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    sexta-feira, 13 de abril de 2012

    Fwd: [Catolicos a Caminho] Resumo 4678[2 Anexos]



    Enviado via iPhone

    Início da mensagem encaminhada

    De: catolicosacaminho@yahoogrupos.com.br
    Data: 13 de abril de 2012 04:53:55 BRT
    Para: catolicosacaminho@yahoogrupos.com.br
    Assunto: [Catolicos a Caminho] Resumo 4678[2 Anexos]
    Responder A: "Sem respostas"<notify-dg-catolicosacaminho@yahoogrupos.com.br>

    JESUS FALA ATRAVÉS DE SUA IGREJA

    Mensagens neste resumo (5 Mensagens)

    Mensagens

    1.

    CNSE - Comunidades Nossa Senhora da Esperança

    Enviado por: "Família Arruda" xisto@xistonet.com   xisto_19982000

    Qui, 12 de Abr de 2012 4:05 pm

    [Anexo(s) de Família Arruda incluído(s) abaixo]

    Você já ouviu falar do Movimento das CNSE - Comunidades Nossa Senhora da Esperança?

    Este Movimento foi uma iniciativa da Da. Nancy Cajado Moncau, ocorrida em Fevereiro de 2003, a época com 93 anos de idade.

    Baseou-se na experiência do Pe. Caffarel que, ao longo da 2ª guerra mundial, atendeu um pedido das jovens viúvas francesas (equipistas), cujos maridos haviam falecido em campos de batalha, iniciando com elas um trabalho de apoio no campo espiritual.

    Ficou conhecido, inicialmente, por "Fraternidade Nossa Senhora da Ressurreição" e posteriormente por "Grupamentos Espirituais de Viúvas".

    De se ressaltar que esse Movimento continua existindo em alguns paises europeus, em especial em Portugal, com o nome de "Movimento Esperança e Vida".

    O grande mérito da Da. Nancy foi intuir que deveria adotar no Brasil a mesma linha metodológica das Equipes de Nossa Senhora e acolher, além de quem vive o estado de vida da viuvez, também as pessoas sós, entendo-se como tal as Solteiras (já com certa idade) e também as Separadas ou Divorciadas que continuam sós.

    Que tal conhecer um pouco e, quem sabe, participar?

    Visite o nosso site: http://cnsedf.com.br/

    Abraços em Cristo de

    Dalila e Xisto
    Comunicação - CNSE-DF

    Anexo(s) de Família Arruda

    1 de 1 arquivo(s)

    2.1.

    Escuta da Palavra e Meditação - 13/4/2012 - Jesus é o alimento

    Enviado por: "Família Arruda" xisto@xistonet.com   xisto_19982000

    Qui, 12 de Abr de 2012 5:22 pm



    VERDADE (VER)

    Evangelho:

    Leitura do santo Evangelho segundo São João 21,1-14

    "Depois disso, Jesus apareceu outra vez aos seus discípulos, na beira do lago da Galiléia. Foi assim que aconteceu:
    Estavam juntos Simão Pedro e Tomé, chamado "o Gêmeo"; Natanael, que era de Caná da Galiléia; os filhos de Zebedeu e mais dois discípulos. Simão Pedro disse aos outros: - Eu vou pescar.
    - Nós também vamos pescar com você! - disseram eles. Então foram todos e subiram no barco, mas naquela noite não pescaram nada. De manhã, quando começava a clarear, Jesus estava na praia. Porém eles não sabiam que era ele. Então Jesus perguntou:
    - Moços, vocês pescaram alguma coisa?
    - Nada! - responderam eles.
    - Joguem a rede do lado direito do barco, que vocês acharão peixe! - disse Jesus. Eles jogaram a rede e logo depois já não conseguiam puxá-la para dentro do barco, por causa da grande quantidade de peixes que havia nela. Aí o discípulo que Jesus amava disse a Pedro:- É o Senhor Jesus! Quando Simão Pedro ouviu dizer que era o Senhor, vestiu a capa, pois havia tirado a roupa, e se jogou na água. Os outros discípulos foram no barco, puxando a rede com os peixes, pois estavam somente a uns cem metros da praia. Quando saíram do barco, viram ali uma pequena fogueira, com alguns peixes em cima das brasas. E também havia pão. Então Jesus disse: - Tragam alguns desses peixes que vocês acabaram de pescar.
    Aí Simão Pedro subiu no barco e arrastou a rede para a terra. Ela estava cheia, com cento e cinqüenta e três peixes grandes, e mesmo assim não se rebentou. Jesus disse: - Venham comer! Nenhum deles tinha coragem de perguntar quem ele era, pois sabiam que era o Senhor. Então Jesus veio, pegou o pão e deu a eles. E fez a mesma coisa com os peixes. Foi esta a terceira vez que Jesus, depois de ter sido ressuscitado, apareceu aos seus discípulos."

    CAMINHO (JULGAR)
    (O que o texto diz para mim, hoje?)

    Meditação:

    O próprio ressuscitado se põe a servir os irmãos. Também a comunidade que serve, fiel à Palavra e ao exemplo de Jesus e em Comunhão Eucarística com Ele, se torna fonte de amor e vida para o mundo.

    Jesus ressuscitado aparece num certo dia a seus discípulos, que não o identificam apesar de Ele lhes falar. Quando lhes manda lançar as redes e apanham uma grande quantidade de peixes, somente Pedro o reconhece.

    A aparição de Jesus faz que a fé de seus discípulos renasça, recuperem o tempo perdido e comecem a pensar como se organizarão de novo em função da antiga grande utopia.

    O encontro com o Ressuscitado não pode ficar guardado como uma simples lembrança; a transcendência daquele momento leva os protagonistas a uma aposta definitiva de suas vidas.

    O ofício da pesca cobrará novo valor ao serem agora pescadores de homens, e a missão será muito maior que somente ficarem lutando pela sobrevivência.

    A presença e atividade de Jesus é necessária para que a missão da comunidade seja fecunda. Jesus está presente, não como patrão que manda, mas como amigo que colabora com os seus e se coloca a seu serviço para dar fecundidade a seu esforço. "Joguem a rede à direita e aí encontrarão a pesca". Tão pronto como fala, a comunidade o reconhece.

    Ela necessita dessa presença para que se sinta iluminada e acompanhada. O fruto da missão depende da docilidade da palavra de Jesus. Ele nos pede a decisão de segui-lo até dar a vida, e nos orienta no campo de nosso trabalho. A missão cristã, em união com Jesus, termina na comunidade do grupo com ele na fração do pão.

    Nela oferece o seu alimento, que é sua pessoa, e a ele se agrega a contribuição dos discípulos. Na comunhão de vida e missão se verifica a união da comunidade com Jesus. Confiamos nossa vida e trabalho missionário à palavra eficaz de Jesus à fração do pão?

    O Capítulo 21 do evangelho de são João parece um apêndice que se foi acrescentado mais tarde ao evangelho já terminado. Nele, se ilustra a retomada da missão na Galiléia, conforme o anúncio do anjo e do próprio Jesus (Mc 16,7; Mt 28,7.10).

    Os discípulos voltam a pescar. Jesus ressuscitado se faz presente entre eles, como lhes dissera na última ceia (Jo 14,18; 16,16). Esta presença de Jesus é o alimento e o arrebatamento para a perseverança e o sucesso da missão.

    A conclusão do capítulo anterior (Jo 20,30-31) deixa entender que se trata de um acréscimo. Em todo caso, acréscimo ou não, é Palavra de Deus que nos apresente a bonita mensagem da ressurreição neste quinto dia da semana da Páscoa.

    O texto bíblico que meditamos hoje expressa a importância que tem a presença de Jesus ressuscitado no meio da comunidade. Ele é quem da o verdadeiro rumo e sentido a toda a ação da Igreja nascente.

    João, através da pesca milagrosa, simboliza a missão da Igreja, evocando assim a promessa dada por Jesus aos discípulos, de fazê-los "pescadores de homens".

    Como vemos, o relato está carregado de símbolos que expressam como a comunidade de discípulos passa de um estado de tristeza, incredulidade e esterilidade (saíram para pescar a noite, sem Jesus) a um estado de alegria, fé e abundancia (pescaram de manhã, com Jesus).

    Tudo isso nos indica que Jesus é parte fundamental da comunidade; sem ele os discípulos permanecem na escuridão da noite, só com ele, junto dele e por ele, os discípulos podem dar frutos em abundancia.

    Atualmente, a comunidade cristã atravessa difíceis situações, que obscurecem seu horizonte libertador, que tornam a missão difícil e também dificultam o reconhecimento do Senhor, é preciso, então, voltar à margem, onde está o Mestre e compartilhar com ele sua Palavra.

    Nestas celebrações pascais peçamos a Deus que nos permita encontrar o rosto do Ressuscitado no dia a dia de nossas vidas, e assim darmos ares novos à nossa existência.

    Sem Jesus não podemos muito ou nada. Com ele, tudo! Inclusive, Jesus os convida para comer. Ele quer ser alimento, providência em nossas vidas.

    Reflexão Apostólica:

    Talvez em vida Jesus não causasse tanto "alvoroço" no dia-a-dia dos apóstolos como depois que ressuscitou. Suas palavras, seus gestos, seus milagres cativavam durante três anos até mesmo os mais duros e sisudos como Pedro, mas cada aparição que acontecia após o sepulcro eram celebradas e vivenciadas com mais energia e amor.

    Vamos analisar alguns fatos interessantes:

    1) Pedro lança-se na água. "(…) Quando Simão Pedro ouviu dizer que era o Senhor, vestiu a capa, pois havia tirado a roupa, e se jogou na água".

    Não foi a primeira vez que esse apóstolo se lançou na água. Relembremos o dia que os discípulos, ao atravessar o mar da Galiléia, foram surpreendidos pela tempestade e seus ventos e viram Jesus andar sobre as águas e Pedro também o quis fazer.

    Da primeira vez queria talvez ver acontecer o milagre em si próprio, talvez uma auto-afirmação que tudo que estava vivendo era real, palpável, (…). Desta vez, não importa mais o milagre e sim a presença. Após perdê-lo, o que ele mais queria era ficar perto.

    Nós deveríamos ser mais assim: Não presos ao milagre e sim a presença Dele.

    2) Jesus já esta com a fogueira acesa e assando os peixes: "(…) Quando saíram do barco, viram ali uma pequena fogueira, com alguns peixes em cima das brasas".

    Ao saltar na água, apenas a procura da presença de Jesus, Pedro esquece do que esta fazendo. Ele não se importa com que esta no barco, apenas se veste.

    Zelota e muito respeitoso, não gostaria de estar na presença do seu senhor sem sentir-se apresentável. Dessa vez não pediu para andar sobre os poucos cem metros que o separavam da margem e de seu senhor.

    Na caminhada também deveríamos enxergar assim: Na presença de Jesus apenas se preocupar em estar apresentável, ou seja, com o coração livre, sem pensar no que deixou ou no que acontece.

    Uma pergunta: Onde estamos na hora da Missa?

    Parece redundante a pergunta, mas não é! Quantos de nós às vezes esta com o corpo sentado no banco da igreja, mas a cabeça esta longe, preocupado com o dia de amanhã, com as contas a serem pagas ou, "checando" a presença dos irmãos da Equipe? É preciso acreditar que ao se lançar no mar da fé despreocupado encontraremos Jesus já antecipando o banquete.

    Quantas vezes um problema rondou nossos pensamentos, mas a fé foi tão superior à vontade de ver o milagre, que sem mesmo perceber, tudo já caminhava para a resolução?

    "(…) E Deus, que vê o que está dentro do coração, sabe qual é o pensamento do Espírito. Porque o Espírito pede em favor do povo de Deus e pede de acordo com a vontade de Deus. Pois sabemos que todas as coisas trabalham juntas para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles a quem ele chamou de acordo com o seu plano". (Rm 8,27-28)

    Na próxima vez que for rezar, pule no mar da fé sem reservas! E quanto ao próximo encontro, aguarde-o com muita alegria.

    VIDA (CELEBRAR)
    (O que o Evangelho de hoje me leva a dizer a Deus?)

    Oração: Pai, que a presença do Ressuscitado reforce a comunhão com meus irmãos e minhas irmãs de fé, a fim de podermos atrair para ele muitas outras pessoas de boa vontade.

    VIDA e MISSÃO (AGIR)
    (Qual meu novo olhar a partir da Palavra? Como vou vivê-lo na missão?)

    Propósito: Olhar, com mais fé, cada acontecimento e perceber a ação de Jesus Ressuscitado em cada momento simples de meu dia-a-dia. Respeitar o "ritmo" dos meus irmãos.
    2.2.

    Escuta da Palavra e Meditação - 13/4/2012 - Jesus é o alimento

    Enviado por: "Família Arruda" xisto@xistonet.com   xisto_19982000

    Qui, 12 de Abr de 2012 5:23 pm



    VERDADE (VER)

    Evangelho:

    Leitura do santo Evangelho segundo São João 21,1-14

    "Depois disso, Jesus apareceu outra vez aos seus discípulos, na beira do lago da Galiléia. Foi assim que aconteceu:
    Estavam juntos Simão Pedro e Tomé, chamado "o Gêmeo"; Natanael, que era de Caná da Galiléia; os filhos de Zebedeu e mais dois discípulos. Simão Pedro disse aos outros: - Eu vou pescar.
    - Nós também vamos pescar com você! - disseram eles. Então foram todos e subiram no barco, mas naquela noite não pescaram nada. De manhã, quando começava a clarear, Jesus estava na praia. Porém eles não sabiam que era ele. Então Jesus perguntou:
    - Moços, vocês pescaram alguma coisa?
    - Nada! - responderam eles.
    - Joguem a rede do lado direito do barco, que vocês acharão peixe! - disse Jesus. Eles jogaram a rede e logo depois já não conseguiam puxá-la para dentro do barco, por causa da grande quantidade de peixes que havia nela. Aí o discípulo que Jesus amava disse a Pedro:- É o Senhor Jesus! Quando Simão Pedro ouviu dizer que era o Senhor, vestiu a capa, pois havia tirado a roupa, e se jogou na água. Os outros discípulos foram no barco, puxando a rede com os peixes, pois estavam somente a uns cem metros da praia. Quando saíram do barco, viram ali uma pequena fogueira, com alguns peixes em cima das brasas. E também havia pão. Então Jesus disse: - Tragam alguns desses peixes que vocês acabaram de pescar.
    Aí Simão Pedro subiu no barco e arrastou a rede para a terra. Ela estava cheia, com cento e cinqüenta e três peixes grandes, e mesmo assim não se rebentou. Jesus disse: - Venham comer! Nenhum deles tinha coragem de perguntar quem ele era, pois sabiam que era o Senhor. Então Jesus veio, pegou o pão e deu a eles. E fez a mesma coisa com os peixes. Foi esta a terceira vez que Jesus, depois de ter sido ressuscitado, apareceu aos seus discípulos."

    CAMINHO (JULGAR)
    (O que o texto diz para mim, hoje?)

    Meditação:

    O próprio ressuscitado se põe a servir os irmãos. Também a comunidade que serve, fiel à Palavra e ao exemplo de Jesus e em Comunhão Eucarística com Ele, se torna fonte de amor e vida para o mundo.

    Jesus ressuscitado aparece num certo dia a seus discípulos, que não o identificam apesar de Ele lhes falar. Quando lhes manda lançar as redes e apanham uma grande quantidade de peixes, somente Pedro o reconhece.

    A aparição de Jesus faz que a fé de seus discípulos renasça, recuperem o tempo perdido e comecem a pensar como se organizarão de novo em função da antiga grande utopia.

    O encontro com o Ressuscitado não pode ficar guardado como uma simples lembrança; a transcendência daquele momento leva os protagonistas a uma aposta definitiva de suas vidas.

    O ofício da pesca cobrará novo valor ao serem agora pescadores de homens, e a missão será muito maior que somente ficarem lutando pela sobrevivência.

    A presença e atividade de Jesus é necessária para que a missão da comunidade seja fecunda. Jesus está presente, não como patrão que manda, mas como amigo que colabora com os seus e se coloca a seu serviço para dar fecundidade a seu esforço. "Joguem a rede à direita e aí encontrarão a pesca". Tão pronto como fala, a comunidade o reconhece.

    Ela necessita dessa presença para que se sinta iluminada e acompanhada. O fruto da missão depende da docilidade da palavra de Jesus. Ele nos pede a decisão de segui-lo até dar a vida, e nos orienta no campo de nosso trabalho. A missão cristã, em união com Jesus, termina na comunidade do grupo com ele na fração do pão.

    Nela oferece o seu alimento, que é sua pessoa, e a ele se agrega a contribuição dos discípulos. Na comunhão de vida e missão se verifica a união da comunidade com Jesus. Confiamos nossa vida e trabalho missionário à palavra eficaz de Jesus à fração do pão?

    O Capítulo 21 do evangelho de são João parece um apêndice que se foi acrescentado mais tarde ao evangelho já terminado. Nele, se ilustra a retomada da missão na Galiléia, conforme o anúncio do anjo e do próprio Jesus (Mc 16,7; Mt 28,7.10).

    Os discípulos voltam a pescar. Jesus ressuscitado se faz presente entre eles, como lhes dissera na última ceia (Jo 14,18; 16,16). Esta presença de Jesus é o alimento e o arrebatamento para a perseverança e o sucesso da missão.

    A conclusão do capítulo anterior (Jo 20,30-31) deixa entender que se trata de um acréscimo. Em todo caso, acréscimo ou não, é Palavra de Deus que nos apresente a bonita mensagem da ressurreição neste quinto dia da semana da Páscoa.

    O texto bíblico que meditamos hoje expressa a importância que tem a presença de Jesus ressuscitado no meio da comunidade. Ele é quem da o verdadeiro rumo e sentido a toda a ação da Igreja nascente.

    João, através da pesca milagrosa, simboliza a missão da Igreja, evocando assim a promessa dada por Jesus aos discípulos, de fazê-los "pescadores de homens".

    Como vemos, o relato está carregado de símbolos que expressam como a comunidade de discípulos passa de um estado de tristeza, incredulidade e esterilidade (saíram para pescar a noite, sem Jesus) a um estado de alegria, fé e abundancia (pescaram de manhã, com Jesus).

    Tudo isso nos indica que Jesus é parte fundamental da comunidade; sem ele os discípulos permanecem na escuridão da noite, só com ele, junto dele e por ele, os discípulos podem dar frutos em abundancia.

    Atualmente, a comunidade cristã atravessa difíceis situações, que obscurecem seu horizonte libertador, que tornam a missão difícil e também dificultam o reconhecimento do Senhor, é preciso, então, voltar à margem, onde está o Mestre e compartilhar com ele sua Palavra.

    Nestas celebrações pascais peçamos a Deus que nos permita encontrar o rosto do Ressuscitado no dia a dia de nossas vidas, e assim darmos ares novos à nossa existência.

    Sem Jesus não podemos muito ou nada. Com ele, tudo! Inclusive, Jesus os convida para comer. Ele quer ser alimento, providência em nossas vidas.

    Reflexão Apostólica:

    Talvez em vida Jesus não causasse tanto "alvoroço" no dia-a-dia dos apóstolos como depois que ressuscitou. Suas palavras, seus gestos, seus milagres cativavam durante três anos até mesmo os mais duros e sisudos como Pedro, mas cada aparição que acontecia após o sepulcro eram celebradas e vivenciadas com mais energia e amor.

    Vamos analisar alguns fatos interessantes:

    1) Pedro lança-se na água. "(…) Quando Simão Pedro ouviu dizer que era o Senhor, vestiu a capa, pois havia tirado a roupa, e se jogou na água".

    Não foi a primeira vez que esse apóstolo se lançou na água. Relembremos o dia que os discípulos, ao atravessar o mar da Galiléia, foram surpreendidos pela tempestade e seus ventos e viram Jesus andar sobre as águas e Pedro também o quis fazer.

    Da primeira vez queria talvez ver acontecer o milagre em si próprio, talvez uma auto-afirmação que tudo que estava vivendo era real, palpável, (…). Desta vez, não importa mais o milagre e sim a presença. Após perdê-lo, o que ele mais queria era ficar perto.

    Nós deveríamos ser mais assim: Não presos ao milagre e sim a presença Dele.

    2) Jesus já esta com a fogueira acesa e assando os peixes: "(…) Quando saíram do barco, viram ali uma pequena fogueira, com alguns peixes em cima das brasas".

    Ao saltar na água, apenas a procura da presença de Jesus, Pedro esquece do que esta fazendo. Ele não se importa com que esta no barco, apenas se veste.

    Zelota e muito respeitoso, não gostaria de estar na presença do seu senhor sem sentir-se apresentável. Dessa vez não pediu para andar sobre os poucos cem metros que o separavam da margem e de seu senhor.

    Na caminhada também deveríamos enxergar assim: Na presença de Jesus apenas se preocupar em estar apresentável, ou seja, com o coração livre, sem pensar no que deixou ou no que acontece.

    Uma pergunta: Onde estamos na hora da Missa?

    Parece redundante a pergunta, mas não é! Quantos de nós às vezes esta com o corpo sentado no banco da igreja, mas a cabeça esta longe, preocupado com o dia de amanhã, com as contas a serem pagas ou, "checando" a presença dos irmãos da Equipe? É preciso acreditar que ao se lançar no mar da fé despreocupado encontraremos Jesus já antecipando o banquete.

    Quantas vezes um problema rondou nossos pensamentos, mas a fé foi tão superior à vontade de ver o milagre, que sem mesmo perceber, tudo já caminhava para a resolução?

    "(…) E Deus, que vê o que está dentro do coração, sabe qual é o pensamento do Espírito. Porque o Espírito pede em favor do povo de Deus e pede de acordo com a vontade de Deus. Pois sabemos que todas as coisas trabalham juntas para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles a quem ele chamou de acordo com o seu plano". (Rm 8,27-28)

    Na próxima vez que for rezar, pule no mar da fé sem reservas! E quanto ao próximo encontro, aguarde-o com muita alegria.

    VIDA (CELEBRAR)
    (O que o Evangelho de hoje me leva a dizer a Deus?)

    Oração: Pai, que a presença do Ressuscitado reforce a comunhão com meus irmãos e minhas irmãs de fé, a fim de podermos atrair para ele muitas outras pessoas de boa vontade.

    VIDA e MISSÃO (AGIR)
    (Qual meu novo olhar a partir da Palavra? Como vou vivê-lo na missão?)

    Propósito: Olhar, com mais fé, cada acontecimento e perceber a ação de Jesus Ressuscitado em cada momento simples de meu dia-a-dia. Respeitar o "ritmo" dos meus irmãos.
    3.

      HISTÓRIA DA SALVAÇÃO - 2o DOMINGO DA PÁSCOA - B 

    Enviado por: "nascimentoja@shaw.ca" nascimentoja@shaw.ca   johnstarca03

    Qui, 12 de Abr de 2012 9:46 pm





    HISTÓRIA DA SALVAÇÃO


    (074) O PROCESSO DA RESSURREIÇÃO...

    (2º Domingo da Páscoa â€" B)

    «Porque me viste, acreditaste. Felizes os que acreditam sem terem visto».

    Mais do que a final feliz duma vida digna, mais do que o prémio duma existência virtuosa, a Ressurreição é o campo dum Processo existencial que :

    * Começa com a Criação.

    * Se renova e relança no Baptismo.

    * Se consuma e atinge a plenitude no êxodo deste mundo ao encontro de novos Céus e nova Terra.

    A Ressurreição define um novo estatuto para a condição humana.

    Não nascemos condenados a morrer, mas nascemos para viver em plenitude, e é Jesus que nos devolve essa identidade perdida por causa do pecado que destruiu a relação com Deus.

    É através de uma longa gestação que durante toda a vida vamos sendo regenerados como uma nova humanidade que cresce em ressurreição.

    Ф O nosso Processo de Ressurreição cresce de cada vez que passamos, como Tomé :

    * Do cepticismo à fé.

    * Da desconfiança ao abandono.

    * Do isolamento à comunhão em grupo.

    * Do pecado à divina misericórdia.

    Ф O nosso Processo de Ressurreição acentua-se de cada vez que passamos, como Tomé :

    * Da incomunicabilidade à Palavra.

    * Da ruptura à comunhão.

    * Do medo ao amor.

    * Da desconfiança à fidelidade.

    Ф O nosso Processo de Ressurreição afirma-se e radica-se de cada vez que passamos, como Tomé :

    * Da idolatria à fé.

    * Da esterilidade à criação,

    * Do instinto à certeza da verdade e do amor.

    Ф Por isso é hoje que somos chamados a viver como testemunhas da Ressurreição :

    * No seio duma comunidade da fé.

    * Irradiando bondade e alegria.

    * Solidariedade e inovação.

    * Acolhimento e escuta.

    * Perdão e misericórdia.

    Tendo assumido a nossa condição sem privilégio, Jesus incarnou numa humanidade decaída, que Ele iria regenerar ponto por ponto, até nos devolver a nossa dignidade de filhos de Deus.

    Assim o Processo da Ressurreição pode ser entendido para nós, como uma ascensão progressiva ao longo de toda uma vida :

    * Que se liberta dos pseudo espíritos, que escravizam e arrastam.

    * Que vai ficando cada vez mais repleta da pureza e leveza do Espírito divino.

    * Que permite ascender à comunhão com Deus, à reconciliação com o mundo e à paz consigo mesmo, numa caminhada que nos leve a pertencer ao Plano da História da Salvação.

    John

    Nascimento

    4.

    3 + 3 + 3 + 3 + 3 = ...

    Enviado por: "Família Arruda" xisto@xistonet.com   xisto_19982000

    Qui, 12 de Abr de 2012 11:02 pm

    [Anexo(s) de Família Arruda incluído(s) abaixo]


    3 + 3 + 3 + 3 + 3 = .....lindaaaaaaaaa

    ----------------------------------------------------------

    Anexo(s) de Família Arruda

    1 de 1 arquivo(s)

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    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

    Ave-Maria

    A Paixão de Cristo