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    terça-feira, 9 de outubro de 2012

    Fwd: [mdv] Cardeal Raymundo Damasceno trata da Semana Nacional da Vida



    Enviado via iPhone

    Início da mensagem encaminhada

    De: MDV <mdv@defesadavida.com.br>
    Data: 9 de outubro de 2012 14:17:30 BRT
    Para: "'Grupomdv'" <mdv@yahoogrupos.com.br>
    Assunto: [mdv] Cardeal Raymundo Damasceno trata da Semana Nacional da Vida
    Responder A: mdv-owner@yahoogrupos.com.br

     

    Cardeal Raymundo Damasceno trata da Semana Nacional da Vida

    http://www.catolicanet.com/?system=news&action=read&id=66451&eid=299

     

    Realizada entre os dias 1º e 7 de outubro, em todos os Regionais da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), a Semana Nacional da Vida, foi uma oportunidade para os cristãos refletirem, em suas dioceses, sobre a importância de defender e promover a vida. No período, as comunidades de base desenvolveram atividades e encontros, sugeridos pelo subsídio "Hora da Vida", para trabalhar e refletir sobre o tema "Vida, saúde e dignidade humana: direito e responsabilidade de todos".

    Em entrevista, o arcebispo de Aparecida (SP) e presidente da CNBB, cardeal Raymundo Damasceno, trata da importância da Semana Nacional da Vida e outras questões ligadas ao direito à vida e à preservação da dignidade humana.

    Leia a entrevista:

    1. Qual a importância de um evento como a Semana Nacional da Vida para o Brasil?

    A Semana Nacional da Vida é, com certeza, uma ocasião propícia para a realização de atividades em âmbito eclesial, familiar e social que suscitam a reflexão, o diálogo e a celebração em torno da questão da acolhida, do respeito, do cuidado, da promoção e da defesa da vida desde a sua concepção até o seu fim natural.

    2. Como o senhor analisa o tratamento que a sociedade dá, atualmente, às questões da vida?

    O povo brasileiro é um povo apaixonado pela vida, alegre, esperançoso, corajoso, batalhador. No entanto, no coração do homem, infelizmente, a maldade encontra abrigo. Convivemos com altos índices de violência, desde a negação do direito à vida de um ser humano frágil, ainda em gestação, até o descaso com as crianças, as populações vulneráveis e os doentes. A lógica utilitarista, consumista e hedonista das sociedades pós-modernas avaliam a vida sob a ótica de sua utilidade e não como um valor em si mesmo.

    3. De que forma a Igreja pode promover e defender a vida? Quais são as ações já realizadas nesse sentido?

    Poder-se-ia afirmar que o papel da Igreja, antes de tudo, é pedagógico. A Igreja, como presença do Senhor da Vida na sociedade, formada por vários membros e presente em todos os ambientes, se esforça por transmitir uma educação para a vida através da compreensão e da promoção do valor perene da dignidade de cada ser humano, que é concebido, que se desenvolve, que constitui família, que trabalha, que adoece e envelhece. Ademais, a Igreja não cessa de anunciar que a pessoa possui uma vocação que vai além da vida presente, e, por isso, é testemunha da esperança.

    4. Qual o objetivo de instituir uma data como o Dia do Nascituro?

    Nesta data, celebramos o início de toda vida humana. Não haveria o ser humano se ele antes não tivesse passado pela fase da gestação. A palavra "nascituro" designa aquela criança que ainda está se desenvolvendo no seio materno. Quando uma mulher almeja ter filhos e quando se percebe grávida, faz tudo para proteger e acolher aquela nova vida. Nosso ordenamento jurídico afirma, justamente, que esta vida tem o direito de ser salvaguardada. Continuar alimentado esta consciência na Igreja, na família e na sociedade é dever de todos nós.

    5. Como o senhor avalia a atenção que o Estado dá às questões da vida?

    O Estado, através da participação social, inclusive da própria Igreja, deu significativos passos quanto à atenção às questões do direito à dignidade de vida em todas as suas fases, idades e situações existentes no seio da sociedade brasileira. Todavia, muito ainda resta a se fazer. A qualidade de vida que todos nós almejamos não se resume à melhora do poder aquisitivo e ao acesso aos bens de consumo. Ela significa sobretudo ter as condições necessárias para que as relações humanas permitam a realização de cada pessoa no dom de si mesma para o comprometimento com o outro, em particular no seio de uma família, célula primeira da sociedade brasileira.

    6. Que tipo de ajustes a legislação necessita para, de fato, promover e defender a vida?

    Há de se ter o cuidado em querer fazer ajustes precipitados na legislação brasileira, pois isso pode acabar comprometendo a verdadeira promoção e a real defesa da vida. Exemplo disso são algumas propostas do anteprojeto de reforma do Código Penal. Nestas propostas temos, por exemplo, a redução da idade de 14 para 12 anos para se considerar que uma criança sofreu o chamado "estupro de vulnerável". Por outro lado, alguns projetos de lei podem ser instrumentos jurídicos que reforçam a defesa da vida em nossa legislação. Como exemplo disso, temos iniciativas de propostas de leis em nível estadual que explicitam a defesa do nascituro. O mesmo acontece com o Projeto de Lei conhecido como "Estatuto do Nascituro", já aprovado na Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara, e para o qual uma coleta de assinatura está sendo feita a nível nacional, inclusive com o apoio do site da Pastoral Familiar do Brasil.


    Igreja do Brasil celebra o Dia do Nascituro

    Com objetivo de promover, proteger, defender e valorizar a vida humana, em todas as circunstâncias, desde a sua concepção, até a morte natural, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) instituiu, na 43ª Assembleia Geral dos Bispos do Brasil, em 2005, a primeira semana de outubro como Semana Nacional da Vida, sendo o dia 8, como Dia do Nascituro.

    Originária do latim a palavra 'nascituro' significa: aquele que há de nascer; que foi gerado e ainda não nasceu. Em outras palavras, nascituro é o ser já concebido, mas que ainda vive no ventre materno.

    "O nascituro é aquela pessoa que ainda não veio à luz, mas já está vivendo no ventre materno e que merece todo carinho para que seja acolhido no momento de nascer, e acolhido pelo resto da vida. Para que possa ter uma família que o ama, e ter pessoas que cuidam dele ajudando a alcançar a maturidade", esclarece o bispo de Camaçari (BA) e presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a família da CNBB, dom João Carlos Petrini.

    A data celebra a Anunciação, ou seja, a notícia levada pelo Arcanjo Gabriel à Maria, de que Deus a havia escolhido para ser mãe do Jesus Cristo. Com isso, a Igreja do Brasil instituiu um dia para ser comemorado e para rezar por todos os nascituros, já que além dos riscos naturais a que estão expostos, ainda existem várias correntes sociais pró-aborto.

    Dom Petrini fala sobre a criação humana: "O ser humano que é gerado no ventre de uma mulher, com a participação de um homem, não é fabricado por aquele homem e aquela mulher, não é um produto que eles produzem, é sempre uma criatura de Deus. O homem e a mulher são apenas instrumentos de uma vontade criadora infinitamente maior, a vontade de Deus, que nos quer, e quer a nossa vida", explica.

    De acordo com dom Petrini, tudo que é originário de Deus, tem que ser respeitado, com toda "veneração". "Cada ser humano é um filho de Deus, cada ser humano é relação com o Mistério Infinito Eterno e Criador, e como tal, merece todo acolhimento, como algo sagrado".

    Por fim, o presidente faz um chamamento a todos os cristãos: "Nós também podemos fazer a nossa parte, temos que ser verdadeiros promotores da existência humana", disse.

     

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    Atividade nos últimos dias:
    ***
    *** MDV - MOVIMENTO EM DEFESA DA VIDA - www.defesadavida.com.br
    ***
    *** Diga NÃO a legalização do Aborto no Brasil
    ***
    *** Defenda a vida desde a sua concepção
    ***
    Ainda dá tempo de encontrar companhia para passar o Dia dos Namorados!

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    In sobole Evam ad Mariam Virginem Matrem elegit Deus Filium suum. Gratia plena, optimi est a primo instanti suae conceptionis, redemptionis, ab omni originalis culpae labe praeservata ab omni peccato personali toto vita manebat.


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    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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