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    quarta-feira, 17 de abril de 2013

    [Catolicos a Caminho] A ACTIVIDADE MISSIONÁRIA DA IGREJA (00) APRESENTAÇÃO E PROÉMIO Som !

     

     

                                  A ACTIVIDADE MISSIONÁRIA

    DA IGREJA

               DECRETO  VATICANO II-AD GENTES

                   Vamos continuar a celebrar o Ano da Fé, com a apresentação do Decreto do Concílio Vaticano II Ad Gentes !

                          (00).-APRESENTAÇÃO E PROÉMIO

                 O Concílio Vaticano II promulgou em 7 de Dezembro de 1965, um Decreto sobre a Actividade Missionária da Igreja a que deu o nome Ad Gentes.

    Depois de uma breve sessão introdutória este Decreto desenvolve-se em seis capítulos sobre os princípios doutrinais da Actividade Missionária da Igreja, a natureza do trabalho missionário, a importância de novas Igrejas, a descrição do papel dos missionários, a estrutura do planeamento missionário e o desdobramento das fontes da Igreja em cooperativa actividade missionária.

    O Decreto, no seu todo, oferece uma poderosa reafirmação do carácter missionário fundamental da Igreja em si mesma, baseado na noção bíblica de Povo de Deus.

    O plano divino para a humanidade é de que ela deve formar um Povo de Deus unificado de que a Igreja é a vanguarda visível. A proclamação desta mensagem para todo o mundo é uma actividade básica para a verdadeira actividade da Igreja.

    Em 6 de Agosto de 1966 o Papa Paulo VI em Ecciesia Sancta III, promulgou as normas para a execução deste decreto,

    O Ponto de partida deste documento foram 177 propostas enviadas a Roma durante o período preparatório do Concílio.

    A Comissão competente recebeu o encargo de desenvolver cinco pontos : o dever missionário, as vocações missionárias, a formação e a acção dos missionários, o clero autóctene e o respeito pelas culturas locais, as relações entre dioceses e missões.

    Daí nasceram sete esquemas diferentes, dos quais foram escolhidos apenas dois especificamente missionários ; uma vez fundidos num só, apareceu o esquema do decreto intitulado "De missionibus", de carácter acentuadamente jurídico, com um proémio e dois capítulos em 21 páginas.

    Uma vez iniciado o Concílio, a nova Comissão conciliar recebeu o estudo feito e elaborou um outro esquema, dividido em duas partes com três capítulos cada uma.

    Esta redacção, porém, durou pouco tempo; em 3 de Dezembro de 1963 apareceu uma outra, aprovada pelo Santo Padre em 17 de Janeiro de 1964 e logo enviada aos Padres : 19 páginas, um proémio e quatro capítulos.

    As observações enviadas a Roma foram consideradas, e surgiu assim uma nova redacção intitulada "De activitate missionali Ecclesiæ" : uma introdução, treze proposições e uma brevíssima conclusão.

    Em Julho de 1964, foi enviada aos Padres.

    As novas observações foram poucas mas muito a propósito.

    O esquema foi apresentado na aula conciliar em 6 de Novembro de 1964 e manteve-se em discussão até ao dia 9, tendo havido 28 intervenções.

    Como fosse julgado demasiado genérico, o texto, por sugestão da própria Comissão, foi retirado da discussão para ser cuidadosamente retocado.

    Em Maio de 1965, foi enviado mais uma vez aos Padres : um proémio e cinco capítulos : princípios doutrinais, a acção missionária considerada em si mesma, os missionários, a organização da actividade missionária, a cooperação missionária.

    Foi este o texto apresentado ao Concílio em 8 de Outubro de 1965.

    Intervieram 193 Padres. Consideradas as emendas propostas, o esquema voltou a ser discutido, desta vez enriquecido dum capítulo novo sobre as Igrejas particulares.

    A votação global teve lugar no dia 30 de Novembro : 2162 placet; 18 non placet; 2 nulos

    No dia 7 de Dezembro, durante a 9a sessão pública, depois duma última votação : 2399 votantes; 2394 placet; 5 non placet - o Santo Padre promulgou solenemente o documento.

     

                PROÉMIO

    1).-A Igreja, enviada por Deus a todas as gentes para ser "sacramento universal de salvação", por íntima exigência da própria catolicidade, obedecendo a um mandato do seu fundador, procura incansavelmente anunciar o Evangelho a todos os homens.

    Já os próprios Apóstolos em que a Igreja se alicerça, seguindo o exemplo de Cristo, "pregaram a palavra da verdade e geraram as Igrejas".

    Aos seus sucessores compete perpetuar esta obra, para que "a palavra de Deus se propague rapidamente e seja glorificada" (2 Tes.3,1), e o reino de Deus seja pregado e estabelecido em toda a terra.

    O estado actual das coisas, de que surgem novas condições para a humanidade, a Igreja, que é sal da terra e luz do mundo, é com mais urgência chamada a salvar e a renovar toda a criatura, para que tudo seja instaurado em Cristo e n'Ele os homens constituam uma só família  e um só Povo de Deus.

    Por isso, este sagrado Concílio, agradecendo a Deus a grandiosa obra já realizada pelo esforço generoso de toda a Igreja, deseja delinear os princípios da actividade missionária e reunir as forças de todos os fiéis, para que o Povo de Deus, continuando a seguir pelo caminho estreito da cruz, difunda por toda a parte o reino de Cristo, Senhor e perscrutador dos séculos, e prepare os caminhos para a sua vinda.

     

                                                           John

                                                                Nascimento

     

     

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    In sobole Evam ad Mariam Virginem Matrem elegit Deus Filium suum. Gratia plena, optimi est a primo instanti suae conceptionis, redemptionis, ab omni originalis culpae labe praeservata ab omni peccato personali toto vita manebat.


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    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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