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    quarta-feira, 14 de novembro de 2012

    ACI Digital: Bento XVI expõe três vias para que o coração humano chegue ao conhecimento de Deus

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    NOTÍCIAS DIÁRIAS · www.acidigital.com
     
      14 de novembro de 2012  
    Bento XVI expõe três vias para que o coração humano chegue ao conhecimento de Deus
    VATICANO, 14 Nov. 12 (ACI) .- Em sua alocução depois da oração do ângelus desta quarta-feira, 14 de novembro, Bento XVI enfatizou que mesmo em um mundo secularizado como o atual ainda há vias que podem ajudar o homem a elevar-se ao conhecimento de Deus. O Papa destacou três destas vias: a criação, o próprio homem e a vida de fé.
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    VATICANO


    Livro do Papa sobre a Infância de Jesus será publicado no dia 20 de novembro

    VATICANO, 14 Nov. 12 (ACI/EWTN Noticias) .- A Sala de Imprensa da Santa Sé anunciou que o terceiro volume do livro do Papa Bento XVI sobre Jesus de Nazaré, que leva por título "A Infância de Jesus" será apresentado no Vaticano na próxima terça-feira, 20 de novembro.

    O volume, que estará nas livrarias de Portugal e outros países europeus a partir da quarta-feira 21, será apresentado na Sala Pio X às 11:00 a.m. (hora de Roma).

    Na apresentação haverá intervenções do Cardeal Gianfranco Ravasi, Presidente do Pontifício Conselho para a Cultura, da professora Maria Clara Bingemer, professora de Teologia na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, o reverendo Giuseppe Costa S.D.B., diretor da Livraria Editorial Vaticano e o Padre Federico Lombardi S.I., diretor do Escritório de Imprensa da Santa Sé.

    A editorial Rizzoli, encarregada de distribuir o livro, publicou em outubro deste ano o prefácio e dois fragmentos da obra, nos quais o Papa assinala que "finalmente, posso pôr nas mãos dos leitores o pequeno livro prometido há tempos sobre a infância de Jesus".

    "Não se trata de um terceiro volume, mas de uma espécie de pequena sala de espera para os dois anteriores sobre a figura e a mensagem de Jesus de Nazaré. Aqui, procurei interpretar um diálogo com revelações do passado e do presente, quer dizer, o que Mateus e Lucas contam no início de seus Evangelhos sobre a infância de Jesus", acrescenta.

    "Segundo minha convicção, uma interpretação precisa, requer dois passos. Por um lado, é preciso perguntar-se o que queriam dizer com seu texto os respectivos autores no seu momento histórico, e ver o componente histórico das revelações. Porque não basta deixar o texto no passado, arquivando-o entre as coisas que anteriormente aconteceram".

    O Papa afirma que "a segunda pergunta exegética deve ser: É verdade o que dizem?, tem relação comigo? e, se tiver relação comigo, de que maneira o faz? Diante de um texto como aquele bíblico, no qual o último e mais profundo autor, segundo nossa fé, é Deus mesmo, a pergunta sobre a relação do passado com o presente faz inevitável parte da nossa interpretação. Com isso, a seriedade da investigação histórica não diminui, mas aumenta".

    "Encarreguei-me que entrar neste sentido com os textos. Com tudo isso, sou muito consciente que este diálogo no cruzamento entre passado, presente e futuro, não poderá jmais cumprir-se e que cada interpretação fica atrás em relação à grandeza do texto bíblico. Espero que este pequeno livro, apesar de seus limites, possa ajudar muitas pessoas em seu caminho para Jesus".

    A editorial Rizzoli adiantou também dois fragmentos tirados da página 36 e 38 da obra, nas que o Santo Padre recorda que "Jesus nasceu em uma época determinada com precisão. Ao início da atividade pública de Jesus, Lucas oferece uma vez mais uma data detalhada e cuidada daquele momento: é o 15º ano do império de Tiberio Cessar; e além disso são mencionados o governador romano daquele ano e os tetrarcas da Galilea, da Iturea, da Traconítide, de Abilene, e os chefes sacerdotais".

    Jesus "pertence a um tempo exatamente datado e em um ambiente geográfico exatamente indicado: o universal e o concreto se tocavam um no outro. Nele, o Logos, a Razão criadora de todas as coisas entrou no mundo. O Logos eterno se fez homem, e disto forma parte do contexto de lugar e de tempo".

    "A fé está ligada a esta realidade concreta, embora depois, em virtude da ressurreição, o espaço temporário e geográfico tenham sido superados, e o ‘preceder na Galilea’ de parte do Senhor, introduz na vastidão aberta à humanidade".

    Os livros anteriores da trilogia sobre Jesus escritos pelo Papa são: "Jesus de Nazaré" (Rizzoli 2007) e "Jesus de Nazaré: Da entrada em Jerusalém até a ressurreição" (LEV 2011).

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    Bento XVI expõe três vias para que o coração humano chegue ao conhecimento de Deus

    VATICANO, 14 Nov. 12 (ACI) .- Em sua alocução depois da oração do ângelus desta quarta-feira, 14 de novembro, Bento XVI enfatizou que mesmo em um mundo secularizado como o atual ainda há vias que podem ajudar o homem a elevar-se ao conhecimento de Deus. O Papa destacou três destas vias: a criação, o próprio homem e a vida de fé.

    “Todavia há algumas vias que podem abrir o coração do homem ao conhecimento de Deus, há sinais que conduzem para Deus”, afirmou o Papa na sua catequese de hoje realizada na Sala Paulo VI.
    “Certo, muitas vezes corremos o risco de sermos ofuscados pelo brilho do mundanismo, que nos tornam menos capazes de percorrer tais caminhos ou de ler tais sinais. Deus, porém, não se cansa de procurar-nos, porque nos ama”, destacou o Papa diante dos 9 mil fiéis e peregrinos reunidos em Roma para o encontro com o Sucessor de Pedro.

    “Esta é uma verdade que deve acompanhar-nos cada dia, também se certas mentalidades propagadas tornam mais difícil à Igreja e ao cristão comunicar a alegria do Evangelho a cada criatura e conduzir todos ao encontro com Jesus, único Salvador do mundo. Esta, porém, é a nossa missão, é a missão da Igreja e cada crente deve vivê-la alegremente, sentindo-a como própria, através de uma existência animada verdadeiramente pela fé, marcada pela caridade, pelo serviço a Deus e aos outros, e capaz de irradiar esperança. Esta missão brilha, sobretudo, na santidade à qual todos somos chamados”, enfatizou Bento XVI.

    “Hoje, o sabemos, não faltam dificuldades e provações para a fé, muitas vezes mal compreendida, contestada, rejeitada. São Pedro dizia aos seus cristãos: “Estejam sempre prontos a responder, mas com doçura e respeito, a quem lhe pede a esperança que está em vossos corações”. No passado, no Ocidente, em uma sociedade considerada cristã, a fé era o ambiente em que tudo acontecia; a referência e a adesão a Deus eram, para a maioria das pessoas, parte da vida cotidiana. Pelo contrário, aquele que não acreditava precisava justificar a própria descrença. No nosso mundo, a situação mudou e sempre mais aquele que crê precisa ser capaz de dar razão da sua fé”.

    Continuando seu discurso o Papa Bento recordou que “o século passado conheceu um forte processo de secularismo, em nome da autonomia absoluta do homem, considerado como medidor e artífice da realidade, mas empobrecido do seu ser criatura, “à imagem e semelhança de Deus"”.

    “Nos nossos tempos, verificou-se um fenômeno particularmente perigoso para a fé: existe, de fato, uma forma de ateísmo que definimos, precisamente, “prático”, no qual não se negam a verdade da fé ou os ritos religiosos, mas simplesmente são considerados irrelevantes para a existência cotidiana, destacados da vida, inúteis. Muitas vezes, então, acredita-se em Deus de modo superficial e se vive “como se Deus não existisse” (etsi Deus non daretur). No final, porém, este modo de viver resulta ainda mais destrutivo, porque leva à indiferença para com a fé e a questão de Deus”.

    “Na realidade, o homem, separado de Deus, é reduzido a uma única dimensão, aquela horizontal, e este reducionismo é uma das causas fundamentais dos totalitarismos que tiveram consequências trágicas no século passado, bem como a crise de valores que vemos na realidade atual”, categorizou o Sumo Pontífice.

    “Diante deste quadro, a Igreja, fiel ao mandato de Cristo, não cessa nunca de afirmar a verdade sobre o homem e sobre o seu destino. O Concílio Vaticano II afirma sinteticamente: “A maior razão da dignidade do homem consiste em sua vocação à comunhão com Deus. Desde o nascimento, o homem é convidado ao diálogo com Deus: não existiria, na verdade, se não fosse criado pelo amor de Deus, por Ele sempre é conservado por amor, nem vive plenamente segundo a verdade se não O reconhece livremente e não se confia ao seu criador””.

    Sobre as vias que o homem moderno pode valer-se para chegar ao conhecimento de Deus, Bento XVI mencionou alguns caminhos, que derivam tanto da reflexão natural como da própria força da fé.

    “Gostaria de resumir para vocês muito sinteticamente em três palavras: o mundo, o homem, a fé”, disse.

    “A primeira: o mundo. Santo Agostinho, que na sua vida procurou longamente a Verdade e foi agarrado pela Verdade, tem uma belíssima e célebre obra, na qual afirma: “Interrogue a beleza da terra, do mar, do ar rarefeito e em toda parte expandida; interrogue a beleza do céu..., interrogue todas estas realidades. Todos te responderão: olhe para nós também e observe como somos belos. A beleza deles é como um hino de louvor. Ora, essas criaturas tão belas, mas mudando, quem as fez se não um que é a beleza de modo imutável?”. (...)  “Uma primeira via, então, que conduz à descoberta de Deus é o contemplar com olhos atentos a criação”, explicou Bento XVI.

    “A segunda palavra: o homem. Sempre Santo Agostinho, então, tem uma célebre frase na qual diz que Deus é mais íntimo a mim quanto o seja eu a mim mesmo. Daqui ele formula o convite: “Não ande fora de si, entre em si mesmo: no homem interior habita a verdade”. Este é um outro aspecto que nós corremos o risco de perder no mundo barulhento e distraído em que vivemos: a capacidade de parar e olhar em profundidade para nós mesmos e ler esta sede de infinito que trazemos dentro, que nos impele a andar além e refere-se a Alguém que possa preenchê-la”.

    “O Catecismo da Igreja Católica afirma: “Com a sua abertura à verdade e à beleza, com o seu senso de bem moral, com a sua liberdade e a voz do conhecimento, com a sua aspiração ao infinito e à felicidade, o homem se interroga sobre a existência de Deus”, explicitou.

    Como última via, o Papa destacou a fé. “Sobretudo na realidade do nosso tempo, não devemos esquecer que um caminho que conduz ao conhecimento e ao encontro com Deus é o caminho da fé. Quem crê está unido a Deus, está aberto à sua graça, à força da caridade. Assim a sua existência torna-se testemunha não de si mesmo, mas do Ressuscitado, e a sua fé não tem medo de mostrar-se na vida cotidiana, é aberta ao diálogo que exprime profunda amizade para o caminho de cada uma, e sabe abrir luzes de esperança à necessidade de redenção, de felicidade, de futuro”, disse.

    “Na realidade, o fundamento de cada doutrina ou valor tem o acontecimento do encontro entre o homem e Deus em Cristo Jesus. O Cristianismo, antes que uma moral ou uma ética, é caso de amor, é o acolher a pessoa de Jesus. Por isto, o cristão e a comunidade cristã devem antes de tudo olhar e fazer olhar para Cristo, verdadeiro caminho que conduz a Deus”, concluiu o Santo Padre.

    No final do seu discurso Bento XVI saudou em várias línguas os presentes, incluindo os peregrinos lusófonos:  “Queridos peregrinos vindos de diversas cidades do Brasil e todos os presentes de língua portuguesa: sede bem-vindos! Neste Ano da Fé, procurai conhecer mais a Cristo, único caminho verdadeiro que conduz a Deus, para poder depois transmitir aos demais a alegria desse encontro transformador. Possa Ele iluminar e abençoar as vossas vidas! Obrigado pela visita!”.

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    Bento XVI nomeia Reitor do Santuário Nacional como bispo auxiliar de Aparecida

    VATICANO, 14 Nov. 12 (ACI/EWTN Noticias) .- Segundo informou hoje o Vatican Information Service e a nunciatura apostólica no Braisl, o Papa Bento XVI anunciou na manhã desta quarta-feira (14) a nomeação do Padre Darci José Nicioli, como novo bispo auxiliar da Arquidiocese de Aparecida (SP). Atualmente, o Missionário Redentorista vinha se desempenhando como Reitor do Santuário Nacional desde 2009.

    A nomeação atende ao pedido do Cardeal Arcebispo de Aparecida , Dom Raymundo Damasceno Assis, para satisfazer melhor as necessidades pastorais da arquidiocese, afirma a nota do Portal A12, do Santuário Nacional de Aparecida.
     
    Padre Nicioli nasceu no dia 01 de maio de 1959, na cidade de Jacutinga, no interior de Minas Gerais e entrou para o Seminário Redentorista Santo Afonso de Aparecida em 1974, onde cursou o Ensino Médio. Em 1977 iniciou o curso de Filosofia na Pontifícia Universidade Católica de Campinas. Em 1982 fez a sua profissão religiosa na Congregação do Santíssimo Redentor, indo morar em São Paulo para iniciar os estudos teológicos no ITESP – Instituto de Estudos Superiores São Paulo, em São Paulo (SP).

    Em 1986 foi ordenado padre em sua cidade natal e neste mesmo ano seguiu para Roma, onde estudou Teologia Dogmática, no Pontifício Ateneo Sant’Anselmo di Roma, conquistando o título de mestre em teologia.

    Retornando de Roma para o Brasil, exerceu inúmeros serviços na Província Redentorista de São Paulo: Diretor de Seminário (1989-1996), Vigário Paroquial (1989-1996), Conselheiro Provincial (1996-2002), Professor de Teologia Dogmática-Sacramentaria – ITESP/SP e PUCCAMP (1989-1996).

    Padre Darci já foi Ecônomo do Santuário Nacional de Aparecida entre os anos de 1997 e 2005. Nos últimos três anos residiu em Roma, ocupando a função de Reitor da Casa Geral dos Missionários Redentoristas e do Santuário Internacional de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro.
    Em dezembro de 2008 foi nomeado Reitor do Santuário Nacional de Nossa Senhora Aparecida.

    Segundo informou o Santuário Nacional de Aparecida, o reitor recebeu a notícia com alegria e pediu orações do povo brasileiro. "Recebi com alegria e com temor de quem tem fé, em virtude da tamanha responsabilidade. Mas me sinto tão feliz por estar na Igreja de Aparecida! Cheguei a essa Igreja com 13 anos de idade, e o maior tempo da minha vida religiosa servi nessa Igreja, mais particularmente no Santuário Nacional de Aparecida. Agora a missão se estende, além do Santuário, para toda a arquidiocese de Aparecida. Estarei aqui para auxiliar Dom Damasceno no pastoreio da Igreja de Aparecida. Me confio à misericórdia de Deus, à sua providencia, a proteção certa e segura que sinto a cada dia da Virgem Maria, a Senhora Aparecida e ao meu pai espiritual, Santo Afonso Maria de Ligório. Eu peço orações, rezem por mim para que eu continue perseverante e f iel na m issão que a Igreja agora me confia", disse.

    Em Mensagem divulgada pelo Portal oficial da CNBB, Dom Damasceno, Arcebispo de Aparecida, expressou:  “atendendo ao nosso pedido, para satisfazer melhor as necessidades pastorais da Arquidiocese, o Santo Padre Bento XVI concedeu-nos, benignamente, um Bispo-auxiliar na pessoa do Revmo. Pe. Darci José Nicioli, CSsR, atual Reitor do Santuário Nacional de Nossa Senhora Aparecida”.

    Falando da função dos bispos auxiliares na Igreja, a mensagem do Cardeal destaca  que “o Bispo-Auxiliar é chamado a participar da solicitude do Bispo Diocesano e a desempenhar seu múnus em harmonia com ele em trabalho e espírito. Ele presta um serviço à Igreja presente no território da Diocese, ao colocar-se ao lado do Bispo Diocesano, e ao trabalhar com ele em unidade, respeito e total comunhão. Cabe a ele exercer seu episcopado abraçando com amor e dedicação a caminhada e a vida da Igreja local. Como todo ofício e múnus exercido na Igreja de Cristo, o Bispo-Auxiliar como sucessor dos Apóstolos, participa da missão salvífica confiada à Igreja pelo próprio Salvador”.

    “Agradecemos, de coração, ao Sumo Pontífice pela acolhida ao nosso pedido. Ao padre Darci José Nicioli, que já exerceu a função de ecônomo do Santuário Nacional e hoje é seu Reitor, nossos cumprimentos pela sua disponibilidade a serviço do Reino e as nossas mais fraternas boas-vindas ao colégio episcopal, à CNBB, e à Arquidiocese de Aparecida, como Bispo-Auxiliar. O Espírito Santo o ilumine e o fortaleça no seu ministério episcopal e a Virgem da Conceição Aparecida, sob cujo manto inicia sua nova missão, o proteja sempre”, concluiu a nota do Cardeal Damasceno.
     

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    BRASIL


    Missionária denuncia venda de meninas na Amazônia brasileira

    BRASILIA, 14 Nov. 12 (ACI) .- A missionária italiana, Irmã Justina Zanato, denunciou na localidade de São Gabriel da Cachoeira, na amazônia brasileira perto da Colômbia, meninas indígenas são maltratadas e às vezes até vendidas por dez euros.

    As meninas pertencem às etnias tariana, uanana, tucano e barè, e vivem na extrema periferia de São Gabriel da Cachoeira, onde 90% da população é indígena.

    Em informação recolhida pela agência Fides, o jornal A Folha de São Paulo assinalou que estes casos infelizmente costumam ficar impunes.

    “É frequente que a polícia arquive as denúncias de mães de meninas violentadas. Muitas vezes, depois das denúncias, as pequenas vítimas são ameaçadas e algumas delas devem fugir”, reproduziu Fides.

    "Apresentamos numerosas denúncias, mas não obtivemos resultados. É muito triste pensar que quem deve impor o respeito das leis não o faz" - disse a Irmã Zanato, que desde 2008 coordena o programa Menina Feliz, que assiste as meninas violentadas ou abandonadas, e é também presidente do Conselho Municipal para a Defesa de Crianças e Adolescentes.

    Segundo a agência Fides, a missionária arrisca a vida todos os dias defendendo estas meninas da violência de adultos. Com efeito, uma menina índia de 10 a 12 anos, na Amazônia, vale poucos euros, um pacote de balas ou uma camiseta. Quem compra a inocência destas meninas são quase sempre homens adultos, brancos, ricos e poderosos, certos de ficar impunes.

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    CONTROVÉRSIA


    Líder lefebvrista assegura que as conversações com o Vaticano estão estancadas

    PARIS, 14 Nov. 12 (ACI/EWTN Noticias) .- O Superior Geral da Fraternidade Sacerdotal São Pio X (FSSPX – Lefebvristas), Bernard Fellay, assinalou que o diálogo para a completa reconciliação com a Igreja Católica voltou à estaca “zero” e que se encontram “exatamente no mesmo ponto em que estava Dom Lefebvre nos anos 1974 e 1975”.

    Em uma homilia pronunciada durante a Missa presidida no dia 11 de novembro na igreja de Saint-Nicholas-du-Chardonnet, em Paris (França), Fellay acusou as autoridades da Santa Sé pelo que poderia chamar-se sabotagens da autoridade”.

    Para o líder lefebvrista, o Papa Bento XVI procura a reintegração, entretanto são outras importantes autoridades eclesiásticas que colocam obstáculos.

    Fellay também assinalou que a principal trava para a reconciliação é a, segundo ele, desastrosa situação doutrinal e disciplinar da Igreja.

    “Esta que estamos vivendo, trata-se provavelmente da crise mais espantosa que a Igreja já experimentou. Vê-se nos bispos, nos cardeais que já não conduzem as almas ao Céu, que abençoam os caminhos do inferno”, assinalou.

    Para Fellay, os Prelados “já não advertem as almas dos perigos que correm aqui na terr e que já não ensinam o fim da existência, o fim, o Bom Deus, ir ao Céu”.

    A FSSPX se encontra em ruptura com a Igreja Católica desde 1986, quando seu fundador, Dom Marcel Lefebvre ordenou quatro bispos sem a autorização do Papa João Paulo II, resultando na excomunhão dos que participaram na ordenação ilícita, incluindo os quatro bispos, entre eles, Bernard Fellay.

    O Papa Bento XVI, em um gesto magnânimo, levantou a excomunhão que pesava sobre estes quatro bispos em 2009, incluindo Fellay, e pediu que a FSSPX buscasse voltar à comunhão como Roma. Desde então o diálogo entre as autoridades da Fraternidade e da Santa Sé ainda não produziram resultados no sentido do pleno ingresso à comunhão com a Santa Sé. A Fraternidade São Pio X não tem um reconhecimento formal na Igreja, e seus líderes se recusam a aceitar inteiramente a doutrina do Concilio Vaticano II.

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    VIDA E FAMÍLIA


    Não sinto dor, afirma homem após 12 anos em suposto estado "vegetativo"

    LONDRES, 14 Nov. 12 (ACI) .- Um homem que os médicos acreditavam estar em "estado vegetativo" em um hospital da Inglaterra, conseguiu comunicar-se com investigadores através da leitura de sua atividade cerebral, para lhes informar que não sente dor.

    Conforme assinala a BBC de Londres, "esta é a primeira vez que um paciente que não fala, com um severo dano cerebral, pôde dar respostas clinicamente relevantes para seu cuidado".

    Scott Routley, de 39 anos e que sofreu um grave acidente de trânsito 12 anos atrás, respondeu a algumas perguntas enquanto era feita uma ressonância magnética de sua atividade cerebral. Com esta descuberta, afirmam os especialistas que cuidam do seu caso, os textos da medicina agora terão que ser reescritos.

    Com estes fatos, explicou o neurologista Adrian Owen, à frente da investigação da Universidade de Western Ontario, "o Sr. Routley claramente não estava em estado vegetativo".

    "Scott pôde mostrar que está consciente, pensando. Nós o escaneamos várias vezes e seu patrão de atividade cerebral mostra que ele claramente escolhe uma resposta às nossas perguntas. Acreditamos que sabe quem é e onde está", afirma o investigador.

    Para o perito, "perguntar ao paciente algo importante para ele foi nossa meta por muitos anos. No futuro poderemos perguntar coisas para melhorar sua qualidade de vida. Podem ser coisas simples como o entretenimento que podemos dar ou as vezes que querem ser limpos ou alimentados".

    Os pais de Scott afirmam ademais que sempre consideraram que Scott estava consciente e que pode comunicar-se levantando o polegar ou movendo seus olhos, algo que os médicos nunca aceitaram.

    O professor Bryan Young em Londres e neurologista de Scott por mais de uma década, disse que "impressionou-me e me surpreendeu que ele (Scott) tenha mostrado estas respostas cognitivas. Tinha a aparência do típico paciente vegetativo e não havia movimentos espontâneos ou que parecessem significativos".

    A BBC assinala que seguiu outros casos similares como o de Steven Graham, outro canadense que afirma recordar algumas coisas como que sua sobrinha nasceu logo depois de seu acidente ocorrido há cinco anos.

    Mais informação (em inglês): http://www.bbc.co.uk/news/health-20268044

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    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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