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    terça-feira, 16 de outubro de 2012

    ADHT: Defesa Hetero


    ADHT: Defesa Hetero


    Posted: 16 Oct 2012 04:46 PM PDT

    REINALDO AZEVEDO

    16/10/2012 às 5:31
    Já recomendei o livro algumas vezes e volto a fazê-lo. Leiam "Fascismo de Esquerda" (Editora Record), do jornalista americano Jonah Goldberg. Ele evidencia como as esquerdas, nos EUA (lá, chamam-se "liberais" — não confundir com o "liberalismo" como doutrina do livre mercado), tentam cercear o debate, promovendo uma verdadeira guerra cultural — prática herdada de totalitarismos d'antanho — para silenciar o "inimigo". Nos EUA, demonstra-o a campanha eleitoral em curso, essas forças são menos bem-sucedidas do que por aqui.
    Li há pouco nos sites noticiosos que o presidente do PT, Rui Falcão, acusa o tucano José Serra de disseminar o "ódio" — nada menos! — na campanha eleitoral. O espantoso não é que diga isso, já que espero de Falcão rapinagens teóricas ainda mais grosseiras. O espantoso é que lhe deem trela e julguem que isso é notícia. Referindo-se ao julgamento do mensalão no Supremo, este senhor afirmou que tudo não passava de uma reação da "elite suja e reacionária". Ele se referia apenas ao Poder Judiciário. Às vésperas da instalação da CPI do Cachoeira — da qual o PT e PMDB saíram correndo para não investigar a Delta e os "cachoeiras" de mais elevada estirpe que estão fora de Goiás —, o presidente do PT gravou um vídeo em que afirmou: "As bancadas do PT na Câmara e no Senado defendem uma CPI para apurar esse escândalo dos autores da farsa do mensalão". Estrelas do seu partido estão por aí a pregar uma "reação" — QUAL SERÁ? — ao Supremo. Eis Falcão! Um homem sem ódio no coração!
    Guerra de valoresVamos pensar um pouquinho. Quem é que se dedica já há anos — e cada vez com mais ênfase — a promover uma guerra de valores na sociedade entre "conservadores" e "progressistas"? Quem é que se empenha com dedicação a dividir a sociedade em vez de uni-la? Na ofensiva, o esquerdismo significa cotas raciais, integrar a cultura gay à cultura predominante, apagar da praça pública os símbolos do cristianismo e um sem-número de ambições explicitamente culturais. Isso que escrevi em negrito, caros leitores, é trecho do livro de Goldberg. Ele se refere aos EUA. Parece falar sobre o Brasil. Só troquei a palavra "liberalismo" (empregada pelo autor) por "esquerdismo" para não confundir os registros. Entre nós, "liberalismo" quer dizer necessariamente outra coisa.
    Vejam o caso do tal kit gay. Não se trata, é evidente, de demonizar este ou aquele grupos ou de negar que possa haver manifestações de preconceito. Ocorre que, quando se escolhe fazer um kit como aquele, faz-se a opção por uma abordagem também política. Trata-se de uma escolha. Como tal, pode — e deve — estar submetida ao crivo crítico, às contraditas, aos argumentos contrários. Não para os "fascistas de esquerda". Marcelo Coelho, articulista de Folha — de quem discordo quase sempre, mas em quem não tinha vislumbrado até agora o viés intolerante —, escreveu em seu blog o seguinte: "Se alguém acha errado isso, e julga poder tirar votos de Haddad falando do 'kit gay' sem ter visto os vídeos, está cometendo um ato de desumanidade e sordidez". Logo, só é possível dar provas de humanidade e decência concordando com Coelho e com os defensores do kit gay.
    Alguém poderia, julgando apressadamente que me pegou, observar: "Calma lá, Reinaldo! Ele está se referindo às pessoas que condenaram os filmes sem ver…". Pois é. E se eu lhes disser que a coisa fica ainda pior? Coelho está tão certo de que não se pode pensar o contrário do que ele pensa e, ainda assim, ser humano e decente que não conta com a possibilidade de que alguém possa ver os filmes e reprová-los. Para ele, assistir aos vídeos implica necessariamente aprová-los, sob pena de a pessoa ser excomungada do mundo dos humanos e decentes.
    Chamam a isso tolerância e democracia.
    Quem é que está sempre no ataque quando o assunto é a guerra cultural? São os ditos "conservadores"? Acho que não… Quando, depois de aprovar cotas raciais obrigatórias nas universidades federais, a presidente Dilma demonstra a disposição de fazer o mesmo com o funcionalismo público, cumpre perguntar: é para unir a sociedade brasileira que ela o faz? Não é preciso ser muito esperto (bastam algumas sinapses do nível Massinha I de Lógica Elementar) para vislumbrar que o próprio conceito da representação democrática — um homem, um voto — passou a correr risco. Afinal, nada mais justo, então, do que exigir que a maior de todas as representações democráticas, o Congresso, passe a espelhar a dita composição racial da sociedade brasileira — como se raça existisse… O mesmo espírito de porco que seria tentado a me pegar acima poderia se manifestar de novo: "Ora, Reinaldo, se cada um votasse em alguém da sua cor, teríamos a relação um homem/um voto do mesmo modo". Ainda que isso não implicasse questões bem mais complexas num sistema proporcional como o nosso, notem que a vontade do eleitor teria sido suprimida, uma vez que ele estaria obrigado a votar em alguém pertencente a seu grupo. Imaginem filas de negros para votar em urnas de candidatos negros; de brancos, em candidatos brancos e assim por diante…
    Não ocorre aos fascistas de esquerda que aqueles a que chamam "conservadores", "reacionários" ou "direitistas" têm um outro conteúdo e uma outra pauta, legitimados pela pluralidade democrática, para a luta por justiça, por exemplo. Em que cânone, ditado pelos céus, está escrito que o combate ao preconceito contra homossexuais, mulheres ou negros passa necessariamente pela agenda dos grupos militantes? Que determinação da natureza nos informa que a afirmação de identidade é o melhor caminho da integração, especialmente quando a concessão de um direito a uma dita minoria pode implicar a supressão de direitos que são universais — como a efetiva igualdade perante a lei, por exemplo?
    Isso tem teoriaA cultura liberal brasileira é frágil — refiro-me ao liberalismo propriamente, aquele do livre mercado e dos direitos individuais. As vozes hegemônicas hoje da política são herdeiras, bem ou mal, do marxismo, ainda que possam estar distantes da teoria; em muitos casos, há mesmo ignorância de causa, repetindo conteúdos cuja origem ignoram. Os marxistas há muito desistiram do socialismo, como se sabe, mas não da perspectiva autoritária da engenharia social.
    Se vocês recorrerem ao arquivo, encontrarão dezenas de textos em que trato de Gramsci, o mais importante teórico, na modernidade, da guerra cultural. Os espaços de debate, inclusive os da imprensa, foram sendo paulatinamente ocupados pelos militantes da tal "agenda progressista". Chamam de diversidade e de progresso social a imposição de sua agenda.
    De volta à religiãoO que mais mobiliza a reação de alguns boçais nas redações é o fato de a crítica ao kit gay — como era a crítica à descriminação do aborto — ter, sim, um fundamento religioso. E por que não poderia? "Porque o estado é laico", poderia responder alguém. É verdade! Por laico, então está obrigado a tolerar as críticas dos religiosos — ou estaríamos falando de um estado fundamentalista ateu, que consideraria ilegítima qualquer restrição de natureza religiosa.
    Note-se que a grita havida em 2010 contra as críticas que católicos dirigiam a Dilma por causa de sua opinião favorável ao aborto estava menos relacionada ao suposto direito de escolha da mulher do que ao fato de que a raiz da restrição era religiosa. Entenderam o ponto? Os esquerdistas pró-aborto estavam menos preocupados em garantir o que chamavam de "um direito da mulher" do que em calar a boca dos crentes. Fenômeno semelhante de vê agora com o kit gay. Querem saber? Esses fascistas de esquerda não estão nem aí para os direitos dos homossexuais. Eles querem mesmo é calar os cristãos — é isso que não toleram.
    Mas chamam a isso democracia e tolerância.
    E, nesse caso, é preciso, sim, recuperar um pouco da história. Reproduzo um trecho de "O Fascismo de Esquerda". Goldberg lembra que Hitler era furiosamente anticristão. Leiam. Volto para encerrar.
    (…)
    Sob o poder progressista, o Deus cristão havia sido transformado num oficial ariano da SS tendo Hitler como seu braço direito. Os chamados pastores cristãos alemães pregavam que "assim como Jesus havia liberado a humanidade do pecado e do inferno, Hitler salva o Volk alemão da decadência". Em abril de 1933, o Congresso Nazista de Cristãos Alemães deliberou que todas as igrejas deveriam catequizar que "Deus me criou como um alemão; o germanismo é uma dádiva de Deus. Deus quer que eu lute pela Alemanha. O serviço militar de forma alguma ofende a consciência cristã, mas é obediência a Deus"
    Quando alguns bispos protestantes visitaram o Führe rpara registrar queixas, a fúria de Hitler chegou ao extremo. "O cristianismo desaparecerá da Alemanha assim como aconteceu na Rússia… A raça alemã existiu sem cristianismo durante milhares de anos… e continuará depois que o cristianismo tiver desaparecido… Precisamos nos acostumar com os ensinamentos de sangue e raça." Quando os bispos fizeram objeções a apoiar os propósitos seculares do nazismo, e não apenas suas inovações religiosas, Hitler explodiu: "Vocês são traidores do Volk. Inimigos da Vaterland e destruidores da Alemanha"
    Em 1935, foi abolida a prece obrigatória nas escolas e, em 1938, cânticos e peças de Natal foram totalmente proibidos. Em 1941, a instrução religiosa para crianças acima de 14 anos havia sido completamente abolida, e o jacobinismo reinava supremo. Uma canção da Juventude Hitlerista ecoava nos acampamentos:
    Somos a alegre Juventude Hitlerista.
    Não precisamos de virtudes cristãs,
    Pois Adolf Hitler é nosso intercessor
    E nosso redentor.
    Nenhum padre, ninguém maléfico
    Pode nos impedir de nos sentirmos
    Como filhos de Hitler.
    A nenhum cristo seguimos,
    Mas a Horst Wessel!
    Fora com incensos e pias de água benta!
    EncerroO que vai acima faria muitos de nossos supostos militantes do laicismo babar de satisfação, não é mesmo? Afinal, estamos no país em que uma ministra de Estado (Marta Suplicy), que ganhou o cargo na boca da urna como paga por sua adesão a uma campanha eleitoral, decretou que Lula, que não tem vocação para Cristo, é o próprio Deus.
    Os fascistas de esquerda estão assanhados. Ou você está com eles, ou eles decretam que você é desumano e sórdido. E nós sabemos o que eles fazem com desumanos e sórdidos, não é? O ataque organizado a cristãos, católicos e evangélicos, sob a pele de suposto progressismo e de amor à tolerância, é só obscurantismo e fascismo. De esquerda, sim! Como é, em essência, qualquer fascismo.
    Texto originalmente publicado às 4h28
    Por Reinaldo Azevedo




















    Posted: 16 Oct 2012 04:44 PM PDT

    ADHT: VEJAM QUEM É MARILENA CHAUÍ,
    A DEFENSORA INTRANSIGENTE DA """"SANTIDADE"""" PETISTA

     


    REINALDO AZEVEDO

    14/10/2012 às 6:47
    Um amigo me envia um link de um texto publicado no dia 29 do mês passado num troço chamado "Rede Brasil Atual", que pertence à CUT. O e-mail vinha com uma pequena introdução: "Leia o que disse Marilena Chaui; a mulher endoidou de vez". Desconfio da sanidade intelectual desta senhora desde quando eu era de esquerda. Assim, não achei que ela pudesse me surpreender. Mas não é que me surpreendeu? Não existe limite para a sua decadência. Quando você imagina que ela não pode ir mais baixo, desafiadora, ela o contraria: "Posso, sim! Quer ver?". E mergulha de cabeça no esgoto do pensamento, da história e da ética. Antes que entre no mérito, uma breve memória pessoal.
    No comecinho dos 80, tentávamos uma greve de professores e estudantes na USP. Numa reunião conjunta de lideranças, dona Chaui — por quem muitos babavam embevecidos; eu e alguns amigos trotskistas a considerávamos mistificadora e populista — mostrava-se mais radical do que os próprios alunos. Num dado momento, indignada com o reitor, disparou um "Vá pra puta que o pariu". Como não havia temperatura que justificasse aquela manifestação, as palavras como que se materializaram, desfilando naquela sala do Departamento de Filosofia em busca de um contexto. Eu mesmo fiquei encabulado. E não por causa do palavrão. Mesmo quando da canhota, tinha minhas ortodoxias. Achava que, se era para alguém ali se comportar como idiota, que fosse ao menos um de nós, os estudantes… Em matéria de estupidez, Marilena preenche todos os espaços. Havia outra coisa que me deixava um pouco com o pé atrás: sua biografia na esquerda era inexistente até o comecinho dos 80, como aluna e como professora. Quando veio a abertura política e quando já se podia mandar alguém à puta que o pariu, ela se transformou numa extremista. Entenderam? Fim da memória. Vamos ao fato.
    No dia 28, Marilena participou de um debate no comitê de uma tal Selma Rocha, candidata a vereadora pelo PT — não se elegeu. O tema era este: "A Política Conservadora na Cidade de São Paulo". Chaui, cujo salário é pago pelos paulistas há muitos anos para que ensine filosofia, afirmou, segundo a página da CUT, que "os candidatos Celso Russomanno (PRB) e José Serra (PSDB) representam duas vertentes da direita paulista igualmente prejudiciais à democracia, à inclusão e à cidadania". Entendi. Se eles são tudo isso, entendo que deveriam ser proibidos de se candidatar, não é mesmo? Onde já se viu haver candidatos "prejudiciais à democracia"?
    Escreve ainda a Rede Brasil Atual:
    "Ela [Marilena] define o candidato do PRB como herdeiro do populismo tradicional de São Paulo, na linhagem de Adhemar de Barros e Jânio Quadros."
    Entendi. Mas e Paulo Maluf, de quem Russomanno era aliado antes de migrar para o PRB? O deputado do PP é hoje aliado do PT, como sabemos. Ela falou a respeito. Informa o site:
    "Para Marilena, o ex-governador Paulo Maluf, cujo partido (PP) está aliado ao PT não eleições paulistanas, não se enquadra na tradição política representada por Russomanno, mas na do 'grande administrador', que ela identifica com Prestes Maia (prefeito de São Paulo de maio de 1938 a novembro de 1945) e Faria Lima (prefeito de 1965 a 1969). 'Afinal, Maluf sempre se apresentou como um engenheiro.'"
    Que coisa!É um novo marco na decadência intelectual desta senhora: virou lavanderia da reputação de Paulo Maluf. Oito dias antes dessa declaração de Marilena, a juíza Liliane Keyko Hioki, da 3ª Vara da Fazenda Pública de São Paulo, atendendo a um pedido do Ministério Público, dera prazo até o fim deste mês para o "engenheiro" Maluf devolver aos cofres da Prefeitura de São Paulo R$ 21,350 milhões. A sentença é consequência de uma ação de improbidade administrativa provocada, à época, por denúncia de… petistas, liderados então por José Eduardo Cardozo, atual ministro da Justiça. Hoje, são todos aliados de Maluf.
    Tudo passou! Aquele era o Paulo Maluf inimigo. Como tal, o PT o acusava de ladrão, truculento, reacionário, direitista (eles acham essa palavra um xingamento), fascista etc. Agora o homem está com o PT e terá uma fatia da Prefeitura caso Haddad vença. Pronto! Desapareceu o Maluf inimigo da democracia e da moralidade. Agora, Marilena Chaui apertaria comovida a sua mão e indagaria: "Como vai, engenheiro, da tradição dos grandes administradores?".
    Vergonha?Alguém poderia indagar: "Essa mulher não tem vergonha de falar essas coisas?". Não! Esquerdistas da linhagem a que ela pertence não têm vergonha, só interesses. Se Maluf serve ao projeto de poder do partido, eles lavam a sua biografia e podem até canonizá-lo, a exemplo do que fizeram com José Sarney, transformado em herói e estadista por Lula. Marilena Chaui é a Carminha do lixão ético petista.
    Não pensem que ela parou por aí, não! Esta senhora, como vocês sabem, é a verdadeira formuladora da tese de que o mensalão era uma tentativa de golpe contra o governo Lula. Em sua palestra, mandou ver, segundo o site que trouxe a notícia:
    "De acordo com ela [Marilena], se a República é constituída de três Poderes, Executivo, Legislativo e Judiciário, a atuação do STF ultrapassou o limite: 'O fato de que o Poder Judiciário faça isso coloca em questão o que é a República. Alguém tem de erguer a voz e dizer que o Judiciário está fazendo com que a gente ponha em questão se este país é ou não uma República'".
    O "isso" a que ela se refere é o julgamento de petistas. Marilena acha que se trata de uma ameaça à República e propõe que alguém "erga a voz" contra o Judiciário. Não é do balacobaco? Julgar petistas segundo todos os rigores da Constituição e das leis é, para a notável professora, um "golpe". Já erguer a voz contra o Poder Judiciário deve ser exercício democrático…
    Faz sentido, não é? A mulher que demoniza Serra como uma ameaça à democracia e insere o "engenheiro" Paulo Maluf na linhagem dos grandes administradores tem mais é de classificar de democracia a tentativa de golpe petista e de golpe o exercício da democracia.
    Nem eu, que via com desconfiança aquela senhora meio destemperada no comecinho dos 80, imaginei que ela fosse morrer abraçada a Paulo Maluf. Tudo devidamente sopesado, é um fim justo para ambos.
    Texto publicado originalmente às 5h07
    Por Reinaldo Azevedo












    Posted: 16 Oct 2012 04:39 PM PDT

    REINALDO AZEVEDO

    15/10/2012 às 22:51
    Tentaram envolver o pastor Silas Malafaia numa trapaça óbvia, comparando o material produzido pela Secretaria de Educação de São Paulo contra várias formas de preconceito ao kit gay do MEC, elaborado na gestão Haddad. Reportagem publicada pela Folha Online não hesitou: afirmou que "Serra distribuiu" (sic) material semelhante ao kit gay. Nota: a Folha nunca atribuiu o material do MEC a Haddad pessoalmente. Sigamos.
    Como o pastor Malafaia gravou um vídeo em apoio à candidatura Serra, começou uma cobrança para que, acreditem!, retirasse o seu apoio ao tucano — que é dele, pessoal, não da sua igreja. Igreja não vota, como ele meso destacou. E ele gravou um novo vídeo dizendo o que pensa e reafirmando o apoio a Serra, deixando claro que não concorda com todos os aspectos do material preparado pela Secretaria de Educação. Eu também não concordo, diga-se. As minhas restrições são diferentes das dele. Ocorre que estamos entre aqueles capazes de tolerar a divergência — o que não é verdade no mundo petralha. Segue o novo vídeo. Volto em seguida.

    A cartilha de Serra e o kit gay de Haddad; Pastor Silas comenta


    Voltei
    No vídeo, como vocês viram, Malafaia faz referência ao senador Lindberg Farias (PT-RJ) a partir dos 50 segundos. Esclareço do que ele está falando reproduzindo parte de uma post que escrevi aqui no dia 5 de abril deste ano:
    Comecemos pelo lead, pela notícia do dia, porque o início dessa história está lá atrás, em junho do ano passado. Já conto. O Setorial LBGT (lésbica, gays, bissexuais e transgêneros) do PT divulgou nesta quinta uma nota de repúdio ao senador do partido Lindberg Farias. O que ele fez? Num discurso em plenário, solidarizou-se com o pastor Silas Malafaia, da Assembleia de Deus, que está sendo acusado de homofobia pelo Ministério Público Federal. Mas o que fez, afinal de contas, o pastor? Então agora é preciso recuar a junho do ano passado.
    O tema da marcha gay de 2011, em São Paulo, a maior do país, fazia uma óbvia provocação ao cristianismo: "Amai-vos uns aos outros". Nem eles nem os cristãos são ingênuos, não é? O "amar", no caso, assumia um conteúdo obviamente "homoafetivo", como eles dizem. Como provocação pouca é bobagem, a organização do movimento espalhou na avenida 12 modelos masculinos, todos seminus, representando santos católicos em situações "homoeróticas".
    Tratava-se de uma agressão imbecil a um bem, destaque-se, protegido pela Constituição. Na época, escrevi:
    "Sexualizar ícones de uma religião que cultiva um conjunto de valores contrários a essa forma de proselitismo é uma agressão gratuita, típica de quem se sente fortalecido o bastante para partir para o confronto. Colabora com a causa gay e para a eliminação dos preconceitos? É claro que não! (…) Você deixaria seu filho entregue a um professor que achasse São João Batista um, como posso dizer, "gato"? Que visse São Sebastião e  não resistisse a o apelo 'erótico' de um homem agonizante, sofrendo? O que quer essa gente, afinal? Direitos?"
    Ah, sim: a proposta então, não sei se levada a efeito, era distribuir 100 mil camisinhas que trouxessem no invólucro a imagem dos "santos gays". A hierarquia católica fez um muxoxo de protesto, mas nada além disso. Teve uma reação notavelmente covarde. O sindicalismo gay reivindique o que quiser! Precisa, para tanto, agredir a religião alheia? Embora, por óbvio, não seja católico, Malafaia reagiu em seu programa de televisão. Afirmou: "É para a Igreja Católica entrar de pau em cima desses caras, sabe? Baixar o porrete em cima pra esses caras aprender. É uma vergonha!". Ele acusou os promotores do evento de "ridicularizar os símbolos católicos". Teve, em suma, a coragem que faltou à CNBB!
    Pois é. O Ministério Público viu na sua fala incitamento à violência!!! Ah, tenham paciência, não é? O sindicalismo gay tem de distinguir um "pau" que fere de um "pau" metafórico — ou "porrete". Alguém, por acaso, já viu católicos nas ruas, em hordas, a agredir pessoas? Isso não acontece em nenhum lugar do mundo! O contrário se dá todos os dias: o cristianismo, nas suas várias denominações, é a religião mais perseguida do mundo, especialmente na África e no Oriente Médio. E, no entanto, não se ouve um pio a respeito. A "cristofobia" é hoje uma realidade inconteste. A homofobia existe? Sim! Tem de ser coibida? Tem! Mas nem as vítimas desse tipo de preconceito têm o direito de ser "cristofóbicas"!
    É evidente que "baixar o pau" ou "porrete", na fala do pastor, acena para a necessidade de uma reação da religião agredida — legal, se for o caso. É uma metáfora comuníssima por aí afirmar que alguém decidiu pôr outrem "no pau", isto é, processá-lo: "Fulano pôs a empresa no pau", isto é, "entrou com um processo trabalhista". Os cristãos, no Brasil, não agridem ninguém. Mas são, sim, molestados, a exemplo do que se viu há dias numa manifestação contra o aborto. Faziam seu protesto de modo pacífico, sem agredir ninguém, quando o ato foi invadido por um grupo de abortistas. Estes queriam o confronto, a agressão. Ganharam uma oração.
    A ação contra Malafaia, na verdade, tem um alcance maior. Ele é um dos mais notórios críticos da tal lei que criminaliza a homofobia — e que, de fato, avança contra a liberdade de expressão e a liberdade religiosa. Os que cultivam os valores da democracia não precisam, no entanto, concordar com o que ele diz para reconhecer seu direito de deixar claro o que pensa.
    Vejam como autoritarismo e hipocrisia se cruzam nesse caso. Os agressores — aqueles que levaram os "santos gays" para a avenida — se fazem de vítimas e, em nome da reparação a um suposto agravo, querem punir um de seus críticos. É um modo interessante de ver o mundo: os sindicalistas do movimento gay acham que, em nome da causa, tudo lhes é permitido. E aqueles que discordam? Ora, ou o silêncio ou a cadeia!
    É assim que pretendem construir um mundo melhor e mais tolerante.
    EncerroA ação contra Malafaia não foi nem julgada. Foi apenas extinta, tão absurda era ela, pois se tratava de uma óbvia agressão à liberdade de expressão. A propósito: quem agrediu um bem protegido pela Constituição — valores religiosos — foi o movimento gay. Malafaia apenas havia exercido um outro bem protegido pelo Artigo 5º: o direito de se expressar. 
    Quanto à questão do dia, dizer o quê? Tentaram tratar Malafaia como um ingênuo, procurando forçá-lo a retirar o apoio a Serra ao igualar alhos com bugalhos. Mas ele não caiu no truque e estabeleceu as devidas distinções.
    Por Reinaldo Azevedo













    Posted: 16 Oct 2012 04:28 PM PDT

    FOLHA

    16/10/2012 - 13h13

    ANDRÉIA SADI
    DO PAINEL, EM BRASÍLIA FELIPE SELIGMAN
    DE BRASÍLIA
    Atualizado às 14h41.
    A Justiça Federal de Minas Gerais condenou nesta segunda-feira (16) parte dos réus envolvidos no esquema do mensalão em uma ação paralela da que é julgada pelo STF (Supremo Tribunal Federal).
    De acordo com a decisão, o ex-presidente do PT José Genoino e o ex-tesoureiro da sigla Delúbio Soares foram condenados a quatro anos pelo crime de falsidade ideológica.
    Genoino diz que está 'revoltado' com condenação no mensalão
    Maioria do Supremo condena ex-presidente do PT José Genoino
    Maioria do STF condena Delúbio e Valério por corrupção no mensalão
    Ação penal refere-se a empréstimos fraudulentos do Banco BMG para o PT no período do mensalão --principal escândalo político do governo Lula. Ela foi remetida à Justiça mineira após o fim do mandato de Genoino como deputado. Como ele não se reelegeu em 2010, perdeu o foro privilegiado.
    Segundo a denúncia, o ex-deputado foi avalista de contratos dos em nome do PT, que ele presidia à época.
    O empresário Marcos Valério, apontado pelo Ministério Público Federal como operador do mensalão, foi condenado a quatro anos e seis meses.
    Dirigentes do BMG também foram condenados. Entre eles, Marcio Alaor e Flavio Pentagna, com pena de 5 anos e 6 meses de prisão. Ricardo Annes Guimarães, presidente do BMG, foi condenado a 7 anos de prisão. João Batista de Abreu a 6 anos e 3 meses.
    A juíza Camila Franco e Silva Velano pediu para que o ministro Joaquim Barbosa, relator da ação penal do mensalão no STF, seja comunicado da decisão.
    As defesas dos acusados não foram localizadas pela reportagem até a publicação da notícia.
    Apu Gomes - 10.out.2012/Folhapress
    Ex-presidente do PT Jos Genoino participa em So Paulo de reunio do diretrio nacional da sigla
    Ex-presidente do PT José Genoino participa em São Paulo de reunião do diretório nacional da sigla
    MENSALÃO
    Na ação sobre o mensalão que está em julgamento no Supremo, Genoino e Delúbio já foram condenados por corrupção ativa. Os dois ainda respondem pelo crime de formação de quadrilha, mas os ministros da corte ainda não julgaram esse crime.
    As penas atribuídas aos dois réus devem ser definidas pelos ministros apenas ao fim do julgamento, ainda sem data para acabar.
















    Posted: 16 Oct 2012 03:22 PM PDT

    A Psicóloga Marisa Lobo Presidente da ASSOCIAÇÃO DE PSICÓLOGO E PROFISSIONAL PRÓ FAMILIA, (ACPPF) recém-criado pra defender direitos  de profissionais bem como proteger a família biológica natural /tradicional, e orientar profissionais em sua liberdade de crença e de expressão, que é Cristã protestante(evangélica), e tem sido conhecida como a psicóloga que está sofrendo processo ético por  negar retirar de suas redes sociais referencia que faz a DEUS, e sua fé, e  o PSICÓLOGO de Brasília especialista em direitos Humanos Luciano Garrido Católico Apostólico Romano estão requerendo direitos de constar sua identidade religiosa na carteira  PROFISISONAL de psicólogo, e juntos divulgando e fazendo conhecer aos psicólogos que este é um direito legítimo.

    Esta semana entregaram um requerimento formal junto ao conselho de psicologia de seus estados, Marisa Lobo que já havia questionado o Conselho Regional de Psicologia sobre esta possibilidade e ainda não obtendo resposta esta semana seguindo o exemplo de Luciano Garrido entregou novamente o pedindo por meio de requerimento formal, e esperam resposta bem como represálias já que o conselho federal de psicologia tem se mostrado relutante em aceitar.
    Discutir direitos de religião aos profissionais de psicologia.

    Para Luciano Garrido, que já vem denunciando os desmando do conselho de psicologia, e que recentemente foi chamado ao conselho para dar explicações por suas declarações contra atitudes que considera usurpação de poder,

    Luciano foi um dos primeiros psicólogos a concordar com a posição da psicóloga Marisa Lobo e apesar de sua luta não ser religiosa dentro dos questionamentos que faz contra o conselho, após a perseguição contra Marisa Lobo resolveu manifestar sua fé e como  profissional  também quer ter  direito de ter os mesmo direitos dado aos homossexuais, que tem em sua carteira de identidade seu nome social, direito concedido pelo conselho de psicologia, isonomia é o que defende, e bem como a liberdade religiosa..

    Para a psicóloga Marisa Lobo, além desse direito, diz "meu paciente também tem o dele de escolher o profissional, sabendo a qual religião pertence, se for da vontade do profissional deixar isso explícito". Estamos inseridos em uma sociedade Cristã, e  como clínica não posso negar que meus pacientes se sentem confortáveis ao saber que sou Cristã, creio este ser um direito deles.

    É impossível não ser influenciado  pelo seu terapeuta 100%, e creio que o paciente sabendo de minha fé ainda que no posicionamento (setting) terapêutico não faça referência, será produtivo meu paciente se sentir-se seguro, pois se ele me procura tem que saber quem sou eu, e minha fé é minha identidade. Se há uma seleção ai, talvez sim, mas não minha, mas de quem me procura, o que é um direito do meu paciente.
    . 
    Muitos pacientes procuram sim, seus terapeutas pela confissão de fé, até mesmo os sem religião, não podemos negar esta verdade, tanto que existe associação Brasileira de psicólogos espiritas, budista, parapsicólogos etc., só querem deixar de ser hipócritas e assumir de forma legal nosso direito para não sermos perseguidos. Isso não quer dizer que induzirei quaisquer convicções dentro do meu consultório, porém de certa forma protege o profissional de futuras armadilhas.
    Abaixo segue o requerimento elaborado por Luciano Garrido e divulgado pela Psicóloga sem seus sites e redes sociais. Marisa Lobo esclarece que este requerimento foi entregue ao Deputado Federal Marco Feliciano, que o transformará em projeto de lei, e ou indicação legal para estender esse direito a todos os profissionais que assim desejarem.
    Marco Feliciano que está defendendo a psicóloga Marisa Lobo juntamente com a Frente Parlamentar Evangélica acredita ser este um dos meios legais para se requerer direitos, "se", foi dado direto civil ao travesti, de colocar em sua carteira profissional seu nome social, tem que ser dado igualmente direito àqueles que desejarem que conste sua confissão de fé e como parlamentar, se sente na obrigação de lutar legalmente para que esse direito seja legitimado ao profissional, não somente ao psicólogo, mas a todo e qualquer profissional, pois não se pode esquecer que vivemos em um país laico e professar sua fé e expô-la é direito constitucional, argumenta o deputado Feliciano.

    Em Cristo Marisa Lobo

    ACPPF- Associação de Psicólogos e Profissionais Pró Família.
    Marisa Lobo (41) 78173494- (41) 33671245
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    Breve teremos nosso próprio site.
    "Abre a tua boca a favor do mudo, pelo direito de todos os que se acham em desolação." (Provérbios 31.8)

    VEJA ABAIXO O MODELO DA CARTA QUE VOCÊ PODE E DEVE MANDAR PARA O CRP DE SEU ESTADO

    AO PRESENTE CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA DO Estado xxxxxxx, Xª REGIÃO.
    Eu, ........................, estado civil................, psicóloga(0), inscrita no CRP ...... sob o  nº ........., CPF .......... Residente e domiciliado a Rua ......... bairro .......cidade ........ estado........ Respeitosamente venho requerer direitos civis de profissional como se segue.
    Venho Através deste   requerimento  esclarecer e informar  que:
    CONSIDERANDO  o direito a livre manifestação da crença religiosa, previsto na declaração universal de direitos humanos, no seu artigo XVIII.
    CONSIDERANDO  o direito à cidadania e o princípio da dignidade da pessoa humana, previstos no artigo 1º,inc.I e III da constituição Federal de 1988;
    CONSIDERADO  que ninguém pode ser privado de direitos por motivo de crença religiosa, conforme Art 5º, inciso  VIII, da constituição Federal de 1988.
    CONISDERANDO  o dispositivo na lei nº 6.206/75, a qual dá valor de documento de identidade ás carteiras expeditas pelos órgãos fiscalizadores de exercício profissional;
    CONSIDERANDO  que nos termos do artigo 14 da lei nº 5.766/71 e art 47 do decreto nº 79.822/77  e art  47 da resolução CFP nº 003 /2007, o documento de identificação do psicólogo é a carteira de identidade profissional;
    CONSIDERANDO  que o artigo 47 do Decreto nº 79.822/77 estabelece que deferida a inscrição será fornecida ao psicólogo carteira de identidade profissional, em que serão feitas anotações relativas á atividade do portador;
    CONSIDERANDO  decisão do plenário do Conselho Federal de Psicologia  do dia 17 de Junho de 2011, e
    CONSIDERANDO A resolução 14/2011, que dispõe sobre a inclusão do Nome Social no campo "observação" da carteira de identidade profissional do psicólogo e da  outras  providências .
    Dessa forma , requer a este Conselho que assegure o direito á manifestação de minha crença religiosa, autorizando que a denominação "Cristã Protestante"  conste  no campo "observação" da minha Carteira de Identidade Profissional de Psicólogo , pois é desta maneira que sou reconhecida em minha comunidade e em minha inserção social. A identidade religiosa merece tratamento isonômico frente a outras formas de Identidade.
    Termos em que
    Pede deferimento
    Cidade   , data  2012

    Assinatura
    CRP. .......
    Posted: 16 Oct 2012 02:15 PM PDT

    JULIO SEVERO

    16 de outubro de 2012


    Complemento da dupla dinâmica: um entra com o kit gay para professor, o outro para aluno

    Julio Severo
    Durante entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, José Serra, candidato do PSDB à prefeitura de São Paulo, atacou o kit gay, obra-prima do candidato do PT Fernando Haddad. Serra disse: "O problema do kit-gay é acima de tudo pedagógico. Quer doutrinar, em vez de educar".
    Serra afirmou que o kit promovia o bissexualismo. Ele disse: "Tem um erro incrível, inclusive de matemática, quando no fundo faz apologia do bissexualismo. Diz que é bom ser bissexual porque você aumenta em 50% a chance de ter programa no fim de semana. Não é 50%, é 100%. Segundo, isso não é combater homofobia, é uma espécie de doutrina."
    As declarações de Serra estão certas e merecem o apoio da população cristã. Aliás, ele vem recebendo o apoio público do Pr. Silas Malafaia. Mas é difícil dizer que a atitude de Malafaia é motivada por uma genuína defesa da família, pois no Rio o pastor assembleiano promoveu Eduardo Paes com seu vice do PT. Como prefeito, Paes foi um formidável aliado da agenda gay, investindo milhões na parada gay e outras atividades gayzistas.
    Mesmo assim, Malafaia, que não teve nenhum problema de promover Lula em suas duas últimas campanhas presidenciais, ficou do lado de Paes.
    Como no caso de Paes, que já mostrou seu lado homossexualista na prefeitura, Serra não foi diferente.
    De acordo com a colunista Mônica Bergamo, do jornal Folha de S. Paulo, Serra autorizou material semelhante ao kit gay nas escolas paulistas, quando era governador do estado, em 2009.
    Intitulado de "Preconceito e Discriminação no contexto escolar", o material anti-"homofobia" foi assinado pelo governador Serra e apenas se diferencia do kit gay petista em que seu objetivo nas escolas paulistas é "ajudar" os professores a educar as crianças a aceitar o homossexualismo.
    O manual orienta os professores a mostrar aos alunos desenhos ou figuras de "duas garotas de mãos dadas, dois garotos de mãos dadas, uma garota e um garoto se beijando no rosto, dois homens se abraçando depois que um deles faz um gol e duas garotas se beijando". Em seguida, os professores deveriam perguntar aos alunos sobre as sensações que as imagens despertavam e discutir com eles que a sexualidade não está restrita ao sexo masculino e feminino. A discussão deveria também envolver medidas para combater comportamentos e opiniões contrárias ao homossexualismo em sala de aula.

    Outra diferença do kit do PSDB é que não treina os professores a lutar somente contra o preconceito ao homossexualismo. O alvo é mais abrangente, ao incluir o combate ao preconceito religioso, que foca invariavelmente nas religiões afro-brasileiras como vítimas de um Cristianismo que supostamente vê bruxaria nas religiões com sacrifícios de animais, invocações de espíritos e mortos e outras estranhas e assustadoras práticas.
    A atitude hipócrita de Serra criticar o kit gay do PT me lembra do desespero de Marta Suplicy, na disputa pela prefeitura de São Paulo anos atrás. Ao ver que estava perdendo a eleição, ela insinuou, na propaganda de sua campanha, que o candidato opositor era homossexual. Foi uma jogada estratégica: sabendo que a população é em grande parte contra o homossexualismo, Marta se aproveitou e tentou tirar a força o outro candidato do armário, a fim de que o povo reagisse contra ele e a favor dela.
    Foi uma jogada de cobra.
    Por isso, Clodovil tinha uma estátua de cobra, que ficou famosa pelo apelido: "Marta". Era uma justa homenagem do mais famoso homossexual do Brasil à mulher que ficou famosa por lutar para implantar no Brasil o supremacismo gay.
    Não sei com que tipo de estátua Clodovil homenagearia Serra, do kit gay do professor, e Fernando Haddad, do kit gay do aluno. É uma agenda tão parecida que os dois mereceriam estar na mesma chapa — e na mesma cama.
    Iria ser uma parceria explosiva, pois o PT promove a agenda gay com toda a rudeza de um beberrão de botequim, ao passo que o PSDB a promove com a diplomacia de um beberrão da alta classe. Não é a toa que no Estado de São Paulo sob o PSDB a agenda gay está fazendo mais avanços do que o próprio PT sonharia.
    Os dois candidatos estão nus, mas muitos eleitores pensam que apenas um deles estivesse sem roupa.
    Não concordo com a homossexualidade que Clodovil vivia. Aliás, nem mesmo ele concordava. Mas num momento como esse, a sinceridade dele está em falta, pois não há ninguém para expor a óbvia hipocrisia de dois candidatos que querem apenas transformar São Paulo em Sodoma.
    Com informações do site homossexual A Capa.
    Fonte: www.juliosevero.com
    Leitura recomendada:
    Malafaia e a agenda gay em São Paulo: trocando seis por meia dúzia
    Defensor da pedofilia defende kit gay
    O açougue e a eleição: Quando a escolha do "menos pior" garante o apodrecimento das futuras eleições






















    Posted: 16 Oct 2012 11:03 AM PDT

    Published on Mar 22, 2012 by acidigital
    Mãe brasileira critica feministas por apoio a empresas transnacionais que promovem o aborto no país afirmando que estas não representam os verdadeiros interesses das mulheres do Brasil e sim interesses estrangeiros de fundações que lucram com o aborto de crianças brasileiras.

    Posted: 16 Oct 2012 08:57 AM PDT


    Published on Oct 15, 2012 by implicanteTV
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    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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