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    sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

    ACI Digital: Renovação da fé é prioridade em nossos dias, afirma o Papa

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    NOTÍCIAS DIÁRIAS · www.acidigital.com
     
      27 de janeiro de 2012  
    Renovação da fé é prioridade em nossos dias, afirma o Papa
    VATICANO, 27 Jan. 12 (ACI/EWTN Noticias) .- O Papa Bento XVI assinalou que a renovação da fé deve ser prioritária nos trabalhos da Igreja Católica em nossos dias nos quais se vive uma grave crise de fé, no seu discurso de hoje aos participantes da assembléia plenária da Congregação para a Doutrina da Fé.
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    VATICANO


    Renovação da fé é prioridade em nossos dias, afirma o Papa

    VATICANO, 27 Jan. 12 (ACI/EWTN Noticias) .- O Papa Bento XVI assinalou que a renovação da fé deve ser prioritária nos trabalhos da Igreja Católica em nossos dias nos quais se vive uma grave crise de fé, no seu discurso de hoje aos participantes da assembléia plenária da Congregação para a Doutrina da Fé.

    O Santo Padre agradeceu aos membros do dicastério romano que trabalha para a realização do Ano da Fé, que terá início em outubro deste ano e finalizará em novembro de 2013, centrado na difusão do Concílio Vaticano II e do Catecismo da Igreja Católica.

    O Papa disse ao iniciar seu discurso que "em muitas partes da terra, a fé corre o perigo de se apagar como uma chama que não encontra mais alimento. Estamos diante de uma profunda crise de fé, uma perda do sentido religioso que constitui o mais importante dever da Igreja de hoje".

    "O renovamento da fé deve, portanto, ser a prioridade no empenho da Igreja inteira para os nossos dias", afirmou.

    "Espero que o Ano da fé possa contribuir, com a colaboração cordial de todos os componentes do Povo de Deus, para colocar Deus novamente presente neste mundo e para abrir aos homens o acesso à fé, à confiança de si mesmo naquele Deus que nos amou até o fim (cfr Jo 13, 1), em Jesus Cristo crucificado e ressuscitado".

    Para o Bento XVI, a questão da unidade dos cristãos está estreitamente relacionada com esta tarefa; por isso, quis deter-se considerar alguns aspectos doutrinais referentes ao caminho ecumênico da Igreja.

    A respeito disto o Papa disse que "Hoje podemos constar não poucos bons frutos arrecadados pelos diálogos ecumênicos, mas devemos também reconhecer que o risco de um falso irenismo e de um indiferentismo, totalmente contrário ao espírito do Concílio Vaticano II, algo que exige nossa vigilância".

    "Tal indiferentismo é caudado pela opinião sempre mais difusa que a verdade não seria acessível ao homem; seria, portanto, necessário limitar-se a encontrar regras para uma prática capaz de melhor o mundo. Assim, a fé seria constituída de um moralismo sem fundamento profundo. O centro do verdadeiro ecumenismo é, em vez, a fé na qual o homem encontra a verdade que se revela na Palavra de Deus".

    "Sem a fé, todos os movimentos ecumênicos seriam reduzidos a uma forma de "contrato social", que adere a um interesse comum. A lógica do Concílio Vaticano II é completamente diferente: a busca sincera da plena unidade de todos os cristãos é um dinamismo animado pela Palavra de Deus", asseverou o Papa.

    Bento XVI disse logo que "o problema crucial, que marca de modo transversal os diálogos ecumênicos, é a questão da estrutura da revelação – a relação entra a Sagrada Escritura, tradição viva na Santa Igreja, e o ministério dos sucessores dos Apóstolos como testemunhas da verdadeira fé. É fundamental o discernimento entra a Tradição e tradições".

    Um passo importante nesta distinção se deu com a elaboração de medidas concernentes aos grupos de fiéis procedentes do anglicanismo que desejam entrar em comunhão com a Igreja Católica conservando suas próprias tradições. "Existe, de fato, uma riqueza espiritual nas diversas confissões cristãs que é expressão da única fé e dom para compartilhar".

    Os métodos adotados nos diversos diálogos ecumênicos também devem refletir a prioridade da fé, por isso, disse o Pontífice, "neste sentido, ocorre afrontar com coragem também as questões controversas, sempre num espírito de fraternidade e respeito recíproco. É importante ainda oferecer uma interpretação correta daquela "ordem ou 'hierarquia' na verdade da doutrina católica" encontrada no Decreto Unitatis redintegratio".

    Por isso se refere aos documentos de estudo produto dos diversos diálogos ecumênicos, o Papa assinalou que "constituem um fruto importante da reflexão comum"; mas também advertiu que "atribuídos a estes textos um peso relevante ou quase conclusivo das questões espinhosas dos diálogos, sem uma avaliação adequada por parte das Autoridades eclesiais, em última análise, não ajudaria no caminho verso a plena unidade na fé.".

    Bento XVI quis também referir-se à problemática moral e assinalou que "Nos diálogos não podemos ignorar as grandes questões morais que certam a vida humana, a família, a sexualidade, a bioética, a justiça e a paz. Seria importante falar sobre estes temas com uma só voz, elaboradas com fundamento na Escritura e na viva tradição da Igreja".

    "Defendendo os valores fundamentais da grande tradição da Igreja, defendemos o homem, defendemos o criado", precisou.

    Finalmente o Papa reafirmou que "aunidade é, portanto, não somente fruto da fé, mas um meio e quase um pressuposto para anunciar a fé de modo mais credível àqueles que não conhecem ainda o Salvador".

    "Renovando minha gratidão pelos vossos serviços, vos asseguro a minha constante proximidade espiritual e concedo de coração a todos a Benção Apostólica", concluiu o Santo Padre.

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    A Igreja necessita que os sacerdotes dêem testemunho fidedigno de santidade, disse o Papa.

    VATICANO, 27 Jan. 12 (ACI/EWTN Noticias) .- O Papa Bento XVI disse que a Igreja necessita mais do que nunca de sacerdotes que com sua vida dêem um testemunho fidedigno de santidade e explicou que é urgente que  os seminaristas recebam uma formação aprofundada  em matéria de fé e que tenham  uma vida espiritual intensa.

    O Santo Padre fez esta declaração esta manhã ao receber os seminaristas e superiores dos Seminários Pontifícios regionais italianos para o centenário de sua fundação, que formou parte da obra de melhoria da formação dos candidatos ao sacerdócio realizada pelos Papas São Pio X y Leão XIII.
     
    Em seu discurso , o Papa recordou algumas palavras do beato Papa João XXIII "Antes de sacerdotes cultos, eloquentes e informados, requer-se sacerdotes santos e santificadores". O Papa acrescentou que esta afirmação do Beato "ainda é atual" porque em toda a igreja é mais forte que nunca a necessidade de operários do Evangelho que sejam testemunhos fidedignos e promotores da santidade com sua própria vida.

    Referindo se à formação dos seminaristas Bento XVI salientou que O contexto cultural de hoje exige" uma sólida preparação filosófica e teológica". Devem conhecer e compreender "a estrutura interna da fé em sua totalidade , de modo que esta se converta em respostas às perguntas dos homens".

     "Além disso, o estudo da teologia deve sempre manter uma forte ligação com a vida de oração. Esta é indispensável para a integração harmoniosa do ministério, com suas múltiplas atividades, e da sua vida espiritual do sacerdote", disse ele.

    Neste ponto, ele citou sua Carta aos seminaristas de outubro de 2010, na qual escreveu que "para o sacerdote , é preciso acompanhar os demais ao longo do caminho da vida e até às portas da morte , é importante colocar em equilíbrio o coração e o intelecto, razão e sentimento, corpo e alma, e ser humano íntegro."

    Portanto, disse o Pontífice, é necessário prestar muita atenção "à dimensão humana da formação e aos candidatos a sacerdócio. Na verdade, nós estamos presentes diante de Deus com nossa humanidade, para sermos autênticos" homens de Deus "para nossos irmãos". Quem quer ser sacerdote deve ser, antes de tudo, um "homem de Deus". Assim, o mais importante no caminho desde o sacerdócio e durante toda a vida sacerdotal é a relação pessoal com Deus em Jesus Cristo".

    O Papa também destacou a experiência dos seminários regionais e afirmou que isto é "muito oportuno e válido" já que permite o acesso a estudos de nível elevado; contribuem com a comunicação das dioceses, "favorecendo o conhecimento, a capacidade de colaboração e o enriquecimento de experiências eclesiais entre futuros presbíteros"; e constituem" uma válida mediação entre as linhas da Igreja universal e as exigências das realidades locais".

     "A adição dos seminários diocesanos em novos seminários regionais, junto com a reforma dos estudos teológicos, produziu uma notável elevação de nível de qualidade. Um papel fundamental foi desempenhado pela Companhia de Jesus", à qual foi confiada a direção de cinco seminários regionais, recordou o Papa.
     

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    Vaticano desmente energicamente acusações de corrupção

    VATICANO, 27 Jan. 12 (ACI/EWTN Noticias) .- O Diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé, Pe. Federico Lombardi, desmentiu categoricamente as graves acusações apresentadas por um programa de televisão e diversos meios escritos sobre um suposto caso de corrupção no manejo econômico no Vaticano.

    ACI Digital apresenta uma tradução não oficial (do italiano) da nota divulgada pelo Pe. Lombardi esta quinta-feira 26 de janeiro, na qual explica os fatos relacionados ao Arcebispo Claudio Maria Vigano, atual Núncio Apostólico nos Estados Unidos e ex-secretario da Governadoria do Estado Vaticano.

    "O programa televisivo 'Os intocáveis' irradiado ontem à noite, acompanhado do habitual entorno de artigos e comentários pode ser objeto de múltiplas considerações, começando por questionar o método e os expedientes jornalísticos com os quais foi realizado, para continuar com a amargura de difundir documentos reservados.

    Mas não é disso que queremos falar agora, posto que hoje em dia o assinalado é muito habitual, seja como método geral ou como estilo de informação parcializada em relação ao Vaticano e à Igreja Católica. Propomos por isso duas simples considerações que não tiveram espaço no debate.

    A primeira: a atividade desenvolvida por Dom Vigano como Secretário Geral da Governadoria certamente teve muitos aspectos positivos, contribuindo a uma gestão caracterizada pela busca do rigor administrativo, a economia e a retificação de uma difícil situação econômica general.

    Estes resultados obtidos durante a presidência do Cardeal (Giovanni) Lajolo, são claros e ninguém os nega. Uma valoração mais adequada requereria entretanto ter em conta a marcha dos mercados e os critérios de investimento nos últimos anos, recordar ademais outras circunstâncias importantes como os resultados notabilíssimos da atividade dos Museus Vaticanos, com um crescido fluxo de público e horários de abertura mais amplos, recordar aemais as finalidades não puramente econômicas mas sim de apóio à missão da Igreja universal de parte do Estado da Cidade do Vaticano que são motivo de gastos consideráveis, e assim sucessivamente.

    Além disso, algumas acusações –inclusive muito graves– feitas no transcurso do programa, em particular as relacionadas aos membros do Comitê da Finança e Gestão da Governadoria e da Secretaria de Estado de Sua Santidade, fazem que a mesma Secretaria de Estado e a Governadoria recorram a todas as vias oportunas, se for necessário legais, para garantir a venerabilidade de pessoas moralmente íntegras e de reconhecido profissionalismo, que servem lealmente a Igreja, o Papa e o bem comum.

    Em qualquer caso, os critérios positivos e claros de correta e sã administração e de transparência nos quais se inspirou Dom Viganó certamente seguem sendo os que guiam também aos atuais responsáveis pela Governadoria, em sua comprovada competência e retidão.

    E isto é coerente com a linha de sempre maior transparência e confiabilidade e de atento controle sobre as atividades nas quais a Santa Sé está claramente empenhada, diante das dificuldades, como demonstram também as adesões às convenções internacionais sobre as quais se noticia –por coincidência– hoje mesmo.

    Em resumo, a sucessão na guia da Governadoria não tenta ser, certamente, um passo atrás em relação à transparência e o rigor, a não ser um passo mais adiante.

    A segunda. As discussões e as tensões, as compreensíveis diferenças de opinião e posições, são colocadas para uma valoração de um juízo superior justamente porque assim se está em capacidade de ver os temas desde uma perspectiva mais ampla e com critérios mais completos.

    Um procedimento de discernimento difícil sobre os distintos aspectos do exercício do governo de uma instituição complexa e articulada como a Governadoria –que não se limita aos do justo rigor administrativo– foi apresentado de modo parcial e banal, exaltando evidentemente os aspectos negativos com o fácil resultado de apresentar as estruturas de governo da Igreja não tanto como tocadas pela fragilidade humana –o que seria facilmente compreensível– mas como caracterizadas por profundas disputas, divisões ou lutas de interesses.

    Sobre isto dizemos sem temor que se foi e com freqüência se vai além da realidade, que a situação geral da Governadoria não é tão negativa como se quis fazer acreditar, que tanta desinformação não pode certamente ocultar o trabalho sereno e cotidiano em vista de uma sempre maior transparência de todas as instituições vaticanas, e finalmente que não é necessário esquecer que o governo da Igreja tem seu vértice em um Pontífice julgamento profundo e prudente cuja honestidade acima de toda suspeita garante a serenidade e confiança que justamente se espera de quem opera ao serviço da Igreja e de todos os fiéis.

    Nesta perspectiva, reafirma-se decididamente que confiar a tarefa de Núncio nos Estados Unidos a Dom Vigano, uma das tarefas mais importantes de toda a diplomacia vaticana, devido à importância do país e da Igreja Católica nos Estados Unidos, é prova da indubitável estima e confiança da parte do Papa".

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    MUNDO


    O Papa dará de presente a rosa de ouro à Virgem da Caridade do Cobre em Cuba

    MADRI, 27 Jan. 12 (ACI) .- O Papa Bento XVI dará de presente uma rosa de ouro à imagem da Virgem da Caridade do Cobre, Padroeira de Cuba, durante sua histórica visita à Ilha programada de 26 a 28 de março.

    Conforme informa a agência EFE segundo fontes cubanas, seria "previsível" afirmar que o Santo Padre terá uma reunião com Fidel Castro, que aos seus quase 86 anos está retirado das tarefas de governo desde 2006.

    Do mesmo modo, especula-se que o atual presidente, seu irmão Raúl, poderia comparecer à Missa papal, como fez Fidel em 1998 durante a visita do Beato Papa João Paulo II.

    Por outro lado, no último 25 de janeiro o governo espanhol condecorou o Arcebispo de Havana, Cardeal Jaime Ortega y Alamino, com a Ordem da Grande Cruz de Isabel a Católica.

    A cerimônia foi realizada na residência do embaixador espanhol em Cuba, Manuel Cacho, cerimônia à qual compareceram o Núncio Dom Angelo Becci, a chefe de assuntos religiosos do Partido Comunista Cubano, Caridad Diego, entre outras autoridades.

    No evento o embaixador espanhol elogiou o Cardeal "por seu esforço e dedicação" ao povo cubano, enquanto que o Cardeal elogiou a grande figura da rainha espanhola Isabel a Católica.

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    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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