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    quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

    Refutando o "erro cíclico de redundância" da Bíblia

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    Refutando o "erro cíclico de redundância" da Bíblia


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    QUARTA-FEIRA, 21 DE NOVEMBRO DE 2012

    Refutando o "erro cíclico de redundância" da Bíblia

    Ateus contemporâneos (neo-ateístas) atacam bastante a Sagrada Escritura, sempre buscando nela alguma possível contradição, erro, ou apenas algum motivo para ridicularizarem os cristãos. Uma forma de argumentação contra Bíblia envolve um "ciclo lógico" que aparentemente faz sentido, dando a impressão que a Bíblia é falível. Essa argumentação funciona com três simples perguntas que você pode ver na imagem abaixo:

    Primeiro, o grande erro desse "ciclo" é colocar a Bíblia como algo pessoal. Isto é, usar a expressão "a Bíblia diz...". O certo seria: "Os autores dos livros Bíblicos dizem...". Esses autores diziam que o que escreviam era infalível porque afirmavam que era o próprio Deus quem os inspirava. Porém, pode ser apontado outro problema, que seria: "Que credibilidade posso dar a esses autores?". Para essa pergunta há uma simples resposta:

    Se lermos as cartas apostólicas podemos ver que o único objetivo delas era a propagação do evangelho. Não vemos em nenhum canto algo que poderíamos chamar de "conspiratório". Vamos supor que os apóstolos tinham interesses políticos e econômicos inventando uma possível inspiração divina. Se o objetivo deles era obter "lucros" escrevendo aquilo, eles foram os homens mais burros de todos os tempos. Pois, eles nunca ganharam riquezas e nem status social. Muito pelo contrário eles tiveram uma vida absurdamente desgraçada e foram martirizados de formas infelizes, pelo simples fato de afirmarem que as coisas que escreviam eram totalmente inspiradas por Deus. Dado essa objeção, torna-se muito mais provável acreditarmos que eles receberam realmente inspiração divina, a que acreditar que tudo foi uma conspiração. Sendo assim, podemos dar grande credibilidade a esses autores.

    No livro "Em Guarda", o filósofo e historiador William Lane Craig, escreve:

    "No entanto, o poder explicativo da hipótese da conspiração é sem dúvida mais fraco no que diz respeito às origens da crença dos discípulos na ressurreição de Jesus. Pois a hipótese é na verdade uma negação desse fato; ela procura explicar a mera aparência de crença por parte dos discípulos. Porém, como os críticos universalmente reconheceram não se pode negar com alguma plausibilidade que os primeiros discípulos no mínimo criam sinceramente que Jesus ressuscitaria. Eles apostaram suas vidas nessa convicção. Essa deficiência por si só tem sido suficiente na mente da maior parte dos estudiosos para enterrar de vez a hipótese da conspiração"

    Vejam que encontramos uma resposta plausível para a pergunta: "Como você sabe que a Bíblia é a Palavra de Deus?". Usando a resposta demonstrada acima esse "ciclo" foi quebrado, como podemos ver abaixo:

    Outra objeção a esse argumento seria a superioridade da experiência pessoal. Nesse caso eu não teria um fator externo para refutar o argumento em questão. Todavia, eu teria um fator interno que me diria que a Bíblia é realmente a palavra de Deus, independentemente do que os outros acreditem ou tentem-me fazer acreditar. Esse fator interno seria minha experiência pessoal com Deus (testemunho interno do Espírito Santo). Não é possível provar a ninguém essa experiência, apenas, para você mesmo. Seria como você conhecer um extraterrestre, chegar em casa, contar isso para sua família e eles lhe disserem: "Extraterrestres não existem!". Suponha que, logo após, sua família lhe mostre argumentos lógicos para lhe provar que ETs realmente não existem. Todo e qualquer argumento que lhe apresentarem será, com certeza, irrelevante para que você mude de opinião. Pois, você teve verdadeiramente uma experiência com esse ser de outro planeta. Mesmo que você não possa provar a existência dele e nem possa refutar argumentos contra a sua existência, você tem certeza que ele existe. Isso acontece da mesma forma com a Bíblia. Podemos ter experiências pessoais com Deus (testemunho interno do Espírito Santo) que nos mostram que Ele existe e que a Sagrada Escritura é realmente Sua palavra. Essas experiências são frutos da íntima comunhão com Deus. Isto é, se tivermos uma íntima comunhão com Deus, podemos ter a total certeza que a Bíblia é Sua palavra, independentemente de argumentos que tentem mostrar o contrário.

    Fonte: Teologia & Apologética



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    Categorias: Argumentos, Bíblia

    10 comentários:

    Lucas25 de novembro de 2012 12:33
    Texto muito bom, ótimo blog. Continuem com esse trabalho.
    Responder

    Respostas

    David Sousa25 de novembro de 2012 23:23
    Obrigado pelo apoio, Lucas.

    Abraços, Paz de Cristo.

    Responder

    Jonadabe Rios26 de novembro de 2012 18:26
    Muito bom!

    A proposito, o livro "Em guarda" tem algo de diferente dos outros livros do Craig? Possuo alguns aqui, e de outros escritores como Norman Geisler, Peter Kreeft, etc... e não queria comprar um que basicamente teria as mesmas coisas dos outros.

    Se tiver, pode me dar alguns exemplos?

    Abraços!
    Responder

    Respostas

    David Sousa26 de novembro de 2012 22:08
    Eu comprei esse livro, mas foi mais pra emprestar pra meus amigos do que pra ler, porque ele é uma versão mais simples e direta do "A veracidade da fé cristã". Tem uma linguagem menos técnica e mais voltada ao público leigo.

    Livros de apologética são geralmente muito parecidos entre si, mas sempre tem alguma coisa de especial em cada um deles. Do Norman Geissler, tem o "não tenho fé suficiente para ser ateu", e do Peter Kreeft ainda nao li nenhum.

    Abraços, Paz de Cristo.

    Daniel Rodrigues10 de dezembro de 2012 12:54
    Experimenta o "Fundamentos Inabaláveis" de Norman Geisler.
    O cara se garante mesmo...
    Abraços.

    Responder

    Luciano Sena11 de dezembro de 2012 09:59
    Olá David, tudo bem?

    O irmão disse no blo MCA (mcapologetico.blogspot.com) que estava desenvolvendo uma postagem sobre 'escravidão' na Bíblia... não pude acompanhar. Mas vc conseguiu postar?

    Irei tb reproduzir seus estudos no blog MCA. Estão bons demais!

    Abraços
    Luciano
    Responder

    Respostas

    Respostas ao Ateísmo (David Sousa)11 de dezembro de 2012 16:30
    Licença Creative Commons - Atribuição - Uso Não Comercial 3.0 Não Adaptada.

    Você está autorizado e incentivado a reproduzir e distribuir este material em qualquer formato, desde que informe o autor a publicação e possível alteração do conteúdo original e não o utilize para fins comerciais.

    Abraços, Paz de Cristo.

    Responder

    Anônimo14 de dezembro de 2012 23:08
    David Sousa,seu trabalho é muito bom,continue assim,que Deus continue te abençoando grandemente
    Responder

    Respostas

    Respostas ao Ateísmo (David Sousa)16 de dezembro de 2012 10:17
    Obrigado pelo apoio, Anônimo.

    Abraços, Paz de Cristo..

    Responder

    LMNT5 de janeiro de 2013 11:04
    No artigo, não é demonstrada, na minha opinião, a validade da premissa sobre a qual foi construído o argumento.

    Chamei a atenção do autor, Gabriel Brasileiro, para essa possível falha e ele ficou de apresentar uma 2ª parte do artigo.

    Vamos aguardar.
    Responder

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    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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