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    sábado, 21 de setembro de 2013

    Como os cristãos podem reagir e obter resultados na tentativa de reverter o genocídio cultural imposto pelo movimento gay contra eles



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    • lucianohenrique publicou: " Este tipo de pergunta me foi feita em boa quantidade depois da trilogia de textos onde falo do genocídio cultural contra cristãos, potencializado pela tática de desumanização. O "mote" foi não só o beijo gay de duas lésbicas militantes LGBT em um cult" 



    Para reposnder a esta publicação digite acima desta linha 






    Nova publicação em Luciano Ayan 











    Este tipo de pergunta me foi feita em boa quantidade depois da trilogia de textos onde falo do genocídio cultural contra cristãos, potencializado pela tática de desumanização. O "mote" foi não só o beijo gay de duas lésbicas militantes LGBT em um culto público no qual estava Marco Feliciano, como especialmente a campanha de desumanização que eu avisei que ocorreria desde o primeiro texto.

    Eis os textos, na ordem em que eles foram publicados: 

    Por isso, posso dizer que este é o quarto post de uma "série" sobre o genocídio cultural cristão no Brasil e como o movimento gay tem sido usado em uma campanha de desumanização de cristãos nessa estratégia.

    Realmente o cenário é desolador, principalmente quando notamos que de um lado a esquerda domina a arte do jogo político, enquanto do outro a direita muitas vezes nem sabe que está jogando.

    A meu ver, a coisa começa pelo entendimento de como é o jogo. Aqui estão os principais jogos jogados pela esquerda. Recomendo também a seção Propaganda, com as principais técnicas de propaganda utilizadas no jogo. Da seção Séries, é indispensável a leitura de "A Arte da Guerra Política", de David Horowitz, e o ensaio "Um Raio X das Regras Para Radicais de Saul Alinsky". O primeiro é uma tradução da obra de Horowitz e o segundo foi escrito por mim, com base no livro "Rules for Radicals", de Saul Alinsky. Um vídeo de 100 minutos de Silvio Medeiros é um complemento essencial para o entendimento do material de Alinsky.

    Essa é uma bibliografia básica, com leituras rápidas, que o ajudarão a entender as regras do jogo, e exatamente o que está ocorrendo no cenário atual. Sem esse entendimento, não há chance alguma de resultado, e qualquer ação resultará em pontuação para o inimigo.

    Um ponto adicional em guerra política é: o grande diferencial na guerra política, para um dos lados, é saber as regras do jogo enquanto seu adversário nem sequer tem noção de que existe um jogo ocorrendo. Quando um dos lados está neste estágio, a vitória é garantida. Basicamente, é o que Sun Tzu já tinha nos avisado há muito tempo atrás: "Se você conhece o inimigo e conhece a si mesmo, não precisa temer o resultado de cem batalhas. Se você se conhece mas não conhece o inimigo, para cada vitória ganha sofrerá também uma derrota. Se você não conhece nem o inimigo nem a si mesmo, perderá todas as batalhas." Assim, não é difícil entender por que a esquerda ganha praticamente todas as batalhas de que participa.

    Agora, você vai entender por que recomendo com tanta ênfase que você conheça os livros de Horowitz e de Alinsky.

    Um amigo sugeriu que os evangélicos levassem um casal heterossexual para se beijar em um evento da Parada Gay. O problema é que essa tática seria desastrosa, e segundo o material de Saul Alinsky (que funciona, diga-se, de passagem), até contraproducente. Alinsky recomenda, dentre outras regras para seleção de táticas, duas que são especialmente importantes neste caso: "Sempre que possível vá além da experiência do inimigo" e "Escolha táticas que seu grupo gosta". Que eu saiba, evangélicos preocupam-se com sua reputação, enquanto esquerdistas militantes geralmente agem como se não tivessem nada a perder. Em outras palavras, enquanto militantes gays gostam de fazer papel indigno em público, conservadores cristãos odeiam. Além do mais, os militantes gays não se incomodam nem sequer com a prática de sexo heterossexual em público, como se incomodariam com um beijo? São os evangélicos que se incomodam com atos que consideram lascivos em seus cultos. Portanto, quando as duas lésbicas se beijaram em um culto gay, foram além da experiência do inimigo (pois não é algo que os evangélicos achem comum em seus cultos ou estão preparados para enfrentarem), mas se casais de conservadores cristãos forem praticar o beijo heterossexual na Parada Gay não estarão indo além da experiência do inimigo.

    Em resumo, jogar o jogo da guerra política não significa copiar exatamente o que o outro lado faz, especialmente por que cada um dos lados pode ter expectativas, experiências, aptidões e valores diferentes. Quando Alinsky nos diz para "escolher táticas que nosso grupo gosta" é disso que ele está falando. Portanto, quando você for selecionar ações na guerra política, recomendo usar os princípios de Alinsky, e, se lembrarmos que dentre eles está o princípio dizendo para nós "escolhermos táticas que nosso grupo gosta", isso significa que não precisamos nos tornar monstros para combatermos monstros. Mas se aquele que se defronta com monstros não os combate, será esmagado.

    Se o beijo gay em um culto é uma ação na guerra política, as ações mais importantes para a esquerda surgirão no aproveitamento posterior do evento para realização de campanhas de demonização e desumanização do oponente. Novamente, isso já estava previsto por mim desde que li a notícia pela primeira vez. E foi por isso que consegui prever todo um texto do jornal o Globo, do dia seguinte, que foi peça fundamental na propaganda gayzista. Novamente ao aplicarmos a regra de Alinsky dizendo que "devemos escolher táticas que nosso grupo gosta", junto com um outro princípio alinskyano ("nunca sairmos fora de nossas experiência"), devemos saber que campanhas de demonização e desumanização com base em difamação não são o expertise da direita. Seja esta pessoa um liberal ateu ou um conservador cristão (ou conservador ateu, tanto faz), não há o gosto por difamar o oponente e mentir sobre ele com intuito de causar genocídio cultural. Já do lado da esquerda, chegamos a encontrar pessoas que adoram genocídios.

    O que fazer neste caso? Simples. Ao invés de praticar as mesmas mentiras do oponente, basta denunciar as mentiras que ele pratica. Assim, o ato de uma mentira, que gera o capital político para o esquerdista, deve ser retaliado com um desmascaramento, que geraria o capital político em retorno para quem está na direita. Um exemplo está no ótimo post de Reinaldo Azevedo sobre como a BESTA (Blogosfera Estatal) utiliza recursos moralmente abjetos para atacar seus adversários. O título é: Rede suja a serviço dos mensaleiros demoniza atrizes que ousam protestar contra resultado do julgamento. Veja uma parte importante:


    Alguém viu algo semelhante acontecer com Tata Amaral, que obteve benefícios da Lei Rouanet para fazer um filme sobre a venturosa vida de José Dirceu? Alguém viu manifestação parecida contra atores e atrizes que já declararam seu apoio ao patriota? Pode ter havido uma coisinha aqui e outra ali, mas não com essa violência. E ATENÇÃO! NÃO DEFENDO ESSE TIPO DE PRÁTICA CANALHA CONTRA NINGUÉM. NEM CONTRA QUEM DETESTO.

    Trata-se de uma óbvia e clara campanha de intimidação, a mesma que essa gente promove contra a imprensa independente, contra os juízes independentes, contra os políticos independentes. O que se quer é passar uma mensagem: "Não ousem se opor a nós que acabamos com a reputação de vocês! Não ousem se opor a nós ou serão todos desmoralizados. Não ousem se opor a nós, ou jogamos vocês na boca do sapo".

    Deixo aqui registrado o meu post a título de protesto e solidariedade. Espero que as cinco atrizes continuem orgulhosas de seu gesto. Espero que as cinco atrizes saibam que feio, feio mesmo!, é se solidarizar com larápios e ladrões, usando, para isso, o dinheiro público. Ademais, sabemos que existe uma verdadeira Al Qaeda eletrônica encarregada de praticar terrorismo na rede contra aqueles que são considerados "adversários".

    Isto é, Reinaldo não precisou se rebaixar ao mesmo nível que seus inimigos, mas não podia deixar o ataque barato. Desta forma, um ato de difamação torpe da esquerda, tem que ser retaliado pela direita com um ato de esclarecimento público de como esse ato de difamação é torpe. Uma mentira tem que ser retaliada com um desmascaramento.

    Aqui, precisamos retornar a Horowitz, que nos ensina que a letargia significa a vitória de seu oponente. Não espere que ele vá desistir se você disser "Isso é sujo demais para mim, me recuso a participar". Pelo contrário, pois aí é que ele vai aproveitar para utilizar todas as suas forças em prol de liquidá-lo. Essa é a lei do menor esforço. Os primeiros a serem destruídos são os que não tem potencial de reação. Os mais combativos são deixados para depois, pois é preciso de mais esforço para destrui-los.

    Um dos princípios da guerra política para Horowitz é que "o agressor geralmente prevalece", por isso o controle de frame deve ser uma arte a ser aprendida.

    Um exemplo disto é quando o gayzista diz "Como os evangélicos são preconceituosos por não tolerarem um beijo em seu culto" e o evangélico responde dizendo: "Não, não é bem assim, pois em nossos cultos nem um beijo heterossexual seria tolerado". Seu oponente terá vencido se você fizer isso. Uma resposta mantendo-se na ofensiva seria: "Como podem os gayzistas ser tão amorais a ponto de determinar o que os evangélicos devem aceitar ou não?! Em nossos cultos não toleramos nenhuma manifestação erótica, mas, mesmo se achássemos mais impertinente a manifestação erótica gay, ainda assim movimento gay não tem moral alguma para dizer o que nós devemos ou não tolerar em nossos cultos".

    Outro exemplo é quando o gayzista diz "Mas no passado os evangélicos chutaram uma santa na TV". Ingenuamente muitos respondem: "É, verdade, isso foi feito no passado, mas não podemos generalizar para todos os religiosos. Não é bem assim, e bla bla bla...". Horowitz não perdoaria um deslize desses e te diria: quem fica na defensiva está perdendo. Eis o que deve ser dito: "Mais uma vez a amoralidade do gayzista aparece, com uma ausência de senso de proporções. Eles querem comparar a invasão que fizeram de um local de culto, com o ato de um pastor feito em uma TV muito longe de qualquer culto? Pessoas assim decididamente são perigosas por falta de senso de proporções, incapazes de julgar valores em nossa realidade".

    Para cada ataque do outro lado (e perceba que o outro lado só ataca, pois sabe jogar a guerra política), deve surgir um novo ataque do lado oposto. Ou é isso, ou então devemos reconhecer para o público do nosso lado coisas como: "É, realmente nos acovardamos na guerra política, e deixamos o campo para o inimigo. Nos desculpem por nossa eterna omissão!".

    Esse desmascaramento deve ser contínuo e surgir em quantidade colossal. Deve se tornar praticamente um esporte. Lembre-se de que não há alegação política grátis. Se surge um ataque do outro lado, e este ataque não for revidado em quantidade suficiente, seu inimigo coletará o resultado. Logo, não há alegação política grátis. Se você não cobrar o preço de seu inimigo, não há problema: você paga este preço.

    Vamos então às lições de casa, para quem quiser atuar na guerra política em específico para tentar reverter o genocídio cultural cristão que está em curso no Brasil: 
    Ler o livro "A Arte da Guerra Política", de David Horowitz, que está traduzido na seção Séries (recomendo, para melhor apreensão do conteúdo, a palestra de Silvio Medeiros sobre o livro
    Ler o ensaio "Um Raio X das regras para radicais de Saul Alinsky", escrito por mim, naturalmente (como quase todo o conteúdo deste blog - risos), que também está na seção Séries
    Ler a seção Propaganda, além de Jogos Esquerdistas. Mesmo que ainda existam verbetes a serem adicionados nas duas, há coisas interessantes por lá. 
    Faça uma busca neste blog por textos sobre frames e controle de frame. Quanto mais ler sobre este assunto, melhor. 
    Conscientize a maior quantidade de pessoas do seu lado a respeito dessas regras, técnicas e do que realmente está ocorrendo em termos de guerra política no Brasil. 

    Após isso, você estará mais preparado para atuar na guerra política, e qualquer um pode atuar. Basta você ter uma conta de YouTube ou Facebook, ou mesmo apenas goste de postar em sites na Internet. Esses são exemplos de contextos nos quais você poderá atuar politicamente nesta questão. Seja escrevendo um post de Facebook, um comentário em uma notícia do Terra ou do UOL, ou mesmo editando um blog no WordPress ou vídeo no YouTube, todas estas são possíveis formas de atuação. Você não precisa se tornar um militante profissional, desses que se tornam assalariados da CUT, para agir politicamente. Basta ter vontade e consciência da importância de sua atuação.

    Mais um alerta: não pule etapas. Leia o material indicado, absorva o conteúdo e tenha a noção de que seu inimigo já tem noção de que está dentro do jogo. Pode até ser que alguns militantes zumbis da esquerda não tenham essa noção, mas os líderes deles já sabem que há uma estratégia em curso, e eles sabem do que estão falando.

    Recentemente, um amigo me comentou, sobre um neo-ateu: "Mas como ele é burro ao dizer isso!". No que eu repliquei: "Não, ele não é burro, ele é amoral ao mentir desse jeito. Ele é um psicopata até esperto demais! Você é que está comendo poeira.". Temos que fugir da ideia de que a luta é contra adolescentes imberbes que estão "só de zuera" na Internet. A coisa é muito mais séria que isso.

    Eu sei que este breve intróito a respeito de como agir na guerra política é insuficiente, por isso quebrarei minha promessa: falei que este seria o último post da série. Não, não vai. Farei outros dois, sendo um para desvelar as principais fraudes intelectuais que eles tem publicado na Internet para implantar a demonização e desumanização de cristãos, e o outro com alguns frames para que você os utilize em sua participação política nesta questão específica.

    Ambos os posts devem aparecer neste fim de semana. Mas, por enquanto, já há um material de leitura para aqueles que ainda não o conhecem.

    Abaixo um vídeo interessante como complemento ao tema:
















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    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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