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    quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

    ADHT: Defesa Hetero


    ADHT: Defesa Hetero


    Posted: 31 Jan 2013 03:20 PM PST
    CIDADÃOS BRASILEIROS, não vamos esperar passar o carnaval para defendermos a dignidade da pessoa humana! Vamos agir desde já, pois os destruidores da vida, da família e dos valores cristãos trabalham o ano inteiro, inclusive nos feriados de fim de ano e carnaval. Vejam: No final de 2012, o Governo Federal, na surdina, liberou o aborto no Brasil; o Senador Paim, do PT, novo relator do PLC 122/2006, tem feito declarações de que irá aprová-lo em 2013. Nenhum Senador evangélico ou católico que se diz defensor da vida e da família lutou pela relatoria do PLC 122/2006 - o Senado tem ignorado os inúmeros telefonemas do povo brasileiro contra este projeto cerceador de direitos! Tanto Senadores quanto Deputados, inclusive os que foram eleitos para defender a criança e o adolescente, permitem e apóiam a realização de seminários que visam a liberação sexual de crianças e adolescentes, incluindo o incentivo ao homossexualismo, no Congresso Nacional. Além disso, aprovam leis que permitem o casamento gay e outras do interesse da militância gay. Embora não possamos generalizar, poucas vozes se levantam no Congresso Nacional com sinceridade e sem demagogia em prol dos valores da vida e da família. A maioria tem o discurso que gostaríamos de ouvir dizendo-se contrários aos projetos de leis que visam a cultura da morte, a destruição dos valores familiares, contudo é só para aparecer na mídia e continuar enganando os seus eleitores. Precisamos estar mais presentes no Congresso Nacional fiscalizando o dia-a-dia daqueles em quem votamos para nos representar! A NOSSA ÚNICA ESPERANÇA É A IGREJA QUE ORA SEM CESSAR E TRABALHA EM PROL DA DIGNIDADE DOS SERES HUMANOS E DAS FAMÍLIAS BRASILEIRAS. PELA FÉ CREMOS QUE DEUS IRÁ MUDAR ESTA SITUAÇÃO! Como seres humanos criados para refletir a imagem e semelhança de DEUS, cabe-nos continuar clamando ao DEUS VIVO e ainda nos manifestarmos de tal forma que chame a atenção da mídia. Isso porque o Congresso Nacional faz a sua pauta de acordo com a mídia televisiva, jornalística, as redes sociais da internete e os assuntos de interesse do Governo, onde a maioria ganha mensalões e mensalinhos. Daí o julgamento "acabar em pizza"! O POVO BRASILEIRO PRECISA REAGIR! Líderes católicos da instituição AÇÃO E VIDA e evangélicos da ABRACEH-ASSOCIAÇÃO DE APOIO AO SER HUMANO E À FAMÍLIA, criaram um abaixo-assinado para apresentar no Congresso Nacional dizendo que somos CONTRA: • o aborto; • o infanticídio; • a eutanásia; • a liberação das drogas; • a prostituição; • o casamento gay; • as normas penais de proteção gay superior aos demais cidadãos; • o "kit gay" ou material similar; • a adoção de crianças por pessoas com estilo de vida gay; • a prostituição infantil; • a revogação dos crimes da Lei de Biossegurança. E QUE QUEREMOS A GARANTIA: • da liberdade de expressão na internet e a NÃO aprovação do projeto de lei 2126/2011, chamado "Marco CIVIL DA INTERNET", que põe em risco o anúncio dos ensinamentos de CRISTO na rede mundial de computadores; • da Vida das crianças indígenas; • da liberdade e do direito de acesso a tratamento especializado aos que, espontaneamente, procurarem profissionais habilitados e grupos de apoio e mútua-ajuda para deixar a atração pelo mesmo sexo e o estilo de vida gay. O ABAIXO-ASSINADO ELABORADO POR CRISTÃOS CATÓLICOS E EVANGÉLICOS PODE SER CONFERIDO NO SITE: www.acaoevida.com E NO BLOG: http://abraceh.blogspot.com . NO SITE DA AÇÃO E VIDA PODERÁ SER COPIADO E VEICULADO EM INSTITUIÇÕES E ENVIADO PARA O ENDEREÇO INDICADO. JÁ NO SITE DA ABRACEH O LINK PODERÁ SER COPIADO E DIVULGADO AMPLAMENTE: http://abraceh.blogspot.com.br/2013/01/abaixo-assinado-em-prol-da-vida-e-da_29.html em sites, blogs, inclusive de igrejas, na mídia social, em todos os sites e blogs do Brasil. VAMOS JUNTOS CAMINHAR COM FÉ EM DEUS E AÇÃO! FAÇA A SUA PARTE, MEU IRMÃO, AMIGO, CIDADÃO BRASILEIRO, independente de religião! E QUE DEUS NOS ABENÇOE A TODOS, RICA E ABUNDANTEMENTE, EM NOME DE JESUS CRISTO!
    Posted: 31 Jan 2013 03:07 PM PST
    "Nós somos a geração pela vida" Luis Dufaur
    No "The Washington Post", um dos jornais líderes do esquerdismo "moderado" dos EUA, Ashley McGuire, editor de www.Altcatholicah.com, descreveu uma descoberta pessoal que o deixou muito pensativo. Um dia ele decidiu ir à Missa na catedral de sua cidade, Colorado Springs, tida como a "Meca Evangélica". Para sua surpresa, os bancos estavam cheios de casais jovens, com muitos filhos. Eram na maioria "hispanos", que a mídia costuma apresentar como esquerdistas e identificados com as propostas demagógicas e anticatólicas do presidente Obama. http://www.gloria.tv/media/391949/embed/true/autostart/true/controls/false========================================================================= Marcha pela vida 2013 Washington D.C. Porém, eles estavam muito contentes ouvindo a pregação de um sacerdote jovem, com perfil de mexicano, batendo duro na necessidade de uma moral séria e tradicional na vida familiar. Não demorou muito e Ashley McGuire foi para a capital, Washington D.C. Num entardecer escuro e feio, visitou o Catholic Information Center. Este tem uma livraria, que o deixou surpreso ao vê-la lotada de jovens católicos assistindo a uma palestra de um proeminente líder conservador. Jornada de formação de líderes pela vida, Indiana Na sexta-feira, dia 25, ele presenciou centenas de milhares de jovens católicos desfilar na Marcha pela Vida, vindos dos quatro cantos do país para protestar no 40º aniversário do distorcido acórdão do processo "Roe v. Wade" que introduziu o aborto no país. Não sem uma ponta de surpresa, anunciou: "Senhoras e senhores, eis o Grande Despertar Católico". E explicou: "o 'Grande Despertar Católico' é o renascer da ortodoxia católica no meio dos jovens na Igreja Católica". "Nós herdamos o inferno na terra"
    Ele próprio reconheceu que esse movimento o está atingindo. Por quê? Porque, escreveu, "minha geração de católicos, homens e mulheres na faixa dos 20 e 30 anos, herdamos um tédio espiritual sufocante na igreja, a cultura da morte, a promiscuidade sexual, a tristeza, o temor que nos obrigava a ficar fechados dentro de casa". "Nós nascemos num mundo em que milhões de bebês eram abortados cada ano, onde incontáveis outras crianças que não nasceram estão congeladas em laboratórios para experiências, onde se fala que o gênero é uma opção e que o casamento é amorfo e solúvel. "Herdamos – continuou – o inferno na terra".
    "Herdamos o inferno na terra. E achamos que era demais" Ashley abandonou o protestantismo, como muitos outros, reconhecendo que a única instituição do mundo que se manteve firme ao longo dos milênios foi a Igreja Católica. Outros nasceram católicos, mas foram criados – continua – num ambiente de freiras tresloucadas, de padres subvertendo a liturgia e envolvidos em escândalos de abuso sexual, sem falar dos bispos amolecidos e indefinidos, etc. "E então nós achamos que já era demais". Em lugar de nos jogarmos na cultura hedonista, nós paramos, diz Ashley. Olhamos em volta, fincamos nossos pés no chão e dissemos: "Nós não arredaremos". Parecia que o número dos jovens como Ashley era pequeno, mas tinham certeza de que o ensinamento da Igreja Católica é o verdadeiro, e é inegável que estão aumentando em número. Religiosos pos-conciliares jogaram tudo pela janela. Novos querem tudo de volta Os institutos religiosos mais conservadores recebem um crescente número de jovens que procuram uma vida religiosa tradicional. Ashley contou o depoimento que ouviu do Pe. Thomas Joseph O.P., da Casa de Estudos Dominicana de Washington, D.C., o qual o confirmou nas suas impressões: "Os jovens – disse o sacerdote – que entram no seminário hoje estão rompendo com uma cultura laicista e para serem católicos fazem uma escolha contra-cultural. Nossa casa está recebendo mais vocações do que em qualquer ano desde 1960. Eles estão interessados na restauração das formas mais tradicionais de Fé e da prática católica, além da evangelização de seus pares", Entre as religiosas, Ashley recolheu um testemunho análogo. A Irmã Mary Bendyna, diretora-executiva do Georgetown University's Center for Applied Research in the Apostolate, observou:
    "Elas estão procurando as comunidades que usam hábitos tradicionais" "Elas são atraídas por um estilo de vida religiosa mais tradicional, onde há vida e orações em comum, Missa ouvida em conjunto, Liturgia das Horas. Elas gostam dizer que a fidelidade à Igreja é uma coisa importante. E elas verdadeiramente estão procurando as comunidades que usam hábitos tradicionais". Estudo realizado por esse Centro de Georgetown mostrou que as novas candidatas a religiosas querem autoridade, fidelidade à Igreja e escolhem os institutos nestas bases anti-igualitárias e hierárquicas. Bem o contrário das freiras que jogaram hábitos, autoridades, regras e moral pela janela no período pós-conciliar. O renomeado vaticanista "progressista" John Allen apontou que na Leadership Conference of Women Religious, espécie de Conferencia Nacional das Religiosas, em virtual rebelião contra Roma, apenas o 1% dos institutos que fazem parte dela tem mais de dez noviças. Em sentido contrário 28% das religiosas pertencentes à conservadora Conferência das Superioras Femininas têm esse número e algo mais. O esquerdista jornal "National Catholic Reporter" teve que admitir: "para dizer tudo preto sobre branco, a futura geração de religiosos será mais tradicional". "Nós somos o futuro. E nós estamos pegando fogo por Jesus Cristo e por sua Igreja" Ashley acrescenta que os jovens não somente assistem mais à Missa, mas preferem o rito tradicional. A progressista Georgetown University, encravada no coração da capital americana, teve que ceder e voltou a acolher a Missa em Latim, com cantos gregorianos, sacerdotes voltados para Deus e os participantes fazendo devoções marcadas pela reverência e pela humildade. Em poucas palavras, concluiu Ashley "nós queremos menos oba-oba e mais Panis Angelicus". Os jovens também se abrem mais aos ensinamentos morais da Igreja em questões como controle da natalidade, aborto e casamento, e querem obedecer as normas de antes.
    "Tome nota. Nós somos o futuro. E nós estamos pegando fogo por Jesus Cristo e por sua Igreja" O Ethics and Public Policy Center encomendou estudo que revelou que o número de mulheres católicas jovens na faixa de idade de 18-34 que aceitam plenamente o ensinamento moral da Igreja em matéria de conceição é o dobro que o das gerações mais velhas. Crescem também as pressões para obrigar os católicos a aceitar leis que contradizem suas crenças, como ter que pagar planos de saúde que financiam anticoncepcionais ou a adoção de crianças por casais homossexuais. Talvez os promotores dessas leis ainda achem que os católicos são moles como foram as gerações mais velhas. Mas não é isso que está se verificando entre os novos leigos e religiosos católicos. Eles desfiam essas más tendências e parecem dispostos a fazer guerra. Quem viu a multidão desfilar na Marcha pela Vida, conclui o articulista, observou que aquela rapaziada no fundo dizia: "Tome nota. Nós somos o futuro. E nós estamos pegando fogo por Jesus Cristo e por sua Igreja". Fonte: http://ipco.org.br
    Posted: 31 Jan 2013 02:44 PM PST
    Amigos A matéria abaixo, que foi traduzida pelo meu amigo Luis Gustavo Gentil especialmente para o Blog Julio Severo, foi publicada originalmente no jornal Washington Times. A matéria cita o Brasil e agora está em português. Leiam e divulguem. Julio Severo http://twitter.com/juliosevero Facebook: http://www.facebook.com/profile.php?id=100003992149042 Novo Testamento gratuito em mp3 dramatizado com música Para fazer o download, siga este link: http://juliosevero.blogspot.com/2012/12/novo-testamento-dramatizado-disponivel.html Poderá o casamento igualitário resultar em perseguição religiosa? Bryana Johnson DALLAS, 25 de janeiro de 2013 – No início deste mês, 1.067 padres, bispos e abades no Reino Unido criaram uma grande agitação ao assinarem o que está sendo chamado de uma das mais longas cartas abertas já escritas na história política da Inglaterra.
    A carta foi publicada como um alerta contra a legalização do casamento entre pessoas do mesmo sexo. Esse evento pode desencadear uma perseguição religiosa contra os católicos, que se opõem ao casamento homossexual baseado em dogmas de sua fé, segundo a multidão de sacerdotes. A carta surge em resposta ao Primeiro-Ministro britânico David Cameron, que anunciou sua intenção de passar uma lei legalizando o casamento entre pessoas do mesmo sexo no Reino Unido até o fim do mês. "A complementaridade natural entre um homem e uma mulher resulta no casamento, visto como uma sociedade para a vida toda", declararam os sacerdotes no documento. "Essa união amorosa – devido à sua complementaridade física – está aberta a produzir e educar filhos. É disso que se trata o casamento. É por isso que o casamento só é possível entre um homem e uma mulher". "A legislação para o casamento entre pessoas do mesmo sexo, caso seja promulgada, terá muitas consequências legais, restringindo gravemente a capacidade dos católicos de ensinar a verdade sobre o casamento em suas escolas, instituições de caridade e locais de adoração", acrescentaram. Os signatários da carta representam cerca de um quarto de todos os sacerdotes católicos na Grã-Bretanha. Independente da nossa posição sobre a questão do casamento igualitário, é importante para nós apurar se essa declaração é ou não fundamentada nos fatos e na experiência coletiva dos estados e nações que já consagraram o casamento homossexual em lei. É claro, os direitos e liberdades religiosas dos defensores do casamento tradicional devem ser protegidos, mesmo com as uniões do mesmo sexo se tornando mais difundidas e aceitas. Existe verdade nas palavras dos sacerdotes britânicos, e deve o povo cristão levar esse alerta em consideração? Será essa legalização do casamento igualitário a porta de entrada para uma era de benevolência e harmonia? Ou será meramente um sinal de uma nova forma de intolerância que se aproxima, um fanatismo de ódio e violência descarregado sobre a família tradicional e seus defensores? A questão óbvia é, será que os opositores do casamento igualitário sofreram perseguição e perderam sua liberdade religiosa em outros países que adotaram essa redefinição radical do casamento? A resposta não é nada enganosa. Vejamos um pouco da história recente. Tolerância no Brasil Na semana passada, católicos membros do Instituto Plínio Correa de Oliveira se reuniram na cidade de Curitiba para protestar contra o aborto e a ideologia homossexual e defender a família tradicional. O homossexualismo é legal no Brasil desde 1830 e goza de ampla aceitação. No entanto, os manifestantes católicos, que marchavam pacificamente e seguravam cartazes, não foram recebidos com tolerância e aceitação. Aliás, logo uma multidão irritada os cercou e começou a gritar ameaças e fazer gestos obscenos. Os católicos levaram cusparadas, e um deles teve um objeto arremessado na cabeça, causando um sangramento. Enquanto mostrava a mão ensanguentada diante da câmera, a multidão comemorava. Esses incidentes foram filmados pelo próprio instituto e por um espectador simpático à aglomeração rebelde. Em 2007, a Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transsexuais (ABGLT) entrou com vários processos contra opositores do movimento homossexual no Brasil. Um desses processos visava websites que haviam acabado de expor o ativista Luiz Mott por sua promoção da pedofilia e da pederastia. Outro processo foi movido contra a psicóloga e terapeuta Rozangela Alves Justino, que fornecia orientação psicológica e terapia para homossexuais que quisessem mudar sua orientação sexual. Como o Conselho Federal de Psicologia do Brasil proibia os psicólogos de realizar terapia reparativa para o homossexualismo, a ABGLT pediu que a licença de Rozangela fosse revogada. Há muitos anos atrás, o escritor cristão pró-vida Julio Severo fugiu do Brasil depois de saber que teria sofrido uma ação por sua cobertura "homofóbica" da Parada Gay de 2006. Severo deixou abruptamente o Brasil com a esposa grávida e dois filhos pequenos. Na ocasião, não havia lei oficial no Brasil criminalizando o comportamento "homofóbico". Em fevereiro de 2009, o LifeSiteNews noticiou que "o governo brasileiro havia determinado que 99% de seus cidadãos eram 'homofóbicos', e que portanto deveriam ser reeducados". De acordo com o jornal O Globo, o governo federal pretendia utilizar os dados do estudo para "planejar novas políticas". Essas novas políticas foram implementadas em maio de 2012, quando o senado brasileiro aprovou uma lei criminalizando a 'homofobia'. Em abril de 2012, Julio Severo entrevistou a psicóloga cristã Marisa Lobo, que relatou que o Conselho Federal de Psicologia pressionava e aterrorizava homossexuais que buscavam ajuda para superar sua atração indesejada por pessoas do mesmo sexo. Marisa também atacou o Conselho ao questionar o "kit gay" que o governo brasileiro tentou distribuir aos estudantes das escolas públicas com o propósito de combater a "homofobia". Devido ao conteúdo explícito no kit e seu retrato favorável ao comportamento homossexual, ele foi mais tarde suspenso pela presidente Dilma Rousseff. "Quando souberam que eu era cristã, começaram a me perseguir", explica Marisa, "como uma psicóloga que se classifica como cristã, e mais tarde no processo como uma homofóbica, porque havia dito no Twitter que amava os gays, mas que preferia que meu filho fosse heterossexual. E ainda não entendo por que o fato de ter uma opinião desperta violência". Parece que a margem de atividade tolerada no Brasil e bastante estreita, apesar de décadas de campanhas dos defensores do casamento igualitário contra o "ódio", o "bullying" e o "assédio". E está cada vez mais evidente que as virtudes da família cristã não estão incluídas no grupo das ideias "toleráveis". "Diversidade" e "Liberdade de Expressão" no Cadadá O Dia do Canadá em Ontario no ano passado foi marcado por um preocupante incidente quando o Rev. David Lynn e um pequeno grupo de amigos esteve presente à Parada Gay de Toronto. Montando um pequeno stand em uma esquina com um microfone e uma câmera, Lynn pregou, conversou com transeuntes e distribuiu bíblias e panfletos, isto é, até que a polícia de Toronto, usando adesivos LGBT, o interromperam e forçaram a deixar a área. Ignorando a blasfêmia e o comportamento violento dos participantes irritados da parada, que insultaram o grupo e jogaram água em Lynn e em seu cinegrafista, a polícia disse a Lynn que ele estava "promovendo o ódio" e que deveria sair. Vídeos do incidente podem ser vistos aqui, aqui e aqui. Parece que apenas algumas formas de liberdade de expressão são defendidas no Canadá hoje em dia. E críticas ao homossexualismo, mesmo pacíficas e motivadas por um cuidado amoroso, não são uma delas. Quando o Conselho Escolar do Distrito de Toronto revelou seu novo "currículo anti-homofobia" em 2011 (Desafiando a Homofobia e o Heterosexismo: Da educação infantil ao ensino médio) muitas pessoas ficaram compreensivelmente preocupadas. Obviamente, as coisas só pioraram quando saiu a notícia de que os pais não teriam a opção de retirar seus filhos do programas, nem mesmo da educação infantil. Professores também não estavam autorizados a se recusar a ensinar o curso com base em convicções religiosas. Parece que apenas alguns tipos de diversidade são estimulados no Canadá hoje em dia. As virtudes da família cristã não estão entre eles. O currículo ensina os estudantes que "você não pode escolher ser gay ou hétero, mas pode escolher sair do armário". No 3º ano, é recomendado aos estudantes ler o livro Gloria Goes to Gay Pride (Glória Vai à Parada Gay). E os estudantes são incentivados a fazer sua própria "parada gay" na escola. Infelizmente, a maioria das paradas gays é inadequada para crianças da educação básica. A abordagem perturbadora e aparentemente totalitária adotada pelo distrito de Toronto é apenas uma amostra do que virá pela frente, segundo uma ministra da educação no Reino Unido. Elizabeth Truss, Subsecretária Parlamentar de Estado da Secretaria de Educação, alertou em novembro que os professores poderiam ser punidos se não ensinassem tópicos a favor do homossexualismo, caso o governo britânico seguisse em frente com seus planos de redefinir o casamento. Mais Exemplos de Amor e Aceitação A agência de adoção americana Catholic Charities vem sistematicamente fechando escritórios em vários estados americanos após uma série de ferozes disputas legais sobre o direito da agência de se recusar a alocar crianças com casais homossexuais. Leis similares também forçaram agências filiadas a igrejas na Inglaterra, como a Catholic Care, a se afastar das igrejas ou fechar as portas. Em janeiro de 2012, um juiz de Nova Jersey emitiu decisão em desfavor de uma casa de retiro cristão que não permitiu uma cerimônia de união civil entre duas pessoas do mesmo sexo no local, argumentando que a Constituição permite "alguns tipos de intrusão na liberdade religiosa para equilibrar outros objetivos sociais importantes". Em setembro passado, um casal gay entrou com uma ação contra duas instituições em Illinois que se recusaram a acomodar uma cerimônia de união homossexual. Pousadas cristãs, que costumam ser negócios familiares, têm sido um alvo especialmente visado por ativistas homossexuais para esse tipo de assédio. No processo de Ladele e McFarlane contra o estado do Reino Unido, os requerentes Lillian Ladele e Gary McFarlane foram demitidos dos seus locais de trabalho por se recusarem a realizar trabalhos envolvendo orientações e uniões homossexuais. Ladele, funcionária de um cartório do Conselho de Islington, em Londres, "foi punida após pedir para não realizar registros de uniões homossexuais". McFarlane é um psicólogo que foi demitido após ter "se recusado a se comprometer de modo inequívoco em realizar terapias psicossexuais com casais do mesmo sexo". Eles apelaram ao Tribunal Europeu dos Direitos Humanos, mas o tribunal se recusou a escutar o caso de ambos. A Importância para o Futuro da Liberdade Religiosa "Parece que uma barreira religiosa foi criada para o mercado de trabalho, com a qual um cristão que queira agir conforme suas crenças religiosas quanto ao casamento não será mais capaz de trabalhar em muitos ambientes", comentou Andrea Williams, Diretora do Centro Judicial Cristão. Isso certamente é uma declaração trágica, e que sinaliza uma resposta sombria à pergunta sobre se a legalização do casamento gay irá resultar na perda de liberdade religiosa. Obviamente é injusto que ativistas homossexuais esperem que pessoas de fé joguem fora suas crenças e seus ideais tão estimados. Mas esses ativistas realmente se fazem odiosos para as pessoas civilizadas ao tentarem forçar dissidentes a violar seus códigos morais e suas consciências e endossar ou promover um estilo de vida que eles consideram repulsivo. Se o objetivo da legalização do casamento homossexual é, como escutamos tantas vezes, o de erradicar a intolerância e o radicalismo, seus ativistas deveriam se alarmar ao saber que seus esforços foram completamente malsucedidos. No entanto, por mais chocante que possa parecer, os defensores do casamento homossexual estão provando repetidas vezes que só defendem a tolerância de um único ponto de vista, e que só acreditam na proteção de único tipo de expressão: a própria. Traduzido por Luis Gustavo Gentil do original do Washington Times: "Will legal same-sex marriage result in religious persecution?" Fonte: www.juliosevero.com Leitura recomendada: Apesar de protestos em massa contra "casamento" gay, governo socialista da França diz que não vai ceder. Brian McLaren realiza cerimônia de casamento gay de seu filho. Pastor batista progressista afirma que casaria gays "Casamento" gay e o bullying da mídia. Liderando o mundo pelo mau exemplo: Obama e o "casamento" gay. Obama: Jesus é a base do apoio ao "casamento" gay. Outro artigo de Bryana Johnson: Lei russa de São Petersburgo questiona se direitos gays são direitos humanos?

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    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




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    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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