Banner

Jesus Início

Início


Visitas



addthis

Addrhis

Canal de Videos



    •  


    • http://deiustitia-etfides.blogspot.com.br/


    • -


    Rio de Janeiro

    Santa Sé






    terça-feira, 16 de outubro de 2012

    Sete Erros Fatais do Relativismo Moral




    Sete Erros Fatais do Relativismo Moral

    8 outubro 2012 Autor: Bíblia Católica | Postado em: Doutrina Católica


    A consciência/percepção de moralidade leva a Deus tanto quanto a consciência/percepção de queda de maçãs leva à gravidade. (Roger Morris)

    O Relativismo moral é um tipo de subjetivismo que sustenta que as verdades morais são preferências muito parecidas com os nossos gostos em relação a sorvete, por exemplo. O relativismo moral ensina que quando se trata de moral, do que é eticamente certo ou errado, as pessoas podem e devem fazer o que quer que sintam ser o certo para elas. Verdades éticas dependem de indivíduos, grupos e culturas que as sustentam. Porque acreditam que a verdade ética é subjetiva, as palavras comodevem ou deveriam não fazem sentido porque a moral de todo mundo é igual; ninguém tem a pretensão de uma moral objetiva que seja pertinente aos outros. O relativismo não exige um determinado padrão de comportamento para todas as pessoas em situações morais semelhantes. Quando confrontadas com exatamente a mesma situação ética, uma pessoa pode escolher uma resposta, enquanto outra pode escolher o oposto. Não há regras universais de conduta que se apliquem a todos.

    O relativismo moral, num sentido prático, é completamente inviável. Que tipo de mundo seria o nosso se o relativismo fosse verdade? Seria um mundo em que nada estaria errado – nada seria considerado mau ou bom, nada digno de louvor ou de acusação. A justiça e a equidade seriam conceitos sem sentido, não haveria responsabilização, não haveria possibilidade de melhoria moral, nem discurso moral. Um mundo em que não haveria tolerância. Este é o tipo de mundo que o relativismo moral produz. Vejamos os sete erros fatais do Relativismo:

    1. Relativistas morais não podem acusar de má conduta a outras pessoas. O relativismo torna impossível criticar o comportamento dos outros, porque, em última análise, nega a existência de algo como "má conduta". Se alguém acredita que a moralidade é uma questão de definição pessoal, então abre mão da possibilidade de fazer juízos morais  objetivos sobre as ações dos outros, não importa quão ofensivas elas sejam para o seu senso intuitivo de certo ou errado. Isto significa que um relativista não pode racionalmente se opor ao assassinato, ao estupro, ao abuso infantil, ao racismo, ao sexismo ou à destruição ambiental, se essas ações forem consistentes com o entendimento pessoal sobre o que é certo e bom por parte de quem as pratica . Quando o certo e o errado são uma questão de escolha pessoal, nós abdicamos do privilégio de fazer julgamentos morais sobre as ações dos outros. No entanto, se estamos certos de que algumas coisas devem ser erradas e que alguns julgamentos contra a conduta de outros são justificados – então o relativismo é falso.

    2. Relativistas não podem reclamar do problema do mal. A realidade do mal no mundo é uma das primeiras objeções levantadas contra a existência de Deus. Toda esta objeção se fundamenta na observação de que existe mal verdadeiro. Mas mal objetivo não pode existir se os valores morais são relativos ao observador. O relativismo é inconsistente com o conceito de que o mal moral verdadeiro existe, porque nega que qualquer coisa possa ser objetivamente errada. Se não existe um padrão moral, então não pode haver desvio do padrão. Assim, os relativistas devem abandonar o conceito de verdadeiro mal e, ironicamente, também abandonar o problema do mal como um argumento contra a existência de Deus.

    3. Relativistas não podem condenar alguém ou aceitar elogios. O relativismo torna os conceitos de louvor e condenação sem sentido, porque nenhum padrão externo de medição define o que deve ser aplaudido ou condenado. Sem absolutos, nada é, em última análise, ruim, deplorável, trágico ou digno de condenação. Nem é qualquer coisa, em última análise, boa, honrada, nobre ou digna de louvor. Relativistas são quase sempre inconsistentes nesse ponto, porque eles procuram evitar condenação, mas prontamente aceitam elogios. Se a moralidade é uma ficção, então os relativistas também devem remover as palavras aprovação e condenaçãode seus vocabulários. Mas se as noções de elogio e crítica são válidas, então o relativismo é falso.

    4. Relativistas não podem fazer acusações de parcialidade ou injustiça. De acordo com o relativismo, as noções de equidade e justiça são incoerentes, já que ambos os conceitos ditam que as pessoas devem receber igualdade de tratamento com base em alguma norma externa acordada. No entanto o relativismo acaba com qualquer noção de normas vinculativas externas. Justiça implica punir aqueles que são culpados de um delito. Mas, sob o relativismo, a culpa e a condenação não existem – se nada for finalmente imoral, não há acusação e, portanto, nenhuma culpa digna de punição. Se o relativismo é verdadeiro, então não há tal coisa como justiça ou equidade, porque ambos os conceitos dependem de um padrão objetivo do que é certo. Se, porém, as noções de justiça e equidade fazem sentido, então o relativismo é refutado.

    5. Relativistas não podem melhorar a sua moralidade. Relativistas podem mudar a sua ética pessoal, mas eles nunca podem se tornar pessoas melhores. De acordo com o relativismo, a ética de uma pessoa nunca pode se tornar mais 'moral'. A ética e a moral podem mudar, mas nunca podem melhorar, já que não existe um padrão objetivo pelo qual medir esse melhoramento. Se, no entanto, o melhoramento moral parece ser um conceito que faz sentido, então o relativismo é falso.

    6. Relativistas não conseguem manter discussões morais significativas. O que há para falar? Se a moral é totalmente relativa e todas as opiniões são iguais, então não há uma maneira de pensar melhor do que outra. Não há uma posição moral  que possa ser considerada como adequada ou deficiente, razoável, aceitável, ou até mesmo bárbara. Se disputas éticas só fazem sentido quando a moral é objetiva, então o relativismo só pode ser vivido de forma consistente se seus defensores ficarem em silêncio. Por esta razão, é raro encontrar um relativista racional e consistente, já que a maioria deles são rápidos para impor suas próprias regras morais, como, por exemplo, "é errado forçar sua própria moralidade nos outros". Isso coloca os relativistas em uma posição insustentável: se falam sobre questões morais, eles abandonam seu relativismo; se não falam, eles abrem mão de sua humanidade. Se a noção de discurso moral faz sentido intuitivamente, então o relativismo moral é falso.

    7. Relativistas não podem promover a obrigação de tolerância. A obrigação moral relativista de ser tolerante é auto-refutante. Ironicamente, o princípio da tolerância é considerado uma das virtudes principais do relativismo. A moral é individual, assim eles dizem, e, portanto, devemos tolerar os pontos de vista dos outros e não julgar seu comportamento e atitudes. No entanto, se não existem regras morais objetivas, não pode haver nenhuma regra que exija a tolerância como um princípio moral que se aplica igualmente a todos. De fato, se não há absolutos morais, por que ser tolerante afinal? Relativistas violam seu próprio princípio de tolerância quando não conseguem tolerar as opiniões daqueles que acreditam em padrões objetivos morais. Eles são, portanto, tão intolerantes quanto freqüentemente acusam os que defendem a moral objetiva de ser. O princípio de tolerância é estranho ao relativismo. Se, por outro lado, a tolerância parece ser uma virtude, então o relativismo é falso.

    O relativismo moral é falido. Não é um verdadeiro sistema moral. É auto-refutante. E hipócrita. É logicamente inconsistente e irracional. É seriamente abalado com simples exemplos práticos. Torna ininteligível a moralidade. Nem mesmo é tolerante! O princípio de tolerância só faz sentido em um mundo no qual existem absolutos morais, e somente se um desses padrões absolutos de conduta for "Todas as pessoas devem respeitar os direitos dos outros que diferem em conduta ou opinião". A ética da tolerância pode ser racional somente se a verdade moral for objetiva e absoluta, não subjetiva e relativa. A tolerância é um princípio "em casa" no absolutismo moral, mas é irracional de qualquer perspectiva do relativismo ético.

    Autor: Roger Morris, do site Faithinterface, com base no livro Relativism – Feet Firmly Planted in Mid-Air, de Francis Beckwith e Gregory Koukl, elaborou a lista que segue, com sete erros fatais do Relativismo moral. Francis Beckwith é professor e filósofo, especialista em política, direito, religião e ética aplicada. Gregory Koukl é apologista cristão, fundador da Stand To Reason, organização dedicada à defesa da cosmovisão cristã.

    Fonte: Ler para Crer

    http://www.bibliacatolica.com.br/blog/doutrina-catolica/sete-erros-fatais-do-relativismo-moral/?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+bibliacatolica+%28B%C3%ADblia+Cat%C3%B3lica+News%29#.UH4KlMXA-VY



    Posts relacionados:

    Consultor da Santa Sé analisa «Ditadura do relativismo»
    Jovens avaliam a moral entre o certo e o bobo
    O que torna uma ação boa ou má?
    O Relativismo e o Modernismo
    «Relativismo, esoterismo e agnosticismo, inimigos da verdade», segundo cardeal Poupard
    Católicos devem anunciar a Cristo na Internet, diz autoridade vaticana
    Chamado de judeus e católicos à defesa da liberdade religiosa
    More Sharing Services

    66





    Quer receber nossas novidades? Faça como 19220 outras pessoas e assine o nosso RSS ou receba as atualizações por email enviadas diretamente para sua caixa de entrada.

    RSS para os comentários deste post
    TrackBack URI

    Tags: Deus, erros, fosse verdade, mesma, nem, nosso, outras, relativismo, roger morris, sorvete
    Twitter Trackbacks



    Você precisa estar logado para enviar um comentário.
    Siga-nos

    Share on facebook Share on twitter Share on google_follow Share on youtube Share on rss






    Novidades deste blog

    Digite seu endereço de e-mail para acompanhar esse blog e receber notificações de novos posts por email.




    Tag cloud

    Christo crescimento meia socialismo Féretro pele seis dias Human honesto James uva virgem técnico o vazio ACR holanda tipos de terrenos abordando demônio hospedado Difamação Gianfranco Ravasi Vigário Roque hispanos Vicente Domini rosto humano foi bom Berlim Jakobson imediata o fundo batalha ano cidade do porto despenalizou Clero liturgia dominical lema lida carne humana solicitação jewish news veja
    Bíblia Católica Online

    Livro:

    Capítulo:

    "Eu vim a este mundo para um julgamento, a fim de que os que não vêem vejam, e os que vêem se tornem cegos."(João 9,39)

    Livros recomendados



    Categorias

    Apologética
    Bíblia
    Doutrina Católica
    Espiritualidade
    Evangelho do dia
    História da Igreja
    Igreja
    Mundo
    Outros
    Podcast
    Protestantismo
    Santa Sé
    Santos da Igreja
    Seitas e Heresias
    Sem categoria
    Vídeos
    Arquivos


    Links Católicos

    Apologistas Católicos
    Bíblia Católica Online
    Católicos do Brasil
    Comunidade Mariana Boa Semente
    Cristoatividade Web Rádio Católica
    Doutrina Católica
    Encontro com o Bispo
    Google Católico
    O Catequista
    Padre Marcelo Rossi
    Padre Paulo Ricardo
    Pastoralis
    Reino da Virgem Mãe de Deus
    Respostas Católicas
    Sociedade Católica
    Tradição Católica
    Universo Católico
    Vaticano
    Veritas Ipsa
    Veritatis Splendor
    Voz da Igreja
    Web Rádio Rainha dos Apostolos
    Wikatolica
    Tópicos recentes

    Sete Erros Fatais do Relativismo Moral
    Bento XVI: A Reconciliação é a via mestra da Nova Evangelização
    O Católico deve fazer Boas-Obras para salvar-se?
    Palestra do Dr. Ives Gandra: as minorias governando segundo suas próprias opiniões
    Papa sugere: quando não se crê, é melhor ser "honesto" e deixar a Igreja
    Ressurreição dos mortos ou ressurreição da carne?
    Abraçar a humildade e deixar o orgulho, exorta Bento XVI no ângelus dominical
    QR Code



    Nossos Parceiros



    Publicidade






    Meta

    Registrar-se
    Login
    Posts RSS
    RSS dos comentários
    WordPress.org
    Sign in using:


    Login rápido

     

    Mais populares
    Carta aberta ao Pe. Fábio de Melo (63)
    Quem fundou a sua Igreja? (55)
    Quem é a Pedra: Jesus ou Pedro? (45)
    DENÚNCIA: Perseguição contra o Padre Paulo Ricardo na Arquidiocese de Cuiabá (44)
    Adorar imagens? (39)
    Protestantes dizem que Católicos não lêem a Bíblia (38)
    Escola da Fé – Pe. Paulo Ricardo responde a telespectador protestante! (38)
    Resposta à Carta Aberta – Pe. Fábio de Melo (35)
    Ex-Protestante responde: O que significa o termo Católico? (28)
    Que tal colocar a Bíblia Católica no seu blog? (28)
    Comentários Recentes
    Alana: Não vi nesse blog a
    Poli: Lamentável fazer julgamento de uma
    Maria Erleth Tavares: Pe. estou muito feliz de
    Rosemeire: Na Semana Santa eu gosto
    Manoel Rosa: Também concordo, não é a
    maria da conceição: senhor jesus abençoa a minha
    maria da conceição: meu grandioso pai obrigado por
    Pedro Paulo: adorei foi formidável excelente
    Luis Gustavo: porque só o padre bebe
    Edemilson Pereira: como é bom ter ouvido
    Posts Recentes
    Sete Erros Fatais do Relativismo Moral
    Bento XVI: A Reconciliação é a via mestra da Nova Evangelização
    O Católico deve fazer Boas-Obras para salvar-se?
    Palestra do Dr. Ives Gandra: as minorias governando segundo suas próprias opiniões
    Papa sugere: quando não se crê, é melhor ser "honesto" e deixar a Igreja
    Ressurreição dos mortos ou ressurreição da carne?
    Abraçar a humildade e deixar o orgulho, exorta Bento XVI no ângelus dominical
    Papiro sobre "esposa de Jesus" não afeta o Cristianismo, destaca perito norte-americano
    Bispo de Lorena (SP) denuncia: poder executivo vem sendo o atalho para a promoção do aborto no Brasil
    Exorcista adverte que usar magia é confiar mais no demônio que em Deus
    Copyright © 2007 - Bíblia Católica News - is proudly powered by WordPress
    Gossip City Theme is created by: Design Disease brought to you by Celebrific.
    Anterior
    Bento XVI: A Reconciliação é a via mestra da Nova Evangelização




































    1.    Vendo aquelas multidões, Jesus subiu à montanha. Sentou-se e seus
    discípulos aproximaram-se dele.  
    2.    Então abriu a boca e lhes ensinava, dizendo:  
    3.    Bem-aventurados os que têm um coração de pobre, porque deles é o Reino
    dos céus!  
    4.    Bem-aventurados os que choram, porque serão consolados!  
    5.    Bem-aventurados os mansos, porque possuirão a terra!  
    6.    Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão
    saciados!  
    7.    Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia!  
    8.    Bem-aventurados os puros de coração, porque verão Deus!  
    9.    Bem-aventurados os pacíficos, porque serão chamados filhos de Deus!  
    10.    Bem-aventurados os que são perseguidos por causa da justiça, porque
    deles é o Reino dos céus!  
    11.    Bem-aventurados sereis quando vos caluniarem, quando vos perseguirem
    e disserem falsamente todo o mal contra vós por causa de mim.  
    12.    Alegrai-vos e exultai, porque será grande a vossa recompensa nos
    céus, pois assim perseguiram os profetas que vieram antes de vós.













    Nenhum comentário:

    Apoio




    _


    Immaculata mea

    In sobole Evam ad Mariam Virginem Matrem elegit Deus Filium suum. Gratia plena, optimi est a primo instanti suae conceptionis, redemptionis, ab omni originalis culpae labe praeservata ab omni peccato personali toto vita manebat.


    Cubra-me

    'A Lógica da Criação'


    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

    Ave-Maria

    A Paixão de Cristo