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    quinta-feira, 12 de abril de 2012

    ACI Digital: Supremo Tribunal Federal vota contra a vida e legaliza o aborto dos anencéfalos no Brasil

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    NOTÍCIAS DIÁRIAS · www.acidigital.com
     
      12 de abril de 2012  
    Supremo Tribunal Federal vota contra a vida e legaliza o aborto dos anencéfalos no Brasil
    BRASILIA, 12 Abr. 12 (ACI) .- Em uma votação que terminou com 8 votos a favor e apenas 2 contra, o Supremo Tribunal Federal (STF) legalizou na noite desta quinta-feira, 12, o aborto dos bebês que forem diagnosticados com anencefalia durante a gestação se este for o desejo da gestante. O julgamento foi controverso pela natureza do tema, mas também pelo fato de que alguns líderes pró-vida tenham destacado que o Supremo atuou em um campo que, na verdade, compete ao Congresso Nacional.
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    AMÉRICA


    Mineiro resgatado no Peru: Foi tudo um milagre

    LIMA, 12 Abr. 12 (ACI) .- Um dos nove mineiros que foi resgatado esta manhã, depois de estar vários dias preso em um socavão no Estado de Ica no sul do Peru, afirmou que "foi tudo um milagre".

    Em declaração ao jornal local "Primeira Edição", Félix Cucho Aguilar de 42 anos de idade, afirmou que o resgate do socavão "Cabeça de Negro" localizado a 250 metros de profundidade, no distrito de Rosário do Yauca (Ica), foi um milagre.

    "Tudo aconteceu para nossa salvação. Foi como voltar a nascer e quero agradecer às autoridades e empresas que nos deram seu apoio", manifestou o mineiro que esteve preso desde Quinta-Feira Santa.

    Consultado sobre se deixaria a atividade mineira depois do incidente, Aguilar manifestou que não. "Sim, seguirei na mineração", comentou.

    O presidente Ollanta Humala e seus familiares receberam aos mineiros que começaram a sair às 7:00 a.m. (hora local) na boca do túnel da mina.

    "Este momento é como voltar a nascer", disse Edwin Bellido, um dos resgatados, que se reencontrou, entre lágrimas, com suas duas filhas e sua esposa.

    "O melhor remédio destes compatriotas é encontrar-se com sua família. Tarefa cumprida", disse aos jornalistas o presidente.

    Antes de sair, os mineiros passaram por um primeiro controle no interior do túnel para avaliar suas funções vitais.

    "Passamos momentos críticos lá dentro. Tivemos que dormir sobre plásticos, sem colchões", relatou Bellido. "Fazíamos piadas e exercícios físicos para passar o tempo e não nos angustiar. Comíamos com nossos cascos com os alimentos líquidos que chegavam pela mangueira que nos contatou com o exterior", acrescentou.

    Nas barracas hospital os mineiros receberam oxigênio, líquidos reidratantes, bebidas quentes e alguns deles se recostaram em macas.

    A mina "Cabeça de Negro" é uma jazida artesanal e informal de cobre e que é explorada em condições precárias depois que a exploração legal da mina foi abandonada faz mais de duas décadas por seus proprietários.

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    BRASIL


    Supremo Tribunal Federal vota contra a vida e legaliza o aborto dos anencéfalos no Brasil

    BRASILIA, 12 Abr. 12 (ACI) .- Em uma votação que terminou com 8 votos a favor e apenas 2 contra, o Supremo Tribunal Federal (STF) legalizou na noite desta quinta-feira, 12, o aborto dos bebês que forem diagnosticados com anencefalia durante a gestação se este for o desejo da gestante. O julgamento foi controverso pela natureza do tema, mas também pelo fato de que alguns líderes pró-vida tenham destacado que o Supremo atuou em um campo que, na verdade, compete ao Congresso Nacional.

    Esta é a opinião do coordenador do Movimento Legislação e Vida, jornalista e perito em bioética, Prof. Hermes Rodrigues Nery. Segundo ele o julgamento da ADPF-54 (recurso que legalizou o aborto dos anencefálicos) o STF praticou "ativismo judicial", decidindo "o que não é da sua competência, mas prerrogativa do Congresso Nacional", que reúne os representantes eleitos pelo povo brasileiro, que segundo recentes pesquisas é majoritariamente (mais de 70%) contrário ao aborto.

    "Os direitos do homem não dependem nem dos indivíduos, nem dos pais, e também não representam uma concessão da sociedade e do Estado, pertencem à natureza humana e são inerentes à pessoa em razão do ato criador do qual esta se origina", afirmou o Prof. Rodrigues Nery em um artigo enviado a ACI Digital dias antes da votação.

    Os votos a favor do aborto foram proferidos pelos ministros Marco Aurélio Mello (relator da ADPF 54 e que poderia sofrer o impeachment caso o Senador José Sarney acolha o pedido da bancada pró-vida do congresso), as ministras Rosa Weber e Cármen Lúcia, seguidas de Joaquim Barbosa, Luiz Fux, Carlos Ayres Britto, Gilmar Mendes e Celso de Mello.

    Apenas os ministros Ricardo Lewandowski e o presidente do STF Cezar Peluzo votaram a favor da vida.
    O ministro Dias Toffoli se declarou impedido de votar, pois quando atuou como Advogado Geral da União, manifestou-se favorável ao aborto legal dos anencéfalos.
     
    O presidente do STF começou seu discurso dizendo: "Este é o mais importante julgamento na história desta Corte, porque nela se tenta definir no fundo o alcance constitucional do conceito de vida e da sua tutela normativa".

    "O feto anencefalo tem vida e, ainda que breve, sua vida é constitucionalmente protegida", defendeu o ministro.

    "Ser humano é sujeito, embora não tenha ainda personalidade civil, o nascituro é anencéfalo ou não investido pelo ordenamento na garantia expressa, ainda que em termos gerais, de ter resguardados seus direitos, ente os quais se encontra a proteção da vida".

    "Não digo que isto envolva conceitos religiosos. Envolve mais do que isso. A formação cultural, o modo de ver, de ser, de cada magistrado e de cada homem e mulher que está atrás de cada toga", explicitou o presidente do STF.

    Para o ministro, o argumento de que a gestação de anencéfalo seria mais perigosa para a mãe que uma gravidez de um feto saudável "não vem ao caso, porque as hipóteses de risco a saúde da mãe já estão expressas na lei".  "Toda gravidez implica risco teórico à saúde da gestante", explicou.

    Cezar Peluzo citou o caso da anencéfala Marcela de Jesus Ferreira que viveu durante um ano, oito meses e 12 dias como prova de que os anencéfalos não são natimortos, como argumentaram alguns dos ministros que votaram a favor do aborto.

    "Todos os fetos anencéfalos, a não ser que estejam mortos, têm vida. Se o feto não tivesse vivo, não poderia morrer", argumentou Cezar Peluzo.

    Assim, o próprio presidente do STF admitiu que "o aborto provocado de feto anencéfalo é conduta vedada, de modo frontal, pela ordem jurídica", e reconheceu que "esta Corte não tem poder ou competência para abolir ou atenuar o crime de aborto".

    Segundo explicou o portal de notícias G1 do grupo Globo, "a decisão, que passa a valer após a publicação no "Diário de Justiça", não considerou a sugestão de alguns ministros para que fosse recomendado ao Ministério da Saúde e ao Conselho Federal de Medicina que adotassem medidas para viabilizar o aborto nos casos de anencefalia. Também foram desconsideradas as propostas de incluir, no entendimento do Supremo, regras para a implementação da decisão".
    O voto do ministro Peluzo foi aplaudido pelo jornalista Católico Reinaldo de Azevedo que afirmou em seu blog na página da Revista Veja que "Peluzo está dizendo o óbvio, que deveria ser fundamento do humanismo: a vida humana não pode ser relativizada. É um valor "fundante e inegociável"!", argumentou o blogger da veja que afirmou também: "Estou me sentindo plenamente representado pelo voto de Cezar Peluzo". "Parabéns, ministro Peluzo!", finalizou Reinaldo de Azevedo.

    Reinaldo afirmou também que em breve publicará o texto do voto do ministro no seu blog apenas o obtenha na íntegra para que o texto permaneça "como uma luz em favor da vida humana".

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    Mãe de criança com Anencefalia: a vida sempre vale a pena

    FORTALEZA, 12 Abr. 12 (ACI) .- Apesar da aprovação do aborto de crianças anencéfalas sancionada hoje pelo Supremo Tribunal Federal, a Consagrada na Comunidade de Aliança Shalom, Ana Cecília Araújo, que em 2000 deu à luz a uma criança com esta enfermidade, ofereceu nesta quinta-feira, 11, um testemunho no qual afirma que a vida sempre vale a pena. A sua filha Maria Tereza foi diagnosticada com a doença ainda no inicio da gestação e viveu 103 dias. Segundo Ana Cecilia, o aborto nunca foi uma opção e afirmou sobre a pequena: "apesar de sua limitação, sua vida anunciava e denunciava que a vida vale a pena ser vivida em sua plenitude".

    "Amei-a com todas as minhas forças, tão profundamente que não tenho palavras para expressar. Amei-a como ela era, não querendo que fosse outra pessoa, mas ela, o ser dela, a alma dela, o corpo dela", conta a mãe em seu testemunho enviado à redação de ACI Digital.

    O caso de Maria Tereza foi considerado altamente grave pelos médicos e, por isso, a criança recebeu o sacramento do batismo imediatamente após o nascimento. Mas, para a surpresa da equipe médica, o bebê reagiu bem aos primeiros dias de internação e com apenas 20 dias recebeu alta do hospital. Ao contrário do argumento de grupos abortistas, Ana Cecília diz que teve uma gravidez tranquila.

    "Enquanto muitos médicos recomendam o aborto para esse caso, minha médica, Dra. Francy Emília Moura, honrou sua profissão, zelando pela vida. Acolheu-nos, fazendo tudo para que a gravidez fosse a mais tranqüila possível. E assim aconteceu!", recorda Ana Cecília, que já era mãe de outros 3 filhos quando nasceu Maria Tereza: Ana Karine, Felipe José e Maria Clara.

    Nos dias em que o Supremo Tribunal Federal votava o recurso de lei que legalizou o aborto dos bebês diagnosticados com anencefalia, Ana Cecília afirmou que era capaz de sentir a luta da filha pela vida: "Esta criança quer viver, ela vai viver". Maria Tereza não desistiu de sua existência (...). Deus realizou algo tão profundo dentro dela que, apesar de sua limitação, sua vida anunciava e denunciava que a vida vale a pena ser vivida em sua plenitude, mesmo que as maiores e mais sinceras justificativas digam que não".

    "Quem somos nós para arbitrar no sagrado dom da existência?", questionou a mãe que viveu os treze meses de vida da sua pequena como um dom de Deus pelo qual ela agradece.
    "Obrigada, Senhor, por a haveres criado! Só alegria brotava dentro do meu coração! Um mistério de amor!", expressou.

    Ana Cecília e seu esposo são do Ceará, no nordeste do Brasil. No seu testemunho ela também afirma no que lembra que encontrou em Deus o sentido para lutar pela vida de sua filha: "Minha dor lentamente se convertia em oferta de amor por todos os homens, pela minha família, pela minha comunidade, por todos que, doando suas vidas, me formaram na vocação Shalom, sendo exemplo de fé e esperança no Deus Vivo."

    "Um dia me perguntava por que Jesus passou ainda quarenta dias com os seus, após sua ressurreição. E, olhando para minha filha, pude compreender que aqueles a quem Jesus amava precisavam experimentar concretamente o poder da ressurreição, a graça do amor gratuito, assim como eu experimentei nos dias em que Maria Tereza passou entre nós", conta.

    "Sinceramente, agradeço a todos que rezaram por nós e foram presença da misericórdia do Deus Justo. Avancemos livremente no amor, pois só ele permanece! (...) Tereza foi concebida na Quaresma, nasceu no Advento e foi para o Pai na Quaresma do ano seguinte. Um ano de bênçãos vivemos ao seu lado. Hoje somos uma família mais feliz, fomos tocamos pela dor e pelo amor", resume Ana Cecília Araújo.

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    Presidente da CNBB: A vida é sempre um dom de Deus e o mais importante dos direitos humanos

    APARECIDA, 12 Abr. 12 (ACI) .- No marco da Missa e da Vigília pela vida realizada hoje em Aparecida, o Cardeal Raymundo Damasceno, Arcebispo de Aparecida e Presidente da CNBB ressaltou em distintos momentos que a vida é sempre dom de Deus e como tal deve ser defendida para todos os cidadãos. As declarações do Cardeal foram dadas entre ontem e hoje, dias em que o Supremo Tribunal Federal  vota a ADFF 54, um recurso que legalizaria o aborto dos bebês portadores de anencefalia.

    Em entrevista à Rádio Aparecida, na quarta-feira, Dom Damasceno explicou a iniciativa da CNBB de pedir as vigílias pela vida em todas as dioceses brasileiras: "Nós estamos convidando as dioceses, comunidades religiosas para que no dia 10 e também na manhã do dia 11 quando o Supremo Tribunal deverá pronunciar-se sobre a legalidade do abortamento de fetos ou bebês acometidos por essa grave ineficiencia no cerebro, então estamos pedindo as comunidades que se unam em oração pedindo a Deus que ilumine para que não haja a legalização do aborto nesses casos anencefalia", afirmou o Cardeal.

    "Nós sabemos que a vida é um dom de Deus e por isso nós não podemos, em nenhuma circunstância, devemos ser árbitros desta vida. Isto é, nós não somos senhores desta vida e nao nos cabe, portanto, a nós homens eliminar o nosso semelhante dando-lhe a morte, seja porque razão for", asseverou.

    "A vida é um presente de Deus e, ao mesmo tempo também rezando por essas mães que muitas vezes padecem situações como essa, para que elas também sejam fortes, tenham apoio, solidariedade da comunidade, das pessoas que são mais próximas dessas mães para que elas possam encontrar aí também um motivo, uma razão para aceitar, digamos assim, a gestação de crianças como essas e criar todas as condições para que se elas vierem a nascer possam viver com dignidade e com todo carinho, todo cuidado, ainda que muitas vezes por um tempo muito breve".

    "A vida para nós, ela é sempre vida, sempre dom de Deus", reiterou Dom Damasceno à Radio Aparecida.

    Pela manhã na sua homilia na missa que reuniu centenas de fiéis, incluindo mulheres grávidas e mães com seus bebês, o Arcebispo disse aos presentes que "a vida humana é sempre um dom gratuito e o primeiro e o maior dos direitos humanos sobre o qual os outros direitos se fundamentam, e como tal deve ser acolhida e defendida sem pré-condições".

    O presidente da (CNBB) esclareceu também em coletiva de imprensa realizada em Aparecida que "o direito à vida é garantido, de forma clara, pela Constituição do Brasil, em seu artigo 5º. que diz: "Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, a liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade..."".

    "Vale também recordar que nem tudo que é legal é ético e moral. Portanto, o fato de alguém não ser penalizado pela prática do aborto de um bebê anencéfalo, por uma eventual decisão do STF, não exime ninguém da responsabilidade e do dever de seguir a sua consciência moral, guiada pela reta razão e a lei divina", afirmou Dom Damasceno.

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    MUNDO


    Diante da violência na Síria franciscanos se comprometem a ficar

    DAMASCO, 12 Abr. 12 (ACI) .- O diretor do Centro Ecumênico de Tabbale, em Damasco (Síria), o sacerdote franciscano Romualdo Fernández, afirmou que embora as embaixadas na Síria estejam fechando, "nós os franciscanos vamos ficar para estar perto das pessoas".

    "Estamos aqui há oito séculos, não abandonaremos nossas missões, queremos continuar com a obra de amor e serviço ao povo da Síria", assegurou o sacerdote à agência vaticana Fides.

    O sacerdote também indicou que a população, entre eles muitos cristãos, está atemorizada pela violência. "Vemos que aumentam as famílias, incluídas as cristãs, que deixam a Síria por temor a um futuro incerto e sombrio", assinalou.

    "É necessário fazer um maior esforço para promover o diálogo entre governo e oposição. A comunidade internacional e os meios de comunicação deveriam empurrar mais para o diálogo", exortou o Pe. Fernández.

    O sacerdote franciscano confia que fruto do diálogo, de um encontro construtivo entre as partes que estão hoje em conflito, possa encaminhar o país para a democracia e a paz.

    "Os cristãos, olhando a situação atual no Iraque, esperamos que o povo sírio não sofra como o que aconteceu com o povo iraquiano, que foi martirizado inclusive depois da guerra. O que temem os cristãos é que se produza um vazio de poder que deixe espaço às máfias, a injustiça e ao extremismo".

    O Pe. Fernández assegurou que durante a permanência da ordem religiosa no país, "seguiremos orando e estando perto da população".

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    CONTROVÉRSIA


    Biólogo inglês é pai de 600 pessoas concebidas em sua clínica de fertilidade

    LONDRES, 12 Abr. 12 (ACI/EWTN Noticias) .- Investigações recentes permitiram dar a conhecer que um biólogo inglês é o pai de 600 pessoas que ele mesmo ajudou a conceber na sua clínica de fertilidade localizada em Londres (Inglaterra).

    O jornal Daily Mail publicou a história de Bertold Wiesner, que fundou junto a sua esposa a Dra. Mary Barton uma clínica de fertilidade na qual conceberam 1500 pessoas entre os anos 40's e 60'S.

    Barton destruiu todos os registros médicos desses anos, o que faz quase impossível que a grande maioria dos que foram concebidos ali com a técnica da fecundação in vitro, tenham agora idéia de seus laços de parentesco. Entretanto, isso não impediu que dois homens descobrissem suas raízes, logo depois de uma investigação que incluiu a prova de DNA.

    O advogado David Gollancz, um deles, considera que Wiesner fazia aproximadamente 20 doações de sêmen ao ano, por isso calcula que teria entre 300 e 600 filhos.

    Quando tinha 12 anos, em 1965, Gollancz soube que havia sido concebido por fecundação in vitro, mas até agora não tinha idéia sobre quem era o seu pai. Quando soube, pôde entrar em contato com 11 de seus meio irmãos, incluindo o produtor de documentários Barry Stevens, quem liderou a investigação sobre a clínica.

    Gollancz afirma que tem sentimentos encontrados sobre a sua incomum historia familiar. "Algo incômodo, já que a inseminação artificial se desenvolveu a escala industrial para o lucro e eu não gosto do sentimento de ter sido 'produzido'".

    "Entretanto, conhecer meus meio irmãos, aos que procurei, foi uma experiência enriquecedora. Isto também faz com que a situação seja em parte frustrante, porque sei que há muitos outros no mundo aos que não conheço e eu gostaria de conhecer. Eu adoraria poder alugar um lugar enorme para convidá-los a todos a uma festa".

    O Daily Mail assinala que os casais estavam acostumados a usar a seus amigos mais próximos como doadores e que a escassez dos mesmos levou a Wiesner a ser o doador na maioria dos casos.

    Os exames de DNA realizados no ano 2007 a 18 pessoas concebidas entre 1943 e 1962 revelaram que 12 delas eram filhos de Wiesner.

    Em 1959, a Dra. Barton disse a um foro do governo sobre a inseminação artificial que "não aceitaria a um doador a menos que fosse, pelo menos, superior a maioria. Se for fazer isso (conceber in vitro a um bebê) tem que pôr os padrões mais altos que o normal".
    Wiesner faleceu em 1972 e sua esposa em 2001.

    Gollancz faz parte de uma campanha que busca deter a fecundação in vitro com doadores anônimos, o que requer algumas mudanças na lei. "Eu gostaria de ver as certidões de nascimento com os nomes do doador de esperma ou da doadora do óvulo", indicou.

    "Muitos pais não dizem a seus filhos que foram concebidos desta forma e por isso nunca procurarão a seu pai biológico. As pessoas têm o direito de conhecer a sua história", assegurou.

    A doutrina católica se opõe à fecundação in vitro por duas razões primordiais: primeiro, porque se trata de um procedimento contrário à ordem natural da sexualidade que atenta contra a dignidade dos esposos e do matrimônio; segundo, porque a técnica supõe a eliminação de seres humanos em estado embrionário tanto fora como dentro do ventre materno, implicando vários abortos em cada processo.

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    VIDA E FAMÍLIA


    Aborto matou mais pessoas que as guerras do século XX, diz Bispo

    BUENOS AIRES, 12 Abr. 12 (ACI) .- O Bispo de Oberá (Argentina), Dom Santiago Bitar, assegurou que o aborto legalizado em distintos países provoca mais de 50 milhões de vítimas ao ano, o que "supera as mortes de todas as guerras do século XX, inclusive as duas guerras mundiais".

    Em uma carta aos fiéis da sua diocese, Dom Bitar também esclareceu que na sua homilia de Sexta-Feira Santa, nunca disse que "os que estão a favor do aborto são genocidas e tem que ser postos para fora da pátria", frase que atribuiu aos meios jornalísticos do país que tergiversaram suas palavras.

    O Prelado explicou que essa frase foi usada "unindo erroneamente palavras da introdução a uma oração e as da entrevista".

    O Bispo de Oberá recordou que na sua homilia de Sexta-Feira Santa criticou a "contradição que um Estado democrático não defenda os 'direitos humanos' dos menores e indefesos, autorize, e inclusive possa chegar a obrigar a médicos a destruir vidas inocentes"

    "Não estamos ante as portas de um "silencioso", mas sangrento genocídio?" questionou nessa ocasião.

    Dom Bitar também criticou "o silêncio de muitos profissionais da saúde, que conhecem bem que o embrião é uma vida humana distinta e não um pedaço da mulher, ou um órgão a mais do qual se pode prescindir".

    "Chama a atenção o silêncio de organismos de Direitos Humanos e grupos ecologistas. Dá a impressão que os "direitos" são somente para alguns e não para todos".

    O Prelado também repreendeu aqueles que "só defendem animais e plantas, mas se calam a respeito das crianças não nascidas.

    Para o Bispo, também "chama a atenção o silêncio de muitas autoridades políticas, de muitos meios de comunicação, de instituições sociais e inclusive de representantes de outras crenças religiosas".

    "Como argentinos ao longo da história, pagamos caro pelo silêncio. Nesta encruzilhada, se nós não falarmos quem falará? Quem será a voz das criaturas que não têm voz?", concluiu.

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    Ator pró-vida Eduardo Verástegui: o Aborto violenta o lugar que deveria ser o mais seguro do mundo

    REDAÇÃO CENTRAL, 12 Abr. 12 (ACI/EWTN Noticias) .- O ator e produtor mexicano Eduardo Verástegui, quem promove a causa pró-vida há alguns anos, chegou ao Peru em uma viagem de trabalho social e afirmou que o aborto é um crime que violenta o lugar que deveria ser o mais seguro do mundo para o bebê: o ventre da mãe.

    "O ventre da mãe deveria ser o lugar mais seguro do mundo, entretanto, hoje em dia é o lugar mais inseguro", disse o ator em entrevista concedida ao grupo ACI no dia 10 de abril no Peru.

    "Se juntarmos todas as mortes que deixaram as últimas sete guerras, não se comparam à quantidade de abortos cada ano no mundo inteiro, é um holocausto que temos que acabar", indicou.

    Verástegui contou ao grupo ACI que veio ao Peru, mais concretamente à cidade de Piura no Norte, com a missão católica Manto de Guadalupe, fundada por ele com fins caritativos e para a luta pró-vida, "com a que cada ano fazemos uma viagem de ajuda social a diferentes partes do mundo".

    "Esta foi uma viagem que chamo 'os 7 dias muda vidas'", pela intensidade do trabalho realizado e pela valiosa experiência que esta deixou.

    "Queria retornar no próximo ano ao Peru para trazer documentado todo o trabalho que pudemos fazer. Viemos com a idéia de ajudar, mas foi ao contrário, o povo de Piura nos transformou. Faremos um documentário desta experiência, esta viagem foi intensa, curadora e transformadora", revelou.

    O ator chegou ao Peru acompanhado do cantor mexicano Alexander Acha, filho do também cantor mexicano Emmanuel; e dos atores David Henrie e Gregg Sulkin, de "Os feiticeiros do Waverly Agrada" do canal Disney.

    Finalmente, o ator contou ao grupo ACI que em Los Ángeles(Estados Unidos), onde reside, se criou  o centro médico Guadalupe com o apoio da sua fundação, que já atendeu a milhares de mulheres e salvou a milhares de bebês do aborto.

    Este centro médico de assistência se localiza em um lugar onde há várias clínicas abortivas, oferece assistência médica gratuita a mulheres grávidas e que não contam com os recursos para sair adiante.

    "A vida não é um acidente, é sagrada, tem que ser protegida desde a fecundação até a morte natural, e graças a Deus este centro salvou a muitos bebês e espera salvar a muitos mais", concluiu.

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    Mãe de bebê que "acordou" em um necrotério da Argentina: é um milagre que só Deus pode explicar

    BUENOS AIRES, 12 Abr. 12 (ACI/EWTN Noticias) .- Amalia Bouguet é a mãe da bebê argentina que "acordou" depois  de permanecer 12 horas em um necrotério por ter sido declarada morta. Para ela, o fato que a sua pequena esteja viva "é um milagre sobrenatural, que só Deus pode explicar".

    Segundo informa a agência AICA, a bebê prematura que nasceu com 26 semanas (6 meses aproximadamente) de gestação havia sido declarada morta e "voltou à vida" depois de resistir 12 horas exposta às temperaturas gélidas do necrotério sem comida e nenhum agasalho.

    Este episódio confuso aconteceu no hospital "Perrando" da cidade de Resistencia na província de Chaco, Argentina. Os profissionais vinculados ao caso já foram afastados do seu cargo.

    "Minha filha (Luz Milagros) esteve 12 horas no necrotério e até o momento em vez de certidão de nascimento só tem uma ata de falecimento", contou a mulher.

    Bouguet disse ainda que sua filha "nasceu às 10:24h e às 11:05h estava em um caixão. Passou 12 horas com um frio intenso no necrotério. Eu mesma vi seu corpinho com gelo".

    Depois foi ao necrotério para se despedir e tirar uma foto da sua filha, que segundo a pediatra que a atendeu "não tinha sinais vitais" no momento de nascer.

    "Uma senhora se aproximou do meu marido que estava esperando para ir ao necrotério e lhe disse: 'ela está chorando'. Meu marido pensou que se referia a mim, mas não: era a minha filha a que estava chorando", relatou Amalia que tem outros quatro filhos.

    "Tenho fé. Tudo isto foi um milagre de Deus", sustentou a mulher, que vive com sua família em Fontana, uma localidade de Chaco.

    O subsecretário de saúde de Chaco, Rafael Sabatinelli, disse que a negligência dos médicos que enviaram a pequena Luz Milagros ao necrotério, constitui um fato "lamentável", e que iniciará um processo judicial.

    "Cada integrante do pessoal que esteve envolvido no fato tem responsabilidades. Portanto terão que render explicações conseqüentemente a isto. Esperamos os resultados dos relatórios correspondentes para que se esclareça o fato", assegurou Sabatinelli em declarações divulgadas ontem na Página Web do Jornal Norte, da Argentina.

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    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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