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    sexta-feira, 16 de novembro de 2012

    [catolicos_respondem] HISTÓRIA DA IGREJA (074) CRISTÓVÃO COLOMBO Som !

     

     

                   

         HISTÓRIA DA IGREJA

     

                            Ano 1492.

                     Cristóvão Colombo descobre as Américas.

    .

                                

                                                                                                      (074) –CRISTÓVÃO COLOMBO!

     

     

     

    Provável retrato de Colombo em pormenor de "Virgen de los Navegantes" pintado por Alejo Fernández entre 1500 e 1536, atualmente na "Sala de los Almirantes", no Reales Alcázares de Sevilla

    Nascimento

    Entre 22 de Agosto de 1451 e 31 de Outubro de 1451
    República de Génova

    Morte

    20 de maio de 1506 (55 anos)
    Província de Valladolid, Espanha

    Nacionalidade

    Genovês

    Ocupação

    Navegador e explorador

    Assinatura

    Cristóvão Colombo (República de Génova, 1451Valladolid, 20 de Maio de 1506) foi um navegador e explorador genovês, responsável por liderar a frota que alcançou o continente americano em 12 de Outubro de 1492, sob as ordens dos Reis Católicos de Espanha, no chamado descobrimento da América. Empreendeu a sua viagem através do Oceano Atlântico com o objectivo de atingir a Índia, tendo na realidade descoberto as ilhas das Caraíbas (Antilhas) e, mais tarde, a costa do Golfo do México na América Central.

    Seu nome em italiano é Cristoforo Colombo, em latim Christophorus Columbus e em espanhol, Cristóbal Colón. Este antropónimo inspirou o nome de, pelo menos, um país, Colômbia[1] e duas regiões da América do Norte: a Colúmbia Britânica no Canadá e o Distrito de Colúmbia nos Estados Unidos. Entretanto o Papa Alexandre VI escrevendo em latim sempre chamou ao navegador pelo nome de Christophorum Colon com significado de Membro e nunca pelo latim Columbus com significado de Pombo.[2]

    A vida do navegador contém muitas incertezas e obscuridades, promovidas por ele próprio e pelo seu filho Fernando, que ocultou ou evitou certas passagens da vida de Colombo à época consideradas pouco honrosas, e procurou realçar a figura do pai frente àqueles que o procuravam diminuir. Apesar do esforço desenvolvido na investigação da vida do navegador, ainda restam algumas incertezas, ou fantasias nacionalistas ou ideológicas. Um dos principais problemas apresentados é o da pátria do navegador, e embora este assunto não seja de interesse primário, a importância que lhe tem sido dada e a sua constante actualidade obrigam a que se lhe faça menção.[3]

    Não existiu qualquer controvérsia sobre a origem italiana do navegador até ao final do século XIX, quando surgiram as hipóteses mais díspares. Entre outras teorias ainda mais absurdas, tentou-se fazê-lo natural da Córsega. No final desse século, Garcia de la Riegla, de Pontevedra, na Galiza, publicou uma série de documentos que apresentavam nomes de pessoas da região e de raça judia da primeira metade do século XV com os mesmos nomes da família de Colombo - a despeito destes apenas serem conhecidos através da documentação genovesa - que supostamente teriam imigrado para Génova após o nascimento de Colombo. Durante muitos anos esta teoria obteve popularidade, já que satisfazia o nacionalismo espanhol, o judeu e o galego, até que em 1928 foi desclassificada como fonte histórica pela Academia de História espanhola, que comprovou os documentos como sendo autênticos, mas manipulados para apresentar aqueles nomes.[4]

    No mesmo ano em que a hipótese galega foi descredibilizada, o historiador peruano Luis Ulloa surgiu com um Colombo catalão, um nobre marinheiro que se chamaria Juan Colón e era inimigo de João II de Aragão, e que seria um suposto "Scolvus" que chegou à América do Norte em 1476, elaborou um projecto de descobrimento e o ofereceu a Fernando o Católico em benefício da Catalunha, mas acabou burlado por este, que conhecia a sua verdadeira identidade, e que para oculta-la realizou uma série de falsificações de documentos e crónicas. Esta tese foi inicialmente recebida com entusiasmo na Catalunha, desvanecendo-se com o tempo na ausência de qualquer documento que a suportasse.[4]

    Desde 1915 que vem igualmente sendo apresentada uma panóplia de hipóteses sobre a origem portuguesa de Cristóvão Colombo. As mais recentes são da autoria de Manuel da Silva Rosa, tendo inspirado um livro de José Rodrigues dos Santos e um filme de Manoel de Oliveira.

    A versão normalmente tida como certa entre os historiadores mais acreditados dá-o como nascido em Génova em 1451, e como genovês foi reconhecido pelos seus contemporâneos, ao menos na Ligúria.[3] Na biografia Historia del almirante Don Cristóbal Colón escrita pelo seu filho Fernando, este obscureceu a pátria e origem de Colombo, afirmando que o pai não queria que fossem conhecidas tais informações,[5][6] enumerando várias cidades italianas, em especial ligures, que disputavam tal glória.[3] Em Espanha Colombo sempre foi considerado como estrangeiro, lamentando-se inclusivamente de como essa situação o prejudicava em alguns dos documentos que escreveu. Esteve constantemente em contacto com italianos, e neles depositava a sua confiança.[4]

                                                                                     John

                                                                                        Nascimento

                                                                           

     

     

     

     

     

     

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    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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