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    sábado, 30 de junho de 2012

    Julio Severo: “Marina Silva na Rio +20: símbolo de uma tragédia de natureza cristã” plus 1 more




    Julio Severo: “Marina Silva na Rio +20: símbolo de uma tragédia de natureza cristã” plus 1 more


    Posted: 30 Jun 2012 06:45 AM PDT


    Marina Silva na Rio +20: símbolo de uma tragédia de natureza cristã

    Edson Camargo
    Começo este artigo citando o escritor e acadêmico português Mendo Castro Henriques:
    "Revolução não é apenas a conquista violenta do poder. Revolução é toda a aceleração política que arrasta um povo para um processo que não domina nem compreende. E a força das revoluções provém menos da violência, que do caos e da opacidade que as acompanham, e que faz perder o sentido dos valores e das proporções, instaurando a desorientação e dispondo a população a aceitar, em nome da segurança, quaisquer exigências dos novos poderes." (Em 'Revolução', Euronotícias, 27/04/2001. Reproduzido no site de Olavo de Carvalho).
    Quando Marta Suplicy criticou a atuação da Igreja Católica, que, apoiada por delegações de diversos outros países, obteve êxito ao excluir termos como "direitos reprodutivos" e "saúde reprodutiva" (leia-se aborto, na novilíngua do globalismo ocidental) do texto final da Rio +20, a última pessoa que imaginei que poderia abrir a boca para se opor à posição sempre abortista, sempre gayzista, sempre feminista e sempre errada da senadora petista foi Marina Silva. Acertei. Nada! Como diz minha amiga jornalista Graça Salgueiro, "de onde menos se espera, é que não sai nada mesmo".
    Ainda assim, o fato diz muito, pois Marina Silva criticou tudo o que pode na Rio +20, com muito apoio, prestígio e visibilidade midiática. Sua trajetória política quando analisada com mais atenção, revela muito sobre a revolução pela qual passa o Brasil. Ela é evangélica. Da Assembléia de Deus. Denominação conhecida pelo fervor pentecostal, já folclórico, pela afirmação constante da inerrância das Escrituras Sagradas, e pelo zelo em buscar testemunhar, até mesmo na forma como se vestem, a obra que Cristo fez em suas vidas. Ainda assim, quase tudo na atuação política de Marina Silva é contrário às prescrições da cosmovisão cristã, e está sempre alinhado – e daí o prestígio da ex-ministra do Meio Ambiente no governo dos mensaleiros – à mundana ideologia socialista, numa de suas vertentes mais traiçoeiras: a do ecofascismo globalista. E só o total sucesso de uma revolução cultural prescrita pelos teóricos revolucionários da Escola de Frankfurt, por Antônio Gramsci e pelo homicida Louis Althusser, programada e empreendida por mais de quatro décadas no Brasil, pode explicar o carinho e os quase 20 milhões de votos que esta senhora obteve no primeiro turno das últimas eleições presidenciais.
    No grande festerê do liberalismo teológico e do ecumenismo religioso pró-governo mundial, a "Cúpula dos Povos", ali, próximo à "Casa de Gaia", Marina Silva foi ovacionada. Entre os manipulados do movimento das "Igrejas Eco-cidadãs", lá esteve ela, bem como Walter Altman, um dos líderes do Conselho Mundial de Igrejas, instituição comunista e teologicamente liberal desde os primórdios, e com um histórico de apoio ao terrorismo. Sobre isso, vale a leitura do opúsculo The World Council of Churches: A Fraudulent Gospel, de Bernard Smith.
    Marina Silva também reclamou do documento final da Rio +20, considerando-o uma "pá de cal" nos esforços dos ecofascistas, no que foi apoiada por todos os líderes da imensa rede de ONG's e movimentos financiados pela cúpula globalista anticristã. (Para se perceber melhor como é que circula esta grana toda, vale a pena checar os sites www.discoverthenetworks.org e o www.activistcash.com.) Mas sobre o ímpeto abortista da ONU, nada disse. Nem sobre a sistemática promoção, por parte das Nações Unidas, em de uma nova religiosidade artificial, por meio de sua agência United Religions Initiative, a URI, cuja história, doutrina e atividades estão bem documentadas na obra de Lee Penn, False Dawn.

    Eu nem esperaria nada diferente de quem, em plena campanha, na busca do voto cristão, fincou o pé nas teses ambientalistas e, quando perguntada sobre "casamento" gay e aborto, deslizou: "Deixa para um plebiscito". Pelo que se vê, o versículo "não seguirás a multidão para fazeres o mal" (Ex. 23: 2) não significa muito para Marina Silva, que teve entre seus mentores Leonardo Boff, arquiduque da "teologia" da "libertação" marxista (em seus tempos de católica), e Caio Fábio, um dos barões da "teologia" da "Missão Integral", a versão "de crente" da "teologia" da "libertação". O curioso é que Boff, atualmente, dá declarações mais caras ao panteísmo do que a qualquer outra religião. E Caio Fábio também já deslizou no panteísmo, em pleno Congresso Nacional, em 2004:
    "Para mim, esse universo é sagrado. Eu poderia simplesmente dizer que ele é descriado, que ele existe por si só, que ele é o que é, que a única coisa que existe é ele, que ele é Deus por existir em si mesmo, por ser a causa de si próprio. É um Deus inconsciente de si mesmo."
    A atuação política, o prestígio entre as elites globais, as afinidades para lá de suspeitas e a omissão constante em defender sua fé tornam Marina Silva um símbolo do que tem se tornado a igreja brasileira em tempos de revolução cultural comunista concluída, com a conseqüente modelagem das instituições e nos meios de obtenção de prestígio e ascensão social.
    Deixa-se o Evangelho em casa, na gaveta, e vai-se às ruas gritar "por um mundo melhor". Perdeu-se o interesse pelo reino que não é deste mundo, pela Nova Jerusalém que descerá dos céus, e pelo alinhamento de todas as áreas da vida aos princípios que Deus estabeleceu para sua igreja, para que ela pudesse influenciar a sociedade e a cultura de forma justa, amorosa, mas apresentando a verdade, o sagrado contraponto ao que os "réprobos quanto à fé" querem impor à força e por meio do engodo a toda população mundial. Perdeu-se de vista o que tanto se falava antigamente, ainda que com outras palavras, mas que ficou bem sintetizado numa frase de Russel Kirk: "Problemas políticos, no fundo, são problemas religiosos e morais".
    Repleta de admiradores de Boff, "Frei" Betto, Caio Fábio, Robinson Cavalcanti, e até mesmo de notórios meliantes como Lula e José Dirceu, não é de se admirar que a igreja brasileira cresce em tamanho, mas não em influência, incha, mas nada retém, pois parece mais fascinada pela ampla rede de desinformação revolucionária e modelagem comportamental das grandes redes de comunicação de massa, do que pelas profundas, abrangentes e eternas verdades do Evangelho.
    Fonte: Gospel+
    Divulgação: www.juliosevero.com
    Posted: 29 Jun 2012 04:53 PM PDT


    Gays interrompem audiência no Congresso Nacional sobre tratamento psicológico para a homossexualidade

    Matthew Cullinan Hoffman
    BRASÍLIA, BRASIL, 29 de junho de 2012, (LifeSiteNews.com) — Ativistas homossexuais interromperam uma audiência na quinta-feira na Câmara dos Deputados do Brasil sobre o projeto de lei que permite que psicólogos tratem homossexuais que desejam mudar sua orientação, uma atividade que atualmente é proibida pelo Conselho Federal de Psicologia (CFP).
    O projeto de lei, conhecido como Decreto Legislativo 234/11 e ridicularizado pela mídia esquerdista brasileira como projeto de "cura gay", também derrubaria o regulamento do CFP que proíbe os psicólogos de falar publicamente da orientação homossexual de um jeito negativo.
    Os manifestantes homossexuais começaram a interromper a audiência quando a psicóloga Marisa Lobo falou defendendo os direitos dos homossexuais receberem tratamento para seu problema, chamando-a de "homofóbica", "fundamentalista" e "barraqueira".
    Psicóloga Marisa Lobo defendendo os direitos os pacientes
    "Todo mundo que discorda de vocês, vocês dizem que é 'homofóbico'", respondeu Marisa, de acordo com o jornal Correio de Bahia.
    Marisa comentou que a resolução do CFP que proíbe a terapia reparativa para homossexuais "fere a autonomia do paciente, pois proíbe o atendimento no caso de ele ser homossexual", e que como psicóloga, ela precisa "dar ouvidos a esse sofrimento psíquico" quando os homossexuais desejam mudar sua orientação.
    Os homossexuais na audiência continuaram a interrompê-la, e no final foram expulsos da Câmara dos Deputados quando começaram a ler alto uma declaração do CFP repudiando a audiência. Entretanto, apoiadores cristãos do projeto de lei permaneceram aclamando o autor do projeto de lei, o deputado federal João Campos, presidente da bancada evangélica no Congresso Nacional.
    Marisa foi também atacada pelo deputado Jean Wyllys, líder da Frente Parlamentar Mista de Cidadãos LGBT que disse que se sentiu "incomodado" com as declarações de Marisa, de acordo com o jornal Diário do Grande ABC.
    "Não ofendi o deputado", respondeu Marisa. "Ele é que tentou me diminuir, tentando afirmar que minhas posições não podem ser consideradas apenas porque sou religiosa".
    O próprio CFP não quis participar da audiência, afirmando que a questão está resolvida cientificamente e que a lista dos convidados para participar estava desfavorável ao CFP. O CFP tem historicamente adotado posições ideologicamente favoráveis à homossexualidade, declarando em 1999 que "a homossexualidade não constitui doença, nem distúrbio e nem perversão", afirmando que aqueles que discordam são culpados de "preconceito".
    A decisão do CFP de boicotar a audiência ocorreu depois de uma carta para o CFP escrita por Toni Reis, presidente da Associação Brasileira de Gays, Lésbicas e Transexuais, "sugerindo" que "o Conselho Federal de Psicologia não se faça presente na referida Audiência Pública, por entendermos que a mesma é uma afronta à ciência, à dignidade humana, aos direitos humanos, à laicidade do Estado e à autonomia do Conselho Federal de Psicologia".
    A carta, uma cópia da qual LifeSiteNews obteve, também pede que o CFP "se pronuncie oficialmente de forma enfática e contundente contra essa audiência e contra essa iniciativa, por violar frontalmente os direitos humanos".
    O Conselho Federal de Psicologia do Brasil, diferente de outras associações de psicologia, tais como a Associação Americana de Psicologia (AAP), tem o poder de privar um terapeuta de seu direito de exercer sua profissão se seus regulamentos forem violados.
    O CFP usou seus poderes para censurar a psicóloga Rozangela Justino em 2009 por conduzir terapia reparativa para clientes homossexuais que a desejavam, e ordenou que sua divisão no Rio de Janeiro impusesse o regulamento que proíbe o tratamento.
    Estudos recentes indicam que alguns homossexuais podem aprender a resistir aos seus impulsos homossexuais e até mesmo desenvolver atração pelo sexo oposto por meio de terapia. A Associação Americana de Psicologia afirma que a evidência existente não é suficiente para determinar a eficácia de tal terapia, embora admita que entre aqueles que a receberam "alguns indivíduos modificaram sua identidade de orientação sexual (por exemplo, participação e afiliação de grupo), conduta e valores (Nicolosi, Byrd, & Potts, 2000)."
    A Organização Mundial de Saúde continua a reconhecer a categoria de "homossexualidade egodistônica" para aqueles que sofrem de atração indesejada pelo mesmo sexo, e também reconhece o uso de terapia em tais casos.
    A OMS também reconhece "desordem de relacionamento sexual", em que a orientação sexual interfere com os relacionamentos existentes. O travestismo e o transexualismo também são reconhecidos como desordens mentais pela OMS.

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    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




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    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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