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    sexta-feira, 24 de agosto de 2012

    ADHT: Defesa Hetero

    ADHT: Defesa Hetero


    VEJA A SACANAGEM: DO BLOG DO SENADO: bloquearam o envio de mensagens...LIGUE E MANDE EMAILS

    Posted: 24 Aug 2012 05:08 PM PDT

    Instituto Plinio Corrêa de Oliveira

    Prezado(a) Rev.,
    Ontem mandei para você um e-mail falando sobre emitirmos nossa opinião a respeito do Novo Código Penal.
    Se você tentou mandar a mensagem para o Senado, deve ter percebido que não é possível "colar" no campo "Mensagem" da página do Senado que indicamos, o texto que sugerimos.
    Aparece a seguinte mensagem:
    Instituto Plinio Corrêa de Oliveira
    Isso prova o quanto os senadores estão "preocupados" com a opinião dos brasileiros.
    Colocam esse dispositivo exatamente para que ninguém se organize coletivamente e proteste!

    ADENDO ADHT: NÃO ACEITE ESTA PALHAÇADA : TELEFONE AOS SENADORES QUE PUDER, ENVIE EMAILS PARA TODOS OS SENADORES: Lista de Emails deles pode ser obtida no link:http://defesa-hetero.blogspot.com/2012/07/relacao-de-emails-de-senadores.html#.UDgYHtaPWEw 

    COBRE DELES UMA POSIÇÃO E NOS INFORME QUEM NÃO LHE ATENDER QUE PUBLICAREMOS E ENVIAREMOS A MAIS DE 30 MILHÕES DE BRASILEIROS, POR EMAILS, POR REDISTRIBUIÇÃO EM NOSSA REDE DE ASSOCIADOS. 

    SERÁ O ULTIMO MANDATO PARA AQUELES QUE QUEREM IMPOR 'GUELA ABAIXO' DOS BRASILEIROS O "ABORTO", A LIBERAÇÃO DA HOMOSSEXUALIZAÇÃO DE NOSSAS CRIANÁS, AS DROGAS E A REDUÇÃO DA PENA PARA ASSASSINATOS DE CRIANÇAS. 

    SE VOCÊ QUISER FORÇAR MUDANÇAS TEM QUE AGIR JÁ". 
    Eles querem que você lute sozinho. Que você se sinta um Dom Quixote diante do poderoso moinho do Senado Federal.
    Isso é inaceitável!
    Eles querem seu voto, mas não querem sua opinião!
    Eles gostam de - em período eleitoral - andar pelas ruas com seus bajuladores de plantão, abraçando idosos e crianças, tomam café no botequim da esquina, etc...
    Depois de eleitos o que acontece?
    DISTANCIAMENTO.
    Montam dispositivos para dificultar manifestações dos eleitores, como esse que colocaram no Site do Senado.
    Nenhuma mensagem podemos enviar!
    Mas nós não desistimos fácil.
    Achamos uma brecha e é por ela que iremos passar e levar a mensagem aos senadores.
    Você pode enviar a mensagem que escrevemos abaixo na página da Ouvidoria do Senado Federal (aqui).
    Segue a mensagem.
    Senhores senadores,

    Como cidadão brasileiro, contribuinte e eleitor, venho pedir que os Srs. ouçam suas consciências de cristãos e não permitam, em hipótese alguma, que o aborto seja ampliado no Brasil, nem a maconha liberada, muito menos que seja criminalizada a chamada homofobia, tampouco que a pena para o infanticídio seja diminuída.Enfim, que não seja aprovado por esta Casa de Leis nenhum item do Código Penal que contrarie as Leis de Deus e a vontade da grande maioria da população brasileira.

    Estaremos atentos e acompanharemos a atuação de cada Senador para sabermos votar de modo mais consciente nos próximos pleitos.

    Vamos eleger aqueles que são favoráveis à proteção
    da vida.

    Com esperança em sua decisão acertada, despeço-me.

    (seu nome completo).
    Rev., posso contar com você para mais esta empreitada?
    Eu tenho absoluta certeza que sim, pois não vai lhe custar nada, e, ao fazer isso, você ainda poderá ajudar a:
    - salvar milhões de bebês do aborto;
    - prevenir o vício das drogas;
    - fazer com que não se cometa injustiças penais e muitas outras coisas erradas aos olhos de Deus.
    Fale sobre a página de ouvidoria do Senado com todos os que você conhece e peça a eles que também enviem estas sugestões.
    O tempo está se esgotando, é a hora de agir.
    Cordialmente,
    Instituto Plinio Corrêa de Oliveira
    Mario Navarro da Costa
    Diretor de Campanhas do
    Instituto Plinio Corrêa de Oliveira
    www.ipco.org.br
    PS: Se você ainda não sabe detalhes do Código Penal, não deixe de ver o vídeo de alerta que preparamos: www.diganaoaculturadamorte.com.br
    PS2: O novo Projeto de Código Penal contém ainda outros dispositivos perversos. Em breve eu lhe escreverei para esclarecer sobre isso.


    Tatiana "deixa os menores de 12 anos brincarem sexualmente em paz" Lionço ameaça DefesaHetero por divulgar trecho de vídeo do Deputado Federal Jair Bolsonaro

    Posted: 24 Aug 2012 02:44 PM PDT

     

    É ela,
    TATIANA LIONÇO,
    nas imagens e falas abaixo:

    brincarem e pornô

    MARISA LOBO DIZ INDIGNADA: ‘Acorda Igreja!’, sobre a união oficializada entre três pessoas

    Posted: 24 Aug 2012 01:59 PM PDT


    VERDADE GOSPEL

    24/08/12 - 02:24
    Em:Gospel

    Marisa Lobo ficou conhecida por defender a sua fé em Cristo ao ser perseguida pelo Conselho Federal de Psicologia
    A oficialização da união de três pessoas em escritura pública (clique aqui e leia a matéria), noticiada nesta quinta-feira (23) por diversos veículos de comunicação do país, gerou polêmica. O que fez a psicóloga Marisa Lobo expressar a sua indignação com o abismo em que a sociedade brasileira está mergulhando.
    Ao tomar ciência do fato Marisa disse que entrou em contato com o cartório e com o fórum da cidade de Tupã, e obteve a confirmação de que os envolvidos moram juntos e quiseram legalizar a situação do patrimônio e direito dos filhos. "Apesar de não se caracterizar 'união instável', as consequências fatalmente serão", afirmou a psicóloga.
    Marisa questionou sobre o posicionamento da população com relação ao caso. A funcionária que a atendeu, e que pediu para não ser identificada, disse: "Fico imaginando os filhos desse trio, como se sentem. Mas hoje é tudo assim, temos até medo de falar".
    Leia na íntegra o desabafo da psicóloga e não deixe de registrar o seu comentário no VerdadeGospel:
    Ao me deparar com essa notícia hoje pela manhã uma mistura de raiva, indignação tocou meu coração, um sentimento de impotência, uma vontade de pedir "Jesus volte logo". E na mesma hora me veio uma palavra em mente:
    Abre a tua boca a favor do mudo, pelo direito de todos os que se acham em desolação. (Provérbios 31.8)
    Minha Fé e minha indignação também cresceram minha pergunta então foi: Onde querem chegar esses detentores da Lei? Aonde quer chegar à mídia? Onde querem chegar esses grupos que afrontam a sociedade com valores totalmente distorcidos e aonde quer chegar tão sonhada psicologia que surgiu para aliviar conflitos psíquicos e está gerando muito mais confusões nas mentes da nossa sociedade quando se torna conivente e apoia qualquer tipo de ligação supostamente afetiva para o bem estar do "ser" que, em prol de direitos de satisfação pessoal, sexuais se perde em seus valores gerando conflitos ainda maiores.
    Liguei para Prefeitura de Tupã, para o fórum, e os comentários são: "Eles moram juntos e vieram legalizar a situação do patrimônio e filhos, não é união instável, mas, as consequências fatalmente serão", disse a funcionária. Perguntei como a população está vendo este caso, a funcionaria que pediu para não ser identificada disse: "fico imaginando os filhos desse trio, como se sente". mas hoje é tudo assim, temos até medo de falar.".
    Como membro da sociedade estou chocada, como profissional e militante e pregadora da palavra de Deus quero dar minha contribuição e fazer um alerta.
    Martin Luther King disse que lhe incomodava mais o silêncio dos bons que os gritos dos maus. A omissão no governo em nossas profissões é o que faz tais conceitos prosperarem.
    Quando a psicologia que é a principal mentora desses que eu chamo de "delírios" com discurso falacioso, apenas individualiza a questão afetiva esquecendo-se do ser social, ou seja, que vivemos em uma sociedade de direito e deveres e que, esses direitos só são legítimos quando se leva em conta os deveres e direitos do outro realmente remeto meus pensamentos em "Sodoma" e "Gomorra".
    Quando colocamos questão dos desejos apenas de forma individual não contribuímos em nada e de forma "doentia" destruímos a sociedade a convivência que já está se tornando um caos. Refiro-me a psicologia, pois deve ser de conhecimento de todos que a mesma está sempre militando nessas causas, como por exemplo, expõe publicamente ser a favor de legalização de drogas, aborto, e da expressão da sexualidade humana seja como e bem entender e desejar este ser. A psicologia americana está tomada por militantes contrários a família tradicional e é ela mundialmente que dá respaldo a esses fundamentos desrespeitando ameaçando a todos que se opõem a eles deturpando em suas reuniões de meia dúzia, conceitos, preceitos, manipulando escritos, falas e por força da legalidade que se encontra como instituição como "ciência" vai usando esse poder para enfiar literalmente goela abaixo da população conceitos inventados a partir de desejos apenas.
    Aqui em nosso Brasil a psicologia brasileira adotou o mesmo modelo americano está sendo fiel escudeira, querem mudar o mundo, ou melhor, voltar aos velhos tempos da era Greco Romana onde tudo exatamente tudo era permitido aos homens, dominantes das ideias, e a população que julgavam inferiores, simplesmente acatavam, por força do medo da alienação, depois não entendem porque nos Estados Unidos há tantos casos de suicídios e tantos surtos psicóticos violentos que já estão chamando a tensão da comunidade científica psiquiátrica em todo mundo.
    Baseado nestas observações e discordando dessas posições atuais, e sabendo de sua militância hoje, me reservo no direito de militar também contra, fazer oposição ferrenha a estes abusos de poder psicológico que para mim não passam de manipulação. Inversão da realidade de valores que eles por não terem fé em Deus, não concordam e não percebem que sem parâmetros estão criando uma sociedade doentia que vive em busca de prazer a todo custo, se aprisionando de maneira cruel a realização desses. E os profissionais por sua vez, mesmo não concordando, são engolidos por estes de forma covarde por serem omissos e colocarem sua profissão acima de Deus. Nem ao menos em artigos reclamam desse autoritarismo.
    O magistrado por sua vez está nessa linha psicológica também interpretando tudo pelo mesmo viés dos desejos pessoais. Mas a pior de todas é a mídia que aproveita e deturpa a informação para nos fazer acreditar que essa loucura seja aceita como normal, porque é controlada por homens que não acreditam em um Deus, por isso se opõem a Ele. De tanto falar uma mentira ela se torna verdade na mente das pessoas, e essa é a ideia ter uma loucura orquestrada e parecer que ninguém vê.
    Como podemos ser a favor de uma relação supostamente "afetiva", que em minha opinião de afetivo não tem nada, pois o nome disso é "Orgia", legalização da "Putaria" – me perdoem à expressão, mas a uso para me fazer entender sem falsos moralismos.
    Não tenho poder político, mas tenho poder da fala e do conhecimento, e poder de influência e vou dizer o que penso.
    O panorama político no Brasil
    Parlamentares muitas vezes lutam sozinhos uns bens intencionados, outros por não saber como se juntar, alguns porque seu ego não permite unir, muitos sem opção matando um leão por dia, correndo atrás de manter seu voto, fazendo favores para seus "donos" que o elegeram não tendo tempo para fazer a obra política para qual foram chamados por Deus.
    Alguns parlamentares se elegem da seguinte forma: prometem mundos e fundos para líderes, empresários que o apoiam, não pela visão de Reino e ou pelas causas da família nacional e sim para ajudar sua igreja, e viram refém desses líderes que se aproveitam para fortalecer sua "placa" e fica o parlamentar limitado para fazer apenas o que seu "dono" manda e abandona suas bandeiras.
    Outro tem o sonho megalomaníaco de ser "aclamado" por todos e entram para política, pois veem neste cargo a palavra mágica 'poder', doce engano.
    Em Brasília o Deputado João Campos presidente da frente parlamentar evangélica luta bravamente para administrar ego e interesses pessoais dos colegas (com tantas guerras para enfrentar). Muitos não entendem a importância em andar juntos e de esquecer as diferenças.
    Outro dia eu ouvi, pasmem, de um assessor de deputado: "Se der certo o projeto de um, a fama vai pra quem?". Nem preciso comentar o que senti ao ouvir tal comentário. Mas ainda assim a bancada evangélica luta para não aprovar tais projetos que ferem a família, e temos sim nossos heróis que precisam desesperadamente de nossa ajuda, e podemos ajudar cobrando o voto, por exemplo, e tem gente que nem sabe para quem votou essa é a verdade, mesmo não concordando pessoalmente com a forma que alguns levam seu mandato, mesmo sabendo que outros estão lá apenas para promoção pessoal ainda assim vale a pena, pois no final acabam votando nas causas que nos importam.
    Vejo um senador como Magno Malta "herói solitário", pedindo, implorando ajuda de seus colegas e em contrapartida grupinhos se formando apenas para diminuir a força, por questões de ego e de poder, a crítica de alguns chega a ser de uma inconsequência sem precedentes, não pensam além do seu próprio umbigo, porque não sabem separar questão pessoal da luta pelas causas em favor da nação, que é a de Cristo. Ainda assim sua determinação tem atraído muitos, mesmo de outras religiões que lutam pela mesma causas e temos a maior bancada da frente da família, e este senador está na comissão que discutirá as novas leis. Diante do exposto devemos nos unir e colaborar pelo menos com nossas orações e reconhecer que Deus está no comando.
    Exemplos como o apoio do Pastor Silas Malafaia que é um líder político sem estar na política que usa sua força nacional para o bem comum e que tem sido um grande aliado nas causas em defesa da família (diferenças doutrinárias a parte). Este líder neste cenário da atual política tem que ser imitado e não combatido, pois junto com seu apoio outros líderes renomados têm mudado suas cabeças e crescido politicamente, a boa política tem que ser exercitada. Em nome de Jesus Igreja acorda!
    Triste é que, enquanto a nação que serve a Deus sofre, outros se juntam aos inimigos para não ficar "mal na fita", como dizem meus manos do hip-hop que usam seus louvores para gritar também sua indignação. Veem? Muitos gritam, o povo clama nas redes sociais que se tornou o lugar preferido e possível onde encontramos uma chance de tentar sermos ouvidos.
    Os crentes ficam fora das universidades, deixam o poder do pensamento somente com aqueles que formam "deformando" através do Humanismo, do ceticismo do Darwinismo, ensinando aos nossos filhos que nada mais somos que uma simples e aleatória "evolução acidental". Quem detém o conhecimento detém o poder.
    Neste cenário de anti-cristos heróis surgem, movimentos como Fenasp, CNBB, sites, portais, pessoas simples, comuns, que saem em defesa da família denunciando todas essas tentativas de destruir a família e de certa forma ajudam os deputados levando notícias que ferem a sociedade brasileira. Eu mesma sou uma "chata" dessas, digo isso porque pessoas como nós levam este título e muitas vezes somos discriminadas em nosso meio e se Deus nos eleva já querem nos fazer iguais a eles, com comentários de promoção pessoal, isso porque nos indignamos e não aceitamos tal inércia e cobramos atitudes e passamos por cima de nosso próprio ego para simplesmente ajudar, contribuir, crendo ser nossa função e não mais que obrigação.
    Nossas orações tem que ser colocadas em ação
    Hoje pela manhã conversei com Wilton Acosta, presidente do Fenasp, que mostrou sua indignação, pois tem sofrido e enfrentado todos esses problemas acima citados para o bem comum e lutado nos Estados incentivando pastores a apoiarem a política local e cobrar do mesmo antecipadamente comprometimento com as causas da família tradicional. Fico feliz de pertencer ao Fenas e voluntariamente também estar nessa luta nacional.
    Também entrei em contato com deputado João Campos, presidente da Frente Parlamentar Evangélica, que se mostrou apreensivo e revoltado com o rumo e com a rapidez com que as coisas vêm acontecendo:
    "Realmente uma noticia que pegou a todos de surpresa, na verdade é uma sociedade patrimonial e não união instável. Mas a mídia quer vender, como fez com o nosso projeto o apelidando de "Cura gay" para colocar a sociedade contra nosso projeto, neste caso querem manipular a população para que se acostume com esse tipo de união, que querem implantar em nossa sociedade e vamos nos opor com certeza, pois sabemos que são artimanhas maquiavélicas para se chegar a esse objetivo. Pela constituição não procede, estaremos atentos.
    Não contente ligue para CNBB de São Paulo, me disseram que vão investigar o caso. A assessoria me comunicou que a posição da Igreja Católica em todo mundo e aqui no Brasil é essa: não trair sua fé, de forma alguma nada nem ninguém tem poder de mudar princípios de mais de dois mil anos descritos por Jesus nosso Deus. A Igreja Católica não se renderá a essas Leis contrárias a princípios Cristãos".
    A Globo promove a "trigamia" há anos
    Neste instante me veio à memória que esta legalização de casamento a três vem sendo implantada na cabeça da sociedade há anos pela mídia, que é subversiva. Me lembrei de uma novela que está no ar, que mostra o absurdo de um "trigamo", um tal de "Cadinho", personagem do ator Alexandra Borges, na novela das oito Avenida Brasil; que tem três mulheres, um filho com cada uma delas e ao ser descoberto pelas três, depois de ficarem indignadas, aceitam a situação e fazem um contrato dividindo o marido. Esse valor é então repassado de forma divertida para população, mexendo com as fantasias do homem. Mas não para por aí ainda tem uma personagem chamada "Suelem" que virou, como a novela diz, patrimônio cultural do bairro (por já ter se deitado com todos); casada com um gay, mas que ama outro. Enfim a trama está colocando os três juntos como uma família.
    Investigando no site do Globo o passado televisivo, encontrei várias referências sobre relacionamento a três. Esta emissora já investe nesse tipo de relacionamento há anos. Ou seja, há anos mostram de forma subliminar casais "legais, divertidos" geralmente um deles é gay, que ficam juntos tendo relacionamento bissexual, e/ou homoerótico, onde sempre a mulher é desrespeitada, mostrada como uma parideira e o casamento tradicional como preconceituoso.
    Sempre quando vejo algo parecido na TV me preocupo e a reposta dos estudiosos é nem tudo que fantasiamos temos coragem de fazer. Na verdade concordo, mas com a sociedade a psicologia, a mídia e agora a lei nos induzem a acreditar e tornar possível, igual, normal, aceitável. Realmente, a tendência é que pela manipulação de valores e a exposição maciça destes casos, cada vez mais a sociedade, perdida em suas referências de valores universais e princípios, aceite viver desta forma. Acreditando ser politicamente correta.
    E minha pergunta é: quem veio ao mundo para colocar um freio social nos desmandos dos líderes, nas injustiças sociais, nos exageros das culturas, nas deturpações de convivência senão o Judaísmo/Cristianismo? Nossa fé se opõe a "agenda gay", que promove abordo, legalização de drogas, casamento com o mesmo sexo, poligamia e agora trigamia? Eles utilizam estas lutas contrárias às leis de Deus para destruir a família, para nos enfraquecer e, aos poucos, voltar a "era" da escuridão da Antiguidade, onde homens se refestelavam em banquetes, fazendo orgias com os mesmo e suas prostitutas e suas mulheres serviam apenas para procriação, a "trigamia" já existia nesta era antes de Cristo e é essa ideia que lançam sobre a sociedade de hoje, que foi na verdade passada pela cultura grego romana entre outras, e Deus veio como um freio social como um impedimento.
    Somente com advento do Cristianismo que a mulher começou a ser vista como alguém especial com vontades e direitos, e, hoje, querem nos colocar nesta mesma condição da Antiguidade. A "prostituta" e/ou a "parideira", pois como mulher me sinto ofendida.
    Temo pelo caminho que a humanidade vem tomando, me importo, me exponho, ajudo parlamentares quando posso e quando aceitam ajuda, me envolvo nas lutas, sou fenaspiana, vou às igrejas, prego e sempre falo dessas questões numa tentativa desesperada de ser útil e mudar um pouco a cabeça dos nossos líderes, membros e jovens chamando a atenção para necessidade de nos envolvermos na política de maneira saudável, pois é uma forma prática de lutarmos pela família pelos valores que não são somente Cristãos, mas éticos de convivência é a humanidade que está em perigo.
    Essa é minha luta e uso de forma honesta amigos, tento chegar sim aos grandes líderes, grandes políticos com servidão, apoiando muitas vezes sendo até mal interpretada, humilhada, mas não me deixo intimidar, pois sei que preciso como cristã fazer minha parte, temos que alertar nossos líderes e nossos políticos, pois muitos se fecharam em seus problemas internos e não veem o perigo social que a igreja e a família sofrem. Não podemos dar ouvidos a egos feridos e sim correr contra o tempo, ou teremos mesmo que nos fechar em nossas igrejas, voltar às comunidades excluídas socialmente para podermos viver como manda nossa fé.
    Se essa censura se estabelecer de vez através desses golpes contra a família, como será pregado? Sei que como profissional estou me expondo falando dessa forma, mas se temer estarei contribuindo com minha omissão e esses desmandos. A maldade humana só cresce pela nossa omissão.
    Igreja reaja apoiem seus candidatos, não apenas ore, transforme sua oração em ação, precisamos de vereadores em todos Brasil, pois foi em um município que este fato ocorreu, esses grupos 'anti-família' estão nos municípios mudando leis, pois veem em Brasília mais força contrária, então a estratégia são atacar os municípios.
    A própria Bíblia nos diz que a política nasce da fé, pois Deus disse a Abraão: "De ti sairão reis, príncipes e governantes" (Gênesis 17.6). Quem não gosta de governantes terá dificuldade de aceitar Yeshua Ha Mashiach (Jesus Cristo – o Messias, em hebraico), pois Ele voltará como Rei dos reis e Senhor dos senhores. E pelo que eu saiba um rei é um governante.
    Quando os justos se engrandecem, o povo se alegra, mas, quando o ímpio domina, o povo suspira (Provérbios 29.2)
    Quando os justos triunfam, há grande alegria; mas, quando os ímpios sobem, os homens escondem-se (Provérbios 28.12)
    Psicóloga Marisa Lobo sua serva em Cristo.

















































    Senado promove enquete sobre liberação de drogas; Pr. Silas comenta

    Posted: 24 Aug 2012 12:09 PM PDT

     

    VERDADE GOSPEL

    20/08/12 - 06:58

    Em: Brasil

    O portal do Senado Federal está promovendo a seguinte enquete: "Você é a favor ou contra o projeto que permite a produção e o porte de drogas para consumo próprio (PLS 236/12)?"

    Pastor Silas Malafaia faz reflexão sobre comentários dos internautas

    Estou de boca aberta e pasmado, com todo respeito que digo, da ignorância de muitos irmãos na fé, apoiando a liberação da produção de drogas para consumo próprio.

    UM VERDADEIRO ABSURDO! Vamos aos fatos:

    1) Para início de conversa, se você é um verdadeiro cristão, jamais poderia apoiar o uso de qualquer droga, seja lícita ou ilícita. Porque 1 corintios 3:16-17 diz em síntese que qualquer que destruir o corpo, que é o templo do Espírito Santo, Deus o destruirá.

    2) A ignorância é grande ao pensarem que a legalização das drogas favorece a sociedade. Está provado que as nações que liberaram as drogas aumentaram incrivelmente o uso delas, causando a devastação na sociedade, bem como custos astronômicos na área da saúde.

    3) É provado que quanto mais se recrimina o uso das drogas, menos consumo tem. Não precisa ser nenhum estudioso para saber que a proibição de propaganda de cigarro na TV, bem como a proibição do mesmo em diversos lugares, fez o consumo cair. A mesma coisa com bebidas, por causa da lei seca. Como é que vamos concordar com a liberação de uma droga que é devastadora para o organismo humano?

    4) Vamos ter uma multiplicação incontrolável de pequenos traficantes, pois o Estado não tem mecanismo para controlar quem é que está cultivando para consumo próprio ou para outros. Isto será devastador para a sociedade, pois vão oferecer esta droga do inferno para todos os tipos de gente, e o pior, nossas crianças e adolescentes ficarão vulneráveis a isto.

    5) Só quem aprova uma pouca vergonha deste quilate é que não sabe o que é uma pessoa dependente de uma droga. O que ela é capaz de fazer debaixo do seu efeito. E com certeza a violência aumentará.

    6) É provado que a maconha é a porta de entrada para as outras drogas, como por exemplo a cocaína. Em vez de enfraquecer o traficante, nós vamos fortalecê-lo. Se tornarão mais poderosos porque receberão uma nova clientela para as drogas mais pesadas. Aprendemos com a Bíblia que na questão do pecado o ser humano é insaciável. É uma droga mais leve hoje, uma mais pesada amanhã e uma mais terrível depois de amanhã. Não é preciso nem falar que é devastador o uso de qualquer droga para o organismo humano.

    7) O mundo está lotado de soluções simplistas que só visam o aqui e o agora, e a lógica do mundo é esta: se alguém morre fazendo aborto clandestino, então, vamos legalizar o aborto. Se alguém vive um relacionamento homossexual, então vamos aprovar o casamento gay. Onde estão os nossos princípios? Onde estão nossos valores? Quando você vota a favor do projeto que permite a produção e o porte de drogas para consumo próprio, os traficantes agradecem, porque a cocaína vai ser comprada na mão deles. O diabo agradece. Os ideólogos libertinos ateístas agradecem. A sociedade sem Deus e valores cristãos agradece. E você que está sendo instrumento do diabo e não para a glória de Deus. Em 1 corintios 10:31 diz: QUER COMAIS, QUER BEBAIS OU FAÇAIS QUALQUER OUTRA COISA, FAZEI TUDO PARA A GLÓRIA DE DEUS.

    O pastor Silas Malafaia pede para que VOTE CONTRA ESTE PROJETO CONSTRUÍDO NO INFERNO. Para votar CLIQUE AQUI. A enquete está disponível ao lado direito, no fim da página.

    ESPÍRITO SANTO (mas é assim em todo o país): Tratar o caso da universitária que “fumou R$ 50” como destaque em detrimento da fala do representante da mais alta corte do Estado, é uma preocupação que deve inquietar a todos nós

    Posted: 24 Aug 2012 11:59 AM PDT

     

    SÉCULO DIÁRIO

    Afinal, o que é notícia?

    Editorial

    23/08/2012 18:31 - Atualizado em 23/08/2012 18:59

    pedro_valls_gusta_thumb[1]   x   0

    Não estamos aqui para jogar pedra em ninguém, pois também temos vidro no nosso telhado. Quem não tem? Mas chamou a atenção o tratamento editorial que boa parte da imprensa capixaba deu às declarações do presidente do Tribunal de Justiça do Espírito Santo, desembargador Pedro Valls Feu Rosa, na sessão da 1ª Câmara Criminal dessa quarta-feira (22).

    Pedro Valls – que também relata a ação da "Operação Lee Oswald" – literalmente encostou o Ministério Público Estadual na parede ao exigir a lista completa dos membros do crime organizado envolvidos numa vultosa rede de corrupção montada a partir de Presidente Kennedy, com ramificações em outros municípios capixabas. Uma rede que envolve figuras do alto escalão inclusive do governo anterior.

    Insatisfeito com o trabalho realizado pelo MPES, o desembargador recusou a lista apresentada – repleta de "peixes pequenos" - e cobrou da instituição os nomes dos chefões do crime organizado. Nas palavras dele, os que estão no "topo da pirâmide" da corrupção.

    Para quem ainda não havia entendido a gravidade dos fatos, Pedro Valls advertiu que estava diante do "maior escândalo de corrupção da história do Espírito Santo". Ele quis alerta aos presentes que não estava tratando ali de um caso corriqueiro de corrupção, iguais a tantos outros que, infelizmente, temos presenciado no Estado e país afora. Mas um escândalo sem precedentes na história recente do Estado.

    Entretanto, toda indignação manifestada pelo presidente do Tribunal diante de um plano tão audaz e ardiloso, parece não ter sensibilizado a maioria dos editores dos veículos capixabas de comunicação de jornais, rádios, internet e TV.

    Os dois principais jornais impressos não destacaram o assunto nas chamadas de capa. O primeiro em tiragem, justiça seja feita, deu a notícia no alto esquerdo da página e incluiu os principais trechos da fala do desembargador. Uma foto do desembargador ainda trazia as aspas de indignação: "Não há apenas vagas suposições. Há nomes, há lugares, há valores. Será possível que nada disso seja sequer objeto de apuração?".

    Já o segundo, como se diz no jargão do jornalismo, deu "uma nota de rodapé", de tão discreta que foi a notícia. Sinceramente, quem se informou pela "nota", não teve sequer a vaga dimensão dos fatos narrados pelo presidente do Tribunal.

    Os principais sites de conteúdo do Estado também trataram o assunto com pouca ou nenhuma relevância. Um deles, simplesmente, ignorou o fato, e não deu sequer uma linha de informação aos seus leitores.

    Que nos perdoem aqueles que nos interpretam arrogantes, donos da verdade ou algo que o valha. Longe disso. Não temos a pretensão de assumirmos o papel de ombudsman da imprensa capixaba, mesmo porque, não é essa a nossa vocação. Não queremos também aqui nos investir da função de julgadores, porque também sabemos que essa é uma prerrogativa exclusiva dos leitores. Mas queríamos simplesmente registrar que há algo de estranho na interpretação jornalística reservada a esta notícia.

    Independente da linha editorial de cada um dos veículos que se dizem de informação, tratar o caso da universitária que "fumou R$ 50" como destaque em detrimento da fala do representante da mais alta corte do Estado, que alertou que está perante do maior escândalo de corrupção que este Estado já viu, é uma preocupação que deve inquietar a todos nós.

    Prezados leitores… Do site Mídia sem Máscara

    Posted: 24 Aug 2012 11:27 AM PDT

     

    MÍDIA SEM MÁSCARA

    Área de comentários

    Prezados leitores,

    Não é devido ao conteúdo de artigo algum que fechamos temporariamente a área para comentários no MSM. A verdadeira causa da medida são as recorrentes reclamações sobre o que tem ocorrido ali. A delinquência tomou conta. Ameaças e calúnias a leitores, colunistas e colaboradores voluntários se tornaram recorrentes. Além, é claro, da constante violação da única regra imposta ao debatedores, que é não dar margem a brigas entre cristãos de diferentes denominações.

    Qualquer pessoa hoje pode, em minutos, abrir um blog, postar o que bem entender, e divulgar o conteúdo em redes como Facebook, Twitter e Linkedin. Diante disso, fica óbvio que a supressão temporária de uma gentileza de nossa parte em nada atrapalhará o debate das ideias e opiniões apresentadas no Mídia Sem Máscara.

    Continuamos a receber, gratos, os e-mails e os artigos de leitores e colaboradores ocasionais, para possível publicação.

    Editoria MSM

    Negros Segundo o MEC: Uma educação que amputa o cérebro. Comentário de Miguel Nagib

    Posted: 24 Aug 2012 08:05 AM PDT


    Miguel Nagib, do ESCOLA SEM PARTIDO – SITE ABSOLUTAMENTE FUNDAMENTAL se vocês, papais e mamães, não querem que seus filhos sejam transformados em robôs – mandou e-mail sobre artigo. Reproduzo abaixo o e-mail (com autorização do mesmo) e o artigo citado no mesmo:

    . e-mail:

    Amigos,

    Minha mulher postou o artigo do José Maria na rede do Ministério Público do DF (intranet), e a reação foi surpreendente (em se tratando do Ministério Público): 4 promotores se deram ao trabalho de responder, elogiando o texto!

    Por falar em MP, o sindicato dos estabelecimentos particulares de ensino do DF está preparando, por sugestão do promotor público que cuida do inquérito civil instaurado aqui em Brasília para apurar a existência de doutrinação ideológica nas escolas, um seminário sobre este assunto.

    Se acontecer, será fato inédito na história do Brasil: escolas particulares debatendo o problema da doutrinação ideológica em sala de aula. Rezemos!

    O promotor me indicou para participar como expositor (já que eu sou um dos autores da representação feita ao MP) e eu sugeri mais dois nomes: o Prof. Bráulio Porto, da UnB, e o Prof. Luís Diniz, da UFPR. Como a participação do Diniz envolve custo de passagem e hospedagem, eles ainda não confirmaram. O seminário deve acontecer em outubro, se não me engano, dia 24.

    Abraços

    Miguel

     

    . artigo:

    JORNAL OPÇÃO

    Negros Segundo o MEC: Uma educação que amputa o cérebro

    O Brasil das Olimpíadas segue as diretrizes do Ministério da Educação e trata os negros como seres dançantes e gregários, destituídos de razão pelos feitores de almas

    José Maria e Silva

    Antes mesmo de pisar em solo inglês para disputar as Olimpíadas de 2012, o Brasil já vinha de uma queda de braço com o Reino Unido. Trata-se de uma disputa econômica para ver quem ocupa o sexto lugar da economia mundial. A princípio, a vitória é do Brasil. Com um PIB (Produto Interno Bruto) de 2,45 trilhões de dólares em 2011, o Brasil havia ultrapassado o Reino Unido, tornando-se a sexta maior economia do mundo, atrás apenas dos Estados Unidos, China, Japão, Alemanha e França. Todavia, com a desvalorização do real frente ao dólar, ocorrida nos últimos meses, o PIB brasileiro deve cair para o patamar de 2,34 trilhões de dólares, levando o Reino Unido a recuperar a sexta posição, enquanto o Brasil voltará a ser a sétima economia mundial, ainda assim, à frente da Itália, Rússia e Canadá.

    Em outras palavras, o Brasil não é mais o longínquo País de 1936, do qual o escritor Stefan Zweig (1881-1942) se despediu, ao cabo de sua primeira visita, pensando: "Percebi que havia lançado um olhar para o futuro do mundo". E, antes desse elogio do escritor austríaco, o Conde Afonso Celso, em 1900, enumerando as grandezas que o levavam a ufanar-se do Brasil, indagava a respeito do País: "É verdade que a grandeza não deriva da simples posse de dons valiosos, mas do seu sábio aproveitamento. Por que, porém, deixaremos de pôr em ação os nossos prodigiosos recursos?". Essa pergunta ainda reboa nos ouvidos da nação, que, a despeito de estar entre as sete maiores economias do mundo, ainda se vê como a pátria da esperança e não das realizações.

    O brasileiro nunca percebeu o Brasil como obra sua e, sim, como dádiva de Deus. Por isso, o gigante continua deitado em berço esplêndido, comodamente adaptado ao olhar estrangeiro, que sempre viu o País como uma exuberante natureza morta, destituída de pessoas à altura da história. Como confessa Stefan Zweig: "Imaginava que o Brasil fosse uma república qualquer das da América do Sul, que não distinguimos bem umas das outras, com clima quente, insalubre, com condições políticas de intranquilidade e finanças arruinadas, mal administrada e só parcialmente civilizada nas cidades marítimas, mas com bela paisagem e com muitas possibilidades não aproveitadas — país, portanto, para emigrados ou colonos e, de modo nenhum, país do qual se pudesse esperar estímulo para o espírito".

    A fúria machadiana
    E esse mal não é novo. Já incomodava o "Escritor Nacional" (como diria o personagem Donga Novais do novelário de Autran Dourado), a propósito de quem a escritora Nélida Piñon cinzelou a máxima: "Se Machado de Assis existiu, então o Brasil é possível". Escrevendo semanalmente na "Gazeta de Notícias", do Rio de Janeiro, entre 24 de abril de 1892 e 11 de novembro de 1900, o criador do alienista Simão Bacamarte dedicou uma de suas crônicas a repudiar o viciado olhar estrangeiro que só via no Brasil a paisagem natural, desprezando completamente o povo que habitava essas paragens, como se não fora digno de constar nem mesmo no rodapé da história.

    Em 20 de agosto de 1893, a propósito de um telegrama de Sarah Bernhardt (1844-1923), em que a atriz parisiense desmentia os conceitos a respeito do Brasil que um jornal argentino lhe atribuíra, Machado de Assis (1839-1908) discorre sobre essa espécie de síndrome do Brasil telúrico, sempre mais próximo da natureza do que da cultura. Para desculpar-se com o Brasil, Sarah Bernhardt havia empregado a expressão "ce pays féerique" ("este país feérico"), razão da crítica de Machado: "Uma das minhas convicções (e tenho poucas) era esta: se algum dia Sarah escrever a nosso respeito, não empregará a velha chapa de todos os viajantes que por aqui passam: ce pays féerique. E tu, amiga minha, tu arrancas-me sem piedade esta ilusão do meu outono".

    Machado de Assis é sarcástico: "O meu sentimento nativista, ou como quer que lhe chamem, —patriotismo é mais vasto, — sempre se doeu desta adoração da natureza. Raro falam de nós mesmos; alguns mal, poucos bem. No que todos estão de acordo, é no pays feérique. Pareceu-me sempre um modo de pisar o homem e as suas obras. Quando me louvam a casaca, louvam-me antes a mim que ao alfaiate. Ao menos, é o sentimento com que fico; a casaca é minha; se não a fiz, mandei fazê-la. Mas eu não fiz, nem mandei fazer o céu e as montanhas, as matas e os rios. Já os achei prontos".

    O escritor lembra, nesta crônica, que há muitos anos havia ciceroneado um estrangeiro no Rio e que este, numa noite em que falaram da cidade e sua história, mostrou desejo de conhecer uma velha construção: "Citei-lhe várias; entre elas a igreja do Castelo e seus altares. Ajustamos que no dia seguinte iria buscá-lo para subir o morro do Castelo. Era uma bela manhã, não sei se de inverno ou primavera. Subimos; eu, para dispor-lhe o espírito, ia-lhe pintando o tempo que por aquela mesma ladeira passavam os padres jesuítas, a cidade pequena, os costumes toscos, a devoção grande e sincera".

    Mas a decepção de sempre aguardava Machado: "Chegamos ao alto, a igreja estava aberta e entramos. Sei que não são ruínas de Atenas; mas cada um mostra o que possui. O viajante entrou, deu uma volta, saiu e foi postar-se junto à muralha, fitando o mar, o céu e as montanhas, e, ao cabo de cinco minutos: 'Que natureza que vocês têm!' (...) A admiração do nosso hóspede excluía qualquer ideia da ação humana. Não me perguntou pela fundação das fortalezas, nem pelos nomes dos navios que estavam ancorados. Foi só a natureza".

    Enegrecimento à força

    Se Machado de Assis encarnasse uma de suas criaturas, o defunto-autor Brás Cubas, e se fizesse cronista póstumo deste Brasil da Copa e das Olimpíadas, haveria de notar que as coisas pioraram ainda mais e que já não é apenas a geografia do País que se conforma em ser cartão-postal — hoje, é a própria alma da nação que se entrega feito natureza morta. Como no verso do poeta e crítico piauiense Mário Faustino (1930-1962) — "o olhar recebe a forma e esquece a essência" —, o brasileiro é convocado a encarnar em sua própria alma a aparência que o mundo formou dele: um ser feito só de sentidos, em que o instinto é maior do que a razão.

    É o que se percebe, por exemplo, no clipe com a canção-tema das Olimpíadas, dirigido por Estevão Ciavatta, da Pindorama Filmes, e lançado na semana passada pela Prefeitura do Rio de Janeiro. O clipe reforça esse Brasil para inglês ver, expresso pela alma carioca no que ela ter de pior — a absorção, em si mesma, do clima tórrido e insalubre, palco da terrível febre amarela, no passado, e da dengue, no presente, como se essas enfermidades do corpo plasmassem o próprio espírito da gente trêfega, que, de modo bisonho e malemolente, desfila por esse vídeo que vai mostrar ao mundo a imagem do palco oficial das Olimpíadas de 2016.

    Composta por Arlindo Cruz, Rogê e Arlindo Neto e produzida por Alexandre Kassin, a música-tema "Os Grandes Deuses do Olimpo Visitam o Rio de Janeiro" é interpretada por Diogo Nogueira, Mart'nália, Mr. Catra, Thalma de Freitas, Zeca Pago­dinho, Ed Motta e pelo próprio Arlindo Cruz. Além dos intérpretes, ela reúne vários artistas, como Buchecha, Fernanda Abreu, Fun­do de Quintal, Jorge Aragão, Pedro Luís, Roberta Sá, Ronaldo Bastos, Sandra de Sá, Toni Gar­rido, Zélia Duncan e as Velhas Guardas do Império Serrano e da Vila Isabel. No clipe, aparece até mesmo a escritora Nélida Piñon, fazendo o papel da deusa Atena, em meio a outros artistas, como Fernanda Montenegro e Rodrigo Santoro, que também encarnam personagens mitológicas. Mas a música nada tem a ver com o corpo atlético de Apolo. Ela exalta o corpo relaxado de Baco: "Ficaram na roda de samba até clarear / ficaram até de perna bamba de tanto sambar".

    Os deuses do Olimpo são praticamente os únicos brancos do clipe. A inclusão do negro no imaginário visual do país está sendo feita à custa da exclusão do branco — que, no entanto, representa 47,7% do total de brasileiros, segundo dados do IBGE. Os negros propriamente ditos são apenas 7,6%. Mas como o governo petista — cavalo de santo do racismo de laboratório produzido pela academia — está empenhado em fomentar uma guerra racial no país, os negros passaram a ser chamados oficialmente de "pretos" (termo que até outro dia era amaldiçoado pela ditadura do politicamente correto) e, somados aos 43,1% de pardos — que foram enegrecidos à força — formam um contingente de 50,7% de negros estatísticos. Obviamente, essa população negra só existe na mente pueril das autoridades, teleguiada pela insanidade moral dos intelectuais universitários.

    Eugenia às avessas

    O clipe das Olimpíadas de 2016 reduz os brasileiros ao perfil simiesco de exportação, em que as gentes dos trópicos são sempre apresentadas como não tendo cérebro, feitas exclusivamente para dançar samba e jogar futebol. E, como sempre, o negro é convocado a fazer esse papel abjeto. Seguindo a política racialista iniciada pelo governo Fernando Henrique e transformada em eugenia às avessas pelo governo Lula, o clipe faz do Brasil um país exclusivamente de negros. E o que é mais grave: uma vez que o País é uma nação de negros, a Prefeitura do Rio entendeu que é também uma nação de bola, pandeiro e cachaça. Só faltou explorar a indefectível imagem das mulatas seminuas esfregando as calipígias formas no rosto louro de algum estrangeiro.

    Nos últimos anos, especialmente depois da ascensão de Lula ao poder, o símbolo por excelência do Brasil passou a ser o negrinho de periferia jogando bola nas ruas, utilizado exaustivamente em comerciais de TV. Essa imagem, confesso, me dá asco duplamente: primeiro, por vilipendiar o negro, circunscrito a corpo e sentido, sem cérebro; segundo, por conseguir esconder o verdadeiro e óbvio racismo que está por trás dessa redução do negro a uma espécie de fenômeno bruto da natureza, incapaz de se relacionar com elementos nobres da cultura, como um livro, um violino, uma aquarela. É claro que jogar bola e dançar capoeira não avilta ninguém, mas fazer dessas atividades a expressão por excelência da cultura negra é, sem dúvida, alijar o negro do universo intelectual que produziu o teatro de Shakespeare, as sinfonias de Beethoven, a física de Einstein.

    Mas, no fundo, é justamente isso o que faz o Ministério da E­ducação no documento "Orien­tações e Ações para a Educação das Relações Étnico-Raciais", publicado em 2006, na gestão do ex-ministro Fernando Haddad, atual candidato a prefeito de São Paulo. Citando o jornalista e sociólogo Muniz Sodré, professor titular da Universidade Federal do Rio de Janeiro, o documento do MEC enfatiza textualmente: "Na cultura negra o corpo é fundamental". Só na cultura negra? — cabe a pergunta. Um povo que não considerasse o corpo como fundamental estaria condenado ao suicídio coletivo. Toda cultura zela pelo corpo com sua melhor tecnologia, sejam as raízes cultivadas pela tradição, seja o bisturi adestrado na ciência. Até a cultura judaico-cristã, acusada de vilipendiar o corpo com jejuns e martírios, foi uma precursora da profilaxia, como se vê nas leis de Moisés.

    Mas, obviamente, o MEC não está falando da dimensão simplesmente física e médica do corpo. O documento parte de uma concepção demencial do negro, como se ele não fosse um brasileiro como os outros e tivesse acabado de aportar no Brasil do século XXI proveniente da Angola do século XVI. É o que fica claro no restante do texto do MEC: "Na cultura negra o corpo é fundamental. Sobre o corpo se assenta toda uma rede de sentidos e significados. Esse não é apartado do todo, pertence ao cosmos, faz parte do ecossistema: o corpo integra-se ao simbolismo coletivo na forma de gestos, posturas, direções do olhar, mas também de signos e inflexões microcorporais, que apontam para outras formas perceptivas".

    Negro como natureza
    Não há limite para a demência do MEC nas orientações que fornece à escola sobre o modo de tratar a cultura negra. Depois de afirmar que "o corpo é a representação concreta do território em movimento" (uma frase digna de hospício), o documento do MEC sustenta: "Ao contrário de uma percepção de mundo na qual a alma é onde reside a força e a possibilidade de continuidade, para uma cultura negra a força está no corpo, não existe essa ideia de uma força interior alavancada pela ação da fé. Toda possibilidade encontra-se no corpo potente que procura suas mediações nas relações que constitui no cosmos, daí o compartilhamento como práxis ser uma questão fundamental para se entender a dinâmica de uma cultura negra no Ocidente".

    Releiam esta absurda frase: "Para uma cultura negra a força está no corpo, não existe essa ideia de uma força interior alavancada pela ação da fé". Esse documento do MEC fere frontalmente a Constituição ao querer impedir os negros brasileiros — majoritariamente cristãos — de exercer livremente sua crença. E mais do que ofender a fé do negro, o MEC — neste texto vil e moralmente criminoso — vilipendia a própria humanidade do negro ao negar-lhe a alma, o espírito, a razão, deixando-lhe tão-somente o corpo, como faziam os traficantes de escravos. Estarrece saber que esse documento oficial do MEC foi escrito por cinco mulheres — vítimas potenciais de toda cultura centrada na força física. A mulher só tem lugar na civilização, onde impera o cérebro; onde manda o corpo, ela vira repasto do macho, como ocorre entre a maioria dos animais.

    Mas o MEC não se contém em suas orientações sobre a cultura negra na escola e chega a reduzir o negro a um mero elemento da natureza. Eis o que diz o documento: "Todos trocam algo entre si, homens, mulheres, árvores, pedras, conchas. Sem a partilha, não há existência possível. Faz-se necessário pensar que a cultura negra não está marcada por uma necessidade de conversão. Existe um sentido de agregação que não gira em torno de uma verdade única".

    Após esse ataque nada sutil ao cristianismo, o MEC regurgita outras bobagens sobre as "comunidades de matriz africana" (isso existe no Brasil?) para concluir: "Uma visão de mundo negra implica a possibilidade de abertura para o mundo, para a vida e principalmente para o outro. Por exemplo, em uma 'roda de capoeira', todos que compartilham os códigos são aceitos, desde que se coloquem como parceiros(as) e respeitem a hierarquia".

    Pensamento mágico do MEC

    Para essa abominável pedagogia do MEC, herdeira da nefasta autoajuda marxista de Paulo Freire, o negro não é um brasileiro como os demais: cristão, falante do português, eivado dos mesmos sonhos da gente comum, que quer estudar, trabalhar, constituir família, criar filhos, vencer na vida. Para os lunáticos do MEC, o negro é um ser à parte, prisioneiro da materialidade do seu próprio corpo, que se agrega à natureza como um elemento indistinto dela. O MEC está tratando o negro como sempre tratou o índio: arranca-lhe a alma humana, legada pela civilização, e o atira na paisagem de uma cultura telúrica, que, em vez de ser sujeito da natureza, é tão objeto dela quanto os bichos, as pedras, as plantas. Se isso não for racismo, não sei o que seja.

    Para completar, o documento do MEC chega a flertar com o pensamento mágico, que vê na cultura do negro brasileiro uma circularidade ancestral. Eis o que diz o texto, sentenciosamente: "E aqui vale uma pequena abordagem relativa à circularidade. Para a cultura negra (no singular e no plural), o círculo, a roda, a circularidade é fundamento, a exemplo das rodas de capoeira, de samba e de outras manifestações culturais afro-brasileiras. Em roda, pressupõe-se que os saberes circulam, que a hierarquia transita e que a visibilidade não se cristaliza. O fluxo, o movimento é invocado, e assim saberes compartilhados podem constituir novos sentidos e significados, e pertencem a todos e todas elas".

    Alguém consegue imaginar cientistas e matemáticos movimentando-se em rodas de capoeira para formular teoremas, descobrir o antibiótico, inventar o avião? Pensar é concentrar-se. Esse negro gregário, plástico, permanentemente aberto ao outro que o MEC inventa não é capaz de criar civilização — é objeto e não sujeito de sua própria cultura.

    E aí voltamos ao clipe das Olimpíadas de 2016, da Prefeitura do Rio, que segue integralmente as diretrizes do MEC e das universidades relativas à cultura negra. O clipe mostra um Dionísio caindo de bêbado nas ruas (numa infeliz referência a Baco, que é o antônimo de Olimpíadas) e ainda um trabalhador negro, de calção e sem camisa, carregando uma geladeira ao mesmo tempo em que dança. É essa a imagem que o Brasil vende ao mundo: a de um povo tão esculhambado que não leva a sério nem o trabalho. E, como sempre, cabe ao negro encarnar esse papel vergonhoso.

    Como se não bastasse tudo isso, entre os negros chamados a representar o Brasil monocromático do samba está um tal Mr. Catra. Fui pesquisar quem é o sujeito. Ele se diz convertido ao judaísmo apenas para poder praticar a poligamia de Fernandinho Beira-Mar, com várias mulheres e mais de 20 filhos, dos quais ele nem sabe o nome. Suas letras — facilmente encontradas na Internet — colocam as mulheres muito abaixo das cadelas de rua. Impossível citá-las aqui como exemplo. Seria como abrir o esgoto. Não creio que alguma corrente do judaísmo aprove isso. Mas a Prefeitura do Rio, o MEC e os intelectuais universitários aprovam. Tanto que Mr. Catra é um queridinho da mídia.

    Feitores de almas

    É lamentável que se dê espaço tão nobre para esse tipo de negro, como se ele fosse representativo da cultura afro-brasileira. Os negros legaram ao Brasil, entre muitas outras coisas, o maior poeta simbolista do país, que é também o maior escritor de um dos Estados mais brancos — o poeta Cruz e Sousa (1861-1898), de Santa Catarina. Também legaram um dos maiores músicos eruditos da América Latina, o padre José Maurício Nunes Garcia (1767-1830), em cuja obra se inspira o próprio Hino Nacional Brasileiro. E seria preciso escrever um verdadeiro tratado de história e sociologia do conhecimento para enumerar todos os mulatos — começando por Machado de Assis, Lima Barreto (1881-1922) e o engenheiro André Rebouças (1838-1898) — que, em plena escravidão, legaram obras fundamentais ao país em todas as áreas.

    Mas tanto no clipe das Olímpiadas, quanto nas diretrizes do MEC e nas teses universitárias, não há lugar para esse tipo de negro altivo, cerebral, não gregário. Para racialistas do MEC e da academia, os negros foram feitos para dançar e sorrir. Não sentem tristeza, não sabem o que é reflexão, não se permitem ser introspectivos. E andam sempre em bando, como se não fossem indivíduos, mas reses de algum rebanho. Sua música jamais seria um blues. É sempre um samba, falando ao corpo, jamais à alma. Aliás, todas as manifestações culturais tidas como autenticamente negras pelas universidades — como a capoeira, o hip hop, a roda de samba, o funk — costumam ter essas duas características: são gregárias e dançantes, condenando o negro a viver em bando, superficialmente.

    Ao tratar o negro dessa forma, a universidade brasileira age da mesma forma que os brutais traficantes de escravos. Foram eles que criaram — na base do açoite — esse negro dançante e sorridente. No livro "A Vida dos Escravos do Rio de Janeiro (1808-1850)", a historiadora norte-americana Mary Karasch descreve a venda de escravos no Valongo (o grande mercado de negros da corte) e conta que os comerciantes negreiros, a fim de convencer os compradores de que suas peças não estavam com "preguiça" ou depressão, ministravam-lhes estimulantes como pimenta, gengibre e tabaco. "Um segundo remédio para a nostalgia era 'estimular' os africanos a cantar e dançar a música de suas terras natais", acrescenta a historiadora.

    "Assim, o som de tambores e palmas e das canções africanas enquanto os escravos dançavam contribuía para a atmosfera do Valongo. Se alguns escravos se recusassem a tomar parte, um feitor forçava-os a dançar, porque acreditavam que a falta de movimento estimularia a nostalgia e assim diminuiria seus lucros. Além disso, exigia-se com frequência que os africanos dançassem de 'maneira alegre' durante seu exame físico, a fim de convencer os compradores de sua saúde excelente. Se expressassem seus verdadeiros sentimentos ou apatia e depressão eram açoitados", conta a historiadora. Felizmente, o negro se libertou dos feitores de corpos; mas precisa se libertar dos feitores de almas — que o espreitam com a escravidão mental.

    Respostas ao e-mail enviado* aos senadores pelo fundador e presidente da ADHT: DefesaHetero.org. 002 de “vamos saber quantos em breve…”

    Posted: 24 Aug 2012 07:49 AM PDT


    *Conteúdo do e-mail enviado aqui: http://defesa-hetero.blogspot.com.br/2012/08/e-mail-enviado-aos-senadores-pelo.html


     

    O agradeço seu email e parabenizo pelo exercício de cidadania.

    O Código Penal, vigente desde 1940, necessita de atualização pela própria dinâmica da sociedade contemporânea.

    A proposta apresentada tem características peculiares resultante da visão dos membros que a elaboraram, não significando que a proposta será aprovada sem modificações.

    O anteprojeto será submetido ao processo legislativo, onde será aperfeiçoado, e o resultado será o pensamento dos representantes eleitos pelo voto popular.

    Convidamos a visitar o site www.aloysionunes.com onde poderá acompanhar as ações do Senador Aloysio, criticando e apontando caminhos para o pleno exercício do mandato parlamentar.

    Continue acompanhando e nos ajudando a fazer o mandato do Senador Aloysio Nunes Ferreira cada vez mais alinhado com os eleitores.

    Cordialmente,

    Senador Aloysio Nunes Ferreira

    Respostas ao e-mail enviado* aos senadores pelo fundador e presidente da ADHT: DefesaHetero.org. 001 de “vamos saber quantos em breve…”

    Posted: 24 Aug 2012 07:48 AM PDT

    *Conteúdo do e-mail enviado aqui: http://defesa-hetero.blogspot.com.br/2012/08/e-mail-enviado-aos-senadores-pelo.html


    Prezado (a) Senhor (a),

    Darei devida atenção à solicitação.

    Senador João Capiberibe
    Senado Federal – Ala Senador Teotônio Vilela
    Anexo II, Gabinete 22 - Senador João Capiberibe

    70165-900 Brasília - DF

    Telefone: + 55 (61) 3303-9014  Fax: (61) 3303–9019

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    E-mail enviado aos senadores pelo fundador e presidente da ADHT: DefesaHetero.org

    Posted: 24 Aug 2012 07:43 AM PDT

     

    Exmos senadores,

    Como cidadão brasileiro, contribuinte e eleitor, venho pedir que os Srs. ouçam suas consciências de cristãos e não permitam, em hipótese alguma, que o aborto seja ampliado no Brasil, nem a maconha liberada, muito menos que seja criminalizada a chamada homofobia, tampouco que a pena para o infanticídio seja diminuída.

    Enfim, que não seja aprovado por esta Casa de Leis nenhum item do Código Penal que contrarie as Leis de Deus e a vontade da grande maioria da população brasileira.

    Estaremos atentos e acompanharemos a atuação de cada Senador para sabermos votar de modo mais consciente nos
    próximos pleitos.

    Vamos eleger aqueles que são favoráveis à proteção da vida.
    Com esperança em sua decisão acertada, despeço-me.

    Rev. Dr. Alberto Thieme

    ESCREVA PARA OS SENADORES PEDINDO QUE VOTEM COMO DESCREVEMOS NA CARTA ABAIXO E NOS CONFIRME

    Posted: 24 Aug 2012 06:17 AM PDT


    Cuidado com esta manobra eleitoral: Senador quer que "temas polêmicos" do Novo Código Penal só sejam discutidos após eleições


    24/08/2012

    Eles prometem mas não se comprometem.
    Senadores Pedro Taques (PDT/MT ) e Eunício Oliveira (PMDB/CE)
    Por que os políticos não gostam de ser claros em suas opiniões na hora de pedir o seu voto?
    E preferem pautar seus discursos naqueles temas de sempre, que eles já sabem que não farão absolutamente nada?
    Transporte, segurança, educação, habitação… e aquela ladainha que você está cansado de ouvir.
    Por que eles dizem uma coisa diante das câmeras e depois fazem outra quando são eleitos? Numa traição clara ao seu voto?
    Veja esta agora.
    O presidente da Comissão de Constituição e Justiça do Senado (CCJ) e da Comissão Especial da Reforma do Código Penal, Senador Eunício Oliveira (PMDB-CE), decidiu que alguns temas polêmicos que estão no Anteprojeto do Novo Código Penal só sejam discutidos após as eleições. (Jornal o Povo)
    Ou seja, durante o período de campanha, o melhor é não emitir opiniões sobre as matérias gravíssimas que estarão em questão nos próximos meses e sobre as quais cada brasileiro precisa conhecer a opinião clara daqueles em quem vão votar.
    E quais temas seriam esses? Citemos alguns:
    - legalização do aborto; o que pensam os candidatos a prefeito de cada município? Você já pesquisou o seu? Agora é fácil, entre no Google e saiba tudo sobre aquele que quer o seu voto. Não tem mais desculpa votar no escuro.
    Experimente também entrar no site do candidato e perguntar o que ele pensa sobre o ABORTO. E não espere resposta… E se algum responder, informe este Instituto.Vamos cobrá-lo depois.
    - redução de pena para quem pratica infanticídio (matar o próprio filho após o parto); isso envolve também os vereadores em quem você vai votar. Eles farão leis municipais que podem melhorar nossa segurança.
    Entre no site deles e pergunte claramente o que eles pensam. A maior parte não vai te responder. Eles não gostam de se comprometer por escrito.
    - penalização da chamada homofobia; essa é uma manobra que esconde por trás uma real perseguição religiosa no país, onde todos aqueles que consideram errado o comportamento homossexual podem ser considerados homofóbicos e, enquanto tais, criminosos.
    Ademais, no bojo dessa perseguição, procura-se aprovar o chamado "casamento homossexual" e a adoção de crianças por esses "casais".
    Pergunte ao seu político se ele conhece as recentes pesquisas feitas por cientistas americanos sobre o sofrimento e o trauma de crianças que foram adotadas dessa forma. Provavelmente ele não conhece, não quer conhecer, e… não vai te responder.
    - liberação do plantio de maconha para uso próprio; uma grande abertura para o tráfico, ao contrário do que se diz. Será que o prefeito que você eleger vai se esforçar para acabar com as "cracolândias" que proliferam em todas as cidades ou, vai dar emprego para eles como plantadores de maconha?
    Com essa manobra de sair fora dos temas polêmicos, o Senador Oliveira alega querer evitar que em ano eleitoral "temas que sejam bandeiras" possam prejudicar o andamento dos trabalhos. Ou seja, ele quer uma eleição burra! Com eleitores burros e desinformados. Que elejam políticos que não oferecerão resistência aos temas acima.
    Essa é uma manobra de desinformação. Ele não quer o efeito ABORTO, que quase acabou com a eleição da presidente Dilma. E que obrigou os canditados a se posicionarem sobre o tema.
    E é justamente o que não pode acontecer, pois nós, eleitores, precisamos saber o que pensam e como irão agir os candidatos em que votaremos.
    Os temas são tão polêmicos quanto essenciais à nossa sociedade. O que os senadores irão decidir sobre o anteprojeto de Novo Código Penal irá pautar nossas vidas daqui para frente.
    Saber o que os nossos futuros representantes pensam e como se posicionarão diante de questões tão delicadas é o mínimo que pedimos.
    Não colocar temas como o aborto, drogas e homofobia em debate é praticamente fazer com que o eleitor vote de olhos fechados, sem saber em quais princípios morais estão alicerçadas as convicções dos candidatos.
    Você teria coragem de passar um cheque em branco para quem não conhece?
    É exatamente isso que estão nos incitando a fazer com nosso voto. Querem que votemos às cegas num candidato que depois defenderá as ideias que bem entender quando for eleito.
    Os "temas polêmicos" que estão no projeto de Novo Código Penal, são os mais importantes a serem discutidos neste momento em que o Brasil está em campanha eleitoral.
    Se você concorda com o que foi exposto acima, convido você a entrar no site do Senado e emitir sua opinião sobre o assunto.
    Ou telefonar para o gabinete do Senador Oliveira pedindo a ele que se retrate dessa declaração absurda. Que procure a Imprensa para isso.
    Clique aqui e preencha o formulário no Site do Senado, ou…
    Ligue para (61) 3303-1211 e diga para o Senador que você rejeita a postura dele e que ele tem obrigação de se manifestar em sentido contrário.
    ADENDO ADHT: Solicitamos aos senhores Senadores que nos informem se CONCORDAM em retirar do NOVO CODIGO PENAL as seguintes matérias :
    1. O ABORTO
    2). A DESCRIMINALIZAÇÃO DA MACONHA
    3). A HOMOFOBIA
    4). A PENA PARAO INFANTICÍDIO SER DIMINUÍDA, conforme exemplo abaixo : 
    OBS: Se precisar, abaixo tem um modelo da carta que você poderia usar:

    Exmos senadores, 

    Como cidadão brasileiro, contribuinte e eleitor, venho pedir que os Srs. Senadores ouçam suas consciências de cristãos e não permitam, em hipótese alguma, que o aborto seja ampliado no Brasil, nem a maconha liberada, muito menos que seja criminalizada a chamada homofobia, tampouco que a pena para o infanticídio seja diminuída.m E antecipadamente, asumam o compromisso de não votarem a favor das matérias informadas acima. Para isso precisamos receber um email de V.Excias nos informando de seu real posicionamento sobre os assuntos

    Enfim, que não seja aprovado por esta Casa de Leis nenhum item do Código Penal que contrarie as Leis de Deus e a vontade da grande maioria da população brasileira.

    Estaremos atentos e acompanharemos a atuação de cada Senador para sabermos votar de modo mais consciente nos 
    próximos pleitos.


    Vamos eleger aqueles que são favoráveis à proteção da vida.

    Com esperança em sua decisão acertada, despeço-me.

    Rev. Dr. Alberto Thieme






    O QUE EU SUSPEITAVA POR TER VIVIDO EM 1955, SITUAÇÃO SEMELHANTE, NO OESTE DO PARANÁ, SE CONFIRMA EM CORUMBIARA-RO

    Posted: 23 Aug 2012 10:59 PM PDT


    O massacre em Corumbiara leva prêmio do público

    O documentário brasileiro "Corumbiara", de Vincent Carelli, ganhador do Fica deste ano, foi o vencedor do prêmio do público do 4º Festival de Cinema Latino-Americano de São Paulo, encerrado no último domingo.


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    O massacre de Corumbiara mostra que o conflito na fazenda Santa Elina tem as mesmas características de milhares de conflitos por terra que aconteceram e acontecem no Brasil, e que o massacre de Corumbiara tem a mesma gênese de tantos outros massacres acontecidos contra camponeses, posseiros e índios ao longo de quinhentos anos de luta pelo acesso e posse à terra, evidenciando que o país ainda não resolveu sua questão agrária.

    No dia 14 de julho de 1995, centenas de famílias ocuparam uma pequena parte da fazenda Santa Elina no município de Corumbiara (Rondônia), e na madrugada do dia 9 de agosto aconteceu o massacre de Corumbiara. Os camponeses que viveram vinte e cinco dias de esperança da terra prometida, de repente, abismaram-se num inferno dantesco, onde homens foram executados sumariamente, mulheres foram usadas como escudos humanos por policiais e por jagunços; pessoas foram torturados por longas horas e o acampamento foi destruído e incendiado.

    Na apuração dos fatos, nos processos judiciais e no júri, ficou evidenciado que os camponeses é que pagaram muito caro por terem sonhado com o acesso à terra e por terem ido à luta para concretizar aquele sonho, que, afinal, é o sonho de milhares de sem terra. Ninguém foi responsabilizado pelas torturas que aquelas pessoas sofreram, os órfãos e as viúvas estão desamparadas, existe gente desaparecida até hoje e muitos trabalhadores estão debilitados física e emocionalmente, por sequelas causadas pelos maus tratos recebidos durante a desocupação da fazenda Santa Elina.

    "Corumbiara" é um esforço emocionante do documentarista Vincent Carelli para provar o extermínio de índios no sul de Rondônia e tentar contato com os remanescentes de tribos isoladas. Após 20 anos dedicados a essa luta, que teve início em 1986, Carelli contenta-se em apenas contar a história dos índios, já que esbarra na dificuldade de transpor obstáculos recorrentes para fazer justiça.

    "As evidências são claras, mas a lei do silêncio impera na região", disse o diretor, que tem como guia no filme o indigenista da Funai Marcelo dos Santos. O primeiro contato com índios isolados acontece em 1985. A equipe comandada por Marcelo consegue avistar dois membros da tribo Kanoê e faz uma aproximação cuidadosa. Demora até que eles percebam a boa vontade dos brancos.

    "A impossibilidade de comunicar nos colocava de novo dentro de um mistério. Quem são eles?", pergunta-se Carelli, como narrador do próprio filme. Aos poucos, a equipe entende que houve um massacre na região, cometido por capangas de fazendeiros, e ela está diante dos últimos sobreviventes. O contato estende-se a outra tribo, os Akunsu, cujas roças ficam nas margens do rio Omerê.

    Tudo é conduzido com muita cautela por Carelli, que é recebido com desconfiança tanto pelos índios como pelos fazendeiros. Numa das cenas mais tensas do documentário, a equipe do filme tenta chegar perto do único sobrevivente de outro grupo dizimado por pistoleiros -chamado de "índios do buraco" devido ao hábito de cavar fossas profundas em seus barracos.

    A sondagem dura seis horas. Já se sabia que o restante da tribo fora atacado e seus acampamentos destruídos. Carelli tinha conseguido a informação numa entrevista com câmera oculta. À medida que a equipe avança, o índio ameaça, apontando uma flecha que atravessa a maloca.

    A intenção de registrar a imagem do índio sobrevivente, que serve como prova de sua existência, gera efeito contrário. Ele se sente acuado e revida. Como não há a possibilidade de comunicação, a negociação arrasta-se sem êxito.

    Por fim, seu rosto é captado pela câmera numa imagem granulada. "A ironia é que a câmera que o ameaçava será a mesma que vai fazê-lo existir perante a justiça", ressalta Carelli. O material foi usado para forçar uma interdição da área e garantir a proteção do índio. Após alguns dias, o documentarista teve a notícia de que o índio havia abandonado o barraco e desaparecido de novo.

    Mais do que levantar evidências e usá-las no tribunal, Carelli oferece um retrato comovente dos hábitos e costumes desses índios que vivem afastados da civilização como a conhecemos. No ritual que mistura dança e gritos, Txinamanty se solta diante da câmera numa celebração que é acompanhada por Kunibu, o cacique da tribo. Em outros momentos, vemos os índios purificando o corpo dos brancos, numa coreografia de sopros, e a troca de afeto proibido entre amantes de tribos rivais.

    "É um balanço da minha carreira. É uma história que eu segui durante 20 anos", resume o antropólogo Carelli, que começou a experiência do "vídeo nas aldeias" com jovens índios do norte de Mato Grosso, em 1986.

    Corumbiara - Incra entrega lotes na fazenda Santa Elina

    Posted: 23 Aug 2012 10:13 PM PDT


    Publicado em 06/03/2012 16:01 h.

    A partir de amanhã (7), 409 famílias de agricultores cadastradas e aprovadas pelo Incra, de acordo com os requisitos exigidos pelo Programa Nacional de Reforma Agrária, receberão seus lotes nas fazendas Maranatá e Água Viva, antiga Fazenda Santa Elina, em Corumbiara (RO). 

    Esse é o resultado de um processo de quase cinco anos para a desapropriação da área, que teve o desfecho em 13 de dezembro passado quando a Justiça Federal imitiu o Incra na posse do imóvel, possibilitando a criação dos dois assentamentos, também denominados Maranatá e Água Viva. As famílias da fazenda Maranatá, um total de 215, receberão seus lotes na quarta-feira (7) e 194 famílias da fazenda Água Viva receberão na quinta-feira (8). 

    O superintendente do Incra/RO, Carlino Lima, acompanhado de servidores da autarquia, estará no local realizando o sorteio e a entrega dos lotes com o Termo de Compromisso de Assentamento, documento que oficializa a família na terra até a emissão do Contrato de Concessão de Uso (CCU), que possibilitará o acesso aos demais benefícios como crédito e infra-estrutura. Cada lote possui em média 16 hectares de área útil.O Incra realizou uma triagem junto aos órgãos públicos dos cadastros das famílias candidatas aos lotes para verificar se o perfil era compatível com o programa. A princípio, todo e qualquer trabalhador rural sem terra, desde que não tenha sido contemplado com terras públicas, pode ser um beneficiário. 

    São excluídos funcionários públicos civil e militar, incluindo o cônjuges, comerciantes, famílias com renda superior a três salários mínimos de atividade não agrícola, aposentados por invalidez, entre outras situações. Conforme acordo entre a Presidência da República e o Comitê em Defesa das Vítimas de Santa Elina (Codevise), estão sendo assentadas com prioridade as vítimas comprovadas do Massacre de Corumbiara e depois as famílias de trabalhadores rurais sem terras dos acampamentos Cambará, Zigolândia, Rio das Pedras e região. 

    Histórico 

    Após o Massacre de Corumbiara, conflito com 12 vítimas fatais ocorrido em agosto de 1995 na fazenda Santa Elina, no município, o Incra fez o levantamento das famílias do local, totalizando 623 e distribuiu-as em seis assentamentos do estado: Guarajus, Américo Ventura, Rio Branco, Lagoa Nova, Santa Catarina e Santa Catarina Expansão. Em 2007, o Comitê de Defesa das Vítimas de Santa Elina (Codevise) apresentou ao governo federal uma nova relação com 81 famílias que seriam remanescentes do massacre e ainda não haviam sido assentadas.

    Autor: Incra
    Fonte: http://www.rondoniavip.com.br/noticia/corumbiara-incra-entrega-lotes-na-fazenda-santa-elina,geral,5476.html

    INCRA conclui processo de aquisição da fazenda Santa Elina, em Corumbiara-RO

    Posted: 23 Aug 2012 09:54 PM PDT

    03/06/2011 - 16h40min - Atualizado em 03/06/2011 - 16h40min
    "Incra conclui processo de aquisição da fazenda Santa Elina, em Corumbiara'", comemora Padre Ton
    Padre Ton disse que sugeriu ao Incra que o novo projeto de assentamento seja denominado "Projeto de Assentamento Adelino Ramos 

    O Incra em Rondônia concluiu o processo de aquisição da fazenda Santa Elina, em Corumbiara, 16 anos depois do massacre que resultou na morte de 10 trabalhadores rurais e dois policiais militares. A informação é do deputado federal Padre Ton, que comemora a compra da área para assentar 350 famílias de trabalhadores rurais sem terra. 

    "O superintendente do Incra, Carlino Lima, me disse que em menos de 90 dias a área de 14 mil e 800 hectares será transformada no mais novo projeto de assentamento do Estado. E as primeiras famílias contempladas serão as remanescentes do conflito em Corumbiara", explica Padre Ton.

    Para o deputado, o Incra está saldando uma grande dívida para com os trabalhadores do campo, e num momento em que a "história parece se repetir".

    "O líder rural e ambientalista José Adelino Ramos, o Dinho, assassinado na última sexta-feira, em Vista Alegre do Abunã, distrito de Porto Velho, foi sobrevivente do massacre de Corumbiara. Lamento muito que Dinho não possa ver o resultado de sua luta", diz o deputado.

    O processo de aquisição foi concluído esta semana. Após vencer etapas difíceis do processo, uma verdadeira batalha judicial, nos próximos dias o Incra vai expedir uma ordem de pagamento no valor aproximado de R$ 6 milhões aos proprietários, para pagamento das benfeitorias feitas na fazenda, que alcança também o município de Chupinguaia. 
    No total, segundo Padre Ton, serão desembolsados R$ 54 milhões, que a exceção do pagamento pelas benfeitorias, serão quitados mediante títulos da dívida agrária, resgatáveis em até 20 anos.

    O deputado Padre Ton disse que sugeriu ao superintendente do Incra, Carlino Lima, que o novo projeto de assentamento seja denominado "Projeto de Assentamento Adelino Ramos". Este é o nome completo de Dinho, assassinado à bala por defender a floresta em pé, no distrito de Vista Alegre do Abunã.

    Assessoria de Imprensa

    Fonte : http://www.tudorondonia.com/noticias/incra-conclui-processo-de-aquisicao-da-fazenda-santa-elina-em-corumbiara-comemora-padre-ton,22251.shtml


    GOVERNADOR DE RONDONIA DECRETA PERDA DE PATENTE A MAJOR QUE COMANDOU A CHACINA DE CORUMBIARA-RO

    Posted: 23 Aug 2012 09:48 PM PDT


    GOVERNO DECRETA PERDA DE PATENTE DE OFICIAL QUE COMANDOU MILITARES NA CHACINA DE CORUMBIARA

    No massacre, morreram policias militares e vários sem-terras, na fazenda Santa Elina, em Corumbiara.
    O Diário Oficial do Estado publicou ontém (07) o Decreto nº 16.721, que cassa o posto e a patente de oficial da Polícia Militar de Rondônia, do major Vitório Régis Mena Mendes. Mena Mendes, que foi o subcomandante do grupamento de policiais militares na chacina de Corumbiara, em 1995. O Decreto é assinado pelo governador Confúcio Moura.

    Mena Mendes perdeu a graduação de oficial, mas terá seus vencimentos da reserva remunerada preservados por decisão dos desembargadores da 1ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Rondônia. No massacre, morreram policias militares e vários sem-terras, na fazenda Santa Elina, em Corumbiara, divisa com o município de Chupinguaia.

    O processo que julga a Perda de Patente de oficial do major Vitorino Mena Mendes está nas mãos da presidente do Tribunal de Justiça, desembargadora Zelite Carneiro. Mena Mendes foi o subcomandante da desastrosa operação de desapropriação da Fazenda Santa Elina que culminou com a morte de 12 pessoas em agosto de 1995, episódio que ficou conhecido como o "Massacre de Corumbiara".

    Mena Mendes era capitão na época, e após ser promovido a major acabou sendo beneficiado pelo instituto da reserva remunerada como tenente-coronel. Mena Mendes foi condenado no ano 2000 a 19 anos de prisão pela morte das doze vítimas do massacre.

    O Ministério Público foi autor do pedido da perda da patente bem como que declaraçãoda inconstitucionalidade da Emenda Constitucional 23/2001 e a suspensão imediata de todo e qualquer pagamento dos proventos da reserva remunerada para a qual ele foi, segundo o MP, "indevidamente transferido".

    Na decisão dos desembargadores da 1ª Câmara, decidiram, por maioria, que apesar da gravidade do caso, o oficial teve uma vasta folha de serviços oferecidos ao Estado, e, desde sua condenação, nunca esteve envolvido em outra transgressão, no lapso temporal de 10 anos.

    CONFIRA O DECRETO:

    DECRETO N. 16.721, DE 04 DE MAIO DE 2012.

    Dispõe sobre a perda do posto e da patente de Oficial da Polícia Militar do Estado de Rondônia.
    O GOVERNADOR DO ESTADO DE RONDÔNIA, no uso das atribuições quelhe confere o artigo 65, inciso V, da Constituição Estadual e, Considerando a decisão judicial exarada pela 1ª Câmara Criminal do Tribunal
    de Justiça do Estado de Rondônia, nos autos do Processo n. 2013260-20.2006.8.22.0000,
    D E C R E T A:
    Art. 1º Fica decretada a perda do posto e da patente do MAJ PM RR RE 03641-3 VITÓRIO REGIS MENA MENDES.
    Art. 2º Fica o Oficial mantido nos quadros de inativos da Polícia Militar para fins de percepção dos seus proventos.
    Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.
    Palácio do Governo do Estado de Rondônia, em 04 de maio de 2012, 124º da República.

    CONFÚCIO AIRES MOURA
    Governador
    Fonte: DECOM

    CUIDADO PAIS : APRESENTAMOS AS PALESTRAS DO IX SEMINÁRIO LGBT para EDUCAÇÃO INFANTIL

    Posted: 23 Aug 2012 09:37 PM PDT


     
    Depois de ler, informe-nos se você teria coragem de permitir seus filhos frequentarem uma escola com os ensinos propostos pela palestrante TATIANA LIONÇO :

    1).Discurso de Tatiana Lionço : "As 'brincadeiras sexuais infantis' também podem envolver outros: MENINOS buscando conhecer os corpos de outros MENINOS e MENINAS buscando conhecer os próprios corpos e os de outras MENINAS e MENINOS. Então, quando MENINOS e MENINAS brincam inclusive sexualmente em seus corpos, com outros MENINOS e MENINAS, eles não estão sendo gays ou lésbicas, quando fazem isto com pares do mesmo sexo. Não é disso que se trata. Que deixem as crianças brincarem em paz. Isto as tornarão adolescentes e adultos mais inteligentes e potencialmente mais perspicazes no enfrentamento e na transformação do mundo que lhe deixamos como herança.

    OBS: O que? Brincadeiras sexuais? Que escola é essa que deixa crianças e adolescentes brincarem sexualmente? Onde está o cuidado dos responsáveis pelas escolas públicas Brasileiras?

    2).Outro Ativista Gay interrompe a fala de Tatiana, que lhe permite, provavelmente já combinado antecipadamente e diz: "Entretanto, e aí é um fenômeno que estou percebendo nos ultimos anos é que as crianças estão aparecendo, surgindo como homossexuais e se identificando como, cada vez mais cedo". Isto nada mais é do um claro apoio a descriminalização da Pedofilia.  Isto está claro, pois este ativista homossexual contradiz a Tatiana, quando diz que 'Eles não estão sendo gays ou lésbicas,  quando fazem isto com pares do mesmo sexo'. Esta aí a clara evidência da intenção do Ativistas Homossexuais infiltrados no governo e outros convidados por Parlamentares favoráveis á HOMOSSEXUALIZAÇÃO DE NOSSAS CRIANÇAS A QUALQUER CUSTO.

    3).Agora atentem para o 'tristemunho' de uma ativista homossexual ao afirmar o seguinte ABSURDO: Porque ela disse que 'a professora dela foi a prostituta e a escola dela foi a escola da vida'.

    4).Outra senhora se levanta e diz outra aberração jamais podendo ser verdadeira e muito menos generalizada, pois se assim fosse, teríamos apenas professoras prostitutas. Preste atenção neste depoimento: 'As minhas melhores professoras foram justamente as prostitutas. Quando eu fui expulsa foi o meio que me acolheu'. Toda esta fala foi orquestrada, pois está numa sequência feita para convencer os ouvintes mesmo.

    5).Aí volta a lésbica palestrante dando a CONCLUSÃO FINAL, como se ESTA FOSSE A VERDADE no Brasil todo. Veja:
    "Então não tem nem o que se discutir, entendeu, um kit ou qualquer coisa até de ele ser chamado um 'kit gay' que o Estado Brasileiro que vê essa necessidade de ser colocado isto dentro das escolas e ele tem que colocar, não tem que ficar entrando em todas essas discussões".

    6).Na palavra de Alexandre Bortolini, participante do Projeto Diversidade Sexual da UFRJ, falando sobre relação homossexual, não só faz APOLOGIA como INCENTIVA a PEDOFILIA quando ele diz:
    "…TRABALHAR GÊNERO E SEXUALIDADE NÃO TEM IDADE MÍNIMA.."

    Dá para acreditar que esta palestrante do IX SEMINARIO LGBT que tem este comportamento publico abaixo, possa trazer alguma CONTRIBUIÇÃO DIGNA para a educação de nossas crianças. Veja o que ela mesma postou nas redes sociais: 
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    Você aceitaria uma pessoa com este comportamento como professora de sua filha, de seu filho? Ela está ajudando a decidir o que sua filha e seu filho vai receber da escola.
    Favor comentar seu posicionamento.

    Veja o filme RESUMO DO IX SEMINÁRIO LGBT sobre EDUCAÇÃO PARA A INFÂNCIA neste link:
    ÍNTEGRA DO VÍDEO ENVIADO PELO DEPUTADO FEDERAL JAIR BOLSONARO, "DEUS SALVE AS CRIANÇAS"


    Seleção Feminina de vôlei comemora ouro com “Pai Nosso” VERSUS "A Macumbaria da FOLHA DE S.PAULO"

    Posted: 23 Aug 2012 08:10 PM PDT


    Seleção Feminina de vôlei comemora ouro com "Pai Nosso" e técnico afirma que foi Deus que escreveu a vitória do time

    Por Dan Martins em 14 de agosto de 2012 
    Depois de uma bela vitória sobre a seleção norte-americana, a Seleção Brasileira feminina de vôlei comemorou a conquista do ouro olímpico com uma oração coletiva, na qual jogadoras e membros da comissão técnica repetiram juntos a oração do "Pai Nosso".
    O time liderado pelo técnico José Roberto Guimarães reverteu o placar após perder o primeiro set por 25/11, e conseguiu conquistar o segundo título olímpico do Brasil no vôlei feminino. Após reverter o placar do jogo para 3 sets a 1, as atletas comemoraram emocionadas, e se ajoelharam no meio da quadra, junto à comissão técnica, para repetirem juntos a oração.
    Em uma entrevista ao SporTV, o técnico da seleção agradeceu a Deus e família que o apoia, e disse que a conquista do Ouro foi uma linda história de lutas e superação da equipe, que ele não teria capacidade de escrever, "mas que Deus escreve".
    A influência da fé na conquista do ouro foi enfatizada também pela levantadora Fernandinha, que contou na manhã desta segunda-feira, após o desembarque da delegação em São Paulo, que a meio de rede Adenízia colocou a música Ressuscita-me, da cantora Aline Barros, para inspirar o time no vestiário, e que isso foi crucial para a conquista do título.
    - Depois disso a gente sabia que ganharia o ouro – contou a reserva de Dani Lins, que disse que a música emocionou todo o time, e fez com que elas saíssem do vestiário mais unidas.
    - Deus tocou todas nós, e a gente se fechou. Ele queria uma provação, Ele queria ver se a gente conseguiria sair dali juntas (…), e foi por isso que a gente ganhou o ouro – enfatizou a atleta.
    Redação Gospel+

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    Immaculata mea

    In sobole Evam ad Mariam Virginem Matrem elegit Deus Filium suum. Gratia plena, optimi est a primo instanti suae conceptionis, redemptionis, ab omni originalis culpae labe praeservata ab omni peccato personali toto vita manebat.


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    'A Lógica da Criação'


    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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