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    quarta-feira, 22 de agosto de 2012

    Manifesto da cidadania democrática e integracionista das irmãs Repúblicas do Paraguai e Uruguai, aos povos e Governos dos países que inspiraram o MERCOSUL, e à opinião pública regional, continental e mundial






    MANIFESTO PARAGUAI - EM PORTUGUÊS





    A esperança da integração democrática de nossas nações e Estados, pensada como um instrumento institucional de políticas públicas, para melhorar a qualidade de vida e fortalecer as instituições da sociedade aberta da região, que nasceu em Assunção do Paraguai em 26 de março de 1991, quando os presidentes democráticos da Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai assinaram o Tratado constitutivo do MERCOSUL, morreu definitivamente hoje, 31 de julho de 2012.



    Neste fatídico dia, em aberta violação dos valores e normas legítimas e legais do processo integracionista desta parte das Américas, os governos da Argentina, Brasil e Uruguai, traindo o histórico mandato recebido de seus povos, acabam de aperfeiçoar a perpetração do crime de lesa-democracia e integração, ao impor sua vontade pela força.



    Esmagaram assim o direito internacional dos tratados e dos direitos fundamentais do ser humano, ao permitir o ingresso ilegal e ilegítimo da República Bolivariana da Venezuela ao MERCOSUL, submetida a um regime de natureza totalitária o que, como tal, não vacilaria em intervir nos assuntos internos da República Livre, Soberana e Independente do Paraguai, abrindo com isso inclusive a possibilidade de uma guerra civil que, se houvesse ocorrido, teria ensangüentado a pátria paraguaia, talvez muito mais do que o experimentado em Curuguaty em 15 de junho último.



    Isto foi impedido pelo julgamento político-constitucional ao então presidente Fernando Lugo, que foi destituído pelo Congresso da Nação paraguaia com o respaldo da absoluta maioria de seus integrantes, decisão política que foi respaldada pela quase totalidade da cidadania paraguaia, como o demonstram os acontecimentos ocorridos desde então.



    Em razão de tudo isto, cidadãos do Uruguai e Paraguai, irmanados em suas convicções democráticas e integracionistas, desde Assunção e Montevidéu, e interpretando também o sentimento de grande parte dos povos da Argentina e Brasil, em salvaguarda dos ideais e institucionalidade do MERCOSUL, refugiados hoje na República do Paraguai, expressamos nosso mais profundo rechaço à violação do Tratado de Assunção que acaba de se consumar com o ingresso irregular, arbitrário e prepotente da Venezuela ao processo integracionista, que é contrário ao direito internacional e da integração ao carecer da aprovação do Parlamento do Paraguai, tal como exige claramente o Tratado.



    Para pisotear com vocação autenticamente totalitária o espírito e a letra do Tratado de Assunção, os governos da Argentina, Brasil e Uruguai recorreram ao grosseiro pretexto da recente crise institucional vivida do Paraguai, e que fora resolvida dentro do marco da Constituição e das leis nacionais, tal como entenderam a consciência jurídica e democrática dos povos da América e do mundo, e encontra-se refletido no Informe da Missão Insulza sobre a crise paraguaia que se encontra a ponto de ser aprovada pelos sistema inter-americano da OEA, no marco de seus procedimentos institucionais.



    As sombras e ameaças do recente passado autoritário, porém agora com tonalidades totalitárias, voltaram a escurecer o presente de nossas nações e questionam muito seriamente o futuro dos povos da região, decididos a viver sob a proteção do Estado de Direito democrático para enfrentar os desafios de realizar em liberdade as mudanças e transformações que requer um mundo que suporta uma combinação muito preocupante de crises que florescem sobre a humanidade.



    Só será possível levar a cabo tais tarefas históricas, acatando o direito e os princípios universais consagrados na Constituição Nacional do Paraguai, que são os da independência nacional, a auto-determinação dos povos, a igualdade jurídica entre os Estados, a solidariedade e a cooperação internacionais, a proteção internacional dos direitos humanos, a livre navegação dos rios internacionais, a não-intervenção e a condenação a toda forma de ditadura, colonialismo e imperialismo.



    A união de nossos povos e Estados, propugnada pelos pais da Independência da América, é um destino inexorável que só será alcançado por meio da plena vigência da lei e o respeito ao direito, como regulador da vida em paz e liberdade de nossos povos.



    VIVA A SOBERANA REPÚBLICA DO PARAGUAI!



    Assunção, capital da República do Paraguai, aos 31 dias do mês de julho de 2012.



    Tradução: Graça Salgueiro

      http://www.heitordepaola.com/publicacoes_materia.asp?id_artigo=3394








































    1.    Vendo aquelas multidões, Jesus subiu à montanha. Sentou-se e seus
    discípulos aproximaram-se dele.  
    2.    Então abriu a boca e lhes ensinava, dizendo:  
    3.    Bem-aventurados os que têm um coração de pobre, porque deles é o Reino
    dos céus!  
    4.    Bem-aventurados os que choram, porque serão consolados!  
    5.    Bem-aventurados os mansos, porque possuirão a terra!  
    6.    Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão
    saciados!  
    7.    Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia!  
    8.    Bem-aventurados os puros de coração, porque verão Deus!  
    9.    Bem-aventurados os pacíficos, porque serão chamados filhos de Deus!  
    10.    Bem-aventurados os que são perseguidos por causa da justiça, porque
    deles é o Reino dos céus!  
    11.    Bem-aventurados sereis quando vos caluniarem, quando vos perseguirem
    e disserem falsamente todo o mal contra vós por causa de mim.  
    12.    Alegrai-vos e exultai, porque será grande a vossa recompensa nos
    céus, pois assim perseguiram os profetas que vieram antes de vós.













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    Immaculata mea

    In sobole Evam ad Mariam Virginem Matrem elegit Deus Filium suum. Gratia plena, optimi est a primo instanti suae conceptionis, redemptionis, ab omni originalis culpae labe praeservata ab omni peccato personali toto vita manebat.


    Cubra-me

    'A Lógica da Criação'


    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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