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    sexta-feira, 26 de outubro de 2012

    ACI Digital: Gabriel, o menino brasileiro sem pés que jogou futebol com o Barcelona F.C. derruba mito do aborto eugênico

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    NOTÍCIAS DIÁRIAS · www.acidigital.com
     
      26 de outubro de 2012  
    VÍDEO: Gabriel, o menino brasileiro sem pés que jogou futebol com o Barcelona F.C. derruba mito do aborto eugênico
    BARCELONA, 26 Out. 12 (ACI) .- Gabriel Muniz tem onze anos. Ele nasceu sem os pés devido a uma má formação congênita mas é um excepcional jogador de futebol e esta semana comoveu a sociedade espanhola por ter alcançado o sonho de treinar com o FC Barcelona e jogar bola com Dani Alves e Lionel Messi. Para os líderes pró-vida espanhóis, sua história desafia a lei que permite o aborto eugênico no país.
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    VATICANO


    Bispos do mundo: Nova Evangelização exige a própria conversão sem medo nem pessimismo

    VATICANO, 26 Out. 12 (ACI) .- A Sala de Imprensa da Santa Sé difundiu uma síntese da Mensagem Final do Sínodo dos Bispos aprovada na manhã desta sexta-feira 26 de outubro, na qual os pastores de todo o mundo animam os cristãos a procurarem a conversão para renovar o anúncio da Boa Nova, sem pessimismo nem medo e com a certeza de que este "segue sendo o mundo que Deus ama".

    No texto, que servirá de base para a Exortação Pós-Sinodal do Papa Bento XVI, os bispos recordam o encontro de Jesus com a samaritana no poço como "a imagem do homem contemporâneo com uma ânfora vazia, que tem sede e nostalgia de Deus, e para o qual a Igreja deve dirigir-se para fazer presente o Senhor. E como a samaritana, que encontra Jesus e não pode fazer outra coisa senão converter-se em testemunha do anúncio da salvação e da esperança do Evangelho".

    Os bispos destacam "a necessidade de reavivar a fé que corre o risco de obscurecer-se nos contextos culturais atuais, também diante do enfraquecimento da fé em muitos batizados. O encontro com o Senhor, que revela Deus como amor, só acontece na Igreja como forma de comunidade acolhedora e experiência de comunhão; daqui, então, os cristãos passam a ser suas testemunhas em outros lugares".

    Do mesmo modo, os prelados sustentam com toda a Igreja que "para evangelizar é preciso estar, acima de tudo, evangelizados" e lançam uma chamada –começando pela própria Igreja– "à conversão, porque a debilidade dos discípulos de Jesus pesa sobre a credibilidade da missão". Conscientes do fato de que o Senhor é a guia da história e que, portanto, o mal não terá a última palavra, os bispos convidam os cristãos a "vencerem o medo com a fé e a olhar o mundo com serena coragem porque, embora este esteja cheio de contradições e deafios, segue sendo o mundo que Deus ama".

    "Por conseguinte, nada de pessimismo: globalização, secularização e novos cenários da sociedade, migrações, inclusive com as dificuldades e sofrimentos que suportamos, devem ser oportunidade de evangelização. Porque não se trata de encontrar novas estratégias como se o Evangelho tivesse que ser difundido como um produto de mercado, mas sim de redescobrir os modos com os quais as pessoas se aproximam de Jesus".

    A mensagem considera a família como lugar natural da evangelização e insiste que deve ser sustentada pela Igreja, pela política e pela sociedade. Dentro da família, ressalta-se o papel especial das mulheres e se recorda a situação dolorosa dos divorciados que voltaram a casar: embora se reconfirme a disciplina sobre o acesso aos sacramentos, insiste-se em que não estão abandonados pelo Senhor e que a Igreja é a casa que acolhe todos.

    A mensagem cita também a vida consagrada, testemunho do sentido ultraterrenal da existência humana, e as paróquias como centros de evangelização; recorda a importância da formação permanente para os sacerdotes e os religiosos e convida os leigos (movimentos e novas realidades eclesiásticas) a evangelizarem permanecendo em comunhão com a Igreja.

    "A nova evangelização acolhe favoravelmente a cooperação com as outras Igrejas e comunidades eclesiásticas, também elas movidas pelo mesmo espírito de anúncio do Evangelho. Deve-se dispor particular atenção aos jovens, em uma perspectiva de escuta e de diálogo para recuperar, e não mortificar, seu entusiasmo".

    Os bispos também se referem ao diálogo com a cultura, que necessita uma nova aliança entre fé e razão; com a educação; com a ciência que quando não encerra o homem no materialismo se converte em uma aliada da humanização da vida; com a arte; com o mundo da economia e o trabalho; com os doentes e os que sofrem; com a política, à qual se pede um compromisso desinteressado e transparente do bem comum; com as outras religiões. Em particular, o Sínodo insiste em que o diálogo interreligioso contribui à paz, rechaça o fundamentalismo e denuncia a violência contra os fiéis.

    A mensagem recorda as possibilidades que oferecem o Ano da Fé, a memória do Concílio Vaticano II e do Catecismo da Igreja Católica. Por último, indica duas expressões da vida de fé, especialmente significativas para a nova evangelização: a contemplação, onde o silêncio permite acolher melhor a Palavra de Deus, e o serviço aos pobres, para reconhecer Cristo em seus rostos".

    Na última parte, o texto dirige o olhar às Igrejas das distintas regiões do mundo e a cada uma delas lhes dirige palavras de ânimo para o anúncio do Evangelho: às Igrejas do Oriente deseja que possam praticar a fé em condições de paz e de liberdade religiosa; à Igreja da África pede que se desenvolva a evangelização no encontro com as antigas e as novas culturas, fazendo depois uma chamada aos governos para que cessem os conflitos e a violência.

    Os cristãos da América do Norte, que vivem em uma cultura com muitas expressões longínquas do Evangelho, devem aspirar à conversão, a estarem abertos para acolher os emigrantes e refugiados. A Igreja na América Latina é convidada a viver a missão permanente para enfrentar os desafios do presente como a pobreza, a violência, também nas novas condições de pluralismo religioso. A Igreja na Ásia, mesmo sendo uma pequena minoria freqüentemente relegada à margem da sociedade e perseguida, é animada e exortada a manter-se firme na fé.

    Já a Europa, marcada por uma secularização também agressiva e ferida por regimes passados, criou no entanto uma cultura humanística capaz de dar rosto à dignidade da pessoa e à construção do bem comum; as dificuldades do presente não devem portanto abater os cristãos europeus, mas devem ser percebidas como um desafio. Por último, à Igreja na Oceania os bispos pedem que esta sinta de modo renovado o compromisso de anunciar o Evangelho.

    A mensagem é encerrada encomendando os membros da Igreja no mundo inteira a Maria, Estrela da Nova Evangelização.

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    Bispos apresentam mensagem final do Sínodo para a Nova Evangelização

    VATICANO, 26 Out. 12 (ACI) .- Depois de três semanas de trocas de opiniões e consultas com peritos eclesiásticos, a XIII Assembléia Geral Ordinária do Sínodo dos Bispos aprovou na manhã desta sexta-feira por unanimidade, a mensagem final desta histórica reunião.

    Embora não se trata do fruto final do Sínodo, esta mensagem servirá de base para a Exortação Pós-Sinodal que o Papa Bento XVI publicará em breve.

    Os responsáveis por apresentar o texto à imprensa, foram o Arcebispo de Florência (Itália), Card. Giuseppe Betori; o Arcebispo de Montpellier (França), Dom Pierre-Marie Carré; e o Arcebispo de Manila (Filipinas), Dom. Luis Antonio G. Tagle, que conformam a comissão para a elaboração da mensagem.

    Dom Betori assinalou que se trata de uma mensagem "acima de tudo alentadora e de exortação", e que na transmissão da palavra do Evangelho, os cristãos "não podemos ter medos, porque se o tivéssemos negaríamos a existência de Cristo".

    Além disso, explicou que para a elaboração do texto seguiram um processo de votação de comunhão, no que não houve maiorias nem minorias, e recordou que o objetivo da mensagem em si mesmo, deve esperar à Exortação Apostólica, que deverá ser assinada previamente pelo Papa Bento XVI.

    A mensagem do Sínodo inclui como novidade umas palavras dedicadas à Igreja nos diversos continentes do mundo, e suas respectivas regiões.

    "Impressiona de modo especial como no decorrer dos séculos tenha se desenvolvido formas de religiosidade popular, de serviço da caridade e de diálogo com as culturas. Agora, diante de muitos desafios do presente, em primeiro lugar a pobreza e a violência, a Igreja na América Latina e no Caribe é exortada a viver num estado permanente de missão, anunciando o Evangelho com esperança e alegria, formando comunidades de verdadeiros discípulos missionários de Jesus Cristo, mostrando no empenho de seus filhos como o Evangelho pode ser fonte de uma nova sociedade justa e fraterna. Também o pluralismo religioso interroga as Igrejas da região e exige um renovado anúncio do Evangelho”.

    A mensagem total percorre através de 11 páginas, 14 pontos básicos para anunciar o Evangelho. Entre eles, destaca-se: saciar o desejo mais profundo do coração; o encontro pessoal com Jesus Cristo na Igreja; a escuta das Escrituras; evangelizar-nos a nós mesmos e dispormo-nos à conversão; reconhecer no mundo de hoje novas oportunidades de evangelização.

    Também se refere à aplicação da evangelização à família e a vida consagrada; o caminho para que os jovens possam encontrar-se com Cristo; o contemplar o mistério e ser próximos aos pobres; e não esquecer a figura de Maria como a estrela que nos ilumina no deserto.

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    MUNDO


    Encontram cadáver de sacerdote ortodoxo sequestrado na Síria

    ROMA, 26 Out. 12 (ACI/EWTN Noticias) .- O sacerdote grego-ortodoxo Fadi Jamil Haddad, sequestrado no dia 19 de outubro em Damasco (Síria), foi encontrado nesta quinta-feira sem vida e com sinais de ter sido torturado pelos seus sequestradores.

    "Seu corpo foi horrivelmente torturado, chegando a arrancar-lhe os olhos", informou à agência Fides um irmão de comunidade do sacerdote, que foi pároco da igreja de São Elias. "É um ato puramente terrorista. O Pe. Haddad é um mártir da nossa igreja", expressou.

    Sobre quem seria o autor deste crime, tanto as forças governamentais como os rebeldes se acusam mutuamente.

    Segundo fontes da Fides, os sequestradores tinham pedido à família do sacerdote e à sua Igreja um resgate de 50 milhões de esterlinas sírias (550 mil euros). Entretanto, foi impossível conseguir o dinheiro e satisfazer esta demanda tão exorbitante. Uma fonte da Fides condena "a terrível prática, que está presente há meses nesta guerra suja, de sequestrar e matar a civis inocentes".

    A comunidade grego-ortodoxa é a maior entre as confissões cristãs na Síria, com quase 500.000 fiéis, e se concentra principalmente na parte ocidental do país e em Damasco.

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    VIDA E FAMÍLIA


    VÍDEO: Gabriel, o menino brasileiro sem pés que jogou futebol com o Barcelona F.C. derruba mito do aborto eugênico

    BARCELONA, 26 Out. 12 (ACI) .- Gabriel Muniz tem onze anos. Ele nasceu sem os pés devido a uma má formação congênita mas é um excepcional jogador de futebol e esta semana comoveu a sociedade espanhola por ter alcançado o sonho de treinar com o FC Barcelona e jogar bola com Dani Alves e Lionel Messi. Para os líderes pró-vida espanhóis, sua história desafia a lei que permite o aborto eugênico no país.

    Sandra, mãe de Gabriel, pensou que seu filho não poderia valer-se por si mesmo pois não contava com os recursos para dar à criança um tratamento adequado. Entretanto, o assombroso menino conseguiu caminhar após cumprir um ano de idade.

    Gabriel vive em um humilde lar de Campos dos Goytacazes, no nordeste do Rio do Janeiro. Ele compartilha sua pequena habitação com seu irmão mais velho Mateus. Ele vai de bicicleta à escola todos os dias e passa seu tempo livre jogando futebol com os amigos.

    Sua incrível habilidade para o esporte já lhe rendeu várias medalhas escolares e a possibilidade de participar em julho do ano passado em uma academia organizada pelo Barcelona no “país do futebol”, onde a imprensa divulgou sua comovedora história de superação.

    "Logo que ele começou a caminhar nós o perseguíamos esperando que fosse cair mas ele nunca caiu", recordou sua mãe em uma reportagem para a televisão brasileira.

    Frente à destreza do menino e seu particular empenho, o FC Barcelona ofereceu uma viagem com tudo pago à Espanha para treinar na escolinha do clube durante uma semana e conhecer a equipe, incluindo Dani Alves e Lionel Messi. O menino deixou uma lição de vida que os famosos jogadores não esquecerão.

    Um dos mais eloqüentes encontros do menino foi com o jogador brasileiro Adriano Correia, quem assegurou que o caso do Gabriel "é uma lição de vida, de superação total, porque muitas vezes reclamos por certas coisas e você o vê tão feliz, fazendo tudo com tanta alegria... que agradeceu Gabriel "por ser assim”.  “Deus queira que ele cumpra todos os seus sonhos", afirmou o atleta.

    O jogador brasileiro assegurou que não tinha idéia de como Gabriel conseguia superar sua deficiência física para jogar futebol: “é uma coisa incrível”. “Me tocou muito e levarei isso para toda minha vida", disse Adriano.

    Para a líder pró-vida Gádor Joya, o caso de Gabriel chama os espanhóis a refletirem, pois "quando falamos de aborto eugênico devemos recordar a atrocidade que supõe sentenciar à morte a um ser humano porque não cumpre um determinado nível de 'qualidade biológica'".

    "Acaso alguém pode dizer que é biologicamente perfeito? Acaso alguém pode outorgar um certificado de qualidade a outro ser humano?", questionou.

    Gádor Joya, porta-voz da plataforma pro-vida espanhola Direito a Viver, assinalou que a história do menino brasileiro demonstra que o aborto eugênico é inadmissível.

    Em declarações ao grupo ACI no dia 25 de outubro, Joya assinalou que "a história do Gabriel é um exemplo mais de que o aborto eugênico, aquele que se pratica sob a premissa desumana de que quem padece uma enfermidade ou um defeito físico antes de nascer não merece viver, é absolutamente inadmissível".

    A Dra. Joya também alertou "sobre os avanços científicos que permitem a detecção precoce de enfermidades e má formações nos fetos. Estes mecanismos só devem servir para uma melhor preparação médica, psicológica e social, nunca para adiantar a prática do aborto".

    Por sua parte, o Dr. José Maria Simón Castellví, membro do Pontifício Conselho para os Agentes Sanitários (Pastoral da Saúde) e presidente da Federação Internacional de Associações Médicas Católicas (FIAMC), disse ao grupo ACI que a legislação espanhola "é um desastre" no que se refere à defesa da vida das pessoas com deficiência físisca.

    "Aborta-se sem limite de semanas e com poucos controles", criticou o médico.

    Simón Castellví, quem participa no Sínodo dos Bispos sobre a Nova Evangelização como auditor, lamentou que "a polícia ou o Ministério não revistam indagar nos casos de aborto".

    "É muito triste que um ser humano com problemas seja considerado inferior a um sujeito são. Nossa civilização está fracassando!", assinalou.

    A porta-voz de Direito a Viver assinalou que se o Ministro da Justiça da Espanha, Alberto Ruiz-Gallardón, responsável pela reforma da lei do aborto nesse país, cumpre com a oferta de respeitar a sentença do Tribunal Constitucional sobre aborto de 1985, "acabaria com 98 por cento dos abortos porque tanto o aborto eugênico como o chamado terapêutico, seriam inconstitucionais".

    A lei do aborto vigente na Espanha foi aprovada em fevereiro de 2010. Foi impulsionada pelo PSOE, mais precisamente pela então ministra da Saúde, Bibiana Aído. Esta norma permite o aborto a pedido das mães até a semana 14 de gestação, incluindo as menores de idade a partir dos 16 anos. O governo de Mariano Rajoy do Partido Popular ofereceu reformar esta lei que atualmente se encontra em debate.

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    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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