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    quinta-feira, 10 de maio de 2012

    Fwd: [Catolicos a Caminho] Resumo 4704



    Enviado via iPhone

    Início da mensagem encaminhada

    De: catolicosacaminho@yahoogrupos.com.br
    Data: 9 de maio de 2012 04:52:02 BRT
    Para: catolicosacaminho@yahoogrupos.com.br
    Assunto: [Catolicos a Caminho] Resumo 4704
    Responder A: "Sem respostas"<notify-dg-catolicosacaminho@yahoogrupos.com.br>

    JESUS FALA ATRAVÉS DE SUA IGREJA

    Mensagens neste resumo (3 Mensagens)

    Mensagens

    1.

    Brasil: Terra de Santa Cruz

    Enviado por: "vicentegargiulo@yahoo.com.br" vicentegargiulo@yahoo.com.br   vicentegargiulo

    Ter, 8 de Mai de 2012 8:23 am




    http://www.avozdaserra.com.br/coluna/39/brasil-terra-de-santa-cruz
    Brasil: Terra de Santa Cruz
    Edney Gouvêa Mattoso

    Caros amigos, o sinal da cruz sempre foi provocativo. São Paulo já afirmava nos albores do cristianismo: “Os judeus pedem sinais, como os gregos buscam sabedoria. Nós, porém, proclamamos Cristo crucificado, escândalo para os judeus e loucura para os pagãos” (ICor 1,22-23).
    Entretanto, o que se discute com a decisão do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, realizada no dia 6 de março, quando determinou a retirada dos crucifixos dos espaços públicos dos prédios da Justiça gaúcha, não é uma questão religiosa, mas uma questão cultural. Ninguém pode mudar a história e as raízes culturais de um povo.
    O Brasil teve sua primeira cruz levantada no momento mesmo de seu descobrimento, seu primeiro nome catalogado foi “Ilha de Vera Cruz” ou “Terra de Santa Cruz”. Instituições importantes como hospitais, escolas e universidades surgiram como “Santas Casas de Misericórdia” e escolas de congregações religiosas como os jesuítas e outras. A própria Constituição da República do Brasil, como todas as outras Constituições Ocidentais, inclusive a Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948), tiveram inspiração em princípios judaico-cristãosâ€"motivo pelo qual não é respeitada em muitos países de formação mulçumana.
    Não é por acaso que ostentamos crucifixos nos altos de nossas colinas, em nossas praças e nas repartições públicas de nosso País. Do mesmo modo que não se questiona a permanência da estrela de Davi na bandeira do país de Israel, nem o crescente nos países de origem mulçumana. Também não é por acaso que 1 em cada 9 municípios do Brasil tem nome de santos católicos (11,7%), isto sem contar os bairros, ruas, praças, danças, festas, etc.
    Ao retiramos estes sinais não reafirmamos nossa identidade, mas a perdemos junto com suas raízes. Outros países empreenderam esta marcha antes de nós e agora chegam a proibir a presença de representantes públicos em cerimônias religiosas e, inclusive, a ostentação pessoal de símbolos religiosos como pingentes, bíblias e véus mulçumanos. Pode haver um Estado laico, porém não existe “povo laico”, nem uma cultura “neutra”.
    Em nossa cultura o crucifixo não é simplesmente o símbolo do cristianismo, mas é a mais contundente crítica à injustiça cometida contra um inocente que a história já viu, e aqui estão incluídos todos os injustiçados, marginalizados e excluídos de nossa sociedade. Pensemos bem no que estamos fazendo.
    2.

    Escuta da Palavra e Meditação - 9/5/2012 - Permanecer com Ele.

    Enviado por: "Família Arruda" xisto@xistonet.com   xisto_19982000

    Ter, 8 de Mai de 2012 6:39 pm





    Leituras do dia:

    At 14,19-28
    Sl 145(144)

    ESCUTA DA PALAVRA - VER
    (O que diz o texto?)

    Evangelho:

    Leitura do santo Evangelho segundo São João 15,1-8

    "- Eu sou a videira verdadeira, e o meu Pai é o lavrador. Todos os ramos que não dão uvas ele corta, embora eles estejam em mim. Mas os ramos que dão uvas ele poda a fim de que fiquem limpos e dêem mais uvas ainda.Vocês já estão limpos por meio dos ensinamentos que eu lhes tenho dado. Continuem unidos comigo, e eu continuarei unido com vocês. Pois, assim como o ramo só dá uvas quando está unido com a planta, assim também vocês só podem dar fruto se ficarem unidos comigo.
    - Eu sou a videira, e vocês são os ramos. Quem está unido comigo e eu com ele, esse dá muito fruto porque sem mim vocês não podem fazer nada. Quem não ficar unido comigo será jogado fora e secará; será como os ramos secos que são juntados e jogados no fogo, onde são queimados. Se vocês ficarem unidos comigo, e as minhas palavras continuarem em vocês, vocês receberão tudo o que pedirem. E a natureza gloriosa do meu Pai se revela quando vocês produzem muitos frutos e assim mostram que são meus discípulos."

    MEDITAÇÃO - JULGAR
    (O que diz o texto para mim?)

    Meditação:

    Por oito vezes Jesus usa o verbo "permanecer" no Evangelho de hoje. Porque tanta relutância neste assunto? A única explicação é que a permanência em Cristo é o núcleo fundamental da sua mensagem.

    Permanecer em Jesus é acolher sua palavra e seu exemplo, e procurar colocá-los em prática. É permanecendo em Jesus que os discípulos produzirão os frutos que são do agrado do Pai. E a seiva do amor que une Jesus e os discípulos cria laços entre as pessoas, leva à fraternidade, à solidariedade e comunica a vida.

    Para que nós sejamos ramos frutíferos precisamos ouvir e guardar bem as palavras do da verdadeira videira: Todo ramo que, estando em mim, não der fruto, ele o corta; e todo o que dá fruto limpa, para que produza mais fruto ainda.

    Para que mais uvas cresçam, o Senhor poda os ramos, removendo os rebentos inúteis e tudo o que poderia desviar a força vital da produção.

    A poda é dolorosa, mas necessária porque muitas coisas sugam nossa força e nos impedem de dedicarmo-nos à produtividade. Precisamos de uma boa capina e poda.

    Portanto deixa-se corrigir. A outra coisa exigida para produção de fruto é permanecer na videira. Sem a ligação vital com a videira, o próprio ramo murcha e morre. Isto leva à segunda responsabilidade principal desta passagem.

    Permanecer em Jesus é essencial para viver e frutificar. Permanecei em mim, e eu permanecerei em vós. Como não pode o ramo produzir fruto de si mesmo, se não permanecer na videira, assim, nem vós o podeis dar, se não permanecerdes em mim. Eu sou a videira, vós, os ramos. Quem permanece em mim, e eu, nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer.

    Aqueles ramos que permanecem em Cristo produzem muito fruto, pois, casos contrários serão colhidos e lançados no fogo.

    É a pura verdade que Jesus nos diz: sem mim nada podeis fazer. Separado de Jesus, você nada pode fazer nada para melhorar a sua, vida, sua família, sua alma e nem sua relação com Deus.

    Muitos tentam andar sós, pensando que sua bondade e discernimento produzirão fruto sem se apoiar no Senhor. Se você também está pensando e agindo desta maneira está enganado (a). Somente através de Jesus somos capazes de cumprir a justiça e a verdade que o Senhor espera que produzamos.

    Para isso Jesus permanece em nós através de suas palavras: Se permanecerdes em mim e as minhas palavras permanecerem em vós.

    Alguns buscam divorciar Jesus do que ele diz e procuram uma relação com ele sem prestar cuidadosa atenção à palavra dele. Eles dependem de sentimentos, emoções e experiências. De fato, Jesus mora em nós somente até o ponto em que sua palavra e seus ensinamentos permanecem em nós.

    Precisamos lembrar-nos constantemente do que Jesus disse e meditar nisso de modo que ele possa viver poderosamente em nós.

    O outro modo pelo qual Jesus permanece em nós é ao guardarmos os seus mandamentos: Se guardardes os meus mandamentos permanecereis no meu amor; assim como também eu tenho guardado os mandamentos de meu Pai e no seu amor permaneço.

    Peçamos ao Pai do céu que nos dê a graça de manter uma ligação ininterrupta, uma relação ativa e constante com Jesus de quem dependemos para produzir os frutos que espera de mim e de você.

    Reflexão Apostólica:

    Enquanto estivermos ligados a Jesus, ao tronco, recebemos dele a seiva que vem do Pai, e temos vida, temos amor. Ao nos desligarmos dele, nos distanciamos de Jesus e do amor do Pai, em conseqüência a vida perde o sentido, seca e morre.

    Unidos a Ele glorificaremos ao Pai com nossas ações pelo Reino. E temos a garantia de Jesus, que permanecendo unidos a Ele, poderemos pedir o que quisermos e nos será dado.

    O que posso esperar de mim sem Deus? É possível viver no mundo esquecendo Deus?

    Uma coisa a ser refletida: Sim, é possível viver sem Deus (calma, vou explicar), pois assim vivem aqueles que não acreditam, não crêem, por isso não precisam ser comprometer. É possível viver sem acreditar em nada e somente em si mesmo. Sim, isso também é possível. Preferir não acreditar em Deus também é possível, MAS como vive aquele que não crê? Em que se apóia nos momentos de dificuldade? A quem busca?

    Então precisamos levantar um grande paradoxo: O descrente desconhece ou não reconhece que Deus ainda continua a acompanhá-lo.

    "(…) Nesse mesmo dia, dois discípulos caminhavam para uma aldeia chamada Emaús, distante de Jerusalém sessenta estádios. Iam falando um com o outro de tudo o que se tinha passado. Enquanto iam conversando e discorrendo entre si, o mesmo Jesus aproximou-se deles e caminhava com eles. MAS OS OLHOS ESTAVAM-LHES COMO QUE VENDADOS E NÃO O RECONHECERAM". (Lc 24,13-16)

    Se pudéssemos comparar assim, diríamos que aquele que prefere ficar longe ou não acreditar na Boa Nova é um CACTO PLANTADO NUM LOCAL ONDE NÃO FALTA CHUVA.

    Diferentemente dos seus "irmãos" (refiro-me aos cactos) que tem um motivo real (a seca, a aridez, a falta d água) para ser daquele jeito, esse cacto prefere continuar seco sem motivos aparentes. Ele não é isso que demonstra. Por vezes até vemos flores brotando no calar da noite, mas ao amanhecer as vemos no chão. Tem medo de mostrar que tem flores.

    Quem prefere esperar de si sem Deus é o próprio cacto que nasceu no terreno úmido, tem tudo ou quase tudo ao seu redor e a sua disposição, mas prefere, contrariando as expectativas, a manter os espinhos. Tem talentos, dons, mas os esconde ou só os revela as escondidas. Recebem todos os dias as chuvas de bênçãos dedicadas aos filhos, mas ainda prefere ser escravo.

    É escravo da mídia, do prazer, da moda, da TV e de si mesmo. É escravo da vergonha de admitir que crê em Deus, que deseja um mundo melhor e mais humano; é escravo de sua própria imaginação a torturá-lo no que pensam ou que andam falando de si; é um ser cismado, pé-atrás, arisco… Engraçado! Foi por você que Jesus se deu na cruz.

    Deus não precisa de nós, mas contrapondo a lógica humana, Ele quer precisar. Sente nossa falta, insiste em nos acompanhar, nos momentos certos nos poda, nos que ver crescer, mas respeita a vontade daqueles que preferem ficar longe.

    Talvez Claudinho e Buchecha tenham de forma simples, em uma das suas canções mais famosas, apresentado a relação de nossa existência perante o amor de Deus: "(…) Avião sem asa, Fogueira sem brasa, Sou eu assim, sem você. Futebol sem bola, Piu-piu sem Frajola, Sou eu assim, sem você… Porque é que tem que ser assim? Se o meu desejo não tem fim Eu te quero a todo instante Nem mil auto-falantes Vão poder falar por mim… (…) Tô louco prá te ver chegar Tô louco prá te ter nas mãos Deitar no teu abraço Retomar o pedaço Que falta no meu coração… Eu não existo longe de você E a solidão é o meu pior castigo Eu conto as horas pra poder te ver, Mas o relógio tá de mal comigo…". (Fico assim sem você – Claudinho e Buchecha)

    Ninguém precisa ser só ainda mais se sabe que Deus o ama. O problema é que ainda existem muito que nunca foram apresentados a esse amor. São ramos secos por não saber da videira.

    Se tudo isso que narrei é direcionado ao que não crê, imaginemos a decepção de Deus perante aqueles que o conhecem, mas não o ouvem?

    Como somos comprometidos e aderimos a Jesus, sabemos que devemos ter cuidados com o pedimos. Deixemos de ser egoísta, é pensando no evangelho de ontem, peçamos a paz de Cristo, para nós, para o mundo.

    Peçamos força, coragem e perseverança, para continuarmos firmes em nossa caminhada em busca da justiça, do amor fraterno, para que permaneçamos sempre unidos a Cristo, e assim produzir frutos de amor, de vida.

    Peçamos pela união das famílias, para que exista a união entre os cristãos. Com certeza se cada um de nós fizer a sua parte, unidos a Jesus, poderemos sim transformar nossa comunidade, nossa família, ter uma sociedade sem corrupção, violência, injustiças... Onde predomine o amor e a valorização da vida.

    Temos muito que fazer. A começar em nós mesmos!

    ORAÇÃO
    (O que o Evangelho de hoje me leva a dizer a Deus?)

    Oração: Pai, reforça minha união com teu Filho Jesus, de quem dependo para produzir os frutos que esperas de mim. Espírito de adesão ao Senhor, une-me cada vez mais profundamente a Jesus, para que eu possa produzir os frutos que o Pai espera de mim.

    REGRA DE VIDA e MISSÃO - AGIR
    (Qual meu novo olhar a partir da Palavra? Qual compromisso me leva?)

    Propósito: Produzir os frutos que o Senhor deseja.


    RETIRO - CONTEMPLAÇÃO
    (Para onde Deus quer me conduzir?)

    - Mergulhar no mistério de Deus.
    - Passar da cabeça para o coração (Silêncio).
    - Saborear Deus. Repousar em Deus.
    - Ver a realidade com os olhos de Deus.

    3.

      IGREJA CATÓLICA (046) EVANGELIZAÇÃO E COMUNICAÇÃO SOCIAL

    Enviado por: "nascimentoja@shaw.ca" nascimentoja@shaw.ca   johnstarca03

    Ter, 8 de Mai de 2012 8:07 pm





    IGREJA CATÓLICA !

    (046) EVANGELIZAÇÃO E COMUNICAÇÃO SOCIAL !

    - "Ai de mim se não evangelizar" !

    O cumprimento da nossa vocação sobrenatural consiste em tornar conhecida no mundo a Mensagem de Cristo.

    - " Porque, se anuncio o Evangelho, não tenho de que me gloriar, pois que me é imposta essa obrigação : Ai de mim, se não evangelizar". (1 Cor.9,16).

    Por Evangelização deve entender-se a estrita atividade religiosa exercida na pregação do Reino de Deus, mostrando o Evangelho como a revelação do plano da salvação em Cristo, pela acção do Espírito Santo, e servindo-se desta atividade através do ministério, como um instrumento, na edificação da própria Igreja para a glória de Deus.

    E porque a vida da Igreja é Apostólica, existiu, desde o princípio, um sistema de vida missionária.

    O concílio Vaticano II ensina :

    - "Embora a todo o discípulo de Cristo incumba a obrigação de difundir a fé conforme as suas possibilidades, Cristo Senhor chama sempre dentre os discípulos os que Ele quer para estarem com Ele e os enviar a evangelizar os povos. E assim, mediante o Espírito Santo, que para utilidade comum reparte os carismas como quer, inspira no coração de cada um a vocação missionária e ao mesmo tempo suscita na Igreja Institutos, que assumem, como tarefa própria, o dever de Evangelizar, que pertence a toda a Igreja". (AG 23).

    E o concílio diz ainda :

    - "Como membros de Cristo vivo e a Ele incorporados e configurados não só pelo Baptismo mas também pela Confirmação e pela Eucaristia, todos os fiéis estão obrigados, por dever, a colaborar no crescimento e na expansão do Seu corpo para o levar a atingir, quanto antes, a sua plenitude". (LG 36).

    Como meios de Evangelizar, hoje em dia a Igreja tem muitos instrumentos para o fazer, além do que se faz na homilia da Missa e através dos seus organismos especializados.

    Os meios de Comunicação Social, expecialmente a Imprensa e a Internet, são os mais importantes, mas que não são ainda devidamente utilizados.

    Além de uma Imprensa que se faz a nível nacional ou diocesano, mas com pouco impacto nas camadas menos intelectuais, podiam, por exemplo, os Boletins Paroquiais fazer-se eco da grande imprensa para os núcleos paroquias, o que nem sempre acontece, uma vez que, pouco ou nada ensinam da doutrina, da liturgia e da pastoral da Igreja, porque têm um carácter mais informativo do que formativo.

    Por isso, não seria nada de mais que houvesse, a nível paroquial, mais alguma evangelização através da Imprensa e da Internet, que estivesse à altura do vulgar das pessoas e que a elas fizesse referência na homilia dominical e no Boletim Paroquial, ou por qualquer outro meio oportuno.

    Talvez com o tempo isso se torne mais fácil e proveitoso.

    Pelo nosso baptismo entrámos na Comunidade da Igreja, uma Igreja que fala e ensina, e tornámo-nos, desde logo, membros de uma Comunidade que escuta em ordem à nossa própria conversão.

    Há necessidade de instruir os cristãos leigos sobre a doutrina e a Liturgia dos Sacramentos, sobre os Mandamentos da lei de Deus e os Preceitos da Igreja, sobre os documentos que partem do Vaticano, o que nem sempre podem fazer parte do tema das homilias, pelo que são necessários outros meios para o fazer, e criar nas pessoas um interesse por estes assuntos e pela própria leitura, porque hoje em dia os leigos têm maior participação na Liturgia da Igreja.

    Para quem frequenta mais do que uma Igreja na Missa dominical, pode constatar :

    * Que há muita ignorância sobre a doutrina e a prática dos sacramentos.

    * Há muitas anomalias na celebração da Liturgia da Missa e dos Sacramentos, de Igreja para Igreja, em que cada um tem o seu modo próprio de participar, talvez pretendendo ser ou parecer melhor do que os outros e sem a humildade e a obediência suficientes para cumprir a disciplina da Igreja.

    * Não há ninguém que veja o que está mal e procure dar uma orientação no sentido de evitar erros e atrevimentos que são mesmo uma aberração litúrgica e uma falta de respeito pelo lugar sagrado em que se encontram e pela santidade dos sacramentos e a dignidade da Liturgia.

    * Todavia, por falta desta evangelização apropriada e contínua, os fiéis continuam cada vez mais alheios aos temas doutrinais mais importantes que constam do Catecismo da Igreja Católica, e a toda a Liturgia e pastoral da Igreja, que não recebem de outro modo.

    Seria muito revelador do espírito evangelizador das pessoas, saber :

    * Quantas pessoas lêem habitualmente o Jornal Católico da sua Diocese ?

    * Quantas têm e lêem o Catecismo da Igreja Católica ?.

    * Quantas têm e lêem o Compêndio do Catecismo da Igreja Católica ?

    * Quantas pessoas lêem algum texto da Bíblia regularmente, até mesmo as Leituras da Liturgia da Palavra da Missa dos Domingos ?

    * Quantas pessoas consultam regularmente o "Site" da sua Igreja (das que o têm) ou entram em contacto com ela por E-Mail e recebem dela algum E-Mail ?

    ...Todavia, todas estas coisas se encontram já "on Line" na Internet.

    Mesmo para muitos colaboradores da imprensa católica, a Sagrada Escritura e o Catecismo da Igreja Católica continuam a ser letra morta, porque muito poucas vezes os citam nos seus trabalhos, e é pena, porque davam mais autoridade ao que escrevem.

    Podemos assim acusar a Igreja de não Evangelizar devidamente, se o único meio que tem para o fazer é apenas a homilia dominical mas, ao mesmo tempo, perguntar a cada católico o que é que faz para aprender e colaborar na Evangelização.

    Diz o Catecismo da Igreja catolica, logo no princípio :

    2 . – Para que este convite se fizesse ouvir por toda a terra, Cristo enviou os Apóstolos que escolhera, dando-lhes o mandato de anunciar o Evangelho : "Ide, pois, fazei discípulos de todas as nações, baptizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo, ensinando-os a cumprirem tudo quanto vos prescrevi. E olhai que Eu estou convosco todos os dias até ao fim do mundo".(Mt.28,19-20). Fortalecidos por esta missão, os Apóstolos "partiram, a pregar por toda a parte. O Senhor colaborava e consolidava a Palavra por meio dos milagres que a seguiam".(Mc.16,20).

    A Evangelização é um mandamento a que não podem fugir, nem a Igreja docente, nem os próprios leigos cristãos.

    Na prestação de contas que todas as Igrejas costumam fazer no princípio do Ano em referência ao Ano que terminou, nos vários Boletins Paroquiais que eu costumo receber nunca encontrei nenhuma verba referente à Evangelização, dando assim a entender que não se reservam verbas para evangelizar, e isto é uma pena e um contraste com o que disse S. Paulo :

    - "Ai de mim se não evangelizar".

    John

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    'A Lógica da Criação'


    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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