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    sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

    Gloria.tv: Recomendação

    Caro(a) Senhor(a),

    acrvcatolico deseja recomendar o seguinte arquivo:
    Bento XVI pela Quaresma: Toda a vida cristã consiste em responder ao amor de Deus

    Favor clicar no seguinte link para ver a colaboração:

    NOTÍCIAS DIÁRIAS · www.acidigital.com

    1 de fevereiro de 2013

    Mensagem pela Quaresma 2013
    Bento XVI pela Quaresma: Toda a vida cristã consiste em responder ao amor de Deus
    VATICANO, 01 Fev. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- Em sua mensagem para a Quaresma 2013, o Papa Bento XVI explica a estreita relação que existe entre fé e caridade; e alenta a todos os católicos a que reavivem sua fé em Jesus Cristo, para que ingressem no caminho do amor a Deus e aos irmãos e assim obrem de acordo a Ele.
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    MANCHETES DO DIA

    VATICANO
    Papa recebe relatório final do encontro de peritos sobre abusos sexuais de menores
    Bento XVI pela Quaresma: Toda a vida cristã consiste em responder ao amor de Deus
    Banda de rock oferecerá concerto no Vaticano

    BRASIL
    Vigília pré-JMJ de fevereiro adiantada para esta sexta-feira

    CONTROVÉRSIA
    Arcebispo de Los Angeles dispensa Cardeal Mahony de suas funções e pede orações pelas vítimas de abuso
    Absolvição do magnata do aborto Carlos Morín é grave para a Espanha, afirmam líderes pró-vida

    VIDA E FAMÍLIA
    Funcionário vaticano alenta a França a manifestar outra vez seu "sim" ao matrimônio
    Católico em Dia
    Evangelho:

    Santo ou Festa:
    Santo Inácio (Bispo de Antioquia, Mártir)
    Um pensamento:
    Quando o amor de Deus obtm a vontade da alma produz nela um insacivel desejo de trabalhar pelo Amado.
    São João Crisóstomo

    VATICANO

    Papa recebe relatório final do encontro de peritos sobre abusos sexuais de menores
    VATICANO, 01 Fev. 13 (ACI) .- O Papa Bento XVI recebeu no final da sua audiência geral desta última quarta-feira, um volume que recolhe todos os trabalhos e exposições do Simpósio internacional intitulado "Rumo à Cura e a Renovação", que reuniu a bispos e peritos de todo o mundo na Pontifícia Universidade Gregoriana de Roma do 6 a 9 de fevereiro do ano passado.

    O sacerdote jesuíta Hans Zollner, diretor do Centro para a Proteção de menores e presidente do Instituto de Psicologia na Pontifícia Universidade Gregoriana de Roma, fez a entrega ao Santo Padre de um exemplar em língua alemã do volume.

    Durante o encontro, também esteve presente do diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé, Padre Federico Lombardi.

    No texto, peritos de diversos campos como a psicologia e o direito canônico aprofundam no campo dos abusos sexuais e dão uma resposta em nível global por parte da Igreja Católica a este tipo de casos.

    Para a ocasião, intercambiaram-se também informações sobre os recursos para atuar contra os abusos sexuais, e tomou-se como ponto de partida a circular difundida em maio de 2011 pela Congregação para a Doutrina da Fé, na qual a Santa Sé solicita uma ação concreta e decidida por parte de todas as dioceses do mundo, atendendo especialmente os afetados.

    No próximo 5 de fevereiro pela tarde celebra-se na mesma universidade um novo encontro para apresentar os resultados do simpósio ao público, e além disso, serão apresentadas as atividades do "Centro para o Amparo da Criança", uma plataforma de internet que nasceu à raiz do congresso e que serve para criar uma maior consciência sobre a realidade dos abusos sexuais.

    A plataforma oferece ainda a ajuda adequada deve ser dada às vítimas, assim como as medidas canônicas previstas para criar um clima de escuta e de sensibilidade para os menores e os mais vulneráveis.

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    Bento XVI pela Quaresma: Toda a vida cristã consiste em responder ao amor de Deus
    VATICANO, 01 Fev. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- Em sua mensagem para a Quaresma 2013, o Papa Bento XVI explica a estreita relação que existe entre fé e caridade; e alenta a todos os católicos a que reavivem sua fé em Jesus Cristo, para que ingressem no caminho do amor a Deus e aos irmãos e assim obrem de acordo a Ele.No texto titulado "Crer na caridade suscita caridade" que foi apresentado hoje, o Papa assinala que "a celebração da Quaresma, no contexto do Ano da fé, proporciona-nos uma preciosa ocasião para meditar sobre a relação entre fé e caridade: entre o crer em Deus, no Deus de Jesus Cristo, e o amor, que é fruto da ação do Espírito Santo e nos guia por um caminho de dedicação a Deus e aos outros".
    Bento XVI explica logo que "a fé constitui aquela adesão pessoal - que engloba todas as nossas faculdades - à revelação do amor gratuito e "apaixonado" que Deus tem por nós e que se manifesta plenamente em Jesus Cristo. O encontro com Deus Amor envolve não só o coração, mas também o entendimento".
    O cristão, prossegue, "é uma pessoa conquistada pelo amor de Cristo e movido por este amor –'caritas Christi urget nos'–, está aberto de modo profundo e concreto ao amor do próximo. Esta atitude nasce, antes de tudo, da consciência de ser amados, perdoados e mesmo servidos pelo Senhor, que se inclina para lavar os pés dos Apóstolos e se entrega a si mesmo na cruz para atrair a humanidade ao amor de Deus".
    "Toda a vida cristã consiste em responder ao amor de Deus. A primeira resposta é precisamente a fé como acolhimento, cheio de admiração e gratidão, de uma iniciativa divina inaudita que nos precede e solicita; e o 'sim' da fé assinala o início de uma luminosa história de amizade com o Senhor, que enche e dá sentido pleno a toda a nossa vida".
    "Mas Deus não se contenta com o nosso acolhimento do seu amor gratuito; não Se limita a amar-nos, mas quer atrair-nos a Si, transformar-nos de modo tão profundo que nos leve a dizer, como São Paulo: Já não sou eu que vivo, é Cristo que vive em mim. Quando damos espaço ao amor de Deus, tornamo-nos semelhantes a Ele, participantes da sua própria caridade".
    "Abrirmo-nos ao seu amor–continuou– significa deixar que Ele viva em nós e nos leve a amar com Ele, n'Ele e como Ele; só então a nossa fé se torna verdadeiramente uma "fé que atua pelo amor" (Gl 5, 6) e Ele vem habitar em nós".
    O Papa recorda que "nunca podemos separar e menos ainda contrapor fé e caridade. Estas duas virtudes teologais estão intimamente unidas, e seria errado ver entre elas um contraste ou uma 'dialética'".
    "Na realidade, se, por um lado, é redutiva a posição de quem acentua de tal maneira o carácter prioritário e decisivo da fé que acaba por subestimar ou quase desprezar as obras concretas da caridade reduzindo-a a um genérico humanitarismo, por outro é igualmente redutivo defender uma exagerada supremacia da caridade e sua operatividade, pensando que as obras substituem a fé. Para uma vida espiritual sã, é necessário evitar tanto o fideísmo como o ativismo moralista".
    Bento XVI sublinha deste modo que "é importante recordar que a maior obra de caridade é precisamente a evangelização, ou seja, o "serviço da Palavra". Não há ação mais benéfica e, por conseguinte, caritativa com o próximo do que repartir-lhe o pão da Palavra de Deus, fazê-lo participante da Boa Nova do Evangelho, introduzi-lo no relacionamento com Deus: a evangelização é a promoção mais alta e integral da pessoa humana".
    "Tudo parte do Amor e tende para o Amor. O amor gratuito de Deus é-nos dado a conhecer por meio do anúncio do Evangelho. Se o acolhermos com fé, recebemos aquele primeiro e indispensável contato com o divino que é capaz de nos fazer "enamorar do Amor", para depois habitar e crescer neste Amor e comunicá-lo com alegria aos outros".
    O Pontífice escreve também que "a Quaresma, com as indicações que dá tradicionalmente para a vida cristã, convida-nos precisamente a alimentar a fé com uma escuta mais atenta e prolongada da Palavra de Deus e a participação nos Sacramentos e, ao mesmo tempo, a crescer na caridade, no amor a Deus e ao próximo, nomeadamente através do jejum, da penitência e da esmola".
    Depois de afirmar que "a fé convida-nos a olhar o futuro com a virtude da esperança, na expectativa confiante de que a vitória do amor de Cristo chegue à sua plenitude", o Papa remarca que "a caridade faz-nos entrar no amor de Deus manifestado em Cristo, faz-nos aderir de modo pessoal e existencial à doação total e sem reservas de Jesus ao Pai e aos irmãos. Infundindo em nós a caridade, o Espírito Santo torna-nos participantes da dedicação própria de Jesus: filial em relação a Deus e fraterna em relação a cada ser humano".
    "A relação entre estas duas virtudes é análoga à que existe entre dois sacramentos fundamentais da Igreja: o Batismo e a Eucaristia. O Batismo (sacramentum fidei) precede a Eucaristia (sacramentum caritatis), mas está orientado para ela, que constitui a plenitude do caminho cristão".
    Para concluir, Bento XVI escreve: "Caríssimos irmãos e irmãs, neste tempo de Quaresma, em que nos preparamos para celebrar o evento da Cruz e da Ressurreição, no qual o Amor de Deus redimiu o mundo e iluminou a história, desejo a todos vós que vivais este tempo precioso reavivando a fé em Jesus Cristo, para entrar no seu próprio circuito de amor ao Pai e a cada irmão e irmã que encontramos na nossa vida. Por isto elevo a minha oração a Deus, enquanto invoco sobre cada um e sobre cada comunidade a Bênção do Senhor!"
    Para ler a mensagem completa ingresse em:
    http://www.vatican.va/holy_father/benedict_xvi/messages/lent/documents/hf_ben-xvi_mes_2012101_lent-2013_po.html

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    Banda de rock oferecerá concerto no Vaticano
    ROMA, 01 Fev. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- O Pontifício Conselho para a Cultura começará sua assembleia plenária anual com um concerto oferecido pela banda de rock italiana The Sun, que oferece mensagens cristãs desde a conversão do seu vocalista se ao catolicismo.

    The Sun foi formada em 1997 e obteve êxito internacional. Eles tocaram em numerosas partes do mundo, desde Terra Santa até o Japão. Entretanto, foi a partir de 2008 que adquiriram um caráter cristão depois que seu líder, Francesco Lorenzi –vocalista e guitarrista do grupo–, converteu-se ao catolicismo.

    A banda está integrada por Gianluca Menegozzo (guitarram), Matteo Reghelin (baixo) e Riccardo Rossi (bateria). Seu último álbum, publicado em 2012 se chama "Luce", "Luz" em portugêus, e no passado abriram concertos de bandas como The Cure, The Offspring, Muse, OK Go, NOFX, Ska-P, Pennywise e Deep Purple.

    Em uma entrevista concedida ao grupo ACI no dia 31 de janeiro, Lorenzi explicou que foi duro chegar aonde estão e defender ao mesmo tempo suas crenças. Sua anterior produtora de discos, a Rude Records, deu-lhes as costas devida ao conteúdo de suas letras, as quais consideraram "muito religiosas".

    "Perdemos nosso contrato com a produtora discográfica, mas nós acreditávamos muito em nossas canções, e com a oração conseguimos fazer um contrato com a Sony. O diretor artístico da Sony, Roberto Rossi, compreendeu que contribuíamos algo novo a este mundo", assinala Lorenzi.

    O vocalista também assinala que é um grande desafio tocar para o Vaticano e uma oportunidade para expressar com maior sinceridade sua identidade. Eles tocaram em Milão para o Papa Bento XVI e na Terra Santa para os custódios do Santo Sepulcro de Jerusalém.

    O líder da banda foi quem arrastou o grupo para a religião católica, de maneira que seus integrants também puderam superar-se a si mesmos e abraçaram a fé.

    Lorenzi conta que ao terminar o tour de 2007, sentiu dentro de si grandes pergunta que não encontravam resposta. Tinha alcançado o êxito profissionalmente mas "por dentro me sentia esvazio. Me fazia perguntas como: Quem sou? para que existo? E encontrei todas as respostas no Evangelho", expressou o artista ao grupo ACI.

    Suas canções falam da justiça social, da vida depois da vida terrena, do amor de Deus, da sexualidade vivida no verdadeiro amor, da busca da felicidade, e da força de ser diferentes ao que as massas juvenis impõem, de "não ter medo", resume.

    Em referência à sua conversão, Lorenzi explicou que um dia sua mãe lhe propôs fazer um curso na paróquia de seu bairro. "Não tinha pisado em uma igreja desde os 10 anos de idade –recorda-, e pensava que seria um ambiente totalmente distinto do que encontrei. Encontrei-me com jovens singelos que se amavam de verdade entre eles, e isso me assombrou. Vinha de um mundo onde se fala de liberdade e de amor, mas não é verdade, ali isto não existe".

    Lorenzi começou a ler o Evangelho e começou a mudar de atitude, de amizades, e ajudou seus companheiros de banda a conhecerem Deus.

    "Todos tínhamos problemas, de alcoolismo, de sexo… e agora mudamos. Minha vida mudou e encontrei realmente a felicidade". Agora, "tudo o que estamos vivendo demonstra que começa a haver uma abertura diferente da do passado por parte do público".

    Em 6 de fevereiro The Sun dará seu concerto na nova Aula Magna da universidade Maria Santa Asunta de Roma (LUMSA), às 17h para dar início à plenária do dicasterio para a Cultura do Vaticano, que se celebra entre os dias 6 e 9 de fevereiro.

    Diferenciando o 'rock satânico' do que é simplesmente 'rock'

    Por sua parte o Cardeal Ravasi, quem dirige dicasterio romano, explicou em uma entrevista concedida ao grupo ACI neste 31 de janeiro que o rock não está brigado com o mundo católico, entretanto, deve-se diferenciar entre 'rock satânico' e simplesmente 'rock'.

    "No passado se falou de rock satânico como se fosse a expressão de uma degeneração, e isto é verdade. Se pensarmos na cultura grega, por exemplo, introduziu-se o mito dionisíaco, que era a forma de degeneração da mente que vinha justamente através da música, que vinha através de uma forma sonora que era desesperada, exagerada e fazia enlouquecer".

    Assim, explicou, "é certo que este problema existe, mas também por outra parte, o rock em seu interior tem sua própria gramática musical, sua maneira de expressar-se, e provavelmente em sintonia com o agitar-se, o mover-se, o perguntar-se, o atormentar-se, e também a repercussão própria do jovem".

    "Mas dizem que dentro das grandes discotecas, essa repetição binária do som, esse 'boom' que vem repetido duas vezes, é o batimento do coração cardíaco que vem quase recreado e que o jovem sente como lugar de repouso para sua consciência e seu ser", concluiu.


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    BRASIL

    Vigília pré-JMJ de fevereiro adiantada para esta sexta-feira 1 de fevereiro
    RIO DE JANEIRO, 01 Fev. 13 (ACI) .- Neste mês de fevereiro, a tradicional Vigília dos Jovens Adoradores que reúne a juventude para rezar em intercessão pela Jornada Mundial da Juventude Rio2013 vai acontecer nesta sexta-feira, dia 1º. A decisão de adiantar a noite de oração para o primeiro final de semana do mês foi tomada em virtude da programação de Carnaval na cidade. A vigília ocorre na Igreja de Sant'Ana.

    A vigília de 1º de fevereiro terá início às 22h, com a abertura e animação dos jovens. Em seguida, às 22h30, haverá missa presidida por Dom Roque Souza. Como sempre é feito será abordado um lema de jornadas anteriores. "Enraizados e edificados em Cristo, firmes na fé" ( Col 2, 7)", lema da JMJ de Madri, realizada em agosto de 2011 é o escolhido dos jovens para fevereiro.

    Após a celebração eucarística, a comunidade Pequeno Rebanho dirige o "Momento Youcat", dedicado ao estudo do catecismo da Igreja. A programação da Adoração ao Santíssimo Sacramento terá a participação dos movimentos católicos Focolares, Comunhão e Libertação e da comunidade Shalom.

    A Vigília dos Jovens Adoradores acontece todos os meses na segunda sexta-feira do mês.

    Os jovens de outras cidades e de várias partes do mundo podem acompanhar a transmissão ao vivo através da WebTV Redentor (http://www.redentor.tv.br/)

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    CONTROVÉRSIA

    Arcebispo de Los Angeles dispensa Cardeal Mahony de suas funções e pede orações pelas vítimas de abuso
    LOS ANGELES, 01 Fev. 13 (ACI) .- O arcebispo de Los Angeles, nos EUA, Dom José H. Gomez dispensou o arcebispo emérito da mesma diocese, o Cardeal Roger Mahony de seus direitos remanescentes e funções públicas após a revelação de arquivos que revelavam que o cardeal e outras autoridades da diocese encobriram casos de sacerdotes acusados de abuso sexuais décadas atrás.

    "Precisamos reconhecer hoje o terrível fracasso. Precisamos orar por todos aqueles que foram feridos por membros da Igreja ", disse o arcebispo em uma declaração emitida neste 31 de janeiro.

    "E nós precisamos continuar a apoiar o longo e doloroso processo de cura suas feridas e restaurar a confiança que foi quebrada."

    Arcebispo Gomez observou que "efetiva e imediatamente, informei o Cardeal Mahony" - que serviu a arquidiocese de 1985-2011 - "que ele não terá mais nenhuma função administrativa ou pública".

    A declaração também anunciou que o bispo Thomas Curry de Santa Barbara pediu seu afastamento do cargo.

    "O Bispo Auxiliar Thomas Curry também se desculpou publicamente por suas decisões, no tempo em que serviu (a arquidiocese de L.A.) como Vigário para o Clero. Eu aceitei o seu pedido de ser exonerado de sua responsabilidade, como Bispo Regional de Santa Barbara".

    "A cada vítima de abuso sexual infantil por um membro de nossa Igreja: eu quero ajudá-lo em sua cura. Estou profundamente triste por esses pecados contra você", disse o arcebispo.

    "Vamos continuar, como viemos fazendo há muitos anos, comunicando imediatamente todas as alegações credíveis de abusos às autoridades policiais para remover acusados do ministério."

    No dia 21 de janeiro, o Los Angeles Times publicou uma reportagem dizendo que 25 anos atrás, no final de 1980, as autoridades da arquidiocese tentaram esconder casos de abuso sexual da polícia. A história do jornal está baseada na publicação de arquivos pessoais que datam de 1986 e 1987, que foram apresentados como prova em ações judiciais pendentes envolvendo dois ex-sacerdotes da Arquidiocese.

    Muito do que a reportagem do LA Times tratou foram correspondências entre o cardeal Mahony e o então Monsenhor Curry, vigário do clero naquela época. Mons. Curry foi eleito bispo em 1994, e desde então serviu como um dos bispos auxiliares da arquidiocese de Los Angeles.

    Em sua declaração desta quinta-feira, o arcebispo Gomez confirmou a liberação de arquivos de padres que abusaram sexualmente de crianças, enquanto eles serviam a arquidiocese de Los Angeles.

    A maioria dos documentos já foram divulgados como parte do "Relatório para o Povo de Deus" criado pela arquidiocese em 2004. Os documentos incluem registros psiquiátricos, relatórios de investigação, cartas de queixa, e correspondência privada, muitas das quais datam de 20 anos atrás.

    "Estes arquivos são documentos a respeito de abusos que aconteceram décadas atrás. Mas isso não os torna menos graves", disse o arcebispo Gomez.

    "O comportamento descrito nesses arquivos é terrivelmente triste e malvado", acrescentou, "não há desculpa, nem explicações justificando o que aconteceu com estas crianças. Os padres envolvidos tinham o dever de ser seus pais espirituais e falharam".

    "A leitura desses arquivos, refletindo sobre as feridas que foram causadas, tem sido a mais triste experiência que eu tive desde que me tornei seu arcebispo em 2011", escreveu Dom Gomez.

    O Arcebispo também anunciou que nas próximas semanas "vou abordar todos estes assuntos em maior detalhe. Hoje é um tempo de oração e reflexão e profunda compaixão pelas vítimas de abuso sexual infantil. "

    A publicação dos arquivos pessoais dos clérigos acusados de abuso, "conclui um capítulo triste e vergonhoso na história da nossa Igreja local", explicou o arcebispo Gomez.

    A arquidiocese publicou os arquivos em seu site e reafirmou o compromisso de mais de uma década de esforços modernos para a proteção de crianças que estão entre os mais eficazes no país para a prevenção de abusos e formas de lidar com as acusações deste crime.

    Além disso, a Arquidiocese continua a expressar sua proximidade prestando auxílio às vítimas de abuso e suas famílias através do Escritório do Ministério de Assistência às Vítimas.

    Em sua página no Facebook, o arcebispo Gomez escreveu na noite desta quinta-feira: "Amigos, hoje é um momento de oração e reflexão e profunda compaixão pelas vítimas de abuso sexual infantil. Confio todos nós e as nossas crianças e famílias ao carinho e à proteção de Maria nossa Mãe Santíssima, Nossa Senhora de Guadalupe e Nossa Senhora dos Anjos".


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    Absolvição do magnata do aborto Carlos Morín é grave para a Espanha, afirmam líderes pró-vida
    MADRI, 01 Fev. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- O Dr. José Maria Simón Castellví, membro do Pontifício Conselho para a Pastoral da Saúde e o vice-presidente do grupo pró-vida e pró-família Profissionais pela Ética (PPE), Fabián Fernández del Alarcón, coincidiram na gravidade que significa para a Espanha que o "rei do aborto" Carlos Morín tenha sido absolvido da acusação de ter perpetrado 89 abortos ilegais em Barcelona.

    Em declarações ao grupo ACI, o Dr. Simón Castellví, também presidente da Federação Internacional de Associações Médicas Católicas (FIAMC), assegurou que esta absolvição "se trata de um fato gravíssimo", pois "depois de muitos esforços por parte de muitas pessoas e durante muito tempo, ele foi posto à disposição da justiça com provas e mais provas e termina absolvido do grave delito do aborto".

    "Esta sentença marca um antes e um depois", sublinhou Castellví, pois daqui para frente "já não há pena humana para o aborto procurado na Espanha".

    Para o presidente da FIAMC o resultado do inquérito é "muito grave", pois já nenhuma entidade judicial perseguirá os que lucram com abortos no país.

    Simón Castellví assinalou que "teremos que combater o aborto provocado de outras maneiras: espirituais, mediáticas, políticas, pedagógicas".

    "Se matar crianças no ventre materno não é delito humano, Deus atuará. Ele é humilde e paciente. Mas sua justiça é contundente", assinalou.

    Para o Dr. Castellví, "a lei se amaldiçoou a si mesma na Espanha".

    Por sua parte, Fabián Fernández del Alarcón, vice-presidente do PPE, afirma que a absolvição de Carlos Morín manifesta "que a mentalidade favorável ao aborto como direito foi instalada na sociedade e nas instituições espanholas, o que nos obriga a levar adiante um trabalho pedagógico e divulgativo de alcance".

    Fernández del Alarcón também criticou as "lacunas do procedimento judicial", pois "resulta surpreendente que as declarações de testemunhas protegidas antes e depois do julgamento sejam diferentes ou o fato que a gravação dos métodos de Morín não pudessem ser utilizados como prova".

    "Não esqueçamos que o caso, ativado em 2008, servia o Governo espanhol da época para impulsionar uma reforma do aborto quando esta prática passou de estar despenalizada a ser reconhecida como direito. Desta maneira, médicos abortistas como o doutor Morín ficavam legitimados para eliminar seres indefesos virtualmente sem limites e obtendo ainda abundantes benefícios por isso", assinalou.

    O vice-presidente de Profissionais pela Ética sublinhou que "a questão de fundo é que a 'legalidade' de qualquer tipo de aborto voluntário é uma farsa em todos os casos porque, além dos prazos e das formalidades burocráticas, trata-se da eliminação de um ser humano".

    Para o líder pró-vida isto é o que o Governo espanhol deve entender se quiser confrontar com coragem a tutela da vida e da maternidade".


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    VIDA E FAMÍLIA

    Funcionário vaticano alenta a França a manifestar outra vez seu "sim" ao matrimônio
    ROMA, 01 Fev. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- Desde o Vaticano, o secretário do Pontifício Conselho para a Família, Dom Jean Laffitte, animou aos franceses a continuar lutando e manifestando-se contra o projeto de lei do presidente François Hollande, que legalizaria o matrimônio entre homossexuais e lhes concederia a adoção de crianças.
    No último dia 13 de janeiro, mais de um milhão de pessoas se uniram em Paris (França) na denominada "Marcha para Todos" em defesa do autêntico matrimônio e contra o projeto de lei.
    Segundo dados do jornal francês Le Figaro, a contraparte não chegou nem a 125 mil pessoas na última manifestação feita no domingo passado em Paris.
    Em uma entrevista concedida ao grupo ACI em 15 de janeiro, Dom Laffitte animou aos manifestantes a favor do matrimônio verdadeiro a não desfalecer. "Ânimo e permaneçam na esperança, o que fizeram no dia13 de janeiro foi algo grande e exemplar, e o que foi feito uma vez, pode ser feito uma segunda vez", disse.
    Laffitte, natural de Oloron-Sainte-Marie (França), alentou também as famílias a repetir sua proposta e recordou-lhes que "há países nos quais não houve somente uma manifestação, mas sim duas, três, quatro todos os anos e agora temos que ser uma sociedade dinâmica e que age em favor da defesa dos valores autênticos e verdadeiros".
    Por outro lado, o funcionário vaticano assinalou que isto não é uma guerra política e assegurou que há "pessoas de boa vontade que disseram 'não, não posso aceitar em nome dos meus filhos, em nome da minha família, não posso aceitar', os adultos deram testemunho aos jovens de que se tratava de um tema importante, e os jovens deram testemunho aos adultos de que eram conscientes e valentes para defender a sociedade que querem".
    Com a manifestação de 13 de janeiro, os franceses que saíram "estiveram realmente exemplares e demonstraram uma determinação tranquila que é exemplar. Os franceses conseguiram dar este testemunho, que pode preparar o povo para coordenar-se e salvar algo que seja bom para o bem comum", acrescentou.
    Os debates no parlamento em relação ao projeto de lei começaram na tarde de 29 de janeiro e já se fala de um possível referendo. A assembleia continuará reunindo-se até o dia 10 de fevereiro, enquanto que a votação oficial não chegará até o dia 12 do mesmo mês.
    Por sua parte, a oposição liderada pelo presidente da União por um Movimento Popular (UMP), Christian Jacob, propõe em contrapartida um projeto alternativo de aliança civil que dê assistência e ajuda aos casais do mesmo sexo.
    Conforme informou o jornal Avvenire, as opiniões estão divididas na França e embora as pesquisas de opinião mostrem que seis de cada dez franceses são favoráveis ao matrimônio entre pessoas do mesmo sexo, um mesmo número rejeita a adoção por parte destes casais.
    Fazendo referência à adoção por parte de pessoas homossexuais, Dom Laffitte explicou que investigações científicas feitas pelo grupo Família Recurso para a Sociedade, demonstram que a personalidade do indivíduo necessita de uma referência masculina e feminina para conformar a personalidade completa.
    "Quando falta uma estabilidade familiar as crianças ficam expostas a desequilíbrios como a delinquência. Entre casais homossexuais não existe um modo equilibrado de viver a homossexualidade… as estatísticas demonstram que as pessoas do mesmo sexo que convivem se separam depois de uma média de quatro anos de convivência, enquanto que as heterossexuais duram por decênios".
    "É injusto decidir a priori que uma crianças seja privada da presença de um pai e uma mãe, da complementariedade sexual de seus pais", sublinhou.
    O Prelado considerou também que esta proposta também ataca à mesma população homossexual. "Eu diria que há uma certa violência contra as mesmas pessoas homossexuais, porque dentro de uma população homossexual nem todos estão a favor do matrimônio. Dentro da manifestação do dia 13 de janeiro havia grupos de homossexuais abertos, que não estavam de acordo. Diziam, 'nós conhecemos bem o modo em que vivemos nossa sexualidade, reivindicamos o direito de viver como entendemos, mas ainda não podemos dizer que nosso modo de viver seja o apropriado para oferecer a uma criança o ambiente no qual poderá crescer de maneira harmoniosa'", concluiu.
    Novas manifestações na França
    No momento, está previsto que no próximo dia 2 de fevereiro pela tarde sejam feitas 90 manifestações em diferentes regiões da França, novamente a favor da família, do matrimônio e do direito à adoção somente a casais compostos por um homem e uma mulher.
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    Immaculata mea

    In sobole Evam ad Mariam Virginem Matrem elegit Deus Filium suum. Gratia plena, optimi est a primo instanti suae conceptionis, redemptionis, ab omni originalis culpae labe praeservata ab omni peccato personali toto vita manebat.


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    'A Lógica da Criação'


    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

    Ave-Maria

    A Paixão de Cristo