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    quinta-feira, 12 de abril de 2012

    Fwd: [Catolicos a Caminho] Resumo 4677



    ---------- Mensagem encaminhada ----------
    De: <catolicosacaminho@yahoogrupos.com.br>
    Data: 12 de abril de 2012 04:46
    Assunto: [Catolicos a Caminho] Resumo 4677
    Para: catolicosacaminho@yahoogrupos.com.br


    Mensagens neste resumo (3 Mensagens)

    Mensagens

    1.

    Escuta da Palavra e Meditação - 12/4/2012 - Vocês são teste

    Enviado por: "Família Arruda" xisto@xistonet.com   xisto_19982000

    Qua, 11 de Abr de 2012 2:30 pm



    VERDADE (VER)

    Evangelho:

    Leitura do santo Evangelho segundo São Lucas 24,35-48

    "Enquanto estavam contando isso, Jesus apareceu de repente no meio deles e disse: - Que a paz esteja com vocês!
    Eles ficaram assustados e com muito medo e pensaram que estavam vendo um fantasma. Mas ele disse: - Por que vocês estão assustados? Por que há tantas dúvidas na cabeça de vocês? Olhem para as minhas mãos e para os meus pés e vejam que sou eu mesmo. Toquem em mim e vocês vão crer, pois um fantasma não tem carne nem ossos, como vocês estão vendo que eu tenho. Jesus disse isso e mostrou as suas mãos e os seus pés. Eles ainda não acreditavam, pois estavam muito alegres e admirados. Então ele perguntou: - Vocês têm aqui alguma coisa para comer?
    Eles lhe deram um pedaço de peixe assado, que ele pegou e comeu diante deles.
    Depois disse: - Enquanto ainda estava com vocês, eu disse que tinha de acontecer tudo o que estava escrito a meu respeito na Lei de Moisés, nos livros dos Profetas e nos Salmos.
    Então Jesus abriu a mente deles para que eles entendessem as Escrituras Sagradas e disse:
    - O que está escrito é que o Messias tinha de sofrer e no terceiro dia ressuscitar. E que, em nome dele, a mensagem sobre o arrependimento e o perdão dos pecados seria anunciada a todas as nações, começando em Jerusalém. Vocês são testemunhas dessas coisas."

    CAMINHO (JULGAR)
    (O que o texto diz para mim, hoje?)

    Meditação:

    A paz só pode ser encontrada em Jesus, que tem a vida eterna e a comunica a todos. A vida eterna, ultrapassada a condição temporal, como ressuscitados, envolve a totalidade da pessoa, corpo e alma, e não como um espírito desencarnado.

    A comunidade quer estar segura de que Jesus ressuscitou e de que não está vivendo em uma espécie de falsa sugestão.

    Igual a nós, eles experimentam dúvidas, temores, sentimentos de frustração e derrota. Entretanto, o Ressuscitado não se "rende"; é compreensivo com seus discípulos e por isso recorre à Escritura; abre-lhes as mentes para que entendam, e come com eles. Jesus ressuscitado é o centro da fé, quem cumpre as promessas de Deus.

    A experiência da ressurreição impulsiona toda a comunidade a compartilhar seus dois grandes bens: a conversão, que é a transformação da mentalidade para receber a ação de Deus e o perdão dos pecados, recuperando a capacidade de fazer o bem, de dar o melhor de nós mesmos, de crer que a justiça é possível em nossa história e de que o Ressuscitado nos torna livres para amar e servir aos demais. Estamos plenamente seguros: Jesus vive

    Lucas orienta as primeiras comunidades que experimentam a presença de Jesus ressuscitado entre elas. As comunidades de cristãos de origem judaica devem reler as Escrituras sob a ótica da ressurreição, para perceberem a plenitude da vida de Jesus.

    É evidente que o evangelista quer afirmar, através deste relato, que o ressuscitado é Jesus de Nazaré, que anunciou com autoridade a Boa Nova do Reino; que não é um cadáver reanimado, mas que realmente é o mesmo Senhor, que, graças a ressurreição, vinculou-se plenamente à vida divina do Pai.

    Obviamente o evangelista é consciente de que Jesus não está sujeito às limitações de um corpo; entretanto, devido à compreensão judia da realidade que é sempre particular e concreta, é preciso insistir na corporalidade de Jesus ressuscitado; por isso, neste relato Jesus fala, caminha e come.

    Os discípulos vivem sua fé muitas vezes com dúvidas e temores, mas pouco a pouco vão compreendendo em seu interior que o Mestre já não está no sepulcro e que, portanto, já não é possível viver na passividade, e muito menos dar antitestemunho do Ressuscitado.

    Os ressuscitados viveram a experiência da Ressurreição. Quem não reconhece o Ressuscitado na comunidade não assumiu a realidade plena de ser um cristão individual.

    Os discípulos estão reunidos dando seus próprios testemunhos do encontro com o Ressuscitado. No meio da reunião de fé Jesus se apresenta a eles e sentem medo.

    Eles são enviados em missão. Anunciar a todas as nações a conversão à justiça para o perdão dos pecados. A conversão à justiça é a forma concreta do amor. E pelo amor se entra em comunhão com Deus em sua vida eterna.

    É aí que a experiência individual passa a ser coletiva, comunitária, sem destruir a pessoal. Nós, como Igreja, temos a obrigação de encarnar o projeto de vida e de justiça que nos oferece o Ressuscitado.

    A ressurreição, então, foi um feito histórico, no sentido de que realmente se sucedeu, mas não é no sentido que podemos comprovar no espaço e no tempo.

    Este acontecimento, que é o centro da fé cristã, tem razão de ser unicamente se visto desde o ponto da fé, tal como fizeram os discípulos, que perceberam a presença do Senhor, assumindo para si a tarefa de anunciar o Reino de Deus, quer dizer, convertendo-se em verdadeiras testemunhas da ressurreição

    Continuemos acreditando, construindo e assumindo o Reino como a nova experiência de vida para os homens e mulheres de boa vontade. Somente assim será possível ressuscitar também.

    Reflexão Apostólica:

    Jesus devia se divertir muito com aqueles homens que Ele havia escolhido. Ô Povo devagar! Ele passou os últimos três anos de sua vida falando tudo que iria lhe acontecer, as profecias já anunciavam sua morte e ressurreição, mas mesmo assim, Seus discípulos não compreendiam e estavam bastante assustados.

    Tudo indica que um dos discípulos de Emaús (Cleófas) era o pai de Judas Tadeu e Tiago, ambos apóstolos. O que impedia, segundo estudos recentes, o próprio tio de Jesus de reconhecê-lo pelo caminho? E a nós? O que nos impede ainda de ver a Jesus ressuscitado?

    Esse evangelho apresenta uma pedagogia extremamente confortante a todos que estão enfrentando momentos de dúvida em sua caminhada, seja ela no trabalho, em equipe ou em casa. Ele é auto-explicativo. Abramos nossos olhos aos versículos que grifei:

    "(…) Por que vocês estão assustados?" (Uma constatação)
    "(…) Por que há tantas dúvidas na cabeça de vocês?" (Uma característica humana)
    "(…) Toquem em mim e vocês vão crer!" (Uma ação e uma promessa)

    (…) Uma constatação…

    Como no evangelho de hoje, às vezes os problemas, bem como as respostas, são precedidos de sinais ou avisos, mas preocupados com a solução ou outras coisas, acabamos deixando passar por despercebido a solução que pairava "embaixo dos nossos narizes".

    A fase inicial à solução de um problema começa na constatação que ele existe e esta instalado. Lutamos para não usar óculos, remédios de controle de pressão ou diabetes, (…)

    Quantas vezes pessoas muito próximas a nós nos perguntaram do nada: "você está diferente, está mais nervoso (a)!?", "fulano(a), porque você esta tão introspectivo?", "por que esta tão agressivo (a) ou ríspido?", "o que aconteceu, por que esta tão impaciente?"

    Enxergar o problema, ou seja, constatá-lo, ajuda na solução. "(…) Então os dois contaram o que havia acontecido na estrada e como tinham reconhecido o Senhor quando ele havia partido o pão". Reparem que eles só o reconheceram mais tarde

    (…) Uma característica humana…

    QUANDO ÉRAMOS JOVENS não tínhamos a noção das limitações que nos acometeriam na senilidade; QUANDO ÉRAMOS SOLTEIROS não imaginávamos que não teríamos tanto tempo quando casássemos; SAUDÁVEIS não imaginamos como agiríamos na fraqueza.

    Temos dificuldade de constatar a nova realidade que nos é apresentada e transformá-la em algo favorável, pois temos medo de reconhecer nossas fraquezas e limitações. Combatemos contra nós mesmos o tempo inteiro. "(…) Por que há tantas dúvidas na cabeça de vocês"?

    Com o tempo perdemos parte da energia, da saúde, da memória, da disposição e do tempo, mas em compensação ganhamos prudência, maturidade, discernimento, astúcia, experiência de vida… Quem nunca se pegou dizendo "se eu fosse jovem hoje com a cabeça que tenho hoje"?

    Nos preocupamos com que perdemos mas não com que ganhamos. Ganhamos medos. "(…) Jesus apareceu de repente no meio deles e disse: Que a paz esteja com vocês! Eles ficaram assustados e com muito medo e pensaram que estavam vendo um fantasma".

    (…) Uma ação e uma promessa…

    Reconheça a nova situação. Dê passos antecipados eles. Meu avô sempre dizia em minha juventude que "guerra avisado não mata aleijado", ou seja, os sinais das mudanças surgem, como sementes que rompem a casca, levarão, portanto certo tempo a alcançar um tamanho que seja visto.

    Quem imaginava que as máquinas de escrever seriam obsoletas? Quem imaginaria alguns anos atrás que as locadoras iriam acabar por causa da pirataria e da internet?

    Viu que a empresa que trabalha não vai bem das pernas, por que não se antecipar e começar a procurar uma nova situação? O filho que anda estranho, com hábitos estranhos, por que esperar para ter uma conversa?

    Observe sob essa ótica essa mensagem profética de Jesus notem que ele já avisava dos acontecimentos e hoje os relembra: "(…) Enquanto ainda estava com vocês, eu disse que tinha de acontecer tudo o que estava escrito a meu respeito na Lei de Moisés, nos livros dos Profetas e nos Salmos. Então Jesus abriu a mente deles para que eles entendessem as Escrituras Sagradas…".

    Em todas as ocasiões, não se esqueça de se apegar a Deus. Ele caminha conosco e não tardará em reaparecer em meio às dúvidas.

    Esse evangelho nos apresenta um alerta: MESMO CAMINHANDO COM JESUS, SENDO SEU PRÓXIMO, ESTUDANDO SUA PALAVRA, SEM A DIVINA SENSIBILIDADE E A DOCILIDADE EM OUVIR, NÃO CONSEGUIREMOS RECONHECÊ-LO.

    Preciso rever minhas falas e meus conceitos sobre ser igreja. Será que ficar só numa sala rezando é ser igreja? Será que fazer uma ação social sem rezar é ser igreja?

    Em ambos os casos, é e não é! Frei Faustino Paludo (referencia em liturgia da CNBB) certa vez disse que receber a eucaristia sem meditar a conseqüência do nosso pecado "como" e "na" comunidade torna nossa comunhão incompleta. "Sou santo", mas não me misturo; vou à igreja todos os dias, mas não mudo minha forma de lidar com as pessoas… É preciso rever isso!

    Ainda estamos vivendo a Páscoa, a espera de Pentecostes, mas não podemos esquecer nossos dons, o que aprendemos, por medo ou preciosismo.

    Sim, parece utopia, mas busquemos completar o gesto eucarístico de cada dia com ações, a começar enxergando o que minha comunidade igreja precisa.

    Também, brotou algo nessa reflexão: O quanto sou igreja? Consigo ver no irmão de outra pastoral ou movimento a face de Jesus? Consigo ver no irmão que perambula pela rua a imagem do seu Senhor? Sou igreja ou uma identidade? Parecem perguntas desconexas, mas tem muito haver com a reflexão.

    Alguns Movimentos e Pastorais sucumbem ou sofrem por falta de humildade ou de apoio. Muitos, como os discípulos de Emaús, andam com o Senhor, mas não o reconhecem, pois esquecem que são igreja quando se apegam a uma identidade pastoral para justificar suas faltas com a igreja como um todo. "Batem no peito" o nome do seu Grupo ou Movimento, esquecendo o principal: VER JESUS, A PRÓPRIA CABEÇA DA IGREJA.

    Essa cegueira (ou seria miopia) que fez sucumbir a teologia da libertação, que apesar de ser muito preciosa e bem fundamentada, agarrou-se ao partidarismo político abandonando a oração e conseqüentemente a Jesus. Essa cegueira, como dos discípulos de Emaús, tem sinais bem clássicos:

    Quando limito propositalmente meu olhar esqueço paulatinamente os propósitos de Cristo. Quando vejo que precisam do meu serviço, da minha ajuda, da minha atenção, mas limito a ajudar os meus, grandemente me equivoco.

    Para terminar deixo a reflexão proposta pela CNBB: "(…) Este trecho nos mostra todas as etapas do trabalho evangelizador. Inicialmente, as pessoas estão caminhando em comunidade. NINGUÉM CAMINHA VERDADEIRAMENTE QUANDO ESTÁ SOZINHO. Jesus é o verdadeiro evangelizador, que entra na caminhada das pessoas, caminha com elas. DURANTE A CAMINHADA, FAZ SEUS CORAÇÕES ARDEREM, PORQUE DESPERTA NELES O AMOR, PERMANECE COM ELES, FORMANDO UMA NOVA COMUNIDADE, E SE DÁ VERDADEIRAMENTE A CONHECER QUANDO AS PESSOAS DÃO RESPOSTAS CONCRETAS AOS APELOS DO AMOR, fazendo com que elas sejam novas testemunhas da ressurreição".

    Não tenha medo das mudanças! Deus estará com você!

    VIDA (CELEBRAR)
    (O que o Evangelho de hoje me leva a dizer a Deus?)

    Oração: Senhor, dai-nos a graça de compreender tua Paixão, coloca em nossos corações o arrependimento sincero e a conversão diária e que desta forma, proclamemos Seu Reino que não terá fim e que será dado a todos que crendo, se arrependam e convertam-se ao Amor. Senhor Jesus, que tua paz aconteça na minha vida e na vida das comunidades cristãs, para sermos, assim, testemunhas da tua Ressurreição.

    VIDA e MISSÃO (AGIR)
    (Qual meu novo olhar a partir da Palavra? Como vou vivê-lo na missão?)

    Propósito: Testemunhar que Jesus está vivo no meio de nós, como rezo nas celebrações: "Ele está no meio de nós".
    2.

    O passaporte

    Enviado por: "Família Arruda" xisto@xistonet.com   xisto_19982000

    Qua, 11 de Abr de 2012 6:33 pm





    O passaporte para se chegar ao céu:
    Quem você faz feliz e sorri com a sua presença?

    Para chegar ao céu precisamos de um passaporte e depois de um visto. Qual é o passaporte para chegar ao céu? O passaporte é o documento para se chegar e sair dos países, e o passaporte para entrar no céu é acreditar na misericórdia de Deus. Muita gente não acredita no amor de Deus, que é exagerado e vai além do nosso entendimento.

    Existe uma história que diz que um homem muito bom chegou ao céu; ele era um homem de devoção, tocava no coro da igreja. Por isso, quando ele bateu à porta, ele já tinha certeza de que iria para o céu, então São Pedro lhe disse: "Vamos ver se você, com seus pontos, entra no céu". E aí o jovem disse tudo aquilo que havia feito na terra que o fez acumular pontos: "Eu ia à Santa Missa todos os domingos, pagava os impostos, lia a Palavra de Deus semanalmente, cantava no coro, fazia caridade". Com tudo que disse ele completou 14 pontos, mas para entrar no céu precisava de 1.000 pontos. E ele afirmou: "Então vou precisar da misericórdia de Deus", e imediatamente São Pedro disse que ele já havia alcançado os 1.000 pontos, pois ele se reconheceu necessitado da misericórdia divina.

    Não temos pontos para nos salvar, mas a misericórdia de Deus nos salva, acredite em Jesus como sinal do amor de Deus.

    No Antigo Testamento se as pessoas cumprissem a lei seriam salvas, se não a cumprissem não eram salvas, mas no Novo Testamento para ser salvo é preciso acreditar em Cristo, que é a prova do amor de Deus.

    Mas para chegar ao céu não basta apenas ter passaporte, é preciso ter visto, e para ter o visto é preciso responder duas perguntas: "Você foi feliz na terra?" E a segunda pergunta é: "Você fez feliz alguém na terra?" Ao menos uma pessoa?
    Para entrar no céu é simples, depende de você. Quem você faz feliz? Quem sorri com a sua presença?

    Imagine-se adentrando no céu e São Pedro lhe perguntando: "Você tem passaporte? Tem visto?" É proibido estar triste, podemos sofrer, mas é preciso ser feliz mesmo assim. O sinal dos cristãos não é a tristeza, mas a esperança em meio à provação, não podemos levar o peso da cruz, mas o poder da cruz.

    Ainda é tempo de conseguir o "passaporte" e o "visto" para o céu, aproveite o tempo e os adquira sendo feliz neste tempo.
    Prado Flores

    http://www.escoladeevangelizacao.com.br/redir.php?show=nossa_historia.php
    http://www.evangelizacion.net/

    3.

      MISERICÓRDIA DE DE DEUS (01) MISTÉRIO DO PERDÃO - Som !

    Enviado por: "nascimentoja@shaw.ca" nascimentoja@shaw.ca   johnstarca03

    Qua, 11 de Abr de 2012 7:38 pm





    MISERICÓRDIA DE DEUS !

    (01) MISTÉRIO DO PERDÃO !

    "Errar é humano, mas perdoar é divino"

    Numa breve sentença, o Papa Alexandre sintetiza a essência do perdão.

    Todos nós entendemos que o erro pode acontecer, mas o divino permanence inapreensível.

    Isto é um Mistério.

    Antes de vermos o que é exactamente o perdão, vejamos primeiro o que é que ele não é, porque talvez isso seja mais fácil.

    Perdoar não é esquecer. Nós dificilmente esquecemos a experiência de uma dor forte e permanente, especialmente quando ela pode mudar o curso da nossa vida. Nós podemos relembrar-nos de certos factos da nossa vida mas o perdão facilmente desaparece da nossa memória.

    O Perdão não repara as acções. O perdão significa simplesmente deixar alguém fora da prisão.

    Nós podemos segurar alguém responsável num lugar apropriado, mas nós próprios não executamos o castigo.

    Perdoar não é a mesma coisa que desculpar. Desculpar é deixar alguém sem castigo, com o favor de uma autoridade.

    O Perdão pode não incluir a reconciliação. Por exemplo, uma apologia (ou pedido de desculpa) não chega, não é possível se o ofensor já morreu, mas as vítimas ficam sempre com algum ressentimento.

    Talvez um ofensor seja incapaz de admitir a sua falta ; ou talvez o ofensor simplesmente não saiba que a sua acção causou uma ofensa (Ignorância do facto).

    Por outro lado se houver pedido de desculpa e uma reconciliação, ambos ficam beneficiados. O que perdoa oferece o dom do amor sem restrições ; o perdoado aceita com amor e humildade.

    Depois, tudo depende das circunstâncias, ou as relações se agravam ou começa um novo caminho de amizade.

    Segundo as nossas leis humanas, mesmo que alguém ignore que ofendeu, grave ou não, se se provar que cometeu a falta, tem que cumprir as leis.

    Diante de Deus ninguém fica responsável por uma falta que cometeu sem saber, embora possa haver alguma responsabilidade nos antecedentes.

    É o caso, por exemplo, do homem embriagado que não sabe o que faz, mas tem a responsabilidade de ter cometido uma falta por se ter embriagado.

    De qualquer modo, diante de Deus, nós temos sempre a facilidade de uma reparação, de um arrependimento e de retomar um novo caminho com a ajuda dos Sacramentos, porque Deus está sempre presente com a sua Lei e sua Misericórdia para aceitar o nosso arrependimento e nos perdoar.

    O Tempo Pascal é tempo de Misericórdia e de Perdão.

    John

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    1.    Vendo aquelas multidões, Jesus subiu à montanha. Sentou-se e seus discípulos aproximaram-se dele.    
    2.    Então abriu a boca e lhes ensinava, dizendo:    
    3.    Bem-aventurados os que têm um coração de pobre, porque deles é o Reino dos céus!    
    4.    Bem-aventurados os que choram, porque serão consolados!    
    5.    Bem-aventurados os mansos, porque possuirão a terra!    
    6.    Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados!    
    7.    Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia!    
    8.    Bem-aventurados os puros de coração, porque verão Deus!    
    9.    Bem-aventurados os pacíficos, porque serão chamados filhos de Deus!    
    10.    Bem-aventurados os que são perseguidos por causa da justiça, porque deles é o Reino dos céus!    
    11.    Bem-aventurados sereis quando vos caluniarem, quando vos perseguirem e disserem falsamente todo o mal contra vós por causa de mim.    
    12.    Alegrai-vos e exultai, porque será grande a vossa recompensa nos céus, pois assim perseguiram os profetas que vieram antes de vós.














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    'A Lógica da Criação'


    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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