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    sexta-feira, 11 de outubro de 2013

    O Papa Francisco realmente mudará o mundo?, pergunta-se analista no New York Times

    Documento sin título










    NOTÍCIAS DIÁRIAS · www.acidigital.com 










    11 de outubro de 2013 







    NOVA IORQUE, 10 Out. 13 (ACI) .- Em sua coluna de 6 de outubro no New York Times, o escritor Ross Douthat assinalou que a prova do êxito do Papa Francisco à frente da Igreja se verá na prática, ao responder a perguntas como: "a Igreja crescerá ou se estancará com a sua liderança? Seu estilo ganhará admiradores casuais ou ganhará conversos, inspirará vocações, criará santos? Realmente mudará o mundo ou só dará ao mundano outra desculpa para fechar seus ouvidos à mensagem moral da Igreja?".



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    MANCHETES DO DIA 











    VATICANO 
    Vaticano edita livro com textos do Papa Francisco sobre aborto, eutanásia, divórcio e "matrimônio gay" 
    Jornada Mariana: No sábado o Papa recebe a imagem original da Virgem de Fátima 
    Uma oração que não seja corajosa não é uma verdadeira oração, diz o Papa 
    Cardeal celebra missa em São Pedro pelas centenas de imigrantes mortos no naufrágio 

    AMÉRICA 
    Devido ao fechamento do governo dos EUA missas em bases militares seriam suspensas 
    O Papa Francisco realmente mudará o mundo?, pergunta-se analista no New York Times 

    CONTROVÉRSIA 
    Mãe pede permissão para sepultar o seu bebê que instituição médica considera "resíduo biológico" 





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    Evangelho: 





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    Um pensamento: 

    Me deem um ponto de apoio e levantarei o mundo.

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    VATICANO 









    ROMA, 10 Out. 13 (ACI/Europa Press) .- O Pontifício Conselho para a Família editou um volume em espanhol e italiano com 35 textos do Cardeal Jorge Mario Bergoglio –desde o último dia 13 de março Papa Francisco- sobre os temas da família e vida, entre os quais toca "temas candentes" como o matrimônio entre pessoas homossexuais, o divórcio, o aborto ou a eutanásia.

    Conforme indicou o chefe de departamento do dicastério, o Padre Gianfranco Grieco, a obra contém escritos do então Arcebispo de Buenos Aires entre 1999 e 2013 e foi editada pelo Pontifício Conselho com a ajuda do Instituto de Matrimônio e Família da Universidade Católica Argentina de Buenos Aires.

    O livro contém reflexões do Papa sobre a relação entre família, crianças e idosos, a cultura do diálogo e o encontro, a atenção aos outros, a escola como lugar de acolhida, a família, a solidariedade social, a dignidade e o trabalho.

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    ROMA, 10 Out. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- No sábado, 12 de outubro, às 14h (horário de Brasília) na Praça São Pedro, o Papa Francisco presidirá uma oração com motivo da Jornada Mariana convocada no Ano da Fé e receberá a imagem original da Virgem de Fátima, que normalmente está no santuário de Fátima em Portugal, que leva na coroa a bala que feriu o Beato João Paulo II no atentado de 13 de maio de 1981.

    No domingo, 13, às 07h30 (horário de Brasília), sempre na Praça São Pedro, o Santo Padre celebrará a Missa na Jornada Mariana e consagrará, diante da Virgem de Fátima, o mundo ao Coração Imaculado de Maria.

    Para a Jornada Mariana são esperados 200 mil peregrinos, muitos pertencentes a centenas de movimentos e instituições. Esta se inicia no sábado com a peregrinação ao túmulo do Apóstolo Pedro, a adoração eucarística e confissões em algumas Igrejas próximas à basílica de São Pedro. Pela tarde o Papa Francisco e a multidão receberão a imagem da Virgem.

    Depois da catequese Mariana do Papa, a imagem irá ao santuário romano do Divino Amore, situado a 15 quilômetros do centro de Roma, lugar habitual de peregrinações.

    Estarão conectados ao vivo para a oração do terço e o início da vigília dez santuários marianos do mundo, dois dos quais são da América Latina: Aparecida no Brasil, e Luján na Argentina. Também estarão conectados Lourdes na França e Czestochowa na Polônia e Banneux na Bélgica. Além do Nazaré em Israel, Nairóbi no Kenya, Akita no Japão, Vailankanny na Índia e Washington (EUA).

    E às 19h (horário de Brasília), iniciará a vigília cujo nome é "Com Maria além da noite".

    No domingo, 13, o Papa celebrará a Missa em São Pedro e consagrará o mundo ao Imaculado Coração de Maria.

    A Jornada Mariana é organizada pelo Pontifício Conselho para a promoção da Nova Evangelização, inserida no programa do Ano da Fé, que leva por lema "Feliz Você porque acreditou!".

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    VATICANO, 10 Out. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- Ao celebrar a Missa na Capela da Casa Santa Marta hoje, o Papa Francisco assegurou que é preciso ter coragem para pedir ao Senhor na oração, pois "uma oração que não seja corajosa não é uma verdadeira oração".

    O Santo Padre perguntou "Como nós rezamos? Rezamos assim, por costume, piedosamente, mas tranquilos, ou nos colocamos com coragem diante do Senhor para pedir a graça, para pedir por aquilo pelo qual rezamos?".

    "A coragem na oração: uma oração que não seja corajosa não é uma verdadeira oração. A coragem de ter confiança de que o Senhor nos ouça, a coragem de bater à porta… O Senhor diz: ‘Quem pede, recebe; quem procura, encontra; e quem bate, a porta se abre’. É preciso pedir, procurar e bater".

    "Nós, nos envolvemos na oração? Sabemos chamar o coração de Deus?".

    O Papa indicou que "no Evangelho, Jesus diz: ‘se vós que sois maus,?sabeis dar coisas boas aos vossos filhos,?quanto mais o Pai do Céu dará o Espírito Santo?aos que o pedirem!?’", o qual "é uma grande coisa".

    "Quando rezamos com coragem, o Senhor nos concede a graça, e também se dá a si mesmo na graça: o Espírito Santo, ou seja, a si mesmo! O Senhor nunca concede ou manda uma graça por correio. Nunca! Ele a concede! Ele é a graça!".

    "O que nós pedimos é na verdade como um papel que embrulha a graça. Mas a verdadeira graça é Ele que vem para entrega-la. A nossa oração, se for corajosa, recebe aquilo que pedimos, mas também aquilo que é mais importante: o Senhor".

    O Papa assinalou que às vezes "pedimos a graça, e não nos atrevemos a dizer: ‘Que o Senhor me traga’. Sabemos que a graça é sempre trazida por Ele: é Ele quem vem e nos entrega".

    "Não façamos a desfeita de receber a graça e não reconhecer Quem a dá: o Senhor. Que o Senhor nos dê a graça de doar-se a si mesmo, sempre, em toda graça. E que nós O reconheçamos, e que O louvemos como aqueles doentes curados do Evangelho. Porque naquela graça, encontramos o Senhor".

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    ROMA, 10 Out. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- O Prefeito da Congregação para as Igrejas Orientais, Cardeal Leonardo Sandri, celebrou em 9 de outubro uma Missa de sufrágio em São Pedro pelas centenas de africanos que morreram no recente naufrágio de uma embarcação no Mediterrâneo .

    A cerimônia se celebrou no altar do Sepulcro, nas grutas Vaticanas e foi acompanhada por 20 bispos, muitos dos quais provinham da Eritreia e Etiópia, em representação das vítimas dos naufrágios, nos quais morreram também muitos cristãos.

    Durante a cerimônia se pediu de maneira especial pelas vítimas do recente naufrágio acontecido em 3 de outubro, perto das costas de Lampedusa, a ilha italiana mais próxima ao continente africano, onde mais de 300 pessoas se afogaram e outras 152 foram resgatadas com vida.

    Na sua homilia, o Cardeal Sandri animou todos a confiar na oração e assegurou que o Senhor escuta todos os seus filhos como um Pai doando-lhes "o silêncio de Cristo no sacrifício da Cruz".

    "No humilde sinal do pão e do vinho o Senhor Jesus sempre se entrega para nós e nos dá a força para vencer a indiferença: unamos nossos esforços começando da verdade profunda desta oração para ser decididos na ajuda e estar preparados quando for possível, para evitar estas tragédias e a noite não caia com tanta frequência sobre os inocentes e indefesos", disse.

    "Quando rezamos, Cristo se aproxima para nos confortar em cada sofrimento, e em cada forma de exploração e violência. Queremos estar perto, especialmente daquelas populações que veem sangrar-se fatalmente as melhores energias juvenis e com elas o seu futuro. Os santos apóstolos e os mártires, e a Rainha da Paz, colocam-se junto ao Seu Filho como mãe ao lado de cada Cruz, sustentando nossa oração", disse.

    O Cardeal argentino convidou a escutar o silêncio da Cruz "tão reconfortante, profundamente humano e ao mesmo tempo divino", e assinalou que este silêncio "convence para a eternidade porque é prova absoluta de sua fidelidade. Sua vontade de descender às vísceras mais recônditas da precariedade humana é em efeito irrevogável, para nos dar assim o amor mais forte que a morte, o amor de nosso Deus, que é Pai em Cristo Jesus".

    "As Sagradas Escrituras interpretam a tremenda perda quase perguntando as mesmas palavras de Jonas: ‘... é melhor para mim morrer que viver’. E só posso pensar aqui nas mesmas palavras que disse um náufrago sobrevivente de Eritreia. Mas, àqueles que estão ‘indignados até o ponto de invocar a morte’ peçam ao Evangelho a oração do Senhor: ‘Pai nosso que está nos céus...’. Somos seus filhos! Somo-lo realmente para o Espírito, que nos faz exclamar ‘Abba, Pai’", adicionou.

    Por último, o Cardeal Sandri terminou sua homilia assinalando que "muitos dos que morreram foram portadores dessa juvenil esperança, que a tragédia quis inexoravelmente que descansasse. Mas o Espírito de Cristo agora dilata o sufrágio e isso inclui todos os filhos de Deus com seu amor eterno, reavivando a certeza que ‘nada, nem sequer a morte, poderá raptá-los de sua mão’".

    "Que o Espírito alcance com o consolo de Cristo a cada família que chora desesperadamente aos seus", concluiu.

    Por sua parte, no domingo passado e com ocasião da oração do Ângelus, o Papa Francisco convidou a rezar por estes nossos irmãos e irmãs "deixando chorar nossos corações", e expressou sua inevitável dor pelas numerosas vítimas "do enésimo e trágico naufrágio ocorrido nas costas de Lampedusa".

    "Rezemos unidos por aqueles que perderam suas vidas: homens, mulheres e crianças, pelos familiares e todos os refugiados. Unamos nossos esforços para que tragédias similares não voltem a ocorrer! Só uma estreita colaboração entre todos pode ajudar a preveni-los!", disse o Santo Padre.

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    AMÉRICA 









    WASHINGTON DC, 10 Out. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- Durante o fechamento (shutdown) do governo norte-americano, seriam suspensas as Missas nas bases militares que os Estados Unidos têm em vários países do mundo, porque não se pode "contratar" sacerdotes para atender as necessidades espirituais dos membros das forças armadas e os presbíteros que se ofereçam como voluntários poderiam ser presos.

    "Até que o Governo Federal retome as suas operações regulares, ou se outorgue uma exceção à contratação de sacerdotes, as missas se verão suspensas indefinidamente", advertiu em várias bases militares o conselheiro geral da Arquidiocese militar dos Estados Unidos, John Schlageter

    O fracasso dos legisladores em chegar a um acordo sobre o shutdown e a aprovação da lei de atenção da saúde propiciou o fechamento de muitas agências do governo que não foram consideradas "essenciais", desde 1º de outubro passado.

    Além de afetar os trabalhadores federais e participantes de programas federais, os efeitos do fechamento repercutiram nas bases do exército de todo o mundo, onde muitos católicos dependem de sacerdotes contratados para as missas de domingo e outros sacramentos e ministérios.

    Em uma coluna do dia 3 de outubro, Schlageter advertiu que proibiu os sacerdotes de exercer seu ministério em instalações militares durante o fechamento.

    O fechamento significa que muitos dos sacerdotes nas bases militares de diferentes países não estarão permitidos de trabalhar, nem mesmo voluntariamente.

    "Durante o fechamento, é ilegal que exerçam suas funções nas bases e, se tentam fazê-lo, correm o risco de serem presos".

    Pouco depois do lançamento de sua coluna, uma proposta foi apresentada na Câmara de Representantes para permitir a continuação dos serviços religiosos nas instalações militares durante o fechamento.

    A proposta "reconhece que a prática de serviços religiosos e a provisão de ministros são atividades protegidas pela Primeira Emenda da Constituição dos Estados Unidos".

    A proposta foi passada pela Câmara em uma votação de 400-1 em 5 de outubro e já foi enviada ao Senado, onde ainda se espera um pronunciamento.

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    NOVA IORQUE, 10 Out. 13 (ACI) .- Em sua coluna de 6 de outubro no New York Times, o escritor Ross Douthat assinalou que a prova do êxito do Papa Francisco à frente da Igreja se verá na prática, ao responder a perguntas como: "a Igreja crescerá ou se estancará com a sua liderança? Seu estilo ganhará admiradores casuais ou ganhará conversos, inspirará vocações, criará santos? Realmente mudará o mundo ou só dará ao mundano outra desculpa para fechar seus ouvidos à mensagem moral da Igreja?".

    Douthat, que escreve para um dos jornais mais agressivos com a Igreja Católica, indicou que "para entender o Papa Francisco –seu propósito, seu programa e seus ‘perigos potenciais’", é útil ver o caso dos judeus em Nova Iorque, onde esta comunidade enfrenta uma diminuição desde a década de 1950.

    Entretanto, aponta o colunista do Times, "nos últimos 10 anos, os números começaram a crescer outra vez, subindo 10 por cento entre 2002 e 2011".

    "Mas este crescimento se deu principalmente entre os judeus ortodoxos. As populações conservadora e reformada continuaram caindo, tal como aconteceu com a observância religiosa judia em geral".

    O caso de Nova Iorque, disse, "está acontecendo a nível nacional". Entretanto, não se trata somente dos judeus nos Estados Unidos, indicou Douthat, mas esta tendência "foi a história da religião no Ocidente por mais de 40 anos".

    "Os grupos mais tradicionais foram relativamente resistentes. Os corpos mais liberais, modernizantes, perderam membros, dinheiro, moral", assinalou.

    "Ainda há um centro religioso hoje, mas não é institucionalmente judeu-cristão, da mesma forma como era em 1945. Define-se como ministérios sem denominação, ‘espiritual, mas não religioso’, devoções e heresias antigas, reinventadas como autoajuda".

    Na "polarização" religiosa atual, indica o analista, "você pode se aproximar a uma fé tradicional na modernidade recente, somente na medida em que se separe da corrente principal norte-americana e ocidental".

    "Não há meio termo, não há um centro ao que aferrar-se por muito, e a tentativa de encontrar um rapidamente leva ao alojamento, à deriva e dissolução".

    Para Douthat "aqui é onde entra o Papa Francisco, porque muito do entusiasmo ao redor do seu pontificado é uma resposta a seu óbvio desejo de rejeitar estas alternativas –auto-segregação ou rendição- a favor de um compromisso quase frenético com o mundo católico não praticante, pós-católico e não católico".

    "O estilo e substância de Francisco estão lançados muito mais agressivamente a um mundo que muitas vezes deu as costas a seus predecessores", disse.

    "A sua deliberada desmitificação do papado, suas entrevistas digressivas com os meios seculares e religiosos, seus chamados a experimentar dentro da Igreja e o seu suave chamado sobre os temas –aborto, matrimônio gay– onde a religião tradicional e a cultura estão em agudo conflito: estas não são mudanças doutrinais, mas são claros saltos estratégicos".

    Ross Douthat assinalou, ademais, "a reação incerta para com Francisco por parte de muitos católicos conservadores", temerosos de que "o centro que ele está tentando tomar desmorone sob seus pés, porque o abismo entre a cultura e a fé ortodoxa é simplesmente muito imenso".

    "Eles se preocupam também porque já vimos algo como esta estratégia tentada antes, quando na década de 1970, a Igreja enfatizou a justiça social, a improvisação litúrgica e esse estilo casual-fresco obteve decepcionantes resultados: não um rico compromisso com a cultura moderna, mas uma rendição".

    Isto, disse, produziu uma liturgia de mau gosto, Igrejas feias, "e em última instância bancas vazias nas Igrejas".

    Mas, Douthat assinalou que o Papa Francisco é consciente desse perigo, que deixou claro em suas advertências de não converter a Igreja em uma ONG "ou contra reduzir o cristianismo a ‘tomar um caminho espiritual no cosmos’".

    O analista concluiu sua coluna assinalando que "por seus frutos saberemos" dos resultados do pontificado de Francisco, "mas ainda não por algum tempo".

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    CONTROVÉRSIA 









    LIMA, 10 Out. 13 (ACI) .- Em meados de 2012, Esteffany Quintana, de 28 anos, perdeu uma das gêmeas que levava no ventre, e quando se completaram 8 meses e meio de gestação, foi submetida a uma cesárea. Depois disso, exigiu às autoridades médicas do seguro social peruano, Essalud, que lhe devolvam o corpo da bebê falecida para dar-lhe uma sepultura cristã.

    A jovem peruana deu a luz em 29 de agosto de 2012 a uma das gêmeas, Gabriela, enquanto que os médicos do Hospital Rebagliati tiraram o corpo sem vida da outra bebê, que foi chamada Isabella pela sua mãe.

    Conforme informa RPP, as autoridades desse centro médico rejeitaram a solicitação de Esteffany para que lhe entreguem o corpo da bebê falecida, pois, como pesava menos de 500 gramas e de acordo à normativa interna desta instituição, é considerada um "resíduo biológico".

    Em um comunicado, as autoridades médicas assinalaram que Isabella faleceu "às 13 ou 14 semanas com um peso de 180 gramas, que não é considerado segundo a normativa institucional como morte fetal ou perinatal, porque para isso teria que ter tido 22 semanas e pesar 500 gramas ou mais".

    No Peru, tanto os bebês nascidos como os que ainda estão no ventre de sua mãe estão protegidos pela Constituição. O Código Civil do país indica que toda pessoa tem direito ao sepulcro.

    O especialista em direito médico Alberto Gonzáles advertiu que neste caso se atropelou os direitos da família.

    "Assim tenha um miligrama, 10 miligramas, um quilograma, dois, três quilogramas, o que está dentro do ventre materno é uma criatura da espécie humana", assegurou o letrado.

    Estefanny Quintana é da cidade de Piura, que se localiza ao Norte do Peru, e há um ano viaja constantemente a Lima para pedir que entreguem o corpo de sua pequena.

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    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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