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    sexta-feira, 4 de outubro de 2013

    [Catolicos a Caminho] MÊS DO ROSÁRIO (05) - CONTAS DO ROSÁRIO Som !

     












    • MÊS DO ROSÁRIO


    (05) CONTAS DO ROSÁRIO




    Como é natural, para contar orações muitas vezes repetidas, como é, por exemplo, o caso das Ave-Marias do Rosário, é preciso algum meio para o fazer, é preciso um contador, ou um conjunto de contas já organizado por onde se possam contar com facilidade.

    O mais natural são os dedos das mãos, que foi o primeiro que se usou e que muitas vezes terá servido para contar as Ave-Marias dos mistérios do Terço ou do Rosário, à falta de outro.

    Os contadores de orações foram sempre instrumentos usados de maneira normal em todas as religiões, especialmente entre os Budistas e Islamitas e até, antes deles, nas religiões da Índia e do Egipto.

    Os maometanos têm o seu Tasbih, de 99 nós, para contar as vezes que pronunciam o nome de Alá.

    Marco Polo, que viajou por todo o Oriente nos fins do século XIII, ficou surpreendido ao ver que o rei de Malabar usava um colar de 104 pedras preciosas por onde contava as suas devoções.

    S. Francisco Xavier também notou com certa admiração que os bonzos do Japão se serviam de contadores para contarem as suas orações.

    Os monges gregos trazem, desde época muito remota, como parte do seu hábito, o Kombelogulo, uma corda de 100 nós, que usam para contar o número de vezes que se ajoelham e fazem o sinal da cruz.

    O instrumento mais usado era, portanto, uma corda, primeiramente com determinado número de nós, e depois, com pequenas bolas ou caroços ligados entre si e devidamente separados por grupos

    No tempo de S. Domingos já estava espalhado o uso de cordas com nós ou bolinhas para contar Pai-Nossos.

    A estas cordas dava-se o nome de "contadores".

    A reza do Pai-Nosso é absolutamente primitiva na Igreja e já a Didakhé a recomendava.

    As pessoas que não podiam rezar os Salmos, rezavam Pai-Nossos, para o que se serviam da corda como contador.

    S. Domingos e os primeiros dominicanos utilizaram a corda para contar os Pai-Nossos que rezavam; mas logo que se introduziu nas rezas da Igreja a Ave-Maria, tal como a temos hoje, o que só aconteceu depois do século XIII, as cordas começaram a ser utilizadas para contar também as Ave-Marias.

    Portanto, essas cordas serviam para contar os Pai-Nossos e as Ave-Marias.

    Em vários quadros dos séculos XIV e XV aparecem as cordas com nós, como instrumentos de contar orações.

    Entre os primeiros dominicanos, Fr. Romeu de Llivia, dominicano catalão, fundador do convento de Lyon (1258), foi Provincial e exerceu grande influência no seu tempo; a respeito da sua morte escreveu um amigo dele :

    "Ao morrer tinha na mão fortemente segura uma corda com nós, que lhe servia para contar as 1000 Ave-Marias que recitava diariamente".

    Este é o primeiro contador de Ave-Marias que se regista na história, o primeiro Rosário de contas de meados do século XIII.

    Havia contadores diversos, uns de 50 e outros de 100.

    O que Santa Catarina de Sena ofereceu ao pai de Aresia, sua grande amiga, tinha 100, separadas as dezenas por uma conta mais grossa.



    Pelos que comprou em Roma o Delfim Humberto em 1333, antes de se fazer dominicano, já se vê uma tendência em ultrapassar o simples "prático" para se chegar ao uso de "melhor", pois dois tinham contas de âmbar, dois de coral e dois de cristal.

    Com fundamento histórico ou lendário, diz-se que um pastor tinha o seu Rosário, feito por ele mesmo, com pedacinhos de ramos de videira, e que rezava todos os dias enquanto guardava o seu rebanho; e à noite deixava-o dependurado num ramo de videira, para recomeçar no dia seguinte.

    Uma certa manhã, ao tomar o seu Rosário notou que cada um dos pedacinhos de ramo de videira, se tinha transformado numa minúscula rosa, e daí, a designação de Rosário, ou encadeamento de rosas.

    E é assim que nós temos ainda hoje o nosso Terço ou o Rosário com as suas contas organizadas em grupos de 10 Ave Marias, separados por uma conta maior para o Pai Nosso.



    Nota : Além do Rosário de Nossa Senhora, o mais conhecido e o mais autêntico e universalmente recomendado, há outros com variado número de contas.

    • * O dos Franciscanos com 72 contas - 7 dezenas alusivas às 7 alegrias de Nossa Senhora e mais duas para "completar o número de 72, que representa o número de anos atribuídos à vida de Nossa Senhora cá na Terra" segundo Nossa Senhora teria ensinado ao noviço franciscano a fazer e a rezar as contas.

    • * O de Nossa Senhora das Dores, com 60 contas a que chamam simplesmente Coroa.

    • * O do Sagrado Coração de Jesus - Coroinha - que tem 25 contas, separadas de 5 em 5 por Pai-Nossos, rezando-se em cada conta um Glória ao Pai...

    • * O de Santa Rita de 22 contas (15+4+3).

    • * O de Santa Filomena com 13 contas.

    • * O de S. Miguel com 9 grupos de 3 contas.

    • * O Terço que é a terça parte do Rosário.

    • * A Dezena que é um mistério de enfiar no dedo para se rezar sobretudo em viagem.

    Embora as contas do Rosário ou do Terço estejam organizadas da mesma maneira, todavia, a maneira de o rezar varia um pouco conforme os lugares.



    John

    Nascimento












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    Como é natural, para contar orações muitas vezes repetidas, como é, por exemplo, o caso das Ave-Marias do Rosário, é preciso algum meio para o fazer, é preciso um contador, ou um conjunto de contas já organizado por onde se possam contar com facilidade.

    O mais natural são os dedos das mãos, que foi o primeiro que se usou e que muitas vezes terá servido para contar as Ave-Marias dos mistérios do Terço ou do Rosário, à falta de outro.

    Os contadores de orações foram sempre instrumentos usados de maneira normal em todas as religiões, especialmente entre os Budistas e Islamitas e até, antes deles, nas religiões da Índia e do Egipto.

    Os maometanos têm o seu Tasbih, de 99 nós, para contar as vezes que pronunciam o nome de Alá.

    Marco Polo, que viajou por todo o Oriente nos fins do século XIII, ficou surpreendido ao ver que o rei de Malabar usava um colar de 104 pedras preciosas por onde contava as suas devoções.

    S. Francisco Xavier também notou com certa admiração que os bonzos do Japão se serviam de contadores para contarem as suas orações.

    Os monges gregos trazem, desde época muito remota, como parte do seu hábito, o Kombelogulo, uma corda de 100 nós, que usam para contar o número de vezes que se ajoelham e fazem o sinal da cruz.

    O instrumento mais usado era, portanto, uma corda, primeiramente com determinado número de nós, e depois, com pequenas bolas ou caroços ligados entre si e devidamente separados por grupos

    No tempo de S. Domingos já estava espalhado o uso de cordas com nós ou bolinhas para contar Pai-Nossos.

    A estas cordas dava-se o nome de "contadores".

    A reza do Pai-Nosso é absolutamente primitiva na Igreja e já a Didakhé a recomendava.

    As pessoas que não podiam rezar os Salmos, rezavam Pai-Nossos, para o que se serviam da corda como contador.

    S. Domingos e os primeiros dominicanos utilizaram a corda para contar os Pai-Nossos que rezavam; mas logo que se introduziu nas rezas da Igreja a Ave-Maria, tal como a temos hoje, o que só aconteceu depois do século XIII, as cordas começaram a ser utilizadas para contar também as Ave-Marias.

    Portanto, essas cordas serviam para contar os Pai-Nossos e as Ave-Marias.

    Em vários quadros dos séculos XIV e XV aparecem as cordas com nós, como instrumentos de contar orações.

    Entre os primeiros dominicanos, Fr. Romeu de Llivia, dominicano catalão, fundador do convento de Lyon (1258), foi Provincial e exerceu grande influência no seu tempo; a respeito da sua morte escreveu um amigo dele :

    "Ao morrer tinha na mão fortemente segura uma corda com nós, que lhe servia para contar as 1000 Ave-Marias que recitava diariamente".

    Este é o primeiro contador de Ave-Marias que se regista na história, o primeiro Rosário de contas de meados do século XIII.

    Havia contadores diversos, uns de 50 e outros de 100.

    O que Santa Catarina de Sena ofereceu ao pai de Aresia, sua grande amiga, tinha 100, separadas as dezenas por uma conta mais grossa.



    Pelos que comprou em Roma o Delfim Humberto em 1333, antes de se fazer dominicano, já se vê uma tendência em ultrapassar o simples "prático" para se chegar ao uso de "melhor", pois dois tinham contas de âmbar, dois de coral e dois de cristal.

    Com fundamento histórico ou lendário, diz-se que um pastor tinha o seu Rosário, feito por ele mesmo, com pedacinhos de ramos de videira, e que rezava todos os dias enquanto guardava o seu rebanho; e à noite deixava-o dependurado num ramo de videira, para recomeçar no dia seguinte.

    Uma certa manhã, ao tomar o seu Rosário notou que cada um dos pedacinhos de ramo de videira, se tinha transformado numa minúscula rosa, e daí, a designação de Rosário, ou encadeamento de rosas.

    E é assim que nós temos ainda hoje o nosso Terço ou o Rosário com as suas contas organizadas em grupos de 10 Ave Marias, separados por uma conta maior para o Pai Nosso.



    Nota : Além do Rosário de Nossa Senhora, o mais conhecido e o mais autêntico e universalmente recomendado, há outros com variado número de contas.

    • * O dos Franciscanos com 72 contas - 7 dezenas alusivas às 7 alegrias de Nossa Senhora e mais duas para "completar o número de 72, que representa o número de anos atribuídos à vida de Nossa Senhora cá na Terra" segundo Nossa Senhora teria ensinado ao noviço franciscano a fazer e a rezar as contas.

    • * O de Nossa Senhora das Dores, com 60 contas a que chamam simplesmente Coroa.

    • * O do Sagrado Coração de Jesus - Coroinha - que tem 25 contas, separadas de 5 em 5 por Pai-Nossos, rezando-se em cada conta um Glória ao Pai...

    • * O de Santa Rita de 22 contas (15+4+3).

    • * O de Santa Filomena com 13 contas.

    • * O de S. Miguel com 9 grupos de 3 contas.

    • * O Terço que é a terça parte do Rosário.

    • * A Dezena que é um mistério de enfiar no dedo para se rezar sobretudo em viagem.

    Embora as contas do Rosário ou do Terço estejam organizadas da mesma maneira, todavia, a maneira de o rezar varia um pouco conforme os lugares.



    John

    Nascimento












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    Como é natural, para contar orações muitas vezes repetidas, como é, por exemplo, o caso das Ave-Marias do Rosário, é preciso algum meio para o fazer, é preciso um contador, ou um conjunto de contas já organizado por onde se possam contar com facilidade.

    O mais natural são os dedos das mãos, que foi o primeiro que se usou e que muitas vezes terá servido para contar as Ave-Marias dos mistérios do Terço ou do Rosário, à falta de outro.

    Os contadores de orações foram sempre instrumentos usados de maneira normal em todas as religiões, especialmente entre os Budistas e Islamitas e até, antes deles, nas religiões da Índia e do Egipto.

    Os maometanos têm o seu Tasbih, de 99 nós, para contar as vezes que pronunciam o nome de Alá.

    Marco Polo, que viajou por todo o Oriente nos fins do século XIII, ficou surpreendido ao ver que o rei de Malabar usava um colar de 104 pedras preciosas por onde contava as suas devoções.

    S. Francisco Xavier também notou com certa admiração que os bonzos do Japão se serviam de contadores para contarem as suas orações.

    Os monges gregos trazem, desde época muito remota, como parte do seu hábito, o Kombelogulo, uma corda de 100 nós, que usam para contar o número de vezes que se ajoelham e fazem o sinal da cruz.

    O instrumento mais usado era, portanto, uma corda, primeiramente com determinado número de nós, e depois, com pequenas bolas ou caroços ligados entre si e devidamente separados por grupos

    No tempo de S. Domingos já estava espalhado o uso de cordas com nós ou bolinhas para contar Pai-Nossos.

    A estas cordas dava-se o nome de "contadores".

    A reza do Pai-Nosso é absolutamente primitiva na Igreja e já a Didakhé a recomendava.

    As pessoas que não podiam rezar os Salmos, rezavam Pai-Nossos, para o que se serviam da corda como contador.

    S. Domingos e os primeiros dominicanos utilizaram a corda para contar os Pai-Nossos que rezavam; mas logo que se introduziu nas rezas da Igreja a Ave-Maria, tal como a temos hoje, o que só aconteceu depois do século XIII, as cordas começaram a ser utilizadas para contar também as Ave-Marias.

    Portanto, essas cordas serviam para contar os Pai-Nossos e as Ave-Marias.

    Em vários quadros dos séculos XIV e XV aparecem as cordas com nós, como instrumentos de contar orações.

    Entre os primeiros dominicanos, Fr. Romeu de Llivia, dominicano catalão, fundador do convento de Lyon (1258), foi Provincial e exerceu grande influência no seu tempo; a respeito da sua morte escreveu um amigo dele :

    "Ao morrer tinha na mão fortemente segura uma corda com nós, que lhe servia para contar as 1000 Ave-Marias que recitava diariamente".

    Este é o primeiro contador de Ave-Marias que se regista na história, o primeiro Rosário de contas de meados do século XIII.

    Havia contadores diversos, uns de 50 e outros de 100.

    O que Santa Catarina de Sena ofereceu ao pai de Aresia, sua grande amiga, tinha 100, separadas as dezenas por uma conta mais grossa.



    Pelos que comprou em Roma o Delfim Humberto em 1333, antes de se fazer dominicano, já se vê uma tendência em ultrapassar o simples "prático" para se chegar ao uso de "melhor", pois dois tinham contas de âmbar, dois de coral e dois de cristal.

    Com fundamento histórico ou lendário, diz-se que um pastor tinha o seu Rosário, feito por ele mesmo, com pedacinhos de ramos de videira, e que rezava todos os dias enquanto guardava o seu rebanho; e à noite deixava-o dependurado num ramo de videira, para recomeçar no dia seguinte.

    Uma certa manhã, ao tomar o seu Rosário notou que cada um dos pedacinhos de ramo de videira, se tinha transformado numa minúscula rosa, e daí, a designação de Rosário, ou encadeamento de rosas.

    E é assim que nós temos ainda hoje o nosso Terço ou o Rosário com as suas contas organizadas em grupos de 10 Ave Marias, separados por uma conta maior para o Pai Nosso.



    Nota : Além do Rosário de Nossa Senhora, o mais conhecido e o mais autêntico e universalmente recomendado, há outros com variado número de contas.

    * O dos Franciscanos com 72 contas - 7 dezenas alusivas às 7 alegrias de Nossa Senhora e mais duas para "completar o número de 72, que representa o número de anos atribuídos à vida de Nossa Senhora cá na Terra" segundo Nossa Senhora teria ensinado ao noviço franciscano a fazer e a rezar as contas.

    * O de Nossa Senhora das Dores, com 60 contas a que chamam simplesmente Coroa.

    * O do Sagrado Coração de Jesus - Coroinha - que tem 25 contas, separadas de 5 em 5 por Pai-Nossos, rezando-se em cada conta um Glória ao Pai...

    * O de Santa Rita de 22 contas (15+4+3).

    * O de Santa Filomena com 13 contas.

    * O de S. Miguel com 9 grupos de 3 contas.

    * O Terço que é a terça parte do Rosário.

    * A Dezena que é um mistério de enfiar no dedo para se rezar sobretudo em viagem.

    Embora as contas do Rosário ou do Terço estejam organizadas da mesma maneira, todavia, a maneira de o rezar varia um pouco conforme os lugares.



    John

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    Como é natural, para contar orações muitas vezes repetidas, como é, por exemplo, o caso das Ave-Marias do Rosário, é preciso algum meio para o fazer, é preciso um contador, ou um conjunto de contas já organizado por onde se possam contar com facilidade.

    O mais natural são os dedos das mãos, que foi o primeiro que se usou e que muitas vezes terá servido para contar as Ave-Marias dos mistérios do Terço ou do Rosário, à falta de outro.

    Os contadores de orações foram sempre instrumentos usados de maneira normal em todas as religiões, especialmente entre os Budistas e Islamitas e até, antes deles, nas religiões da Índia e do Egipto.

    Os maometanos têm o seu Tasbih, de 99 nós, para contar as vezes que pronunciam o nome de Alá.

    Marco Polo, que viajou por todo o Oriente nos fins do século XIII, ficou surpreendido ao ver que o rei de Malabar usava um colar de 104 pedras preciosas por onde contava as suas devoções.

    S. Francisco Xavier também notou com certa admiração que os bonzos do Japão se serviam de contadores para contarem as suas orações.

    Os monges gregos trazem, desde época muito remota, como parte do seu hábito, o Kombelogulo, uma corda de 100 nós, que usam para contar o número de vezes que se ajoelham e fazem o sinal da cruz.

    O instrumento mais usado era, portanto, uma corda, primeiramente com determinado número de nós, e depois, com pequenas bolas ou caroços ligados entre si e devidamente separados por grupos

    No tempo de S. Domingos já estava espalhado o uso de cordas com nós ou bolinhas para contar Pai-Nossos.

    A estas cordas dava-se o nome de "contadores".

    A reza do Pai-Nosso é absolutamente primitiva na Igreja e já a Didakhé a recomendava.

    As pessoas que não podiam rezar os Salmos, rezavam Pai-Nossos, para o que se serviam da corda como contador.

    S. Domingos e os primeiros dominicanos utilizaram a corda para contar os Pai-Nossos que rezavam; mas logo que se introduziu nas rezas da Igreja a Ave-Maria, tal como a temos hoje, o que só aconteceu depois do século XIII, as cordas começaram a ser utilizadas para contar também as Ave-Marias.

    Portanto, essas cordas serviam para contar os Pai-Nossos e as Ave-Marias.

    Em vários quadros dos séculos XIV e XV aparecem as cordas com nós, como instrumentos de contar orações.

    Entre os primeiros dominicanos, Fr. Romeu de Llivia, dominicano catalão, fundador do convento de Lyon (1258), foi Provincial e exerceu grande influência no seu tempo; a respeito da sua morte escreveu um amigo dele :

    "Ao morrer tinha na mão fortemente segura uma corda com nós, que lhe servia para contar as 1000 Ave-Marias que recitava diariamente".

    Este é o primeiro contador de Ave-Marias que se regista na história, o primeiro Rosário de contas de meados do século XIII.

    Havia contadores diversos, uns de 50 e outros de 100.

    O que Santa Catarina de Sena ofereceu ao pai de Aresia, sua grande amiga, tinha 100, separadas as dezenas por uma conta mais grossa.



    Pelos que comprou em Roma o Delfim Humberto em 1333, antes de se fazer dominicano, já se vê uma tendência em ultrapassar o simples "prático" para se chegar ao uso de "melhor", pois dois tinham contas de âmbar, dois de coral e dois de cristal.

    Com fundamento histórico ou lendário, diz-se que um pastor tinha o seu Rosário, feito por ele mesmo, com pedacinhos de ramos de videira, e que rezava todos os dias enquanto guardava o seu rebanho; e à noite deixava-o dependurado num ramo de videira, para recomeçar no dia seguinte.

    Uma certa manhã, ao tomar o seu Rosário notou que cada um dos pedacinhos de ramo de videira, se tinha transformado numa minúscula rosa, e daí, a designação de Rosário, ou encadeamento de rosas.

    E é assim que nós temos ainda hoje o nosso Terço ou o Rosário com as suas contas organizadas em grupos de 10 Ave Marias, separados por uma conta maior para o Pai Nosso.



    Nota : Além do Rosário de Nossa Senhora, o mais conhecido e o mais autêntico e universalmente recomendado, há outros com variado número de contas.

    * O dos Franciscanos com 72 contas - 7 dezenas alusivas às 7 alegrias de Nossa Senhora e mais duas para "completar o número de 72, que representa o número de anos atribuídos à vida de Nossa Senhora cá na Terra" segundo Nossa Senhora teria ensinado ao noviço franciscano a fazer e a rezar as contas.

    * O de Nossa Senhora das Dores, com 60 contas a que chamam simplesmente Coroa.

    * O do Sagrado Coração de Jesus - Coroinha - que tem 25 contas, separadas de 5 em 5 por Pai-Nossos, rezando-se em cada conta um Glória ao Pai...

    * O de Santa Rita de 22 contas (15+4+3).

    * O de Santa Filomena com 13 contas.

    * O de S. Miguel com 9 grupos de 3 contas.

    * O Terço que é a terça parte do Rosário.

    * A Dezena que é um mistério de enfiar no dedo para se rezar sobretudo em viagem.

    Embora as contas do Rosário ou do Terço estejam organizadas da mesma maneira, todavia, a maneira de o rezar varia um pouco conforme os lugares.



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    Immaculata mea

    In sobole Evam ad Mariam Virginem Matrem elegit Deus Filium suum. Gratia plena, optimi est a primo instanti suae conceptionis, redemptionis, ab omni originalis culpae labe praeservata ab omni peccato personali toto vita manebat.


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    'A Lógica da Criação'


    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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    A Paixão de Cristo