a pouco, o governador Geraldo Alckmin e o prefeito Fernando Haddad anunciam, em conjunto, no Palácio dos Bandeirantes, medidas para reduzir a tarifa de transporte público em São Paulo. Ainda não se sabem detalhes. A expectativa é que o ônibus volte a R$ 3.

    Por Reinaldo Azevedo

    Tags: ônibus, tarifa de ônibus

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    19/06/2013 às 17:08
    Setores da imprensa parecem tio de cuecão de fora em balada de adolescente querendo se mostrar mais prafrentex do que “os moleque”


    Desculpem a demora. É que tenho de fazer algumas coisas quando é possível me mover na cidade. Ir ao médico, por exemplo. Hoje, a Mayara Vivian e seus amigos me deram autorização precária para circular. Amanhã, vão cassá-la de novo… Vamos lá.

    “Você foi à manifestação? Mande sua foto para nós!”
    “Você foi à manifestação? Mande o seu vídeo para nós!”
    “Você foi à manifestação? Mande o seu relato para nós!”

    A imprensa brasileira, boa parte dela, parece, assim, um tio com mais de 50 que chegasse a uma balada de adolescente com o elástico da cueca de fora, fundilhos no joelho, gritando, desengonçado: “Vâmu aí, molecada, vâmu dançá!”.

    A imprensa brasileira, boa parte dela, quer competir com as redes sociais, tenta fagocitá-las, como fazem as amebas para se alimentar. Quando se abrem ao envio de fotos, de vídeos, de relatos, estão:

    a) estimulando a participação nos protestos, o que corresponde a assumir um lado. Perde, assim, a isenção. No caso da radiodifusão, que é uma concessão pública, o caso é ainda mais grave do que o da imprensa escrita. Passa a ser algo mais do que uma simples questão ética.

    b) abrir mão da edição, que é uma espécie de segunda instância ao menos do jornalismo; um tempo e um espaço para alguma reflexão.

    c) no jornalismo, imagens — vídeos, fotos — não são metonímias, mas metáforas. Uma imprensa que toma a parte pelo todo distorce a realidade, mente, falsifica. É o tio de 51 — a minha idade — fazendo de conta que tem 15. A metáfora é outra coisa: uma imagem sintetiza o conjunto, carrega as propriedades do todo. Isso que escrevo tem a ver com a teoria do conhecimento. Os comandantes de redação que lideram essa patuscada deveriam se envergonhar do seu papel ridículo.

    d) Viva a Internet, viva o Twitter, viva o Facebook!!! Mas redes sociais não são imprensa. A sua força está na instantaneidade. A da imprensa tem de estar ancorada em alguma reflexão ao menos, ainda que transmitindo fatos em tempo real.

    e) Quando uma foto é metonímia, o flagrante vira um discurso sobre o todo. Um policial batendo num manifestante se torna necessariamente um julgamento da realidade. A depender dos grupos organizados na rede — e eles existem — mais influentes, a mentira vira verdade, e a verdade, mentira. Saqueadores e depredadores podem ser tomados como heróis.

    f) Vejam o caso do suposto pacifismo dos manifestantes em São Paulo ou no Rio. Alguns cartazes com frases de efeito — “País mudo não muda” — se transformam no retrato do que são os protestos. Em São Paulo, por exemplo, isso é uma mentira escandalosa. Os “moderados”, exaltados pelo cretinismo politicamente correto, são aqueles que impedem a população de ir e vir. “Ah, mas a maioria está apoiando…” Ainda que fosse verdade, a minoria continua reivindicando o seu direito constitucional de ir e vir, santo Deus!

    g) Imagine, leitor, qual seria a reação do seu filho se o visse chegar com o cuecão de fora na balada. Sabem como é… A gente já tem alguma barriguinha. O elástico da peça íntima exposta à avaliação pública tenderia a dobrar, pressionado por aquela massa indesejável, por mais discreta que seja, acumulada na cintura, que nos obriga, se não a ter juízo, a ter ao menos senso de ridículo… Não por acaso, embora alguns veículos de comunicação sejam hoje inteiramente servis aos protestos — até com a ambição de liderá-los —, são não apenas hostilizados nas ruas como nas próprias redes sociais. Por mais que o Jornal A se tenha transformado em porta-voz da “causa”, é acusado de reacionário. Por mais que a emissora B mobilize a tropa de choque do despensamento universitário para “refletir”, é acusada de manipulação. Resultado: os repórteres têm de se esconder para não apanhar.

    h) “Ah, mas algo de diferente deve estar acontecendo na sociedade brasileira.” Algo de diferente acontece nas sociedades o tempo inteiro. Sempre depende de quem se apropria da narrativa e por quê. Os petistas estão com um problema? Estão, sim! ISSO NÃO QUER DIZER QUE OS NÃO PETISTAS ESTEJAM COM A SOLUÇÃO. Sim, ainda escreverei bastante a respeito.

    i) Torço para que o tiozinho recobre a razão, ajuste a calça na cintura e se lembre, afinal, que tem 51 anos, não 15. Por Reinaldo Azevedo

    Tags: imprensa, protestos

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    19/06/2013 às 13:11
    Em Fortaleza, confronto entre PM e manifestantes em marcha para a Arena Castelão


    Da VEJA.com:

    O clima de tensão perto da Arena Castelão, em Fortaleza, surgiu bem antes de a bola rolar na partida entre Brasil e México, pela segunda rodada da Copa das Confederações, nesta quarta-feira. Engrossando a série de manifestações que se espalham pelas principais capitais do país desde o início da semana, milhares de jovens usaram as redes sociais para organizar um protesto nos arredores do estádio. O alvo prioritário é o gasto excessivo de dinheiro público nas obras ligadas à Copa do Mundo de 2014. Quem tentava chegar ao Castelão pela Avenida Roberto Craveiro, umas das principais vias de acesso ao local do jogo, marcado para as 16 horas (de Brasília), era impedido de passar em função da presença de cerca de 3.000 manifestantes que já estavam no local pouco antes do meio-dia, horário em que começaria a marcha ate o estádio. As outras regiões da cidade estão calmas – por causa da partida da seleção, foi decretado feriado na capital cearense. A Policia Militar acompanhava o protesto de perto para tentar garantir que o ato continuasse pacífico. Por volta das 12h20, porém, houve confronto entre policiais e manifestantes. A PM usou balas de borracha para impedir que a barreira armada perto do estádio fosse rompida. (…) Por Reinaldo Azevedo

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    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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