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    quarta-feira, 25 de setembro de 2013

    Nunca acobertei casos de pedofilia, diz Bento XVI em uma longa carta escrita a um ateu militante

    Documento sin título










    NOTÍCIAS DIÁRIAS · www.acidigital.com 










    24 de setembro de 2013 






    11 páginas


    ROMA, 24 Set. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- O matemático italiano e ateu militante, Piergiorgio Odifreddi, recebeu no último dia 3 de setembro uma carta muito especial. Um envelope selado, com 11 páginas com data de 30 de agosto e assinada por Bento XVI.



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    MANCHETES DO DIA 











    VATICANO 
    O Papa confirma os cardeais Rylko e Turkson nos seus cargos 
    Nunca acobertei casos de pedofilia, diz Bento XVI em uma longa carta escrita a um ateu militante 
    Os migrantes não são um problema, são irmãos que devem ser acolhidos e amados, diz o Papa 
    O Papa nunca adotou a teologia da libertação, diz autoridade do Vaticano 

    AMÉRICA 
    Líder católico nos EUA: Não se assustem com o que diz o Papa Francisco 

    BRASIL 
    Lançado DVD da visita do Papa Francisco ao Brasil 

    MUNDO 
    Presidente do Timor Leste peregrina ao Santuário de Fátima para dar graças a Nossa Senhora 
    Bispos condenam brutal atentado contra cristãos no Paquistão 

    CONTROVÉRSIA 
    Igreja excomunga sacerdote que promovia a ordenação de mulheres e o "matrimônio" homossexual 
    Ícone do lobby gay nos EUA não foi assassinado por causa de sua homossexualidade 





    Católico em Dia 



    Evangelho: 





    Santo ou Festa: 



    Um pensamento: 

    Com o amor ao próximo o pobre rico, sem o amor ao próximo o rico pobre.

    Santo Agostinho de Hipona 













    VATICANO 









    VATICANO, 24 Set. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- O escritório de imprensa da Santa Sé anunciou hoje que o papa Francisco realizou duas novas confirmações na Cúria Romana.

    No Conselho Pontifício para os Leigos confirmou o presidente, o Cardeal Stanislaw Rylko e o secretário Dom Josef Clemens, até a conclusão dos respectivos quinquênios em curso. Também confirmou até o dia 31 de dezembro de 2013 os membros e consultores do mesmo Conselho Pontifício.

    Por outro lado, no Conselho Pontifício da Justiça e da Paz confirmou o presidente, Cardeal Peter Kodwo Appiah Turkson, e o secretário, Dom Mario Toso, e os membros e consultores até a conclusão dos respectivos quinquênios em curso.

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    ROMA, 24 Set. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- O matemático italiano e ateu militante, Piergiorgio Odifreddi, recebeu no último dia 3 de setembro uma carta muito especial. Um envelope selado, com 11 páginas com data de 30 de agosto e assinada por Bento XVI.

    No texto, o Bispo Emérito de Roma responde ao livro de Odifreddi "Caro papa, ti scrivo" (Querido Papa, escrevo-te, Mondadori, 2011). Um livro que, como o autor recorda, desde a capa se define como uma "luciferina introdução ao ateísmo".

    No artigo no qual Odifreddi comenta as suas impressões ao receber esta carta afirma: "Não foi uma coincidência ter dirigido a minha carta aberta a Ratzinger. Depois de ter lido o seu "Introdução ao Cristianismo", entendi que a fé e a doutrina de Bento XVI, a diferença de outros, eram o suficientemente coerentes e sólidas para poder confrontar perfeitamente e sustentar ataques frontais".

    Agressividade e descuido na argumentação

    No fragmento da carta que foi publicado no jornal La Repubblica, pode-se ler como Bento XVI reconhece que desfrutou e aproveitou a leitura de algumas partes da carta, mas outras partes se surpreendeu por "uma certa agressividade e descuido na argumentação".

    No início da carta, o Bispo Emérito de Roma assinala que "você me dá a entender que a teologia seria ‘fantaciência’". E frente a este argumento apresenta quatro pontos.

    Ficção científica na religião... e a matemática

    Em primeiro lugar assinala que "é correto afirmar que "ciência" no sentido mais estrito da palavra é somente a matemática, enquanto eu aprendi contigo que seria necessário distinguir ainda entre aritmética e geometria. Em todas as matérias específicas a científica tem a sua própria forma, segundo a particularidade do seu objeto. O essencial é que aplique um método verificável, exclua o arbítrio e garanta a racionalidade nas respectivas modalidades".

    Em segundo lugar, Bento XVI sustenta que "você deveria pelos menos reconhecer que, no âmbito histórico e no do pensamento filosófico, a teologia produziu resultados duradouros".

    Como terceiro aspecto afirma que "uma função importante da teologia é a de manter a religião unida à razão e a razão à religião. Ambas as funções são de essencial importância para a humanidade".

    Recordando a Habermas

    Neste ponto recorda que no seu diálogo com Habermas "mostrei que existem patologias da religião e -não menos perigosas- patologias da razão. Ambas necessitam uma da outra, e tê-las continuamente conectadas é uma tarefa importante da teologia".

    No último ponto, muito mais longo que os anteriores, Bento expressa que "a "fantaciência" existe, por outro lado, no âmbito de muitas ciências e faz referências às teorias que Odifreddi expõe sobre o início e o fim do mundo em Heisenberg, Schrödinger, etc., que -continua Bento XVI-, "eu o designaria como ‘fantaciência’ no bom sentido: são visões e antecipações, para alcançar um verdadeiro conhecimento, mas são, de fato, somente imaginações com as que procuram aproximar-nos da realidade".

    Pouco nível: a pederastia

    Depois de desenvolver com mais detalhe estas ideias, Bento XVI se detém no capítulo sobre o sacerdote e a moral católica e nos distintos capítulos sobre Jesus. "No que se refere ao que você diz do abuso moral de menores por parte de sacerdotes, posso -como você sabe- mostrar somente uma profunda consternação. Nunca tentei acobertar estas coisas. O fato de o poder do mal penetrar até este ponto no mundo interior da fé é para nós um sofrimento que, por um lado, devemos suportar, e por outro, nos obriga a fazer todo o possível para que estes casos não se repitam".

    "Não é tampouco motivo de tranquilidade saber que, segundo as investigações dos sociólogos, a porcentagem dos sacerdotes culpados destes crimes não é mais alta que em outras categorias profissionais semelhantes. Em qualquer caso, não se deveria apresentar este desvio ostentosamente como se fosse uma sujeira específica do catolicismo. Não é lícito calar o mal na Igreja, mas também não se deve fazer esquecer o grande rasto luminoso de bondade e pureza que a fé cristã deixou ao longo dos séculos".

    Por isso, Bento XVI recorda nomes como São Bento de Nursia e sua irmã Escolástica, Francisco e Clara de Assis ou Teresa de Ávila e João da Cruz.

    O "Jesus histórico", o do Hengel e Schwemer

    Com respeito ao que o matemático diz sobre a figura histórica de Jesus, Bento recomenda ao autor os quatro volumes da obra que Martin Hengel publicou em conjunto com Maria Schwemer, "um exemplo excelente de precisão histórica e de amplíssima informação histórica", assinala Ratzinger.

    Assim mesmo, recorda, como já esclareceu no primeiro volume de seu livro sobre Jesus de Nazaré, que "a exegese histórica-crítica é necessária para uma fé que não propõe mitos com imagens históricas, mas reclama uma verdadeira historicidade e por isso deve apresentar a realidade histórica de suas afirmações também de forma científica".

    Em vez de Deus, uma natureza sem definir

    Continua Bento XVI afirmando que "se você, entretanto, quer substituir Deus pela "Natureza", fica a pergunta, quem ou o que é esta natureza. Em nenhuma parte você a define e aparece, portanto, como uma divindade irracional que não explica nada".

    E acrescenta: "Queria, portanto, sobretudo destacar que na Sua religião da matemática três temas fundamentais da existência humana ficam sem serem considerados: a liberdade, o amor e o mal. Qualquer coisa que a neurobiologia diga sobre a liberdade, no drama real da nossa história está presente como realidade determinante e deve ser levada em consideração".

    Na última parte publicada da carta de Bento, assinala que a "minha crítica sobre o seu livro é por um lado dura, mas a franqueza faz parte do diálogo; só assim o conhecimento pode crescer".

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    VATICANO, 24 Set. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- Os migrantes e os refugiados não são "um problema para lidar, mas um irmão e uma irmã a serem acolhidos, respeitados e amados; trata-se de uma oportunidade que a Providência nos oferece para contribuir na construção de uma sociedade mais justa", assinala o Papa em sua mensagem pela Jornada Mundial do Migrante e do Refugiado que foi apresentada hoje e que se celebrará no dia 19 de janeiro de 2014.

    A seguir a íntegra da mensagem do Santo Padre:

    "Migrantes e refugiados: rumo a um mundo melhor"

    Queridos irmãos e irmãs!

    As nossas sociedades estão enfrentando, como nunca antes na história, processos de interdependência mútua e interação em um nível global, que, mesmo incluindo elementos problemáticos ou negativos, se destinam a melhorar as condições de vida da família humana, não só nos aspectos econômicos, mas também nos aspectos políticos e culturais. Cada pessoa, afinal, pertence à humanidade e partilha a esperança de um futuro melhor com toda a família dos povos. A partir dessa constatação, nasce o tema que escolhi para o Dia Mundial dos Migrantes e Refugiados deste ano: "Os migrantes e refugiados: rumo a um mundo melhor".

    Entre os resultados das mudanças modernas, o fenômeno crescente da mobilidade humana emerge como um "sinal dos tempos", como o definiu o Papa Bento XVI (cf. Mensagem para o Dia Mundial do migrante e do refugiado de 2006). Se por um lado, as migrações muitas vezes denunciam fragilidades e lacunas nos Estados e na Comunidade internacional, por outro, revelam a aspiração da humanidade de viver a unidade, no respeito às diferenças; de viver o acolhimento e a hospitalidade, que permitem a partilha equitativa dos bens da terra; de viver a proteção e a promoção da dignidade humana e da centralidade de cada ser humano.

    Do ponto de vista cristão, como em outras realidades humanas também nos fenômenos migratórios se observa a tensão entre a beleza da criação, marcada pela Graça e pela Redenção, e o mistério do pecado. A solidariedade e o acolhimento, os gestos fraternos e de compreensão, veem-se contrapostos à rejeição, discriminação, aos tráficos de exploração, de dor e de morte. Um motivo de preocupação são, principalmente, as situações em que a migração não só é forçada, mas também realizada através de várias modalidades de tráfico humano e de escravidão.

    O "trabalho escravo" é hoje uma moeda corrente! No entanto, apesar dos problemas, dos riscos e das dificuldades que devem ser enfrentados, aquilo que anima muitos migrantes e refugiados é o binômio confiança e esperança: eles trazem em seus corações o desejo de um futuro melhor não só para si mesmos, mas também para as suas famílias e para os entes queridos.

    O que significa a criação de um "mundo melhor"? Esta expressão não se refere ingenuamente a conceitos abstratos ou a realidades inatingíveis, mas se dirige à busca de um desenvolvimento autêntico e integral, para poder agir de tal modo que haja condições de vida digna para todos, para que se encontrem respostas justas às necessidades dos indivíduos e das famílias, para que seja respeitada, preservada e cultivada a criação que Deus nos deu.

    O Venerável Papa Paulo VI descrevia com estas palavras as aspirações dos homens de hoje: «ser liberado da pobreza, ter garantido de um modo seguro o próprio sustento, a saúde, o emprego estável, ter uma maior participação nas responsabilidades, fora de qualquer opressão e ao protegido de condições que ofendem a dignidade humana; poder desfrutar de uma educação melhor; em uma palavra, fazer conhecer e ter mais, para ser mais "(Encíclica Populorum Progressio, 26 de março de 1967, n. 6).

    O nosso coração quer um "mais" que não seja simplesmente conhecer mais ou ter mais, mas que seja essencialmente um ser mais. Não se pode reduzir o desenvolvimento a um mero crescimento econômico, alcançado, muitas vezes, sem tem em conta os mais fracos e indefesos. O mundo só pode melhorar se a atenção é dirigida, em primeiro lugar, à pessoa; se a promoção da pessoa é integral, em todas as suas dimensões, inclusive a espiritual; se não se deixa ninguém de lado, incluindo os pobres, os doentes, os encarcerados, os necessitados, os estrangeiros (cf. Mt 25, 31-46); caso se passe de uma cultura do descartável para uma cultura do encontro e do acolhimento.

    Os migrantes e refugiados não são peões no tabuleiro de xadrez da humanidade. Trata-se de crianças, mulheres e homens que deixam ou são forçados a abandonar suas casas por vários motivos, que compartilham o mesmo desejo legítimo de conhecer, de ter, mas, acima de tudo, de ser mais. É impressionante o número de pessoas que migram de um continente para outro, bem como aqueles que se deslocam dentro de seus próprios países e áreas geográficas. 

    Os fluxos migratórios contemporâneos são o maior movimento de pessoas, se não de povos, de todos os tempos. No caminho, ao lado dos migrantes e refugiados, a Igreja se esforça para compreender as causas que estão na origem das migrações, mas também se esforça no trabalho para superar os efeitos negativos e aumentar os impactos positivos nas comunidades de origem, de trânsito e de destino dos fluxos migratórios.

    Infelizmente, enquanto incentivamos o desenvolvimento em vista de um mundo melhor, não podemos silenciar o escândalo da pobreza nas suas várias dimensões. Violência, exploração, discriminação, marginalização, abordagens restritivas às liberdades fundamentais, tanto para o indivíduo quanto para grupos, são alguns dos principais elementos da pobreza que devem ser superados. Muitas vezes, são justamente esses aspectos que caracterizam os movimentos migratórios, ligando migração e pobreza. 

    Fugindo de situações de miséria ou de perseguição em vista de melhores perspectivas ou para salvar a sua vida, milhões de pessoas embarcam no caminho da migração e, enquanto esperam encontrar a satisfação das expectativas, muitas vezes o que encontram é suspeita, fechamento e exclusão; quando não são golpeados por outros infortúnios, muitas vezes, mais graves e que ferem a sua dignidade humana.

    A realidade das migrações, com as dimensões que assume na nossa época de globalização, precisa ser tratada e gerida de uma maneira nova, justa e eficaz, o que exige, acima de tudo, uma cooperação internacional e um espírito de profunda solidariedade e compaixão. É importante a colaboração em vários níveis, com a adoção unânime de instrumentos de regulamentação para proteger e promover a pessoa humana. 

    O Papa Bento XVI nos traçou as coordenadas, afirmando que "esta política há de ser desenvolvida a partir de uma estreita colaboração entre os países donde partem os emigrantes e os países de chegada; há de ser acompanhada por adequadas normativas internacionais capazes de harmonizar os diversos sistemas legislativos, na perspectiva de salvaguardar as exigências e os direitos das pessoas e das famílias emigradas e, ao mesmo tempo, os das sociedades de chegada dos próprios emigrantes" (Carta Encíclica Caritas in veritate, 19 de Junho de 2009, 62). 

    Trabalhar juntos por um mundo melhor requer a ajuda mútua entre os países, com abertura e confiança, sem levantar barreiras intransponíveis. Uma boa sinergia pode ser um incentivo para os governantes enfrentarem os desequilíbrios socioeconômicos e uma globalização sem regras, que se encontram entre as causas das migrações em que as pessoas são mais vítimas do que protagonistas. Nenhum país pode enfrentar sozinho as dificuldades associadas a esse fenômeno que, sendo tão amplo, já afeta todos os Continentes com o seu duplo movimento de imigração e emigração.

    É também importante ressaltar como essa colaboração já começa com o esforço que cada país deveria fazer para criar melhores condições econômicas e sociais no seu próprio território, para que a emigração não seja a única opção para aqueles que buscam a paz, a justiça, a segurança e o pleno respeito da dignidade humana. Criar oportunidades de emprego nas economias locais impediria, para além do mais, a separação das famílias e garantiria condições de estabilidade e de serenidade para os indivíduos e comunidades.

    Finalmente, olhando para a realidade dos migrantes e refugiados, há um terceiro elemento que eu gostaria de destacar neste caminho de construção de um mundo melhor: a superação de preconceitos e de pré-compreensões, ao considerar a migração. De fato, não é raro que a chegada de migrantes, prófugos, requerentes de asilo e refugiados desperte desconfiança e hostilidade nas populações locais. Surge o medo que se produzam perturbações na segurança social, que se corra o risco de perder a identidade e a cultura, que se alimente a concorrência no mercado de trabalho ou, ainda, que se introduzam novos fatores de criminalidade.

    Os meios de comunicação social, neste campo, têm um papel de grande responsabilidade: cabe a eles, de fato, desmascarar estereótipos e fornecer informações corretas, o que significará denunciar o erro de alguns, mas também descrever a honestidade, a retidão e a magnanimidade da maioria. 

    Para isso, é preciso que todos mudem a atitude em relação aos migrantes e refugiados; é necessário passar de uma atitude de defesa e de medo, de desinteresse ou de marginalização – que, no final, corresponde precisamente à "cultura do descartável" – para uma atitude que tem por base a "cultura do encontro", a única capaz de construir um mundo mais justo e fraterno, um mundo melhor. Os meios de comunicação também são chamados a entrar nesta "conversão de atitudes" e a incentivar esta mudança de comportamento em relação aos imigrantes e refugiados.

    Penso como também a Sagrada Família de Nazaré teve que viver a experiência de rejeição no início do seu caminho: Maria "deu à luz o seu filho primogênito, envolveu-o em faixas e deitou-o numa manjedoura, porque não havia lugar na hospedaria" (Lc 2,7). Além disso, Jesus, Maria e José experimentaram o que significa deixar sua terra natal e ser migrantes: ameaçados pela sede de poder de Herodes, foram forçados a fugir e buscar refúgio no Egito (cf. Mt 2,13-14). 

    Mas o coração materno de Maria e o coração zeloso de José, Protetor da Sagrada Família, sempre mantiveram a confiança de que Deus nunca abandona. Pela intercessão deles possa ser sempre firme no coração do migrante e do refugiado esta mesma certeza.

    A Igreja, respondendo ao mandato de Cristo: «Ide e fazei discípulos entre todos as nações», é chamada a ser o Povo de Deus que abraça todos os povos, e leva a todos os povos o anúncio do Evangelho, pois no rosto de cada pessoa está estampado o rosto de Cristo! Eis a raiz mais profunda da dignidade do ser humano que deve ser sempre respeitada e protegida. Não são os critérios de eficiência, produtividade, de classe social, de pertença étnica ou religiosa que fundamentam a dignidade da pessoa, mas sim o fato de ser criado à imagem e semelhança de Deus (cf. Gn 1,26-27), e, ainda mais, o fato de ser filhos de Deus; todo ser humano é um filho de Deus! Nele está impressa a imagem de Cristo! 

    Trata-se, então, de o vermos, nós, em primeiro lugar, e de ajudar os outros a verem no migrante e no refugiado não só um problema para lidar, mas um irmão e uma irmã a serem acolhidos, respeitados e amados; trata-se de uma oportunidade que a Providência nos oferece para contribuir na construção de uma sociedade mais justa, de uma democracia mais completa, de um país mais inclusivo, de um mundo mais fraterno e de uma comunidade cristã mais aberta, de acordo com o Evangelho. 

    As migrações podem criar possibilidades para a nova evangelização; abrir espaços para o crescimento de uma nova humanidade, preanunciada no mistério pascal: uma humanidade em que toda terra estrangeira é uma pátria, e em que toda pátria é uma terra estrangeira.

    Queridos migrantes e refugiados! Não percais a esperança de que também a vós está reservado um futuro mais seguro; Que possais encontrar em vossos caminhos uma mão estendida; que vos seja permitido experimentar a solidariedade fraterna e o calor da amizade! Para todos vós e para aqueles que dedicam suas vidas e suas energias ao vosso lado eu prometo a minha oração e concedo de coração a minha Bênção Apostólica.

    Cidade do Vaticano, 05 de agosto de 2013

    FRANCISCO

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    ROMA, 24 Set. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- O Substituto da Secretaria de Estado do Vaticano, Dom Angelo Becciu, assinalou categoricamente que "o Papa nunca adotou a teologia da libertação entendida no sentido ideológico", em uma entrevista concedida ontem ao jornal italiano Corriere della Sera.

    As declarações do Arcebispo Becciu se dão apenas alguns dias depois do encontro entre o Papa Francisco e o Padre Gustavo Gutierrez, teólogo peruano considerado como um dos pais da controvertida teologia da libertação. Este encontro ocorreu a pedido do Prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, Arcebispo Gerhard Muller. 

    Na entrevista publicada ontem no jornal italiano e em que o Prelado fala sobre o discurso do Papa deste domingo em Cagliari (Itália), Dom Becciu disse que o Santo Padre "nunca aceitou a teologia da libertação entendida no sentido ideológico e foi severo com os que queriam transformar a Igreja em uma ONG. Isto o leva a gritar com mais autoridade contra as injustiças do capitalismo selvagem".

    Dom Becciu disse também que "foi clara a sua crítica (do Papa) a um sistema econômico e financeiro onde prevalece o ídolo do dinheiro e que pelo proveito está disposto a tudo, a sacrificar os direitos fundamentais".

    O Prelado explicou logo que "a verdadeira teologia da libertação é a que também a Igreja adotou e aprovou: a teologia em que Deus está em primeiro lugar e busca defender os pobres fazendo-se expressão da solidariedade e do esforço dos católicos".

    Para Dom Becciu, o discurso do Santo Padre é essencialmente cristológico: "a salvação total frente a Jesus. Quem tem deve compartilhar e investir: o caminho inteligente de quem atua da maneira adequada. Falar de pauperismo empobrece o discurso. É a Doutrina Social da Igreja: o dinheiro não pode ser a meta".

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    AMÉRICA 









    ATLANTA, 24 Set. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- O presidente da Liga Católica de Direitos Civis e Religiosos dos Estados Unidos, William Donohue, pediu aos católicos que não se assustem "com o que diz o Papa Francisco", depois da sua recente entrevista com a revista jesuíta Civiltà Cattolica, pois o Santo Padre "não está a ponto de dar a volta na Igreja Católica e coloca-la no caminho contrário. Dizer isto é uma loucura".

    O texto da entrevista foi manipulado por diversos meios de comunicação tentando apresentar o Santo Padre como oposto à luta pró-vida e pró-família, concretamente nos temas do aborto e da homossexualidade, gerando confusão tanto em católicos como em não católicos.

    Em uma coluna de opinião publicada pela CNN, Donohue assinalou que "nunca na minha vida vi um Papa que tenha tido tanto êxito e de uma forma tão rápida em fazer que tanto os católicos como os não católicos se ‘hiperventilem’ como o Papa Francisco está fazendo... Todos precisam tranquilizar-se".

    O líder católico norte-americano indicou que o Santo Padre "é maravilhosamente franco; isto é o que o faz verdadeiramente profundo. Também é provocador no melhor sentido da palavra. Busca desafiar-nos e tirar-nos da nossa zona de conforto".

    Para Donohue, fazendo referência às manipulações que as declarações do Santo Padre sofreram nas mãos da imprensa secular, "não há nada novo no fato de que se distorça, fora de contexto, o que uma pessoa famosa disse; isto é exatamente o que ocorre atualmente com o Papa Francisco".

    "A alerta de últimas notícias do New York Times disse: ‘O Papa culpa diretamente à Igreja por sua obsessão com a comunidade gay e o aborto’", recordou, indicando que "na alerta da Times se lê que o Papa discute como a ‘Igreja Católica Romana se 'obcecou' cada vez mais na sua pregação sobre o aborto, o matrimônio homossexual e a contracepção" e que também recebeu críticas por fazê-lo.

    "Também o cita dizendo que a Igreja Católica deveria ser ‘um lar para todos’ e não uma ‘pequena capela’ que se ‘enfoca na doutrina, ortodoxia e uma limitada agenda de ensinamentos morais’".

    O presidente da Liga Católica de Direitos Civis e Religiosos assinalou que "quanto às declarações do Papa sobre o aborto e o matrimônio homossexual, o que disse é: ‘Não podemos insistir unicamente nos assuntos relacionados com o aborto, matrimônio homossexual e o uso de métodos anticoncepcionais. Isto não é possível’. Também disse, ‘quando falamos destes assuntos, temos que falar deles dentro de um contexto’. O que o Papa disse tem muito sentido comum".

    "Por exemplo, quando me tornei presidente da Liga Católica há 20 anos, visitei as fraternidades na nação e descobri que muitas eram entidades com apenas um tema", recordou Donohue, assinalando que "algumas se enfocavam exclusivamente no aborto; outras estavam obcecadas com a homossexualidade: e outras pediam que nos concentrássemos unicamente na ética médica".

    "Eu compartilhava muitas das suas preocupações, mas também lhes disse que estamos em uma organização contra a difamação e que não deveríamos nos preocupar com outras coisas, não importava quão nobres sejam".

    Para o líder católico, "o Papa tem razão em relação aos católicos de apenas um tema que devem sair de suas preocupações imediatas".

    "Não disse que deveríamos evitar abordar o aborto ou a homossexualidade; simplesmente disse que não podemos nos deixar absorver por estes temas. Ou por qualquer outro".

    Donohue, além disso, qualificou como "inexato" um artigo de Laurie Goodstein no New York Times, no que a jornalista assegurou que os Bispos dos Estados Unidos sentirão o efeito dos comentários do Papa, pois dão a entender que "a prioridade mais alta de sua política pública é combater o aborto, o matrimônio homossexual e a anticoncepção".

    O presidente da Liga Católica de Direitos Civis e Religiosos destacou que "não foram os bispos os que fizeram que estes temas sejam prioritários, foi a administração de Obama".

    "Seria mais exato dizer que o Papa criticaria os bispos se estes não resistissem à usurpação do Estado no direito à liberdade de religião dos católicos", assegurou.

    Donohue disse que "sem sombra de dúvidas, o Papa Francisco rechaça o aborto e o matrimônio homossexual. Em outras partes disse: ‘O problema moral do aborto tem uma natureza pré-religiosa porque o código genético da pessoa já se encontra presente no momento da concepção. Já existe o ser humano’".

    De maneira similar, assinalou Donohue, o Papa "fala sobre a sua oposição ao matrimônio homossexual que ‘não se baseia na religião, mas se baseia na antropologia’".

    "O Papa Francisco quer que nos oponhamos ao aborto. Também quer que nos aproximemos daquelas mulheres que estão considerando fazer-se um, e que ajudemos aquelas que já o fizeram para que façam as pazes com Deus (é por isso que a Igreja Católica tem o Projeto Raquel)".

    O líder católico ressaltou que o Santo Padre "quer que nos oponhamos ao matrimônio do mesmo sexo. Também quer que não rechacemos as lésbicas e os homossexuais porque o sejam. Este é um são ensinamento católico".

    "Parabéns ao Papa Francisco", concluiu.

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    BRASIL 









    CACHOEIRA PAULISTA, 23 Set. 13 (ACI) .- Lançado pelo Departamento de Audiovisuais (DAVI) da Canção Nova, o DVD duplo "#tamujunto com o Papa" traz momentos importantes da visita do Sumo Pontífice ao Brasil, realizada entre os dias 22 e 28 de julho, durante a Jornada Mundial da Juventude (JMJ) Rio 2013.

    “A TV Canção Nova transmitiu na íntegra a primeira viagem internacional do Papa e, diante do rico conteúdo partilhado por ele em seus gestos e palavras de fé, coragem, amor e esperança, decidimos produzir esse álbum”, explica o Superintendente do DAVI, Rafael Cobianchi.

    São aproximadamente duas horas e trinta minutos de imagens e discursos do Papa Francisco. Entre os registros estão: a missa no Santuário Nacional de Nossa Senhora Aparecida; a Via-Sacra em Copacabana; a Missa de envio pela 28ª JMJ; a oração do Angelus Domini e o encontro com os jovens voluntários.

    O DVD pode ser adquirido pelo site loja.cancaonova.com, pelo telefone (12) 3186-2600 ou nas lojas Canção Nova espalhadas pelo Brasil. Além de uma recordação para os admiradores de Francisco, é uma oportunidade para quem não acompanhou sua passagem pelo país saber como foi essa semana histórica para a Igreja no Brasil e no mundo.

    Foi criado há 30 anos com o objetivo de viabilizar fitas cassetes e fitas de vídeo VHS das palestras feitas pelo fundador da Comunidade Canção Nova, Monsenhor Jonas Abib, atualmente o DAVI desenvolve diversas atividades diretamente ligadas à criação, execução, venda e distribuição de produtos de evangelização (CDs, DVDs, LPOs – Livros Para Ouvir, livros, e-books, acessórios e vestuário feminino, masculino e infantojuvenil). 

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    MUNDO 









    FATIMA, 23 Set. 13 (ACI) .- Em visita oficial a Portugal, a convite do Presidente da República portuguesa, Aníbal Cavaco Silva,Taur Matan Ruak, Presidente da República de Timor-Leste, realizou na manhã de hoje, entre as 9:00 e as 12:00, uma visita ao Santuário de Fátima a companhado da esposa e de uma comitiva que integrou para “agradecer a Nossa Senhora” por ter abençoado o seu povo e o seu país e para pedir à Virgem pelo desenvolvimento do Timor-Leste.

    Taur Matan Ruak chegou a Fátima para participar na Eucaristia das 9:00, celebrada na Basílica de Nossa Senhora do Rosário. À chegada, foi recebido pelo Reitor do Santuário de Fátima, padre Carlos Cabecinhas, que lhe manifestou a alegria e a honra de receber em Fátima o Chefe de Estado.

    De seguida, na sacristia da Basílica, o Chefe de Estado assinou o Livro de Honra do Santuário, onde escreveu: “É uma honra visitar o Santuário de Fátima. Timor-Leste usufruiu do benefício do Senhor Misericordioso. Obrigado Senhor Misericordioso. Muito obrigado.”.

    Em declarações aos jornalistas, Taur Matan Ruak sublinhou que "a maioria do povo de Timor é católico, tanto mais que todos rezam para pedir a Deus que continue a ajudar o país". 
    O mandatário revelou ainda que esta foi a sua segunda visita ao Santuário de Fátima: “A primeira foi em 1999, meses depois de ter terminado a guerra".

    No momento da visita-guiada, que se seguiu à Eucaristia, Taur Matan Ruak e a comitiva interessaram-se de modo particular pela zona onde estão os túmulos dos três videntes de Maria em Fátima, na Basílica de Nossa Senhora do Rosário; dirigiram-se depois à Capelinha das Aparições e à Basílica da Santíssima Trindade, onde mostraram especial interesse na descrição do painel colocado na parede de fundo do presbitério, da autoria de Marko Ivan Rupnik, da Esclovénia. 


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    ROMA, 24 Set. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- O Arcebispo de Karachi, Dom Joseph Coutts, presidente da Conferência Episcopal do Paquistão (PCBC), em nome da Igreja no país, condenou o atentado suicida cometido no dia 22 de setembro contra uma igreja cristã, causando mais de 80 mortos e ao redor de 150 feridos.

    Dois extremistas muçulmanos, de forma suicida, detonaram bombas ao final da liturgia dominical na histórica Igreja de Todos os Santos.

    Em um comunicado enviado à agência vaticana Fides, Dom Coutts assegurou que "em nome da Conferência Episcopal do Paquistão (PCBC) e dos cristãos do Paquistão, condenamos este ato da maneira mais firme".

    "A agressão contra homens, mulheres e crianças inocentes, enquanto rezavam na igreja, é um vergonhoso ato de covardia", disse o Prelado.

    O Arcebispo de Karachi expressou suas condolências às famílias dos cristãos falecidos e feridos, e anunciou que todas as instituições educativas cristãs no país permanecerão fechadas de 23 a 25 de setembro, como sinal de luto e protesto.

    Nestes dias, nas Igrejas de todo o país também serão elevadas orações especiais pelas vítimas do atentado.

    Dom Coutts exortou também os cristãos a permanecerem em paz e evitar qualquer ato de violência.

    O Presidente da PCBC pediu ao governo que aja imediatamente para prender os responsáveis pelo atentado, e se realize uma adequada proteção dos lugares de culto de todas as minorias religiosas no Paquistão.

    O Prelado pediu ainda que o governo leve em consideração a crescente intolerância religiosa e sectária no país, e trabalhe em todos os níveis para evitar que crimes como o deste domingo se repitam.

    O Papa Francisco condenou no domingo o atentado no Paquistão, durante a sua visita à localidade italiana de Cagliari, e assegurou que se tratou de "uma escolha errada, uma escolha de ódio, de guerra".

    "Este caminho não funciona. Não serve. O caminho da paz é o que conduz a um mundo melhor, mas se não o fizerem vocês, ninguém mais o fará", assegurou.

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    CONTROVÉRSIA 









    MELBOURNE, 24 Set. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- O Papa Francisco expulsou do estado clerical e excomungou Greg Reynolds, porque nunca deixou de celebrar publicamente a Eucaristia difundindo doutrinas contrárias aos ensinamentos da Igreja, como o sacerdócio feminino e o mal chamado "matrimônio" homossexual, apesar de ter sido suspenso no seu ministério pela Arquidiocese de Melbourne (Austrália).

    Conforme informou o meio australiano The Age, o documento de excomunhão foi enviado a Reynolds em 31 de maio deste ano, depois da Congregação para a Doutrina da Fé intervir no seu caso e com a autorização do Santo Padre.

    O ex-sacerdote foi afastado do seu cargo de pároco em 2011 e fundou no ano passado a organização "Católicos Inclusivos", devido a sua "crescente convicção de que a Igreja Católica institucional estava equivocada no seu ensinamento sobre a ordenação de mulheres e a homossexualidade".

    No site da sua nova organização, Reynolds anuncia que realiza todos os domingos uma "Eucaristia Inclusiva".

    Apesar disto, o ex-sacerdote assegurou à imprensa australiana que ele esperava ser expulso do estado clerical, mas não excomungado, e assegurou ainda que esta sanção não afetará o trabalho na sua nova organização.

    "No passado a excomunhão era um tema muito sério, mas hoje a hierarquia tem perdido a confiança e o respeito", disse.

    Já em agosto de 2012 o Arcebispo de Melbourne (Austrália), Dom Denis Hart, advertiu a Reynolds sobre a sua situação "irregular", pois continuava celebrando publicamente a Eucaristia mesmo estando suspenso do ministério ativo.



    Dom Hart também advertiu a Reynolds nessa ocasião sobre a sua escolha de "atuar ‘de forma independente’ e prover ‘formas alternativas de Eucaristia’, nenhuma das quais estavam de acordo com um desejo de atuar em comunhão com a Igreja".

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    NOVA IORQUE, 24 Set. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- Steven Jimenez, um premiado jornalista homossexual, escreveu recentemente "O Livro de Matt" ("The Book of Matt"), onde aponta que Matthew Shepard, um jovem gay assassinado brutalmente e convertido em ícone dos supostos "crimes de ódio" nos Estados Unidos, conhecia os seus assassinos, chegando ao ponto de já ter tido relações sexuais e compartilhado drogas com eles.

    Matthew Sheppard foi assassinado em outubro de 1998, aos 22 anos, na cidade de Laramie, estado de Wyoming, chamando a atenção da opinião pública pela violência como foi torturado e assassinado, supostamente por ser homossexual.

    Seu caso foi convertido no rosto dos supostos "direitos" da comunidade homossexual nos Estados Unidos e no mundo, assim como da penalização dos "crimes de ódio" contra a comunidade de lésbicas, gay, transexuais e bissexuais (LGTB).

    Conforme informa C-FAM, Jimenez "foi a Laramie muitos anos atrás com o propósito de realizar entrevistas para o roteiro de um filme sobre a vida e a morte de Shepard. Quase imediatamente começou a escutar histórias jamais contadas e que contradizem rotundamente a ideia de que Shepard tenha sido assassinado porque era gay".

    "No The Book of Matt revela o que as pessoas do povoado sempre souberam: que Shepard estava muito vinculado ao ambiente das drogas em Laramie (ele mesmo pôde ter sido narcotraficante) e, o que é mais importante, conhecia os seus homicidas. Ainda mais: ele e seus assassinos mantinham relações sexuais".

    C-FAM recorda que já desde o momento do assassinato do jovem "tiveram algumas pessoas que negaram a história de Shepard".

    "A crítica social Camille Paglia escreveu no Salon que Shepard tinha preferência pelo que em inglês se conhece como ‘rough trade’ (prostituição homossexual sádica) e que poderia ter morrido por causa disso. Naquele momento, os detetives sugeriram que a morte provavelmente estava vinculada às drogas mais que a sua homossexualidade. Um segmento da ABC 20/20 vários anos mais tarde analisou essa possibilidade".

    "Segundo o livro de Jimenez, Shepard conhecia bem os seus assassinos. No livro se especula que Shepard foi assassinado porque ele tinha uma nova reserva de metanfetamina e que eles a queriam. Na obra também se conta que o principal homicida, Aaron McKinney, estava sob o efeito desta droga e por isso em estado propenso à violência maníaca".

    A previsão do lançamento do livro de Jimenez é para o dia 01 de outubro, e C-FAM se pergunta se "esta nova história modificará de alguma maneira aquela predominante que beneficiou tanto o movimento gay?".

    "Se Matthew Shepard foi assassinado estritamente por uma questão de drogas por quem em algum momento foi o seu parceiro, como isto influirá na sua condição de mártir na comunidade gay e no mundo em geral, inclusive nas Nações Unidas?", questionam.

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    'A Lógica da Criação'


    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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