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    quinta-feira, 11 de outubro de 2012

    ACI Digital: Bento XVI inagura o Ano da Fé: redescobrir a alegria de crer ante desertificação espiritual do mundo

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    NOTÍCIAS DIÁRIAS · www.acidigital.com
     
      11 de outubro de 2012  
    Bento XVI inagura o Ano da Fé: redescobrir a alegria de crer ante “desertificação” espiritual do mundo
    VATICANO, 11 Out. 12 (ACI/EWTN Noticias) .- Recordando os cinquenta anos da abertura do Concílio Vaticano II, o evento eclesial mais importante do Século XX, o Papa Bento XVI inaugurou com uma multitudinaria Eucaristia na Praça de São Pedro na manhã deste 11 de outubro o Ano da Fé, convocado com o objetivo de promover a Nova Evangelização.
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    Bento XVI inagura o Ano da Fé: redescobrir a alegria de crer ante “desertificação” espiritual do mundo

    VATICANO, 11 Out. 12 (ACI/EWTN Noticias) .- Recordando os cinquenta anos da abertura do Concílio Vaticano II, o evento eclesial mais importante do Século XX, o Papa Bento XVI inaugurou com uma multitudinaria Eucaristia na Praça de São Pedro na manhã deste 11 de outubro o Ano da Fé, convocado com o objetivo de promover a Nova Evangelização.

    Bento XVI presidu a Missa com um total de 400 concelebrantes: 80 cardeais, 14 padres conciliares ainda vivos, 8 patriarcas de Igrejas orientais, 191 arcebispos e bispos participantes do XIII Assembleia do Sínodo dos Bispos sobre a Nova Evangelização e 104 Presidentes de Conferências Episcopais de todo o mundo, incluindo o Cardeal Raymundo Damasceno Assis, presidente da CNBB. Estavam também presentes na celebração o Patriarca Ecumênico de Constantinopla, Bartolomeu I e o Primaz da Comunhão Anglicana, Rowan Williams.

    Segundo a nota publicada hoje pela Rádio Vaticano, o Papa iniciou sua homilia explicando que a celebração desta manhã foi enriquecida com alguns sinais específicos: a procissão inicial, recordando a memorável entrada solene dos padres conciliares nesta Basílica; a entronização do Evangeliário, cópia do que fora utilizado durante o Concílio; e a entrega, no final da celebração, das sete mensagens finais do Concílio e do Catecismo da Igreja Católica.

    “O Ano da fé que estamos inaugurando hoje está ligado coerentemente com todo o caminho da Igreja ao longo dos últimos 50 anos: desde o Concílio, passando pelo Magistério do Servo de Deus Paulo VI, que proclamou um "Ano da Fé", em 1967, até chegar ao o Grande Jubileu do ano 2000, com o qual o Bem-Aventurado João Paulo II propôs novamente a toda a humanidade Jesus Cristo como único Salvador, ontem, hoje e sempre”, recordou Bento XVI na homilia da Missa.

    Bento XVI evocou também o Beato João XXIII no Discurso de Abertura do Concílio Vaticano II, quando apresentou sua finalidade principal: “que o depósito sagrado da doutrina cristã fosse guardado e ensinado de forma mais eficaz”.

    Embora o Concílio Vaticano II – observou o Papa - não tenha tratado da fé como tema de um documento específico, no entanto, esteve todo ele inteiramente animado pela consciência e pelo desejo de, por assim dizer, imergir mais uma vez no mistério cristão, para o poder propor de novo e eficazmente para o homem contemporâneo. Como dizia Paulo VI, dois anos depois da conclusão do Concílio: “Se o Concílio não trata expressamente da fé, fala da fé a cada página, reconhece o seu caráter vital e sobrenatural, pressupõe-na íntegra e forte, e estrutura as suas doutrinas tendo a fé por alicerce”

    Bento XVI recordou que ele mesmo teve ocasião de experimentar que “durante o Concílio havia uma emocionante tensão em relação à tarefa comum de fazer resplandecer a verdade e a beleza da fé no hoje do nosso tempo, sem a sacrificar às exigências do tempo presente, mas também sem a manter presa ao passado”.

    “Na fé ecoa o eterno presente de Deus, que transcende o tempo, mas que só pode ser acolhida no nosso hoje, que não torna a repetir-se. Por isso, julgo que a coisa mais importante, especialmente numa ocasião tão significativa como a presente, seja reavivar em toda a Igreja aquela tensão positiva, aquele desejo ardente de anunciar novamente Cristo ao homem contemporâneo”, afirmou o Papa.

    O mais importante, especialmente numa ocasião tão significativa como a atual –observou Bento XVI- é reavivar na Igreja “aquela mesma tensão positiva, aquele desejo ardente de anunciar novamente Cristo ao homem contemporâneo, sempre apoiado na base concreta e precisa, que são os documentos do Concílio Vaticano II”.

    “A referência aos documentos protege dos extremos tanto de nostalgias anacrônicas como de avanços excessivos, permitindo captar a novidade na continuidade. O Concílio não excogitou nada de novo em matéria de fé, nem quis substituir aquilo que existia antes. Pelo contrário, preocupou-se em fazer com que a mesma fé continue a ser vivida no presente, continue a ser uma fé viva em um mundo em mudança”, esclareceu.

    De fato – prosseguiu o Pontífice – “se a Igreja hoje propõe um novo Ano da Fé e a nova evangelização, não é para prestar honras, mas porque é necessário, mais ainda do que há 50 anos!”.

    “Nas últimas décadas, observamos o avanço de uma "desertificação" espiritual, mas, no entanto, é precisamente a partir da experiência deste vazio que podemos redescobrir a alegria de crer, a sua importância vital para nós homens e mulheres. E no deserto existe, sobretudo, necessidade de pessoas de fé que, com suas próprias vidas, indiquem o caminho para a Terra Prometida, mantendo assim viva a esperança. A fé vivida abre o coração à Graça de Deus, que liberta do pessimismo”, asseverou.

    Na conclusão da homilia o Papa afirmou que este ano da Fé pode ser representado como "uma peregrinação nos desertos do mundo contemporâneo, em que se deve levar apenas o que é essencial: nem cajado, nem sacola, nem pão, nem dinheiro, nem duas túnicas - como o Senhor exorta aos Apóstolos ao enviá-los em missão - mas sim o Evangelho e a fé da Igreja, dos quais os documentos do Concílio Vaticano II são uma expressão luminosa, assim como o Catecismo da Igreja Católica, publicado há 20 anos".

    “Que a Virgem Maria brilhe sempre qual estrela no caminho da nova evangelização. Que Ela nos ajude a pôr em prática a exortação do Apóstolo Paulo: ‘A palavra de Cristo, em toda a sua riqueza, habite em vós. Ensinai e admoestai-vos uns aos outros, com toda a sabedoria... Tudo o que fizerdes, em palavras ou obras, seja feito em nome do Senhor Jesus. Por meio dele dai graças a Deus Pai’”, finalizou.

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    Bento XVI trabalha "mais intensamente que qualquer um" no Sínodo

    VATICANO, 11 Out. 12 (ACI) .- O Papa Bento XVI, que deu início à primeira sessão de trabalho do Sínodo dos Bispos dedicado à Nova Evangelização em 9 de outubro, é o que mais intensamente trabalha entre todos os presentes, indicou um dos assistentes ao evento.

    "A participação do Santo Padre foi incrível", disse Curtis Martin, fundador da Comunidade de Estudantes de Universidades Católicas, com sede nos Estados Unidos.

    Martin, que assiste ao sínodo como um observador, disse que o Papa tem um interesse entusiasta nos debates.

    O Papa, assinalou Martin ao grupo ACI, "está fazendo várias anotações, trabalhando mais intensamente, parece-me, que qualquer um no salão. Foi extraordinário observar a este homem, que tem o dobro da minha idade, trabalhando tanto quanto eu".

    Em suas palavras ao início da sessão do sínodo, Bento XVI explicou como a Igreja é missionária e que há dois ramos em sua missão.

    Essas áreas são "o anúncio do Evangelho a quem ainda não conheceu a Jesus Cristo nem a sua mensagem de salvação, e a Nova Evangelização, (que está) dirigida principalmente àqueles que, apesar de terem sido batizados, afastaram-se da Igreja, e vivem sem nenhuma referência de vida cristã".

    A sessão sinodal da terça-feira esteve dedicada à Nova Evangelização, "para ajudar a estas pessoas a encontrar ao Senhor, já que só Ele preenche nossa existência com um profundo significado e paz; e para facilitar o redescobrimento da fé, que traz graça, alegria e esperança à pessoa, à família e à vida social", disse o Papa.

    O Santo Padre esteve acompanhado na Basílica de São Pedro por mais ou menos 262 Padres Sinodais, todos eles bispos com a exceção de 14 sacerdotes.

    Durante as próximas três semanas, o Sínodo dos Bispos trabalhará para planejar uma Nova Evangelização para o mundo contemporâneo.

    Um dos Padres Sinodais de uma sociedade cada vez mais pós-pagã sublinhou a importância desta missão.

    O Arcebispo de Birmingham (Reino Unido), Dom Bernard Longley, quem assiste pela primeira vez a um sínodo, disse ao grupo ACI em 9 de outubro que o segundo dia foi particularmente significativo para os fiéis da Inglaterra.

    "Hoje na Inglaterra estamos celebrando a festa do Beato John Henry Newman", disse Dom Longley, e "não posso deixar de comover-me pelo seu exemplo".

    Dom Bernard Longley disse que o beato "entendeu às pessoas do seu tempo. Ele escutou suas necessidades, mas podia distinguir entre o que eles necessitavam e realmente esperavam, e as coisas que os abstraíam ou os afastavam da verdade de Jesus Cristo".

    "Por isso, espero que eu possa levar algo desta tradição aos trabalhos do Sínodo, especialmente nos grupos menores", indicou.

    O Beato John Henry Newman é considerado como um grande precursor do Concílio Vaticano II, devido a sua orientação evangélica.

    O Sínodo para a Nova Evangelização coincide com o início do Ano da Fé, que iniciou hoje, 11 de outubro, na comemoração dos 50 anos do início do Concílio Vaticano II.

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    AMÉRICA


    Eleições nos Estados Unidos: Vida e liberdade religiosa são temas fundamentais

    WASHINGTON DC, 11 Out. 12 (ACI) .- O Arcebispo de Los Ángeles (Estados Unidos), Dom José Gómez, chamou os católicos a ter presente os valores fundamentais da vida e da liberdade religiosa frente às eleições presidenciais do dia 7 de novembro e a preparar-se para viver em um país cada vez mais secularizado.

    "A liberdade religiosa é um dos problemas chave que enfrentamos como cidadãos católicos neste ano de eleições", assinalou em sua última coluna enviada ao grupo ACI.

    Dom Gómez fez esta advertência ao denunciar as pressões sofridas pelos organismos da Igreja para que aceitem "os mandatos do governo que violam nossa liberdade religiosa e nossa consciência"; e que forçou a alguns desses organismos a "fechar antes de pôr em risco nossos ensinamentos católicos".

    Uma destas, recordou, foram as demandas do governo federal para que as instituições religiosas paguem "pelo controle de natalidade de seus empregados e pelas drogas que causam abortos, assim como pelas esterilizações e outros serviços".

    "Não há dúvida de que nos últimos anos nosso país se tornou fortemente secular e parece que não há volta ou uma mudança de direção. Nos próximos anos, acho que os católicos vão ter que fazer um pouco de pensamento crítico e exame de consciência sobre nosso lugar nos Estados Unidos ‘pós-cristão’ radicalmente secular", acrescentou.

    Nesse sentido, ante este cenário pré-eleitoral, Dom Gómez recomendou aos fiéis ler a declaração dos Bispos Católicos dos Estados Unidos, "Formando Consciências para uma Cidadania Fiel".

    "Neste documento, os bispos não tratam de dizer a vocês como votar. Pelo contrário, nós oferecemos princípios e considerações para ajudar-lhes a formar sua consciência, de modo que vocês vejam o mundo à luz da verdade de Deus. Esta formação da consciência é um dever importante para todos nós", assinalou.

    "Todas as questões não têm o mesmo peso moral e a obrigação moral de opor-se aos atos intrinsecamente maus, tem uma relevância especial em nossa consciência e nossas ações", acrescentou.

    Nesse sentido, afirmou que "nossa prioridade sempre deve ser promover a santidade da vida humana e o direito à vida - especialmente para os nascituros, os idosos e os doentes. A menos que o direito à vida seja protegido, todos outros direitos em nossa sociedade estão em risco".

    "O direito à vida é o fundamento de todos os outros direitos –a liberdade, e o verdadeiro fundamento da justiça e da paz na sociedade", acrescentou.

    Finalmente, Dom Gómez chamou a manter-se "orando uns pelos outros e pelo nosso país", e a pedir "a nossa Santíssima Mãe Maria, que nos ajude a ter o valor para crescer em nosso compromisso para ser fiéis cidadãos deste grande país".

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    BRASIL


    Procissão Memória: devotos fazem trajeto da imagem da padroeira do Brasil na véspera de sua festa

    APARECIDA, 11 Out. 12 (ACI) .- Nesta quinta-feira 11 de outubro, véspera da Festa de Nossa Senhora Aparecida e último dia da novena em preparação para a Festa da Padroeira, os devotos viveram um momento de muita fé e devoção na procissão memória: momento em que os devotos fazem, a pé, o caminho até o Porto Itaguassu, local onde foi encontra a Imagem de Nossa Senhora Aparecida.

    Os fiéis caminham com velas em punho relembrando o momento em que tudo começou, quando humildes pescadores trouxeram a imagem da virgem das águas do Rio Paraíba.

    “Neste momento, além de celebrar a fé, de manifestar a nossa devoção vamos tomando consciência da nossa missão na Igreja, da nossa vocação cristã, da nossa importância de caminhar juntos”, disse o prefeito de Igreja do Santuário Nacional, Irmão João Batista de Viveiros em declarações recolhidas pelo Portal A12, a página oficial do maior Santuário Mariano do mundo na cidade de Aparecida, no interior do estado de São Paulo.

     A procissão sai da Tribuna Papa Bento XVI e segue peal Avenida Itaguassu até o porto que fica no local onde oi encontrada a imagem da Padroeira do local.

    No último dia da novena em preparação para a Festa da Padroeira 2012, os devotos de todo Brasil são convidados a refletirem o tema: “Maria: alegria de ser discípulo-missionário de Deus!”.

    A novena da noite será presidida por Dom Milton Kenan Junior , bispo auxiliar de São Paulo (SP).

    Em entrevista ao Portal A12.com o prelado afirmou que “conhecer a Jesus Cristo pela fé é nossa alegria; segui-lo é uma graça, e transmitir este tesouro aos demais é uma tarefa que o Senhor nos confiou ao nos chamar e nos escolher (DAp 18). No início do Ano da Fé, que ocorre dia 11 de outubro, a Mãe Aparecida quer nos levar a experimentar a alegria do encontro com Jesus e fazer-nos vibrar com a tarefa que Ele nos confia de anunciar testemunhando por toda parte a mensagem do Evangelho!”, finalizou.

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    MUNDO


    Pe. Sylvester Heereman é o novo Diretor Geral dos Legionários de Cristo

    ROMA, 11 Out. 12 (ACI) .- O Delegado Pontifício da Legião de Cristo, o Cardeal Velasio De Paolis, nomeou como novo Diretor Geral da congregação o padre Sylvester Heereman, que até então ocupava o cargo de Vigário Geral da Legião. Ele substitui assim o Padre Álvaro Corcuera, a quem foi outorgado um período de descanso por motivos de saúde.

    Segundo informou ao grupo ACI o porta-voz dos Legionários de Cristo em Roma, o Pe. Benjamim Clariond, o Pe. Corcuera "toma um período de descanso por motivos de saúde". Não se trata de uma demissão do ofício, nem da nomeação de um diretor geral substituto, mas sim de um tempo de descanso solicitado e concedido ao diretor geral, que cessa em suas funções até que seja convocado o próximo Capítulo geral.

    O Cardeal De Paolis e o Pe. Corcuera comunicaram a notícia através de duas cartas.

    Em uma missiva com data 9 de outubro, o Pe. Corcuera explicou que quando tomou em 2005 o cargo o fez "temor e com certa confusão, embora com a confiança de que em nossa debilidade está a força de Deus".

    "Não é fácil reconhecê-lo –explica–, mas…vi diante de Deus que não conto com a saúde e energias necessárias para enfrentar de maneira responsável as exigências do governo geral no momento histórico atual da Legião e do Regnum Christi. Embora não tenho uma enfermidade grave, é preciso de alguém que esteja em plenas faculdades de saúde".

    Esta decisão colocará o Pe. Corcuera à margem das aprovações e decisões do movimento, como as eleições apostólicas e formativas, e questões de administração extraordinária.

    Por sua parte, em uma carta assinada em Roma em 10 de outubro de 2012, o Cardeal De Paolis explica que "foram anos muito difíceis e pesados" para o Pe. Corcuera e "seu esforço, realizado com freqüência em um clima de sofrimento e de incompreensão, debilitou suas energias até o ponto de nos fazer temer que, continuando assim, especialmente neste último ano… poderíamos comprometer sua saúde".

    "Ele mesmo percebeu esta situação e, em sua humildade e dedicação, acolheu a recomendação que lhe fiz depois de ter consultado com meus colaboradores", e "ele mesmo me fez a petição de ser exonerado temporalmente do exercício das funções de diretor geral. Diante deste pedido, e logo de ter consultado o conselho geral da Congregação, eu o aprovei e ele aceitou", acrescenta o purpurado.

    No Capítulo serão escolhidos os novos superiores do Instituto e aprovadas novas constituições que, por vontade do Santo Padre, estão em processo de revisão.

    Para este período, que começa no dia 15 de outubro deste ano até o dia que o Capítulo geral seja convocada no final de 2013 ou princípio de 2014, o Pe. Heereman exercerá as faculdades do diretor geral.

    O porta-voz do os Legionários, P. Clariond, explicou que durante este período, o P. Corcuera "não tem um plano definido", "mas conviverá e compartilhará com distintas comunidades de legionários do mundo".

    Pe. Sylvester Heereman, L.C.

    O Pe. Sylvester Heereman, L.C., nasceu em 10 de setembro de 1974 em na Alemanha. Ingressou no noviciado da Legião de Cristo em seu país em 1994 e em 1996 emitiu sua primeira profissão. Realizou sua profissão perpétua em 1999.

    De 2001 a 2003 foi secretário territorial para a Itália e, posteriormente, de 2004 a 2006, foi parte da equipe de formadores do centro de estudos superiores de Roma, cidade onde completou seus estudos de filosofia e teologia e onde foi ordenado sacerdote em 23 de dezembro de 2006.

    Em 6 de fevereiro de 2007 foi nomeado diretor territorial para a Alemanha e, depois da fusão deste território com o da França, foi designado diretor territorial da Europa ocidental e central em 10 de junho de 2011.

    Em fevereiro de 2012, o Cardeal italiano Velasio Do Paolis, Delegado Pontifício dos Legionários de Cristo, o nomeou como Vigário Geral e o primeiro conselheiro geral da congregação.

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    Cristãos continuam fugindo da Síria, adverte Bispo caldeu

    ROMA, 11 Out. 12 (ACI/EWTN Noticias) .- O Bispo Caldeu de Aleppo e Presidente da Caritas Síria, Dom Antoine Audo, advertiu que a migração de cristãos que fogem da violência no país continua, "entretanto nos consola, a guia do Santo Padre e suas palavras expressas na Exortação Apostólica pós-sinodal durante sua visita ao Líbano".

    "O que mais nos entristece é o estado psicológico de esgotamento que leva a muitas famílias cristãs a emigrar", assinalou o Prelado à agência Fides.

    Dom Audo relatou que "em Aleppo a população já chegou ao seu limite porque há três meses reina a insegurança, o desemprego, a pobreza, enquanto que as escolas estão fechadas e os hospitais carecem de médicos e remédios. Entretanto, estamos assistindo a uma grande solidariedade entre as famílias e vemos que os jovens se mobilizam para servir aos pobres".

    Nesse sentido, recordou a recente visita de Bento XVI ao Líbano.

    "Aferramo-nos a seus ensinamentos para seguir adiante dia a dia, fazendo serviços de caridade para com os pobres e trabalhando pela paz, permanecendo fiéis na escuta da Palavra de Deus e na celebração da Eucaristia", afirmou.

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    CONTROVÉRSIA


    Espanha deve fazer tudo para esclarecer a morte de Payá, exige porta-voz do MCL

    HAVANA, 11 Out. 12 (ACI/EWTN Noticias) .- O porta-voz do Movimento Cristão Liberação (MCL), Carlos Payá, exigiu ao governo da Espanha "fazer tudo" para esclarecer a morte de seu irmão Oswaldo Payá, pois se trata de um cidadão espanhol, por dupla nacionalidade, que faleceu dentro de Cuba em circunstâncias que não foram investigadas.

    "Cuba é uma ditadura, mas a Espanha é um estado de direito e quando um cidadão espanhol (Oswaldo o era) morre em circunstâncias confusas, seu país deve fazer tudo para esclarecer sua morte", expressou em 8 de outubro na conta do Facebook do MCL.

    Em declarações ao grupo ACI, Carlos Payá disse que há três anos o fundador do MCL contava com as duas nacionalidades, portanto "a Espanha pode fazer o que deve fazer qualquer país quando seu cidadão morre em circunstâncias confusas em outro país".

    "Não pedimos compaixão nem pena ou lástima. Exigimos JUSTIÇA e que acabe o silêncio. Aos que conspiraram para matar a Oswaldo e Harold (Cepero) somam-se agora os que pactuam para ocultar a verdade, apesar de que saibam o que aconteceu", acrescentou no Facebook.

    As declarações de Carlos Payá foram feitas depois do julgamento que o Governo cubano fez ao espanhol Ángel Carromero no dia 5 de outubro, acusado de provocar o "acidente" automobilístico que ocasionou a morte do líder católico e de Cepero em 22 de julho.

    A versão oficial do acidente é rechaçada pela família de Payá, que afirma ter informação de que o automóvel em que viajavam os dissidentes, junto com Carromero e o sueco Aron Modig, foi empurrado várias vezes por um veículo vermelho até ser tirado da estrada Las Tunas-Bayamo.

    O porta-voz do MCL qualificou de "farsa" o julgamento organizado pelo Governo comunista, que impediu que os três filhos de Payá – Rosa María, Oswaldo e Reinaldo -, presenciem o ato realizado em Bayamo e os manteve durante horas rodeados por agentes de Segurança do Estado.

    Do mesmo modo, denunciou que no dia anterior, o regime de Raúl Castro deteve 28 membros do MCL. Embora todos tenham sido liberados logo depois de algumas horas, um caso especial foi o de Ezequiel Morais, que "recebeu um golpe dos policiais quando disse que Oswaldo e Harold tinham sido assassinados".

    Por isso, Carlos Payá criticou ao cônsul geral da Espanha em Cuba, Tomás Rodríguez Pantoja, que qualificou de "correto", "limpo" e "processualmente impecável" o julgamento de Carromero.

    Não seria a primeira vez que a Espanha intervenha a favor da dissidência em Cuba. Em 2010 aceitou receber a dezenas de opositores que foram libertados graças ao diálogo estabelecido entre o Governo comunista e a Igreja católica, representada pelo Arcebispo de Havana, Cardeal Jaime Ortega.

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    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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