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    sábado, 14 de abril de 2012

    Julio Severo: “Gueto dinamarquês: Muçulmanos exigem 1.800 dólares taxa islâmica de cristão negro” plus 2 more

    Julio Severo: “Gueto dinamarquês: Muçulmanos exigem 1.800 dólares taxa islâmica de cristão negro” plus 2 more


    Gueto dinamarquês: Muçulmanos exigem 1.800 dólares taxa islâmica de cristão negro

    Posted: 14 Apr 2012 05:56 AM PDT

    Gueto dinamarquês: Muçulmanos exigem 1.800 dólares taxa islâmica de cristão negro

    O abuso e humilhação de 1.400 anos de taxa islâmica continua. O condição de dhimmi sob a lei muçulmana se manifesta em gueto dinamarquês.

    A palavra "dhimmitude" vem de dhimmi, uma palavra árabe que significa "protegido". Dhimmi foi o nome dado pelos conquistadores árabes e muçulmanos para populações indígenas não muçulmanas que se renderam mediante um tratado (dhima) à dominação muçulmana. Conquistas islâmicas expandiram-se ao longo dos vastos territórios da África, Europa e Ásia, por mais de um milênio (638-1683). O império muçulmano incorporou numerosos povos diferentes que tinham sua própria religião, língua, cultura e civilização. Durante séculos, esses povos indígenas, pré-islâmicos constituíram a grande maioria da população das terras islâmicas. Embora essas populações diferissem, elas foram governadas pelo mesmo tipo de leis, com base na lei islâmica.
    Dois jornalistas gastaram quatro meses fazendo pesquisa no gueto muçulmano de Mjølnerparken em Copenhagen. O que eles descobriram é chocante. Traduzido do dinamarquês, Weekendavisen, 1º de março: "Do outro lado da cerca" (não online):
    No ano passado houve vários incidentes preocupantes na periferia da cidade de Nørrebro. Em outubro, um refugiado da África teve sua porta chutada diversas vezes e foi ameaçado por um grupo de jovens que o acusaram de ser negro e cristão.
    Esse grupo deu a ele uma data limite de menos de uma semana para pagar-lhes 10.000 kroner (1.800 dólares) se ele quisesse viver naquela área. A polícia disse a ele que não poderiam mais garantir a segurança dele em Mjølnerparken. Quando Lejerbo (a empresa que aluga apartamentos na área) o encontrou, ele estava chorando e tinha dormido na rua.
    Em outubro, um homem árabe fez contato a empresa Lejerbo após ser ameaçado com uma faca e uma arma. Sua esposa não se atreveu a sair do apartamento, porque os jovens na área não gostavam do fato de que ela não usava véu islâmico na cabeça.
    Traduzido por Eliseu P. L. J. do artigo do Atlas Shrugs: Danish ghetto: Muslims Demand $1,800 (jiyza) for being 'black and Christian'

    Os fundamentalistas do Palácio

    Posted: 13 Apr 2012 03:31 PM PDT

    Os fundamentalistas do Palácio

    Dr. Márcio Luís Chila Freyesleben
    Eric Voegelin chama de fundamentalista a pessoa que acredita em frases independentemente de seu significado. Quem acompanhou o debate no Supremo Tribunal Federal a respeito do aborto de bebês anencéfalos assistiu a um verdadeiro conclave de fundamentalistas. Era visível – irritante, eu diria – o esforço para criar uma realidade jurídica que, à evidência, era ficta, ou, valendo-me de outra expressão de Eric Voeglin, era uma "segunda realidade" (um "mundo como ideia", diria o poeta Bruno Tolentino).
    Tome-se a palavra feto, por exemplo. No vocabulário dos fundamentalistas do Palácio, essa palavra designa algo que se desenvolve no ventre de uma mulher e que, a depender da lúcida compreensão de conspícuos magistrados, será chamado de "pessoa" quando vier à luz, especialmente se o for de modo saudável. Nessa perspectiva, a palavra aborto ganha especial significado no vocabulário fundamentalista. A interrupção da gestação de um feto, que, por qualquer razão, os fundamentalistas do Palácio consideram não merecer a designação de pessoa, chama-se "antecipação terapêutica do parto". Sobre o ser pessoa, então, os fundamentalistas dispõem de um arsenal de definições, todas muito bem exemplificadas do ponto de vista do direito patrimonial; sempre, porém, com aquela ressalva expressa de que o nascituro, para ser pessoa, precisa vir à luz com "vida": precisa deixar de ser alguma coisa no ventre da mãe.
    Mas nem só de desconstruir o sentido das palavras vivem os fundamentalistas do Palácio. Eles cultivam, com igual afã, a nobre arte de esvaziar o sentido das palavras, relativizando-as a ponto de já não significarem nada; ali permanecem moribundas, um flatus vocis. Refiro-me, especialmente, ao vocábulo composto "ser humano", praticamente caído em desuso, feito arcaísmo. Modernamente, o vocábulo correto seria pessoa, ou seja, coisa que, saída do útero de mulher de modo saudável, tornou-se "alguém".
    E nem se diga sobre o destino de palavras como "fé", "Deus", "Cristo", "caridade", "vida"... Ah, sim!, os fundamentalistas são kantianos: de um lado a razão (a ciência, o racional, a objetividade), de outro a fé (a superstição, o irracional, o puramente subjetivo). Não é preciso dizer que, nesse particular, o argumento dos fundamentalistas beira ao deboche: "O Estado é laico!", bradou aquele relator de pronúncia amaneirada. Por Deus! Do que esse homem estava falando? Quem é esse Estado que é laico? Quem é esse Estado senão o conjunto de seres humanos nascidos de mulher, feitos à imagem do Criador? Que é a vida humana senão o sopro do Criador?
    O sopro do Criador é a centelha divina sem a qual somos apenas pó, sopro esse que se renova todas as vezes que o milagre da vida acontece, exatamente no instante em que, no ventre da mulher, o espermatozoide fecunda o óvulo. Isso é a realidade. Isso era o único fato objetivo sobre o qual deveriam decidir, mas que os fundamentalistas, porque habitam uma segunda realidade, desprezaram: os fundamentalistas são cegos por opção.
    E quando o debate público já não encontra fundamento na realidade, quando a discussão não passa de mero produto verbal sem contato com o chão duro da experiência concreta, entramos no reino da loucura, onde tudo conta, menos o real. Se nem a presença de uma menina anencéfala de dois anos de idade, levada pela mãe diante dos olhos dos Ministros do Supremo, foi suficiente para demonstrar a inconsistência de tudo que ali se afirmava, então definitivamente aquela corte é um hospício.
    Márcio Luís Chila Freyesleben é procurador de Justiça do Ministério Público de Minas Gerais.
    Divulgação: www.juliosevero.com

    Análise: Seja como for, é relatório da OMS, não?

    Posted: 13 Apr 2012 12:54 PM PDT

    Análise: Seja como for, é relatório da OMS, não?

    Susan Yoshihara
    NOVA IORQUE, 9 de fevereiro de 2012 (C-FAM) Em semanas recentes um novo documento afirmando que todas as nações têm de liberalizar as leis de aborto tem sido caracterizado pela imprensa como um estudo competente feito pela Organização Mundial de Saúde (OMS), mas as letras miúdas do documento dizem que não é um relatório da OMS. Por que o descompasso?
    O relatório revelou que o aborto "inseguro" aumentou em anos recentes apesar do fato de que os abortos em geral estão diminuindo. O documento concluiu que a fim de tornar o aborto "seguro" e reduzir mortes maternas no mundo inteiro, as leis que restringem o aborto têm de ser revogadas.
    A cobertura dos meios de comunicação serve principalmente para disseminar em vez de criticar o relatório, que foi publicado na revista médica britânica The Lancet. The Lancet também o caracterizou como um estudo da OMS, um projeto conjunto com o Instituto Guttmacher, que é a ala de pesquisa da Federação de Planejamento Familiar, uma organização que faz defesa do aborto.
    O que ficou evidente na cobertura da imprensa foi a ausência, na notícia, do fato de que a OMS mesma se distanciou das opiniões contidas no estudo e das opiniões de estudos anteriores feitos pelos mesmos autores. Dois dos autores, inclusive um funcionário da OMS, colaboraram anteriormente num documento que afirmava que o aborto é um direito humano.
    Apenas um mês atrás, um alto funcionário da OMS pediu que os assinantes dos Artigos de San José removessem uma nota de pé de página nos Artigos que declarava que a OMS havia dito: "acesso ao aborto seguro e legal é um direito fundamental das mulheres, independente de onde vivam". (Os Artigos de San José é uma declaração de especialistas sobre a condição da criança em gestação no direito internacional.) A citação apareceu num documento da OMS, publicado no site da OMS, e direcionando todas as indagações sobre suas descobertas à OMS. Contudo, o funcionário assegurou que devido a uma ressalva nas letras miúdas do documento, os Artigos não poderiam fielmente dizer que a OMS adotou essa opinião. Os organizadores dos Artigos de San José removeram a nota.
    O novo estudo traz a mesma ressalva, que declara: "Os autores, e somente eles, são responsáveis pelas opiniões expressas neste documento e não necessariamente representam as decisões, políticas ou opiniões de suas instituições ou dos órgãos financiadores".
    Especialistas estão criticando fortemente a metodologia do relatório mais recente, inclusive a falta de dados com relação ao aborto, uma dependência de estatísticas de abortos arbitrariamente infladas, a combinação de abortos espontâneos com abortos planejados ou induzidos, e o uso de termos quase legais para redefinir sua variável dependente, o aborto "seguro".
    Tais falhas fundamentais teriam feito a garantia do documento bem menos credível do que recebeu. Comprovadamente, foi a aprovação da OMS que fez com que muitos ignorassem os erros na pressa de fazer publicidade dele.
    Isso traz a pergunta: qual é a posição da OMS se não apoia a declaração de que o aborto é um direito humano? E qual é a posição da OMS com relação à postura de que todas as nações devem liberalizar as leis de aborto, que é a conclusão deste documento mais recente?
    Se a posição da OMS é neutra, por que esse documento diz isso? A ausência de tal declaração deixa os leitores e jornalistas com a impressão de que a declaração ambígua sobre o aborto é a posição da organização que está disseminando o estudo.
    Friday Fax pediu que a OMS respondesse a essas perguntas, mas a organização não comentou.
    É justo concluir que os funcionários da OMS estão tentando jogar dos dois lados: apoiar a pesquisa polêmica, mas permitir que a organização desminta as opiniões quando estiver sob pressão.
    Cientistas comentaram que o papel da OMS de elaboração de políticas está em conflito com seu papel de pesquisa na área de saúde reprodutiva. Eles exortaram os colegas da OMS a abandonar o lado político de seu trabalho. A existência de uma ressalva nesse mais recente e muito polêmico documento com grandes falhas torna essa recomendação ainda mais convincente — e urgente.
    Tradução: Julio Severo
    Fonte: Friday Fax
    Jogos de aborto entre Brasil e ONU

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    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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