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    sábado, 30 de junho de 2012

    Enc: [MUNDO CATÓLICO] HISTÓRIA DA IGREJA (054) ORDEM DE CLUNY Som !

     
    Paz e bem!
    AUGUSTO CÉSAR RIBEIRO VIEIRA
    Teresópolis - RJ
    "Verdadeiramente és admirável, ó Verbo de Deus, no Espírito Santo, fazendo com que ele se infunda de tal modo na alma, que ela se una a Deus, conheça a Deus, e em nada se alegre fora de Deus" (Sta. Maria Madalena de Pazzi)

    ----- Mensagem encaminhada -----
    De: "nascimentoja@shaw.ca" <nascimentoja@shaw.ca>
    Para: Undisclosed-Recipient@yahoo.com
    Enviadas: Sexta-feira, 29 de Junho de 2012 20:06
    Assunto: [MUNDO CATÓLICO] HISTÓRIA DA IGREJA (054) ORDEM DE CLUNY Som !



     

                  HISTÓRIA DA IGREJA
               
     
                                                                 (054)  ORDEM DE CLUNY !                                 
     
                           
               
                 A Aldeia de Cluny era na Província de Burgundy, perto de Mâcon.
                A Ordem de Cluny foi fundada em 910 por Guilherme o piedoso, Duque de Aquitânia.
                Cresceu em prestígio, como abadia, e tornou-se um lugar importante de peregrinações.
                O primeiro abade foi Berno de Baume, mas o movimento da abadia só começou a ser importante com o seu sucessor Odo, que foi abade de 927 a 942.
                Berno, um monge Beneditino, tinha começado um Mosteiro em Jura, que depressa se tornou pequeno para tantos monges que por ele foram atraídos.
                Em 910 persuadiu Guilherme o Piedoso, duque de Aquitânia e conde de Mâcon a dar-lhe um lugar maior em Cluny.
                No dia 11 de Setembro de 910 recebeu o alvará para a sua nova abadia em Cluny.
                Foi colocado sob a autoridade directa do papa, mas o papa só podia interferir em "casos de grande desordem" entre os monges de Cluny.
                Fora disso, Cluny estava fora da interferência de príncipes e de Pontífices.
                Berno orientou a vida monástica para a oração e para o serviço religioso.
                O voto de silêncio encorajava a meditação.
                O trabalho manual no exterior era mais ou menos proibido.
                A edição de livros era reservada aos trabalhos religiosos.
                A direcção espiritual conferida por Berno fez com que ele se tornasse abade de outros Mosteiros.
                Sucedeu-lhe Odo em 927, que deu um novo impulso à Ordem.
                Em 928 conseguiu que o papa João X (914-928) confirmasse os seus privilégios especiais e em 931, conseguiu que o papa Leão VII (936-939) autorizasse que Cluny tivesse o controlo directo sobre todos os outros Mosteiros.
                Odo foi abade de 927 a 942.
                Portanto a grande importância de Cluny durou até à morte de Odo em 1048 com 63 anos.
                Deixou assim muitos Mosteiros de França sob o controlo directo de Cluny e alguns Mosteiros reformados de Itália, como o Monte Cassino e outros.
                A partir de 1048, começou o declínio.
                Começou com a reforma da Regra Beneditina e com as ideias Cluniacenses, afectando também outras Casas Religiosas, especialmente em França, onde a Casa de Fleury enviou reformadores para toda a Europa.
                No esplendor da sua vitalidade, Cluny fundou mais de 300 Casas e foi especialmente efectiva como força espiritual em Burgundy e Rhineland.
                Foi dada uma grande ênfase aos serviços da Igreja da abadia (que normalmente era comprida), ao estudo e ao trabalho de iluminuras dos livros.
                As Casas de Cluny aceitavam ofertas dos fiéis e recebiam doações de nobres, de modo que as suas abadias se tornaram esplêndidos exemplos da arquitectura Romanesca.
                A sua Igreja foi uma das maiores da Europa
                Sobreviveu até 1790, quando foi extinta a Ordem, mas aparecem várias pinturas nos séculos XVII e XVIII.
                Os monges apresentavam-se praticamente como modelos ímpares e privilegiados.
                Com os seus Ofícios intermináveis e a acumulação de todos os recursos da arte e da riqueza, procuravam representar nesta terra de louvores infindáveis, os coros dos anjos e eleitos e o esplendor da sua liturgia magnífica.
                Era esse o propósito dos monges de Cluny e nisso queriam também seguir-lhes o exemplo muitos dos monges beneditinos do Norte, protegidos pelas melhores famílias de ricos-homens, que assim pretendiam imitar as preferências de um rei igualmente exemplar, que foi D. Afonso VI.
                O modelo, porém, era demasiado alto para se poder propagar facilmente.
                Os próprios Mosteiros mais ricos e com Comunidades mais numerosas, deviam ter algumas dificuldades em o reproduzirem.
                Construíram Igrejas grandes como catedrais, mandaram vir livros de Sahagún, adoptaram como puderam rituais, antifonários e responsoriais; atraíram sem dúvida a afluência dos fiéis e bastantes doações, no fim do século XI e princípios do século XII, mas depois não conseguiram sustentar um tal esforço durante muito tempo.
                Não chegaram a produzir nenhuma literatura que exprimisse a sua actividade cultural, limitando-se a celebrar a Liturgia e a serem o pólo de reunião dos nobres que os protegiam e dos seus numerosos parentes e amigos.
     
                Não se sabe ao certo quando apareceram pela primeira vez em Portugal os monges de Cluny.
                Mas há já provas da sua influência cerca de 1085-86, em Mosteiros como Pendorada, que nesta altura adoptam o rito romano e costumes Cluniacenses.
                Apoiava-os, provavelmente, o conde D. Henrique, sobrinho de S. Hugo, abade de Cluny.
                Seguiu-se um período importante, em que monges de Cluny elevados a bispos defenderam entre nós os princípios gregorianos, em particular a adopção do rito romano : Bernardo, arcebispo de Toledo, S. Geraldo, de Braga (1096-1108), Maurício Burdino, de Coimbra (1099-1108) e Braga (1108-1118), Bernardo de Coimbra (1126-1146).
                Os três últimos incarnaram ao mesmo tempo as tendências separatistas portuguesas, defendendo as suas Sés das pretensões de Toledo e Compostela, que se serviam de Cluny para exercerem influência junto à Santa Sé, e obtiveram o apoio de Hugo, bispo do Porto (1112-1136), igualmente afecto a Cluny : o que mostra que a Ordem como tal não tinha empenho especial na independência portuguesa.
                Embora muitos mosteiros beneditinos do Norte tivessem adoptado, ao menos em parte, os costumes de Cluny (título de prior dado ao abade, divisão da propriedade monástica em ovenças, adopção de ritos litúrgicos, como o da profissão monástica, etc.), só três casas de pequena importância lhe estiveram directamente submetidas : Rates, doada por D. Henrique a La-Charité-sur-Loire com os dízimos dos reguengos de entre Douro e Mondego (1100); S.ta Justa de Coimbra, doada ao mesmo Mosteiro por Maurício Burdino (1102); e Vimieiro a Cluny, por D. Teresa (1127).
                A influência Cluniacense manifestou-se ainda na arte românica de muitas Igrejas do Norte, aparentadas com Rates, em particular a Sé de Braga; nota-se sobretudo na temática ornamental, já que a humildade de quase todas as Igrejas monásticas e paroquiais da região não permitia a adopção das características estruturais.
                Mas tal preponderância termina cedo entre nós por causa da decadência da própria Casa-mãe: S.ta Justa passa a colegiada no século XIII ou XIV; Vimieiro, com poucos monges, é secularizada em 1377; a sua história, como a de Rates, está semeada de questões com a autoridade eclesiástica por causa da cobrança dos dízimos de entre Douro e Mondego na desobediência aos prelados.
                Estas questões, como outros aspectos da vida acidentada e precária que levaram, podem-se seguir através das visitas e capítulos gerais de Cluny.
                A história de Cluny em Portugal termina com a redução de Rates a Igreja paroquial e comenda da Ordem de Cristo em 1515.(Joel Serrão).
               
                                                    É só o que resta da igreja da abadia de Cluny do século XII.
     
                                                                         John
                                                                            Nascimento
                           
     
               
     
     


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    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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