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    sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

    ORAÇÕES E MILAGRES MEDIEVAIS


    ORAÇÕES E MILAGRES MEDIEVAIS

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    Posted: 30 May 2012 03:55 PM PDT
    A Festa do Divino Espírito Santo, ou a festa do Divino é uma das devoções mais antigas e difundidas no Brasil e alhures.

    A origem remonta a Portugal no século XIV. As primeiras notícias de sua instituição remontam a 1321.

    O convento franciscano de Alenquer começou a celebrá-la sob a proteção da rainha Santa Isabel de Portugal e Aragão.

    Na época medieval os Estados e os chefes de Estado, fossem eles monarcas, presidentes de repúblicas aristocráticas, burguesas ou populares faziam questão de promover a religião e os bons costumes.

    Eles mesmos, enquanto chefes oficiais do país, praticavam a religião católica, participavam e até promoviam ativamente as devoções.

    A Festa do Divino Espírito Santo acontecia no dia de Pentecostes, quer dizer cinquenta dias após a Páscoa.

    Ela comemora a descida do Espírito Santo sobre os Apóstolos e discípulos presentes no Cenáculo para celebrar a Missa.


    "8. descerá sobre vós o Espírito Santo e vos dará força; e sereis minhas testemunhas em Jerusalém, em toda a Judéia e Samaria e até os confins do mundo." (Atos, 1, 8)

    "1. Chegando o dia de Pentecostes, estavam todos reunidos no mesmo lugar.

    "2. De repente, veio do céu um ruído, como se soprasse um vento impetuoso, e encheu toda a casa onde estavam sentados.

    "3. Apareceu-lhes então uma espécie de línguas de fogo que se repartiram e pousaram sobre cada um deles.

    "4. Ficaram todos cheios do Espírito Santo e começaram a falar em línguas, conforme o Espírito Santo lhes concedia que falassem." (Atos 2, 1-4)

    Segundo tradição largamente aceita e promovida pela Igreja, Nossa Senhora estava também no Cenáculo, mas no recinto reservado às mulheres segundo o antigo costume judaico.

    O Espírito Santo desceu com forma de línguas de fogo. E ainda segundo a tradição largamente assente desceu primeiro sobre Nossa Senhora e dEla se comunicou aos Apóstolos e aos discípulos.

    Por isso na iconografia medieval é comum encontrar a imagem de Nossa Senhora sob o marco da porta que separava o recinto dos homens do das mulheres recebendo o Espírito Santo.

    Porém, mais frequentemente ainda encontra-se Nossa Senhora no centro e os Apóstolos no centro na hora de receber o Espírito Santo.

    Os festejos do Divino são marcados pela esperança da promessa de Cristo de que o Espírito Santo viria e renovaria todas as coisas.

    De fato, esse colossal evento foi o início da pregação da Igreja, da conversão dos povos e da evangelização que deve continuar até o fim dos tempos.

    A grande devoção de comemorar a descida do Espírito Santo chegou ao Brasil nas primeiras décadas de colonização.

    Hoje, a festa do Divino pode ser encontrada em praticamente todas as regiões do país, do Rio Grande do Sul ao Amapá, apresentando características distintas em cada local, mas mantendo em comum os elementos sobrenaturais e os símbolos próprios como a pomba símbolo do Espírito Santo e a santa coroa dos reis católicos.

    A coroação de imperadores nada tinha a ver com a investidura laica e seca dos chefes de Estado atual, mas era a Igreja Católica que coroava numa cerimônia religiosa e investia reis e imperadores de graças e dons sobrenaturais para exercer bem sua missão de governo, praticando as virtudes de um cristão exemplar.

    A coroação mais antiga e mais carregada de simbolismo era a dos reis da França na basílica de Nossa Senhora em Reims.

    Quando Clóvis, primeiro rei francês, foi batizado e coroado por São Remígio, uma pomba branca desceu do céu trazendo em seu bico uma ampola com um óleo misterioso, mas considerado santo. Com esse óleo foram ungidos todos os reis da França.

    A conversão de Clóvis e sua coroação teve alguma analogia com Pentecostes. O povo todo se converteu e os francos passaram a ser o braço armado da Igreja protegendo os pregadores que levavam o Evangelho aos demais povos da Europa, até então pagãos.

    Por tudo isso a França foi chamada "filha primogênita da Igreja".



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    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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