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    quarta-feira, 18 de setembro de 2013

    Nossa Senhora de Medjugorje






    • Analogia com o segredo de Fátima 
    • A Parte Boa 
    • Católicas pelo Direito a Decidir - Debate sobre o Aborto - Prof Hermes x Regina Soares 
    • MÚSICA, LITURGIA, HUMILDADE E BOM SENSO‏ - LITURGIA DIÁRIA , 18 DE SETEMBRO DE 2013 



    Posted: 18 Sep 2013 09:11 AM PDT



















    Foi a própria Rainha da Paz que afirmou ter vindo a Medjugorje para realizar o que havia começado em Fátima. Trata-se, portanto, de um único plano de salvação que deve ser considerado na unidade de seu desenvolvimento. Nesta perspectiva, ajudará, certamente, a compreender os dez segredos de Medjugorje uma associação com o segredo de Fátima. Trata-se de fazer analogias que ajudam a compreender em profundidade o que Nossa Senhora quer nos ensinar com a pedagogia dos segredos. E, de fato, é possível ver semelhanças e diferenças que iluminam e se sustentam mutuamente.


    Em primeiro lugar, é preciso dar uma resposta às perguntas de quem se tem perguntado que significado tinha para revelar a terceira parte do segredo de Fátima depois que ele já tinha se realizado. A profecia tem um grande valor apologético e salvífico se é revelado antes, e não depois. Em 13 de maio de 2000, quando em Fátima foi anunciado o terceiro segredo, um certo sentimento de decepção se espalhou entre a opinião pública, que esperava revelações sobre o futuro e não sobre o passado da humanidade.


    Sem dúvida, o fato de se encontrar indicada, numa revelação dada em 1917, a trágica Via Sacra do mundo e em particular a sangrenta perseguição da Igreja, até o atentado contra João Paulo II, contribuiu para dar mais prestígio à mensagem de Fátima. No entanto, é legítimo perguntar por que Deus permitiu que a terceira parte do segredo fosse conhecido apenas no final do século, quando a Igreja, no ano da graça do Jubileu, voltava seu olhar para o terceiro milênio.


    Nesse sentido, é razoável pensar que a Sabedoria Divina tinha permitido que somente então a profecia de 1917 fosse conhecida porque queria preparar desta forma a nossa geração para o futuro iminente, marcado pelos segredos da Rainha da Paz. Olhando para o segredo de Fátima, para o seu conteúdo e para a sua realização extraordinária, somos capazes de levar a sério os segredos de Medjugorje. Estamos diante de uma maravilhosa pedagogia de Deus, que quer preparar espiritualmente os homens do nosso tempo para lidar com a mais grave crise da história, que não está atrás de nós, mas diante de nossos olhos. Os que ouviram a revelação do segredo, feita em 13 de maio de 2000 na grande esplanada da Cova da Iria, serão os mesmos que ouvirão a revelação dos segredos da Rainha da Paz três dias antes que se realizem.


    Mas é sobretudo no que diz respeito ao conteúdo que é possível tirar lições úteis do segredo de Fátima. De fato, se o analisarmos em todas as suas partes, não diz respeito às convulsões no cosmos, como é típico em cenários apocalípticos, mas as subversões da história humana, atravessada por rajadas satânicas da negação de Deus, do ódio, da violência e da guerra. O segredo de Fátima é uma profecia sobre a disseminação da descrença e do pecado no mundo, com as nefastas consequências de destruição e de morte, e com a inevitável tentativa de destruir a Igreja. Protagonista negativo é o grande dragão vermelho que seduz o mundo e o atiça contra Deus, tentando levá-lo à ruína. Não é por nada que o cenário se abre com a visão do inferno e termina com o da cruz. É a tentativa de Satanás de arruinar o maior número possível de almas e, ao mesmo tempo, é a intervenção de Maria para salvá-las com o sangue e as orações dos mártires.


    É razoável pensar que os segredos de Medjugorje evocam de novo, em substância, questões deste tipo. Por outro lado, os homens certamente não deixaram de ofender a Deus, como a Virgem lamentou em Fátima. Na verdade, podemos dizer que a onda lamacenta do mal não tem feito outra coisa senão crescer. O ateísmo de Estado desapareceu em muitos países, mas em todo o mundo progrediu uma visão materialista e ateísta da vida. A humanidade, no início do terceiro milênio, está longe de reconhecer e aceitar Jesus Cristo, o Rei da paz. Ao contrário, cresce a incredulidade e a imoralidade, o egoísmo e o ódio. Entramos numa fase da história em que os homens, instigados por Satanás, não hesitarão em tirar de seus arsenais os mais tremendos instrumentos de destruição e de morte.


    Dizer que alguns aspectos dos segredos de Medjugorje possam dizer respeito a guerras catastróficas, em que sejam utilizadas armas de destruição em massa, como as armas nucleares, químicas e bacteriológicas, significa, no fundo, fazer previsões humanamente fundamentadas e razoáveis. Por outro lado, não devemos esquecer que Nossa Senhora Se apresentou na pequena aldeia da Herzegovina como a Rainha da Paz. Ela disse que, com a oração e o jejum, se pode parar até as guerras, por mais violentas que sejam. A última década do século, com as guerras da Bósnia e do Kosovo, foi um ensaio geral, uma profecia do que poderia acontecer a esta humanidade tão afastada do Deus de amor.


    Afirma João Paulo II que "no horizonte da civilização contemporânea –especialmente onde ela se apresenta mais desenvolvida, no sentido técnico-científico– os vestígios e os sinais de morte tornaram-se particularmente presentes e frequentes. Basta pensar na corrida aos armamentos e no perigo que ela comporta de uma autodestruição nuclear" (Dominum et Vivificantem 57). "A segunda metade do nosso século – como que em proporção com os erros e transgressões da nossa civilização contemporânea – contém em si por sua vez uma ameaça tão horrível de guerra nuclear, que não podemos pensar neste período senão em termos de acumulação incomparável de sofrimentos, que vão até à possível autodestruição da humanidade" (Salvifici Doloris, 8). 


    No entanto, a terceira parte do segredo de Fátima, em vez de guerra, tem como objetivo destacar com cores dramáticas a feroz perseguição contra a Igreja, representada pelo bispo vestido de branco que sobe o Calvário acompanhado pelo povo de Deus. Seria lícito perguntar-se se não haverá uma perseguição à Igreja ainda mais selvagem num futuro próximo? Neste momento, uma resposta afirmativa poderia parecer exagerada, porque hoje o diabo ganha suas vitórias mais marcantes com a arma da sedução, através da qual extingue a fé, esfria a caridade e esvazia as igrejas. No entanto, sinais crescentes de ódio anti-cristão, acompanhado por execuções sumárias, se "espalham pelo mundo. É de se esperar que o dragão "vomitará" (Apocalipse 12, 15) toda a sua fúria para perseguir aqueles que tiverem perseverado, em particular procurará aniquilar as fileiras de Maria, que Ela preparou neste tempo de graça que estamos vivendo.


    "Depois disso, eu vi abrir-se no céu o templo que encerra o tabernáculo do testemunho. Os sete anjos que tinham os sete flagelos saíram do templo, vestidos de linho puro e resplandecente, cingidos ao peito com cintos de ouro. Um dos quatro Animais deu-lhes então sete taças de ouro, cheias da ira de Deus que vive pelos séculos dos séculos. Encheu-se o templo de fumaça provinda da glória de Deus e do seu poder. E ninguém podia entrar, enquanto não se consumassem os sete flagelos dos sete anjos" (Apocalipse 15, 5-8).


    Após o tempo de graça, durante o qual a Rainha da Paz reuniu os Seus na "Tenda do Testemunho", começará o período dos sete flagelos, quando os anjos irão derramar as taças da ira de Deus sobre a terra? Antes de dar uma resposta a esta pergunta, é preciso entender o verdadeiro significado de "ira divina" e "flagelo". Na verdade, o rosto de Deus é sempre o de amor, mesmo naqueles momentos em que as pessoas não conseguirão mais vê-lo.


    Fonte: Tirado do livro "La donna e il drago" ("A mulher e o dragão"), do Padre Lívio Fanzaga.








    Posted: 18 Sep 2013 05:00 AM PDT
















    • A PARTE BOA







    Dom Fernando Arêas Rifan*






    "O Reino dos Céus [a Igreja] é como uma rede lançada ao mar e que contém peixes de todo tipo, bons e maus" (cf. Mt 13, 47 e ss). A separação só acontecerá no fim do mundo!




    A Igreja é divina e humana. Divina nos seus ensinamentos, na sua graça, pela presença contínua prometida e cumprida do seu divino fundador e pela assistência eficaz do Divino Espírito Santo. Humana nos seus membros, nós, fracos e pecadores, que muitas vezes não seguimos corretamente os seus ensinamentos. Os inimigos da Igreja, quando querem ataca-la, procuram ressaltar a sua parte humana, fraca e pecadora, e suas fraquezas histórias. Mas, umas das provas da parte divina da Igreja são os santos, frutos da graça do Divino Espírito Santo.




    Certa vez, um ateu refletia: "vocês, católicos, são extraordinários: vocês têm um São Francisco de Assis, um São Bento, uma Madre Teresa de Calcutá, um João Paulo II, todos com sua personalidade forte e grande liderança, e nenhum desses fundou uma igreja para si, todos são da Igreja Católica!". 




    Verdadeiramente uma das coisas que mais causam admiração na Igreja é sua extraordinária unidade em uma grande diversidade de carismas e formas de santidade. Esse imenso conjunto de pessoas, humanas como nós, que deram grande exemplo de bravura, amor, fortaleza e heroísmo, são a maior demonstração da beleza e santidade da Igreja. A Igreja tem seus doutores, seus grandes historiadores, cientistas, oradores, filósofos e teólogos. Mas sua força e verdadeira beleza são os santos.




    Assim temos o heroísmo jovem de Santa Inês, Santa Cecília, Santa Maria Goretti e, entre nós, a beata Albertina Berkenbrock. O amor apaixonado de Santo Agostinho, o espirito decidido de São Bento, a pobreza de São Francisco, a doutrina de São Domingos, a ciência de Santo Tomás de Aquino, a alegria de São Filipe Neri, o zelo de Santo Inácio, a vida interior de Santa Teresa, a simplicidade de Santa Teresinha, a mansidão de São Francisco de Sales, a caridade abnegada de São José Moscati, o heroísmo catequético do Beato José de Anchieta, o amor aos pobres de São Vicente de Paulo, a caridade serviçal da Beata Madre Teresa de Calcutá e da Beata Irmã Dulce dos Pobres, a fortaleza de Santa Gianna Beretta Molla, e muitíssimos outros testemunhos da santidade, beleza, sublimidade e divindade da Igreja. 




    Quando alguém quiser ressaltar a "banda podre" da Igreja, da sua parte humana, contraponha-lhe a parte boa, os santos. Esses realmente são os que representam a Igreja. Esses são os verdadeiros católicos, discípulos de Cristo e da sua Igreja, frutos da graça de Deus, exemplo para todos nós.




    E que honra para nós sermos irmãos de tantos santos, já que somos filhos da Igreja! Somos da mesma família. Temos crédito nos seus méritos, pela comunhão dos santos, ou seja, a intercomunicação de graças e méritos que existe nessa sociedade de bens espirituais, que começa na terra e resplandece no céu.










    *Bispo da Administração Apostólica Pessoal São João Maria Vianney














    Posted: 18 Sep 2013 04:02 AM PDT


    Neste programa, Prof Hermes Rodrigues Nery, da Comissão em Defesa da Vida da CNBB discute sobre o aborto com Regina Soares Jurkewicz, da ONG Católicas pelo Direito de Decidir. 




    Prof. Hermes detona a Sra Regina Soares, que sendo a favor da morte, contra a vida, se diz ainda católica, para confundir a cabeça do povo, das mulheres... 




    OBRIGADO PROF HERMES POR DETONAR A COITADA DA PROFESSORA EM SEUS FALACIOSOS ARGUMENTOS ABORTISTA E POR TODO O TEU EMBASAMENTO CIENTIFICO QUE DEIXO ELA NO CHINELO.....




    LEMBNRAMOS QUE ESTA SENHORA REGINA SOARES 'IPSO FACTO' JÁ ESTA EXCOMUNGADA DA IGREJA CATOLICA A MUITO TEMPO, POIS O SEU COMPORTAMENTO E SEU TESTEMUNHO NÃO É DE UMA CATÓLICA, E ELA NÃO É REFERÊNCIA DA MORAL CATOLICA E MENSO AINDA DE DOUTRINA CATÓLICA, REPETIMOS ELA NÃO FALA EM NOME DA IGREJA..... 













    Posted: 17 Sep 2013 09:09 PM PDT







    • MÚSICA, LITURGIA, HUMILDADE E BOM SENSO‏












    Ser "músico de Missa" é algo extraordinário, é chamado de Deus, preste atenção no seu ministério!











    Segundo o Catecismo da Igreja Católica (CIC), n. 1323 , Santa Missa é : "O nosso Salvador Instituiu na Última Ceia, na noite em que foi entregue, o Sacrifício Eucarístico do seu Corpo e Sangue, para perpetuar pelo decorrer dos séculos, até voltar, o Sacrifício da Cruz, confiando à Igreja, sua esposa amada, o memorial da sua Morte e Ressurreição: sacramento de piedade, sinal de unidade, vínculo de caridade, banquete pascal em que se recebe Cristo, a alma se enche de graça e nos é concedido o penhor da glória futura". E continua: " [...] ela é a renovação do Sacrifício de Nosso Senhor Jesus Cristo, que sendo verdadeiro Deus e verdadeiro homem, pagou pelos nossos pecados na cruz. Tal Sacrifício se torna presente na Santa Missa no momento em que o pão e vinho se tornam verdadeiramente o Corpo, Sangue, Alma e Divindade de Nosso Senhor. (CIC, 1373-1381) . O Santo Sacrifício da Missa é incruento (ou seja, sem sofrimento nem derramamento de sangue), pois não se repete, ou seja, é o mesmo e único Sacrifício do Calvário, porém, torna-se verdadeiramente presente na Santa Missa para que possamos receber os seus frutos e nos alimentar da Carne e do Sangue de Nosso Senhor. Por isso o Sagrado Magistério nos ensina que "o sacrifício de Cristo e o sacrifício da Eucaristia são um único sacrifício" (CIC, 1367)











    O Papa João Paulo II escreve: "Ele (povo) quer sentir nas músicas de vossas igrejas o apelo ao louvor de Deus, à ação de graças, à prece humilde e confiante e se sente desconfortável quando esses cantos em sua letra envolvem uma mensagem política ou puramente terrena, e em sua expressão musical não apresentam a característica de música religiosa, mas são marcadamente profanos no ritmo, na linha melódica e nos instrumentos musicais de acompanhamento" (Aos Bispos dos Regionais Nordeste 1 e 4 da CNBB, por ocasião da visita ad limina Apostolorum 1995-1996)








    O Papa Bento XVI escreve: "No âmbito da valorização da Palavra de Deus durante a celebração litúrgica, tenha-se presente também o canto nos momentos previstos pelo próprio rito, favorecendo o canto de clara inspiração bíblica capaz de exprimir a beleza da Palavra divina por meio de um harmonioso acordo entre as palavras e a música. Neste sentido, é bom valorizar aqueles cânticos que a tradição da Igreja nos legou e que respeitam este critério; penso particularmente na importância do canto gregoriano" (Exortação Apostólica Pós-Sinodal Verbum Domini do Santo Padre Bento XVI ao Episcopado, ao Clero, às pessoas consagradas e aos fiéis leigos sobre a Palavra de Deus na vida e na missão da Igreja, n.° 70)











    Olhando para a seriedade da Celebração Eucarística, reviver o sacrifício de Cristo, que é a nossa redenção, não é qualquer coisa, nem deve ser vivido de qualquer maneira, por isso os músicos não podem tocar na Missa de qualquer jeito , do jeito que quiserem











    A música tem íntima ligação com a liturgia, dela depende e a ela serve. Tomando por base essa frase, percebemos que não se toca simplesmente na Santa Missa, mas se presta um serviço a Deus e à sagrada liturgia . Para isso é preciso ter a postura











    A Liturgia no Santo Sacrifício da Missa, perpetuação do Calvário de Nosso Senhor, deve ser algo sublime, digna do momento e do lugar. Toda a Igreja, em todo o seu tempo de existência, sempre prezou muito pela beleza e dignidade da Liturgia, que é dirigida a Deus











    Não obstante assim seja, o que vemos hoje é um tal descaso que certas celebrações parecem ser animadas por artistas circenses ou por cantores pops. Há mesmo grupos que parecem surdos e parecem querer tomar o centro da Santa Celebração com instrumentos e microfones altíssimos e com músicas intermináveis, sem falar da total inconveniência destas com as partes da Santa Missa











    E, como se não bastasse isso, é comum que, mesmo em partes tão sublimes como o "Sanctus", a música seja encerrada com, nada mais nada menos, um solo distorcido de guitarra... E na hora da Elevação do Santíssimo Corpo e do Santíssimo Sangue de Nosso Senhor, de repente (Deus nos acuda) escutamos elevar-se também o inconveniente som dos instrumentos musicais. Ora, e virou o que?! É show mesmo? Eu diria que é amor-próprio-desesperado!











    Percebemos aqui erros crassos (crassíssimos!!!). Primeiro, o que motiva toda esta palhaçada é a vaidade, o orgulho, o sentimento do estrelato. Depois, temos a total ignorância do que seja a Liturgia, sendo que tal atitude chega a ser uma profanação. Depois, consideramos a possibilidade de algum problema de audição. E, por fim, a total falta de bom senso











    Como dizia o Papa João Paulo II, ninguém deve buscar ser o protagonista do Santo Sacrifício e os cânticos devem ser ordenados e convenientes para o Santa Missa. Para isto nos diz Sua Santidade, parafraseando o Papa Paulo VI, que o modelo supremo da música litúrgia é o canto gregoriano. Este é, pois, o critério para a orientação do que seja conveniente ou não. Quanto mais a música se aproximar deste modelo, tanto mais é digna do Templo e, quanto mais dele se distancia, tanto mais é indigna











    Porém, a partir da idéia de "inculturação", distorcida ao bel prazer dos artistas, tem se incluído na Missa verdadeiras cacofonias, como a infame "dança do espetinho". Desconfio que, para estes e outros abusos, a MTV tem dado sua contribuição e os "artistas" católicos, impossibilitados de obter fãs naquelas proporções, se aproveitam da morte de Nosso Senhor para a sua própria auto-promoção











    Haverá, neste mundo ou no outro, maior contradição? O Deus humanado humilha-se na Cruz enquanto um qualquer se aproveita para tentar construir a sua fama ou para arrancar aplausos do "público", distraindo-os mesmo do que acontece sobre o Altar? Até onde vai a vaidade humana?











    Seria cômico se não fosse trágico: Deus se humilha e o homem quer se exaltar a partir da humilhação de Deus











    Quero dizer com tudo isso : atenção nas escolhas das músicas. É interessante observarmos três pontos:











    - Dedicação e postura do músico, a música executada com perfeição





    - Observação das diretrizes da Igreja sobre a música na liturgia





    - Unção na execução da música, que se dá pela vida de oração do músico











    Enfim... estamos no fim do mundo. E, como dizia Deus Pai a Santa Catarina de Sena: "até os demônios sentem asco das almas que tratam a Eucaristia com desdém"

















    • LITURGIA DO DIA 18/09/2013








    • PRIMEIRA LEITURA: 1º TIMÓTEO 4, 12-16













    • XXIV SEMANA COMUM - (VERDE - OFÍCIO DO DIA) - LEITURA DA PRIMEIRA CARTA DE SÃO PAULO A TIMÓTIO - Caríssimo, 12Ninguém te despreze por seres jovem. Ao contrário, torna-te modelo para os fiéis, no modo de falar e de viver, na caridade, na fé, na castidade. 13Enquanto eu não chegar, aplica-te à leitura, à exortação, ao ensino. 14Não negligencies o carisma que está em ti e que te foi dado por profecia, quando a assembléia dos anciãos te impôs as mãos. 15Põe nisto toda a diligência e empenho, de tal modo que se torne manifesto a todos o teu aproveitamento. 16Olha por ti e pela instrução dos outros. E persevera nestas coisas. Se isto fizeres, salvar-te-ás a ti mesmo e aos que te ouvirem - Palavra do Senhor











    • SALMO RESPONSORIAL(110)












    • REFRÃO: GRANDIOSAS SÃO AS OBRAS DO SENHOR!













    • 1. Eu agradeço a Deus de todo o coração junto com todos os seus justos reunidos! Que grandiosas são as obras do Senhor, elas merecem todo o amor e admiração! -R.












    • 2. Que beleza e esplendor são os seus feitos! Sua justiça permanece eternamente! O Senhor bom e clemente nos deixou a lembrança de suas grandes maravilhas. -R.












    • 3. Ele dá o alimento aos que o temem e jamais esquecerá sua Aliança. Ao seu povo manifesta seu poder, dando a ele a herança das nações. -R.











    • EVANGELHO: LUCAS 7, 36-50












    • PROCLAMAÇÃO DO EVANGELHO DE JESUS CRISTO, SEGUNDO LUCAS - Naquele tempo, 36Um fariseu convidou Jesus a ir comer com ele. Jesus entrou na casa dele e pôs-se à mesa. 37Uma mulher pecadora da cidade, quando soube que estava à mesa em casa do fariseu, trouxe um vaso de alabastro cheio de perfume; 38e, estando a seus pés, por detrás dele, começou a chorar. Pouco depois suas lágrimas banhavam os pés do Senhor e ela os enxugava com os cabelos, beijava-os e os ungia com o perfume. 39Ao presenciar isto, o fariseu, que o tinha convidado, dizia consigo mesmo: Se este homem fosse profeta, bem saberia quem e qual é a mulher que o toca, pois é pecadora. 40Então Jesus lhe disse: Simão, tenho uma coisa a dizer-te. Fala, Mestre, disse ele. 41Um credor tinha dois devedores: um lhe devia quinhentos denários e o outro, cinquenta. 42Não tendo eles com que pagar, perdoou a ambos a sua dívida. Qual deles o amará mais? 43Simão respondeu: A meu ver, aquele a quem ele mais perdoou. Jesus replicou-lhe: Julgaste bem. 44E voltando-se para a mulher, disse a Simão: Vês esta mulher? Entrei em tua casa e não me deste água para lavar os pés; mas esta, com as suas lágrimas, regou-me os pés e enxugou-os com os seus cabelos. 45Não me deste o ósculo; mas esta, desde que entrou, não cessou de beijar-me os pés. 46Não me ungiste a cabeça com óleo; mas esta, com perfume, ungiu-me os pés. 47Por isso te digo: seus numerosos pecados lhe foram perdoados, porque ela tem demonstrado muito amor. Mas ao que pouco se perdoa, pouco ama. 48E disse a ela: Perdoados te são os pecados. 49Os que estavam com ele à mesa começaram a dizer, então: Quem é este homem que até perdoa pecados? 50Mas Jesus, dirigindo-se à mulher, disse-lhe: Tua fé te salvou; vai em paz - Palavra da salvação




















    • MENSAGEM DE NOSSA SENHORA EM MEDJUGORJE – "Queridos filhos! Neste tempo, enquanto vocês ainda olham para o ano passado, convido-os, filhinhos, a olharem profundamente o seu coração e a decidirem-se estar mais próximos de Deus e da oração. Filhinhos, vocês ainda estão presos às coisas terrenas e pouco, à vida espiritual. Que também este meu convite de hoje seja para vocês um estímulo a decidirem-se por Deus e pela conversão diária. Vocês não podem se converter, filhinhos, se não deixarem os pecados e se não se decidirem pelo amor a Deus e ao próximo. Obrigada por terem correspondido a Meu apelo" – MENSAGEM DO DIA 25.01.2002


















    A IGREJA CELEBRA HOJE , SÃO JOSÉ DE CUPERTINO - O santo de hoje nasceu num estábulo, a exemplo de Jesus, em Cupertino, no reino de Nápoles, a 17 de junho de 1603. Filho de pais pobres, tornou-se um pobre que enriqueceu a Igreja com sua santidade de vida. José quando menino era a tal ponto limitado na inteligência que pouco aprendia e apresentava dificuldades nos trabalhos manuais, porém, de maneira extraordinária progrediu no campo da oração e da caridade . São José foi despedido de dois conventos franciscanos por não conseguir corresponder aos ofícios e serviços comuns. Ele, porém, não desistia de recomendar sua causa a Santíssima Virgem, pela qual tinha sido anteriormente curado de uma grave e misteriosa enfermidade . O poder da oração levou São José de Cupertino para o convento franciscano e ao sacerdócio, precisando para isso que a Graça suprisse as falhas da natureza. Desde então, manifestavam-se nele, fenômenos místicos acompanhados de curas milagrosas, que o tornou conhecido e procurado em toda a região. Dentre os acontecimentos espirituais o que muito se destacou foi o êxtase, que consiste naquele estado de elevação da alma ao plano sobrenatural, onde a pessoa fica momentaneamente desapegada dos sentidos e entregue totalmente numa contemplação daquilo que é Divino. São José era tão sensível a esta realidade espiritual, que isto acontecia durante a Santa Missa, quando rezava com os Salmos e em outros momentos escolhidos por Deus; somente num dos conventos onde viveu 17 anos, seus irmãos presenciaram cerca de 70 êxtases do santo . A fama das curas milagrosas se alastrava como uma epidemia, exaltando a imaginação popular, e obrigando o Frei José, a ser transferido de convento para convento. Mas, os fenômenos se repetiam e o povo lhe tirava todo o sossego. Como na vida da maioria dos santos não faltaram línguas caluniosas que, interpretando mal esta popularidade atribuiu-lhe poderes demoníacos aos seus milagres e êxtases, ao ponto de denunciarem o santo Frei ao Tribunal da Inquisição de Nápoles. O processo terminou reconhecendo a inocência do religioso, impondo-lhe, porém, a reclusão obrigatória e a transferência para conventos afastados . Depois de sofrer muito e de diversas maneiras, predisse o lugar e o tempo de sua morte, que aconteceu em 18 de setembro de 1663, contando com sessenta anos de humilde testemunho e docilidade aos Carismas do Espírito Santo. Foi beatificado por Bento XIV em 1753 e canonizado por Clemente XIII em 1767 . São José de Cupertino, rogai por nós!





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    Immaculata mea

    In sobole Evam ad Mariam Virginem Matrem elegit Deus Filium suum. Gratia plena, optimi est a primo instanti suae conceptionis, redemptionis, ab omni originalis culpae labe praeservata ab omni peccato personali toto vita manebat.


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    'A Lógica da Criação'


    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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