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    quarta-feira, 17 de abril de 2013

    Juventude Conservadora da UnB


    Juventude Conservadora da UnB


    Sobre Margaret Thatcher

    Posted: 17 Apr 2013 11:31 AM PDT

    Rodrigo Sias

    Brasil Econômico


    Uma das figuras políticas mais importantes do século XX, Margaret Thatcher faleceu na semana passada. Hoje, data de seu funeral com honras militares, é dia de lembrar de Maggie. Tenaz, magnética, implacável.

    Sempre escolhia a política de enfrentamento e nunca a política fácil da acomodação. "Se Jesus Cristo buscasse o consenso, o cristianismo não existiria", disse uma vez.

    Assumiu a liderança do país, quando este estava em plena decadência. Anos antes, o Reino Unido havia recorrido ao FMI para equilibrar seu deficitário balanço de pagamentos. A inflação de dois dígitos demolia o prestígio da outrora gloriosa libra esterlina e o país era refém de poderosos sindicatos, do estatismo e do baixo crescimento.

    Suas idéias fortemente conservadoras logo chocaram-na com diversos grupos de interesse poderosos, resistentes à mudança.

    Combateu o que chamava de "ditadura dos sindicatos", flexibilizou leis trabalhistas, privatizou estatais, desregulamentou a economia, baixou impostos, desmontou programas sociais deficientes e cortou gastos públicos num ambiente de graves turbulências econômicas, como a crise do petróleo.

    Sua determinação permitiu que enfrentasse os altos custos sociais das reformas -, como o elevado desemprego - e a impopularidade. E venceu.

    Silenciosa manifestação durante o cortejo com o corpo de Thatcher.


    As reformas devolveram o dinamismo da economia britânica, cuja produtividade passou a crescer o dobro do que crescia na década anterior. A desregulamentação financeira recolocou a City londrina como proeminente centro financeiro mundial e fez a libra ressurgir.

    A aliança umbilical com os EUA pôs o país no centro de decisões globais e, junto a Reagan, Thatcher ajudou a redesenhar o mapa geopolítico mundial pondo fim à Guerra Fria. Ainda bancou e venceu uma guerra contra a Argentina pelas Ilhas Falklands, quando todos queriam negociar.

    Sua visão de longo prazo fez dela uma estadista. Era favorável ao livre comércio e à globalização no campo econômico, mas feita no âmbito do Estado Nacional. Nunca foi favorável à relativização da soberania britânica e à expansão da tecnocracia supranacional.

    Por isso, apoiou com entusiasmo a criação do mercado comum europeu, mas achava inaceitável adotar a moeda comum e o parlamento europeu.

    No seu último grande ato como figura pública, em 2002, lançou o livro "Statecraft", no qual reiterava sua ferrenha oposição ao aprofundamento da integração britânica à União europeia.

    Este, que talvez tenha sido seu principal acerto - a não adoção do euro - só viria se materializar agora, quase vinte anos depois, livrando o país da problemática gestão da UE.

    Desde a década de 1980, a renda per capita britânica cresceu mais do que qualquer país da UE até a eclosão da crise financeira. Ironicamente, sua oposição ao euro foi a principal causa de sua renúncia, em 1990, por pressão de seu próprio partido, que ainda ficaria no poder por mais sete anos.

    Mesmo após o retorno dos trabalhistas, seu legado continuou em voga. A "terceira via", de Tony Blair, nada mais era do que a aceitação implícita de que o thatcherismo estava certo no fundamental.

    A frase de David Cameron, atual Primeiro Ministro britânico sintetiza a importância histórica da "Dama de Ferro": "A verdade sobre Thatcher é que ela não apenas liderou nosso país, mas também o salvou".

    Que descanse em paz...

    Rodrigo Sias é economista pelo Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

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