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    quinta-feira, 15 de novembro de 2012

    ADHT: Defesa Hetero

    ADHT: Defesa Hetero


    As Previsões sobre Obama, por Porter Stansberry.

    Posted: 15 Nov 2012 08:35 AM PST


    Caro leitor,

    Em 2015, durante o segundo mandato de Obama, Porter Stansberry acredita que um evento específico acontecerá que irá mudar o curso da história dos EUA.

    Isso tem a ver com um desenvolvimento interruptível que está em andamento agora. Este evento vai inaugurar uma nova era de prosperidade americana, que que muitos apreciam, que não temos visto há décadas. Na verdade, este evento é quase idêntico aos eventos que aconteceram em 1901 e 1930. A maioria dos americanos esqueceram o quanto poderoso estes eventos podem ser. A maioria dos americanos diriam que eventos como estes não podem acontecer mais...

    Mas eles podem.

    Estão acontecendo agora mesmo. Eles criam uma enorme prosperidade. Mas eles também criam um perigoso e centralizador poder político... poder político que alimenta as ambições dinásticas de governantes do mal. Esses eventos podem impulsionar Obama para um terceiro mandato quase inédito.

    Você pode acessar a análise completa, em escritos e forma de apresentação, gratuitamente, aqui.


    Fonte : George Raybun

    ADENDO ADHT : Alguém poderia nos ajudar traduzindo o texto falado e escrito? Contacte-nos pelo email: defesa_hetero@yahoo.com

    Divulgue amplamente esta mensagem...AJUDE-NOS!

    Posted: 15 Nov 2012 07:35 AM PST



    No dia 20 de novembro, terça-feira, às 10 horas, no plenário da Câmara dos Deputados, haverá uma solenidade em comemoração do DIA DA FAMÍLIA. Este momento será importante, pois a família tradicional está sendo desconstruída e precisamos prestigiar este dia com a participação do máximo de pessoas que valorizam a família constituída segundo os princípios cristãos.

    Neste mesmo dia, às 12 horas, haverá um encontro de líderes cristãos com o Presidente do Senado, Sarney, para tratarmos do NOVO CÓDIGO PENAL. A presença do maior número de pessoas também é importante como forma de mostrarmos para ele o nosso descontentamento com diversos itens desta norma.

    ATENÇÃO: PRECISAMOS DENUNCIAR AS EXPRESSÕES TAIS COMO DIVERSIDADE DE GÊNERO, ORIENTAÇÃO SEXUAL, DIVERSIDADE SEXUAL, que permeam todo o código penal, pois se referem às ações afirmativas do movimento gaysista. Nossas igrejas poderão ter sérios problemas, no futuro, se estas expressões forem mantidas.

    Ressalto que, no CONGRESSO NACIONAL, evita-se, ao máximo, falar a palavra homossexual ou se referir ao movimento gay. Precisamos estar mais atentos para entender o que está acontecendo, além de pedir a Deus para trazer à luz tudo o que está oculto e nos dar sabedoria para lidar com esta situação.

    Precisamos estar muito atentos também à liberação das drogas. Não sei se leram tudo o que escrevi em meu relatório missionário. O Toni Reis, no dia 6, na Câmara, por ocasião da discussão da ética no tratamento psicológico dispensado a pessoas no estado homossexual, declarou que o CFP já apresentou uma denúncia ao MP de várias instituições que oferecem tratamento para o dependente químico e para ajudar pessoas a sairem da homossexualidade. Eles mapearam as instituições em todo o Brasil.

    Além de considerar todas as formas de expressão sexual naturais em todas as idades (com o mesmo sexo ou não), o sistema conselhos de psicologia quer que os psicólogos orientem mulheres a realizarem o aborto, e estão apoiando a liberação das drogas.

    O que é a ANAJURE? Vejam abaixo: repasso o convite que recebi:
    ANAJURE - Secretaria Administrativa] anajure.oficial@terra.com.br
    Prezados(as) irmãos(ãs),
    A ANAJURE (Associação Nacional de Juristas Evangélicos) convida Vossa Senhoria para estar presente na cerimônia de Lançamento Institucional e posse do Conselho Diretivo Nacional que acontecerá no dia 29 de novembro, às 15 horas, no Auditório Freitas Nobre, Câmara dos Deputados, Anexo IV, Brasília – DF.
    A presença de Vossa Senhoria é imprescindível e importante para esta instituição que nasce com o propósito deDefender as Liberdades Civis Fundamentais, mormente, a nossa Liberdade de culto, de expressão e de livre organização e funcionamento, assim como promover os Deveres e Direitos humanos fundamentais, em especial, o Principio da Dignidade da Pessoa Humana.
    Na ocasião teremos a presença de vários juristas evangélicos de todo o país, além de autoridades do Poder Executivo, do Poder Judiciário, do Poder Legislativo, assim como representantes de diversas entidades eclesiásticas e jurídicas nacionais e internacionais. A ministração principal do evento estará a cargo do Dr. Augustus Nicodemus, Chanceler da Universidade Mackenzie, o qual também é membro do Conselho Consultivo Referencial da ANAJURE.
    A confirmação da presença de Vossa Senhoria pode ser feita respondendo este email à Secretaria Administrativa da ANAJURE ou conforme informação do e-fly abaixo com Wanda Galvão – Assessora de Imprensa da ANAJURE.
    Em Cristo, subscrevemo-nos,
    Uziel Santana
    Presidente do Conselho Diretivo Nacional
    ANAJURE
    Por Dra. Rozangela Justino

    Silas Malafaia, Marco Feliciano, Magno Malta e Sarney comentam polêmica com as notas de real: 'Tenho pena de quem não acredita em Deus'

    Posted: 15 Nov 2012 07:11 AM PST

    Silas Malafaia, Marco Feliciano, Magno Malta e Sarney comentam polêmica com as notas de real:
    Publicado por Tiago Chagas em 15 de novembro de 2012 

    Após a ação movida pelo procurador federal Jefferson Aparecido Dias à Justiça Federal pedindo a retirada da frase "Deus seja louvado" nas cédulas da moeda nacional, as lideranças cristãs e políticos se pronunciaram com fortes críticas à representação.
    A Redação do Gospel+ consultou o pastor e deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP) sobre o assunto, e obteve com exclusividade a antecipação do discurso que será feito por ele ainda hoje, 14/11, na Câmara dos Deputados.
    Feliciano questiona se o "procurador já não tem preocupação com lides de maior importância" e afirma que "essa frase é tão abrangente que só não é relevante para menos de 2% (dois por cento), da população, manifestamente ateia". O pastor pondera ainda que Jefferson Aparecido Dias não estaria "atinando para o fato de que em países aonde o respeito à individualidade do cidadão e a liberdade religiosa chega aos limites de extremos, ostentam frases semelhantes em suas cédulas e não temos conhecimento de ninguém que tenha se sentido ofendido a ponto de movimentar estruturas do Estado de tamanha relevância".
    O deputado Marco Feliciano afirmou ainda que apresentará projeto de lei para impedir qualquer iniciativa de retirada da frase "Deus Seja Louvado" das notas da moeda oficial do país: "Para por fim a essa polêmica, com constantes investidas desse Excelentíssimo Senhor Procurador da República, no sentido de retirar essa tradicional frase de nosso dinheiro, estou apresentando um Projeto de Lei, dispondo da obrigatoriedade da inscrição em nossas cédulas, dessa frase, e que, além do papel, a tenhamos gravada em nossos corações".
    O pastor Silas Malafaia afirmou, num vídeo publicado em seu site, que o procurador é o mesmo que aceitou e encaminhou uma denúncia de homofobia contra ele: "Eu to desconfiado que esse procurador não tem nada o que fazer. Eu acho que o procurador-geral da República tinha que arrumar um trabalho para esse cidadão", disse o pastor Silas Malafaia.
    Segundo o pastor Malafaia, "há uma tentativa de mudança do modelo judaico-cristão na sociedade ocidental para o modelo humanista-ateísta. A cultura de um povo não pode ser jogada no lixo por causa de alguém que tem uma convicção religiosa", disse, lembrando: "E quem tá falando aqui é um pastor".
    Malafaia lembrou ainda que a Constituição Federal se apresenta como sendo elaborada "sob a proteção de Deus", e que o procurador deveria propor também a mudança do nome de estados como Santa Catarina, São Paulo e Espírito Santo, além dos feriados católicos nacionais.
    O senador Magno Malta se pronunciou sobre o assunto, e afirmou que recebeu a informação a respeito da ação com "tristeza e indignação". Malta lembrou que a frase é uma "expressão de gratidão a Deus por todas as bênçãos recebidas no país que é um grande produtor, livre de guerras civis e catástrofes naturais", e afirmou que pedirá explicações à procuradoria sobre o fundamento da ação judicial, pois apesar de o Estado brasileiro ser laico, o Brasil é um país formado por cristãos.
    O presidente do Senado Federal, José Sarney, afirmou à agência de notícias da casa que considerava a iniciativa imprópria: "Eu acho que é uma falta do que fazer, porque, na realidade, precisamos cada vez mais ter a consciência da nossa gratidão a Deus por tudo o que ele fez por todos nós humanos e pela criação do universo. Nós não podemos jamais perder o dado espiritual. Eu tenho pena do homem que na face da terra não acredita em Deus", disse.
    O jornalista Reinaldo Azevedo, da revista Veja, ironizou a ação: "Volte e meia, tudo indica, o procurador Jefferson Aparecido Dias, do Ministério Público Federal, fica com síndrome de abstinência dos holofotes e decide, então, inventar uma causa para virar notícia. Aprendeu, com a experiência, que dar uns cascudos em Deus — nada menos — ou na fé de mais de 90% dos brasileiros, que são cristãos, rende-lhe bons dividendos".
    Azevedo foi contundente em seu comentário sobre a iniciativa e o procurador Dias
    -Jefferson é um homem destemido. Não tem receio de demonstrar a sua brutal e profunda ignorância [...]Como é que o doutor Jefferson tem o topete de evocar uma Constituição promulgada "sob a proteção de Deus" para banir das notas do real a expressão "Deus seja louvado", sustentando que ela "impede a coexistência em condições igualitárias de todas as religiões"? Doutor Jefferson é macho o bastante (em sentido figurado, claro, como o emprega o povo) para dar início a um movimento para cassar Deus da Constituição? Ou, acovardado, ele se limita a perseguir crucifixos em repartições públicas e a expressão genérica da fé em cédulas de dinheiro? [...]O nome disso é intolerância.
    O pastor Ciro Zibordi, também em tom de ironia, criticou a iniciativa do procurador: "Ora, se a aludida frase incomoda tanto o MPF, bem como os ateístas, ativistas LGBTUVWXYZ e adeptos do laicismo, de modo geral, sugiro que eles façam propostas ou exigências mais amplas, além de requererem a exclusão dos 'abomináveis' dizeres contidos nas cédulas do real. Se o Estado é laico, como eles advogam, que não haja mais nenhum feriado ou comemoração religiosa no Brasil. Não seria bom para todos eliminar o calendário católico, em nome da laicização? Imagine o que aconteceria com o comércio, se não houvesse mais os dias de N.S. Aparecida, Páscoa, Finados e Natal", pontuou.
    Zibordi ainda questionou a relevância da iniciativa, e eventuais resultados práticos desse requerimento: "Ironias à parte, será que todo esse empenho em laicizar o Estado tornará o Brasil melhor? Será que a "relevante" conduta do MPF contribuirá para a diminuição dos índices de homicídio nas grandes cidades, melhorará a educação, a saúde pública e o trânsito, bem como tornará o nosso país mais civilizado?".
    Confira abaixo, a íntegra do vídeo publicado pelo pastor Silas Malafaia, onde ele discorre sobre o assunto:
    Confira abaixo a íntegra do discurso do pastor e deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP):
    "DEUS SEJA LOUVADO"
    Senhor Presidente,
    Senhoras e Senhores Deputados.
    Novamente faço uso desta tribuna para protestar minha indignação, e, com certeza de grande parte do Povo Brasileiro, com a atitude do Senhor Procurador da República, do Estado de São Paulo, Senhor Jefferson Aparecido Dias, que, em nova investida, tenta retirar das cédulas de dinheiro, que, circula em todo o Brasil a frase "Deus Seja Louvado". Procurador Regional dos Direitos do Cidadão, em São Paulo, o que esse Senhor vê na expressão, que lembra a presença insuperável de Deus em nossas vidas. Será que os direitos do cidadão em São Paulo, estão em um nível de perfeição tão avançado que esse Procurador já não tem preocupação com lides de maior importância? Vejamos, quando esse Procurador argumenta em sua petição que "o Estado Brasileiro é laico, e que deve desvincular-se de qualquer manifestação religiosa". Sim, o Estado é laico, mas essa simples referência a Deus passa longe de qualquer matiz religiosa.
    Essa frase é tão abrangente que só não é relevante para menos de 2% (dois por cento), da população manifestamente ateu, mesmo assim duvido que algum ateu de bom censo, estaria preocupado com fatos tão rasos, e, que em sã consciência não prejudicam a ninguém, e, não atinando para o fato de que em Países aonde o respeito à individualidade do cidadão e a liberdade religiosa chega aos limites de extremos, ostentam frases semelhantes em suas cédulas e não temos conhecimento de ninguém que tenha se sentido ofendido a ponto de movimentar estruturas do Estado de tamanha relevância. Sou pregador do evangelho, andei dezenas de Países do mundo, e, todos os Estados Brasileiros e nunca vi ninguém desprezar uma cédula de dinheiro por conter essa frase.
    Para por fim a essa polêmica, com constantes investidas desse Excelentíssimo Senhor Procurador da República, no sentido de retirar essa tradicional frase de nosso dinheiro, estou apresentando um Projeto de Lei, dispondo da obrigatoriedade da inscrição em nossas cédulas, dessa frase, e que, além do papel, a tenhamos gravada em nossos corações. Como já citei nesta tribuna, em outra ocasião, quando esse assunto foi apresentado pela primeira vez, lembrei ao Senhor Jefferson Aparecido Dias, Procurador da República, que ele mesmo carregava em seu nome uma referência à Santa, e, nem por isso, tenho certeza, tenha se sentido constrangido.
    Muito Obrigado!
    Marco Feliciano, Deputado Federal PSC-SP.
    Por Tiago Chagas, para o Gospel+

    Congresso vai decidir se fica do lado dos internautas ou dos lucros dos provedores de conexão

    Posted: 14 Nov 2012 08:26 PM PST

    Marco Civil: Para relator, Congresso vai escolher entre internautas ou lucro das teles
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    Escrito por Luís Osvaldo Grossmann, Convergência Digital, terça-feira, 13 de novembro de 2012   
    Qua, 14 de Novembro de 2012 08:32
    Com uma única modificação no texto do relator, o Marco Civil da Internet foi ao plenário da Câmara, mas mais uma vez não foi votado- houve acordo de líderes e o projeto será recolocado na pauta na próxima semana. O dia foi de intensas negociações.

    Como prometido, o relator, Alessandro Molon (PT-RJ), fez a modificação que pretendia. No artigo relativo à neutralidade de rede, definiu que a regulamentação desse princípio será feita por Decreto, resgatando uma das versões anteriores do texto e substituindo a que chegou a ser apresentada na semana passada, que mencionava o regramento pelo Poder Executivo.


    "A troca foi feita para proteger ainda mais a neutralidade. Cheguei a propor que [a regulamentação] fosse feita pela administração direta, mas o ministro [das Comunicações] Paulo Bernardo entendeu que isso permitiria que ficasse à cargo da Anatel. À Anatel cabe fiscalizar, mas não regulamentar", afirmou o relator na manhã desta terça-feira, 13/11, em encontro com jornalistas.

    De sua parte, o governo já sinalizou que quer tratar a neutralidade de rede de forma flexível, a ponto de permitir que os provedores de conexão – essencialmente as teles – possam fazer gerenciamento de tráfego e cobranças diferenciadas com base no volume de dados. Para o relator, essa ideia tem implicações nocivas ao uso da rede, a começar por uma premissa muito cara às operadoras, a livre iniciativa.

    "Não queremos uma Internet em que só se veja o conteúdo de quem pagar mais, por isso proibir taxas especiais que deem preferência a determinados provedores de conteúdo. Isso protege a livre concorrência, protege quem está surgindo hoje e não pode pagar essa 'taxa', do contrário estaríamos congelando a Internet", insistiu Molon. Para ele, "o Congresso vai decidir se fica do lado dos internautas ou dos lucros dos provedores de conexão".

    A prática, no entanto, vai depender muito da regulamentação posterior. O relator entende que, como está, a lei garante a neutralidade como regra, cabendo apenas normatizar as exceções. Mas com a previsão de que tal regulamentação versará sobre os "requisitos técnicos indispensáveis à prestação adequada dos serviços e aplicações", há campo para diferentes interpretações sobre seu alcance.

    Conteúdo

    No texto que pode ser votado nesta terça, Molon deixou intacto o parágrafo segundo do artigo 15, que trata da remoção de conteúdos. Como regra geral, um provedor só pode ser responsabilizado se desrespeitar uma decisão judicial pela retirada, mas o parágrafo cria uma exceção para casos de violação de direito de autor – para os quais bastaria uma notificação dos interessados.

    "A regra é para a liberdade de expressão. Nos casos de direito de autor, fica como já acontece hoje, sendo que esse tema será tratado diretamente em legislação específica, com a revisão da Lei do Direito Autoral", disse Molon. Mas este é outro caso com leituras distintas – diferentes entidades, de provedores de conteúdo a defesa do consumidor, entendem que o parágrafo com a exceção seja eliminado.

    O pedido foi formalmente apresentado em carta assinada por várias entidades e associações, inclusive Sociedade Brasileira pelo Progresso da Ciência. A interpretação é que, como está, significa a adoção do modelo chamado internacionalmente de 'notice and take down', pois uma notificação extrajudicial teria o poder de remover conteúdos da rede.

    O mais forte argumento do relator, nesse caso, é eminentemente político. "O ótimo é inimigo do bom no processo legislativo. Quatro partidos apresentaram destaques para retirar todo o artigo, caso em que cairia toda a proteção à liberdade de expressão. Simplesmente não estamos inovando nesse caso, mas deixando para ser tratado em uma lei específica de direito autoral".

    Nova reitora da PUC. Bispo vai contra a 'democracia'

    Posted: 14 Nov 2012 07:25 PM PST



    É uma pena que essa nova reitora NÃO É CATÓLICA nem aqui, nem na China. Pois, segundo ela, um professor poderia lecionar favoravelmente ao aborto, embora "sem incitar". Leiam a entrevista dela depois.

    Ou seja, um reitora assim NÃO SERVE.
    Escola católica ou faculade católica NÃO PODE permitir que seus professores lecionem contra a moral católica. Só na cabeça dessa DESMIOLADA que a pregação a favor do aborto é um "exercício de produção de conhecimento". A maior PIADA é quando ela diz:

    ...
    "Como católica, acho que a própria Igreja pode entrar no diálogo, com as suas posições".

    Ohhhh estamos COMOVIDOS com o seu catolicismo. Quer dizer que a Igreja, dentro de suas próprias faculdades e instituições, ATÉ PODE "entrar no diálogo" sobre a matança de bebês ou não, isso? Uma espécie de CONCESSÃO para a Igreja PALPITAR dentro de suas próprias instituições, isso?

    Quanta benevolência de sua parte, poxa, estamos impressionados.

    http://fratresinunum.com/2012/11/14/dom-odilo-toma-a-dianteira-na-puc-sp-e-a-turba-brada-por-democracia/

    Repórter do CQC Mônica Iozzi se diz assustada com os ideais defendidos pela bancada evangélica: “Tenho medo”. Ela deveria ficar assustada com o que os Ativistas Gays e este governo Comunista tem feito!

    Posted: 14 Nov 2012 07:11 PM PST

    Assista  Publicado por Tiago Chagas em 13 de novembro de 2012
    Repórter do CQC Mônica Iozzi se diz assustada com os ideais defendidos pela bancada evangélica:

    A repórter Mônica Iozzi, do programa CQC, na Band, foi entrevistada por Michel Blanco no programa "Dois Chopes", do Yahoo!
    Durante sua entrevista, a repórter falou sobre sua atuação como correspondente do programa em Brasília, carreira profissional e planos futuros.
    Questionada a respeito de quem teria medo, entre os políticos entrevistados por ela, Mônica Iozzi respondeu: "Tenho medo da bancada dita evangélica".
    Iozzi questiona a função dos deputados que integram a bancada, pois para ela, as bandeiras levantadas pelos parlamentares evangélicos não justificam seus cargos: "Qual é a função de uma bancada evangélica? A única coisa que os caras falam é: 'Nós lutamos pela família, pela moral, pelos bons costumes'", indaga.
    A repórter fez ainda uma análise social em relação ao assunto e se mostrou contrariada com os fatos detectados por ela mesma: "Esses setores representam grande parte da população [...] Se a bancada evangélica cresce tanto, é porque muita gente vota. Tem uma grande parte da população que comunga desses ideais e isso é assustador".
    Confira no vídeo abaixo a íntegra da entrevista de Mônica Iozzi ao programa "Dois Chopes":
    Por Tiago Chagas, para o Gospel+

    Católico perseguido pelo movimento homossexual

    Posted: 14 Nov 2012 07:02 PM PST

    Católico da ilha de Malta é perseguido pelo movimento homossexual por ser católico: mais um fato a se somar à onda de cristianofobia
    Nilo Fujimoto
    É largamente conhecida a perseguição que lobbies anticristãos movem contra aqueles que ousam manifestar claramente seu cristianismo.
    Esse cenário de perseguição é constante no berço da civilização cristã: a Europa.
    O site de notícias "Religión en Libertad" apresenta o ataque ostensivo que movimentos pró aborto e homossexualismo perpetram contra o candidato a comissário para a Saúde e Política do Consumidor da União Europeia, o maltês Tonio Borg, ex-vice presidente de seu país e ministro dos Negócios Estrangeiros.
    Estas organizações empenham-se numa campanha de difamação acusando a Tonio Borg de homofóbico e de radical.
    O motivo? Ter se declarado publicamente católico.
    Por quê? Porque para aquelas organizações as crenças dele são incompatíveis com os "valores europeus".
    Quais valores? Certamente não os que deram origem à verdadeira civilização, a cristã.
    São episódios de uma mesma perseguição onímoda, radical, implacável e intolerante contra aqueles que pensam o contrário.
    Cumpre a nós opormos a barreira da resistência. A simples oposição representa um ato de resistência, mas ela precisa ser manifestada.
    O Prof. Plinio Corrêa de Oliveira costumava lançar desafios e este eu me lembro: "Os céticos poderão sorrir. Mas o sorriso dos céticos jamais conseguiu deter a marcha vitoriosa dos que tem fé."
    P.S.: Para seu conhecimento:
    - A Internacional de Lésbicas e Gays (ILGA) recebe da União Européia 70% do seu orçamento anual.
    - Até o comitê para as ONGs do Conselho Econômico Social da ONU recomendou aos Estados membros não outorgar caráter consultivo a ILGA porque esta organização ampara entidades de defesa da pedofilia, e ocultam o eufemismo de "amor intergeracional".
    Fonte: "Gays, abortistas y laicistas se lanzan contra un católico que aspira a comisario europeo" http://www.religionenlibertad.com/articulo.asp?idarticulo=25912



    A BANCADA EVANGÉLICA COM A PALAVRA...Já os alertei que é necessário haver uma maior divulgação do trabalho dos parlamentares evangelicos...Veja a prova aqui !

    Posted: 14 Nov 2012 06:07 PM PST

    Repórter do CQC Mônica Iozzi se diz assustada com os ideais defendidos pela bancada evangélica:
    A repórter Mônica Iozzi, do programa CQC, na Band, foi entrevistada por Michel Blanco no programa "Dois Chopes", do Yahoo!
    Durante sua entrevista, a repórter falou sobre sua atuação como correspondente do programa em Brasília, carreira profissional e planos futuros.
    Questionada a respeito de quem teria medo, entre os políticos entrevistados por ela, Mônica Iozzi respondeu: "Tenho medo da bancada dita evangélica".
    Iozzi questiona a função dos deputados que integram a bancada, pois para ela, as bandeiras levantadas pelos parlamentares evangélicos não justificam seus cargos: "Qual é a função de uma bancada evangélica? A única coisa que os caras falam é: 'Nós lutamos pela família, pela moral, pelos bons costumes'", indaga.
    A repórter fez ainda uma análise social em relação ao assunto e se mostrou contrariada com os fatos detectados por ela mesma: "Esses setores representam grande parte da população [...] Se a bancada evangélica cresce tanto, é porque muita gente vota. Tem uma grande parte da população que comunga desses ideais e isso é assustador".
    Confira no vídeo abaixo a íntegra da entrevista de Mônica Iozzi ao programa "Dois Chopes":
    Por Tiago Chagas, para o Gospel+

    AMEAÇAS DE BANDIDAGEM GAY EM CURITIBA-PR força cristãos a suspenderem SEMINÁRIO temporariamente !

    Posted: 14 Nov 2012 02:48 PM PST

    ARTIGO RETIRADO TEMPORÁRIAMENTE. 
    AGUARDEM, EM BREVE NOTICIAREMOS POR COMPLETO ESTA MATÉRIA.

    ATENÇÃO PAIS : CUIDADOS PARA EVITAR A PEDOFILIA !

    Posted: 14 Nov 2012 02:11 PM PST



    A SEXUALIDADE HUMANA TEM SEGUIDO CAMINHOS TÃO PERVERSOS QUE TEM PESSOAS MUITO INTERESSADAS QUE A PEDOFILIA SEJA ACEITA E APROVADA POR LEI EM NOSSO PAÍS. TEM PESSOAS INESCRUPULOSAS QUERENDO PROVAR QUE A ATRAÇÃO SEXUAL QUE SENTEM POR CRIANÇAS
     SEJA CONSIDERADA ORIENTAÇÃO SEXUAL ASSIM COMO ACONTECEU COM A HOMOSSEXUALIDADE. SERÁ QUE NUM FUTURO PRÓXIMO A NOVA REALIDADE SOCIAL SERÁ A ACEITAÇÃO POR LEI DA PEDOFILIA QUE ALÍAS NEM CRIME É?????

    http://www.youtube.com/watch?v=0wiQ2RCGUys



    REVISTA VEJA : Parada gay, cabra e espinafre - J. R. GUZZO

    Posted: 14 Nov 2012 12:27 PM PST

    REVISTA VEJA

    Já deveria ter ficado para trás no Brasil a época em que ser homossexual era um problema. Não é mais o problema que era. com certeza, mas a verdade é que todo o esforço feito há anos para reduzir o homossexualismo a sua verdadeira natureza - uma questão estritamente pessoal - não vem tendo o sucesso esperado. Na vida política, e só para ficar num caso recente, a rejeição ao homossexualismo pela maioria do eleitorado continua sendo considerada um valor decisivo nas campanhas eleitorais. Ainda agora, na eleição municipal de São Paulo, houve muito ruído em torno do infeliz "kit gay" que o Ministério da Educação inventou e logo desinventou, tempos atrás, para sugerir aos estudantes que a atração afetiva por pessoas do mesmo sexo é a coisa mais natural do mundo. Não deu certo, no caso, porqu e o ex-ministro Fernando Haddad, o homem associado ao "kit", acabou ganhando - assim como não tinha dado certo na eleição * anterior, quando a candidata Marta Suplicy (curiosamente, uma das campeãs da "causa gay" no país) fez insinuações agressivas quanto à masculinidade do seu adversário Gilberto Kassab e foi derrotada por ele. Mas aí é que está: apesar de sua aparente ineficácia como caça-votos, dizer que alguém é gay, ou apenas pró-gay. ainda é uma "acusação". Pode equivaler a um insulto grave - e provocar uma denúncia por injúria, crime previsto no artigo 140 do Código Penal Brasileiro. Nos cultos religiosos, o homossexualismo continua sendo denunciado como infração gravíssima. Para a maioria das famílias brasileiras, ter filhos ou filhas gay é um desastre - não do tamanho que já foi, mas um drama do mesmo jeito.

    Por que o empenho para eliminar a antipatia social em torno do homossexualismo rateia tanto assim? O mais provável é que esteja sendo aplicada aqui a Lei das Consequências Indesejadas, segundo a qual ações feitas em busca de um determinado objetivo podem produzir resultados que ninguém queria obter, nem imaginava que pudessem ser obtidos. É a velha história do Projeto Apollo. Foi feito para levar o homem à Lua; acabou levando à descoberta da frigideira Tefal. A Lei das Consequências Indesejadas pode ser do bem ou do mal. É do bem quando os tais resultados que ninguém esperava são coisas boas. como aconteceu no Projeto Apollo: o objetivo de colocar o homem na Lua foi alcançado - e ainda rendeu uma bela frigideira, além de conduzir a um monte de outras invenções provavelmente mais úteis que a própria viagem até lá. É do mal quando os efeitos não previstos são o contrário daquilo que se pretendia obter. No caso das atuais cruzadas em favor do estilo de vida gay, parece estar acontecendo mais o mal do que o bem. Em vez de gerar a paz, todo esse movimento ajuda a manter viva a animosidade: divide, quando deveria unir. O kit gay, por exemplo, pretendia ser um convite à harmonia - mas acabou ficando com toda a cara de ser um incentivo ao homossexualismo, e só gerou reprovação. O fato é que, de tanto insistirem que os homossexuais devem ser tratados como uma categoria diferente de cidadãos, merecedora de mais e mais direitos, ou como uma espécie ameaçada, a ser protegida por uma coleção cada vez maior de leis. os patronos da causa gay tropeçam frequentemente na lógica- e se afastam, com isso. do seu objetivo central.

    O primeiro problema sério quando se fala em "comunidade gay"é que a "comunidade gay" não existe - e também não existem, em consequência, o "movimento gay" ou suas "lideranças". Como o restante da humanidade, os homossexuais, antes de qualquer outra coisa, são indivíduos. Têm opiniões, valores e personalidades diferentes. Adotam posições opostas em política, religião ou questões éticas. Votam em candidatos que se opõem. Podem ser a favor ou contra a pena de morte, as pesquisas com células-tronco ou a legalização do suicídio assistido. Aprovam ou desaprovam greves, o voto obrigatório ou o novo Código Florestal - e por aí se vai. Então por que, sendo tão distintos entre si próprios, deveriam ser tratados como um bloco só? Na verdade, a única coisa que têm em comum são suas preferências sexuais - mas isso não é suficiente para transformá-los num conjunto isolado na sociedade, da mesma forma como não vem ao caso falar em "comunidade heterossexual" para agrupar os indivíduos que preferem se unir a pessoas do sexo oposto. A tendência a olharem para si mesmos como uma classe à parte, na verdade, vai na direção exatamente contrária à sua principal aspiração - a de serem cidadãos idênticos a todos os demais.

    Outra tentativa de considerar os gays como um grupo de pessoas especiais é a postura de seus porta-vozes quanto ao problem a da violência. Imaginam-se mais vitimados pelo crime do que o resto da população; já se ouviu falar em "holocausto" para descrever a sua situação. Pelos últimos números disponíveis, entre 250 e 300 homossexuais foram assassinados em 2010 no Brasil. Mas. num país onde se cometem 50 000 homicídios por ano, parece claro que o problema não é a violência contra os gays; é a violência contra todos. Os homossexuais são vítimas de arrastões em prédios de apartamentos, sofrem sequestros-relâmpago, são assaltados nas ruas e podem ser monos com um tiro na cabeça se fizerem o gesto errado na hora do assalto - exatamente como ocorre a cada dia com os heterossexuais; o drama real, para todos, está no fato de viverem no Brasil. E as agressões gratuitas praticadas contra gays? Não há o menor sinal de que a imensa maioria da população aprove, e muito menos cometa, esses crimes; são fruto exclusivo da ação de delinquentes, não da sociedade brasileira.
    Não há proveito algum para os homossexuais, igualmente, na facilidade cada vez maior com que se utiliza a palavra "homofobia"; em vez de significar apenas a raiva maligna diante do homossexualismo, como deveria, passou a designar com frequência tudo o que não agrada a entidades ou militantes da "causa gay". Ainda no mês de junho, na última Parada Gay de São Paulo, os organizadores disseram que "4 milhões" de pessoas tinham participado da marcha - já o instituto de pesquisas Datafolha, utilizando técnicas específicas para esse tipo de medição, apurou que o comparecimento real foi de 270000 manifestantes, e que apenas 65000 fizeram o percurso do começo ao fim. A Folha de S.Paulo, que publicou a informação, foi chamada de "homofóbica". Alegou-se que o número verdadeiro não poderia ter sido divulgado, para não "estimular o preconceito"- mas com isso só se estimula a mentira. Qualquer artigo na imprensa que critique o homossexualismo é considerado "homof óbico"; insiste-se que sua publicação não deve ser protegida pela liberdade de expressão, pois "pregar o ódio é crime". Mas se alguém diz que não gosta de gays, ou algo parecido, não está praticando crime algum - a lei. afinal, não obriga nenhum cidadão a gostar de homossexuais, ou de espinafre, ou de seja lá o que for. Na verdade, não obriga ninguém a gostar de ninguém; apenas exige que todos respeitem os direitos de todos.

    Há mais prejuízo que lucro, também, nas campanhas contra preconceitos imaginários e por direitos duvidosos. Homossexuais se consideram discriminados, por exemplo, por não poder doar sangue. Mas a doação de sangue não é um direito ilimitado - também são proibidas de doar pessoas com mais de 65 anos ou que tenham uma história clínica de diabetes, hepatite ou cardiopatias. O mesmo acontece em relação ao casamento, um direito que tem limites muito claros. O primeiro deles é que o casamento, por lei, é a união ent re um homem e uma mulher; não pode ser outra coisa. Pessoas do mesmo sexo podem viver livremente como casais, pelo tempo e nas condições que quiserem. Podem apresentar-se na sociedade como casados, celebrar bodas em público e manter uma vida matrimonial. Mas a sua ligação não é um casamento - não gera filhos, nem uma família, nem laços de parentesco. Há outros limites, bem óbvios. Um homem também não pode se casar com uma cabra, por exemplo; pode até ter uma relação estável com ela, mas não pode se casar. Não pode se casar com a própria mãe. ou com uma irmã. filha, ou neta, e vice-versa. Não poder se casar com uma menor de 16 anos sem autorização dos pais. e se fizer sexo com uma menor de 14 anos estará cometendo um crime. Ninguém, nem os gays, acha que qualquer proibição dessas é um preconceito. Que discriminação haveria contra eles. então, se o casamento tem restrições para todos? Argumenta-se que o casamento gay serviria para garantir direitos de herança - mas não parece claro como poderiam ser criadas garantias que já existem. Homossexuais podem perfeitamente doar em testamento 50% dos seus bens a quem quiserem. Tem de respeitar a "legítima"", que assegura a outra metade aos herdeiros naturais - mas essa obrigação é exatamente a mesma para qualquer cidadão brasileiro. Se não tiverem herdeiros protegidos pela "legítima", poderão doar livremente 100% de seu patrimônio - ao parceiro, à Santa Casa de Misericórdia ou à Igreja do Evangelho Quadrangular. E daí?

    A mais nociva de todas essas exigências, porém, é o esforço para transformar a "homofobia" em crime, conforme se discute atualmente no Congresso. Não há um único delito contra homossexuais que já não seja punido pela legislação penal existente hoje no Brasil. Como a invenção de um novo crime poderia aumentar a segurança dos gays, num país onde 90% dos homicídios nem sequer chegam a ser julgados? A "criminalizaç ão da homofobia"é uma postura primitiva do ponto de vista jurídico, aleijada na lógica e impossível de ser executada na prática. Um crime, antes de mais nada. tem de ser "tipificado" - ou seja, tem de ser descrito de forma absolutamente clara. Não existe "mais ou menos" no direito penal; ou se diz precisamente o que é um crime, ou não há crime. O artigo 121 do Código Penal, para citar um caso clássico, diz o que é um homicídio: "Matar alguém". Como seria possível fazer algo parecido com a homofobia? Os principais defensores da "criminalização" já admitiram, por sinal, que pregar contra o homossexualismo nas igrejas não seria crime, para não baterem de frente com o princípio da liberdade religiosa. Dizem, apenas, que o delito estaria na promoção do "ódio". Mas o que seria essa ""promoção"? E como descrever em lei, claramente, um sentimento como o ódio?

    Os gays já percorreram um imenso caminho para se libertar da selvageria com que foram tratados durante séculos e obter, enfim, os mesmos direitos dos demais cidadãos. Na iluminadíssima Inglaterra de 1895, o escritor Oscar Wilde purgou dois anos de trabalhos forçados por ser homossexual; sua vida e sua carreira foram destruídas. Na França de 1963, o cantor e compositor Charles Trenet foi condenado a um ano de prisão, pelo mesmo motivo. Nada lhe valeu ser um dos maiores nomes da música popular francesa, autor de mais de 1 000 canções, muitas delas obras imortais como Douce France - uma espécie de segundo hino nacional de seu país. Wilde, Trenet e tantos outros foram homens de sorte - antes, na Europa do Renascimento, da cultura e da civilização, homossexuais iam direto para as fogueiras da Santa Madre Igreja. Essas barbaridades não foram eliminadas com paradas gay ou projetos de lei contra a homofobia, e sim pelo avanço natural das sociedades no caminho da liberdade. É por conta desse progresso que os homossexuais não precisam mais levar uma vida de terror, escondendo sua identidade para conseguir trabalho, prover o seu sustento e escapar às formas mais brutais de chantagem, discriminação e agressão. É por isso que se tomou possível aos gays, no Brasil e no mundo de hoje, realizar o que para muitos é a maior e mais legítima ambição: a de serem julgados por seus méritos individuais, seja qual for a atividade que exerçam, e não por suas opções em matéria de sexo.

    Perder o essencial de vista, e iludir-se com o secundário, raramente é uma boa ideia.
    Postado por MURILO às 10:02 na Revista Veja

    Caos moral na elite militar americana

    Posted: 14 Nov 2012 09:25 AM PST

     

    JULIO SEVERO

    14 de novembro de 2012

    Julio Severo

    Segurem-se nas poltronas, pois nem em programas de comédia picante nunca se viu tanta sacanagem. A notícia quente nos EUA esta semana é a queda do general aposentado David Petraeus, que até a semana passada era diretor da CIA, a maior agência de inteligência do governo dos EUA.

    O escândalo que derrubou o importante militar foi uma amante, sua biógrafa Paula Broadwell, mulher casada e com filhos. O general também é casado e com filhos, mas a tentação foi mais forte.

    O jornal inglês DailyMail noticiou esta semana que Paula pode ser uma das muitas conquistas do general. Pelo visto, ele pode ter sido escolhido para a CIA justamente por sua magnifica capacidade de ocultação.

    David Petraeus com sua amante Paula Broadwell

    O escândalo veio à tona depois que uma assessora, Jill Kelley, depois de ser ameaçada por Paula que não queria que nenhuma mulher se aproximasse do general dela, pediu meses atrás socorro ao FBI. O escândalo foi abafado até a eleição americana, para não atrapalhar a intenção de Obama reeleger-se.

    Em todo o tempo de adultério, porém, o general prosseguiu, antes e durante a investigação, tomando decisões de vida ou morte com a cabeça cheia de depravação e traições.

    Mas o escândalo não para aí.

    Mais escândalos sexuais

    O agente do FBI encarregado do caso acabou descobrindo que Jill Kelley estava flertando com vários militares de alta patente, e se sentiu na liberdade de enviar fotos sem camisa para ela, resultando na perda de suas funções por conduta sexual imprópria.

    Mas o escândalo não para aí.

    O general John Allen, comandante supremo das forças armadas dos EUA no Afeganistão (mesma função que Petraeus ocupava anteriormente) acabou entrando nas investigações. Allen era um dos que tinham flertes por email com Jill Kelley, que é casada e tem filhos pequenos. Aliás, o próprio general também é casado e tem filhos.

    Mas o escândalo não para aí.

    Em 4 de novembro, o DailyMail noticiou o escândalo do comandante Joseph R. Darlak que, numa parada de sua fragata em Vladivostok, Russia, aproveitou, juntamente com seus oficiais, para cair na farra com bebidas e mulheres.

    Escândalos isolados?

    Meses atrás, houve o famoso escândalo de agentes secretos de Obama envolvidos em prostituição, mas o governo americano havia garantido que "era um caso isolado".

    Entretanto, a realidade não é bem assim, e não culpem Barack Obama pela onda de adultérios e traições na elite militar americana. Esse caos moral é reflexo da extrema libertinagem da cultura americana há varias décadas. O próprio governo de Obama é, em grande parte, reflexo da deterioração cultural americana.

    John Adams (1735-1826), segundo presidente dos Estados Unidos, disse sabiamente: "Nossa Constituição foi feita para um povo cristão e com valores morais. Ela é totalmente inútil para o governo de um povo sem esses princípios".

    Os EUA da época de Adams tinham uma população de maioria esmagadoramente protestante e com princípios morais. Hoje, os EUA são exatamente o oposto.

    Com o caos moral reinando na sociedade americana, como é que generais e diretores da CIA podem tomar decisões que salvam vidas? Não podem.

    Esse caos não começou com Obama.

    Escândalos sexuais na elite americana são antigos

    Durante a 2ª Guerra Mundial, o presidente Franklin Delano Roosevelt tomava diretamente a decisão de bombardear centenas de milhares de civis em cidades alemãs. Era totalmente correto bombardear nazistas e suas instalações militares. Mas era igualmente correto determinar a morte de milhares de mulheres e crianças alemãs?

    Franklin Delano Roosevelt: o adúltero discreto

    Sabe-se que Roosevelt estava traindo a esposa durante a guerra. E o adultério sempre adoece a capacidade de um homem decidir com prudência e justiça.

    John F. Kennedy: o adúltero indiscreto com duas de suas amantes

    John F. Kennedy era tão adúltero e depravado que há a desconfiança de que o serviço secreto dos EUA o tenha assassinado para que ele e suas traições não colocassem em risco a segurança nacional dos EUA. Parece que os serviços de inteligência dos EUA entendiam que um homem viciado em trair a esposa é um potencial traidor em todas as outras causas. A cabeça de um adúltero é um perigo para uma nação.

    Bill Clinton, o presidente notoriamente indiscreto e adúltero

    Durante seu governo, o presidente Bill Clinton bombardeou e massacrou milhares de sérvios, da Igreja Ortodoxa, para "proteger" os muçulmanas da região, e hoje se sabe que esses muçulmanos foram fundamentais no fortalecimento da al-Qaida. Clinton tomava essas decisões muitas vezes no calor de seus escândalos de adultério.

    Que o adultério comprometeu a integridade, o juízo e o bom senso — se é que algum deles realmente teve algum dia essas qualidades — de Roosevelt, Clinton e Kennedy resta pouca dúvida.

    Com a queda do general David Petraeus da direção da CIA, o FBI está agora revirando toda a residência de sua amante Paula Broadwell à procura de documentos secretos, pois ela já estava vazando segredos militares por aí.

    Toda amante, que tem acesso privilegiado aos segredos dos homens adúlteros em postos elevados, se torna um risco para a segurança nacional.

    "A quem muito é dado, muito será cobrado"

    Eu não duvido que outras nações tenham problemas semelhantes, mas Jesus disse que "a quem muito foi dado, muito será cobrado".

    Diferente de muitas outras nações, os EUA foram fundados por evangélicos perseguidos como um porto seguro para cristãos perseguidos. Eles consagraram a jovem nação americana para Jesus Cristo.

    Contudo, nos EUA de hoje, com militares ocupados com pensamentos de adultérios e traições, os cristãos perseguidos estão no último lugar da fila de suas preocupações.

    Quando os EUA invadiram o Iraque, os cristãos iraquianos passaram a ser mais perseguidos do que antes, e a situação deles hoje é muito pior do que na época de Saddam Hussein. Os militares americanos não podiam ajudar os cristãos, por risco de serem vistos pelos islâmicos como aliados dos cristãos.

    Quando os EUA invadiram o Afeganistão, as igrejas cristãs afegãs, que existiam em número pequeno, se extinguiram, e os cristãos passaram da condição de perseguidos para candidatos diretos ao martírio.

    Para amenizar a fúria islâmica por tais invasões e não sofrerem o que os próprios cristãos estavam sofrendo por causa das invasões, os EUA passaram a dar entrada privilegiada para imigrantes islâmicos, que são os principais culpados da perseguição, tortura e assassinato de cristãos no mundo inteiro.

    A nação que foi fundada por cristãos perseguidos fechou os olhos para cristãos perseguidos que sofrem MAIS depois das invasões americanas. Pior, em vez de serem fieis ao seu chamado de porto seguro para cristãos perseguidos, passaram a ser porto seguro para os algozes dos cristãos.

    Não é difícil então imaginar que enquanto as igrejas cristãs afegãs estavam sendo dizimadas bem debaixo do nariz — e muitas vezes por causa — das poderosas tropas americanas, o general David Petraeus tinha preocupações mais elevadas. Qual suíte escolher para levar sua amante?

    A história não muda. Adúlteros que decidem bombardear populações inocentes e condenar, por sua imbecil omissão, os cristãos ao trucidamento islâmico espelham a decadência moral de uma civilização — uma civilização que tem desprezado e traído sistematicamente a Deus.

    Boa notícia?

    Contudo, parece haver uma pequena chama de esperança. Recentes notícias nos EUA mostraram que há uma revolta crescente depois que se descobriu que houve fraudes na eleição presidencial dos EUA na semana passada. Em algumas cidades, 99% dos votos foram computados para Obama, proeza que nem mesmo Lula, com todos os seus mensalões e compras de votos, nunca alcançou no Brasil. O partido de Obama efetivamente passou a perna no partido de Lula.

    Populações insatisfeitas de dez estados americanos fizeram uma petição para separar-se dos EUA e formar uma entidade nacional separada.

    Se houver realmente uma separação e a formação de um novo país, é um bom sinal. Mas eles precisam dar atenção às palavras de John Adams: "Nossa Constituição foi feita para um povo cristão e com valores morais".

    Para que os EUA ou qualquer outra nação seja grande, não tem escolha: tem de ter um povo cristão e que tenha valores morais. Os EUA de hoje são prova mais que suficiente de que o contrário disso não funciona.

    Com informações de vários artigos do DailyMail.

    Fonte: www.juliosevero.com

    Leitura recomendada:

    Conduta depravada não é surpresa numa cultura de desenfreio moral

    Estados Unidos: entre a Gaylândia e a Maomelândia

    Governo dos EUA convidou médium brasileira para impedir Furacão Sandy

    A Tempestade Frankenstein poderia ser um sinal de Deus?

    MPF quer retirar frase 'Deus seja louvado' das notas de reais

    Posted: 14 Nov 2012 08:31 AM PST

     

    Querem retirar a frase DEUS SEJA LOUVADO das cédulas brasileiras?

    Posted: 14 Nov 2012 08:22 AM PST

    Querem retirar a frase DEUS SEJA LOUVADO das cédulas brasileiras? É que alguns parecem desconhecer a diferença entre Estado Laico e Estado Ateu. Outros não devem ter senso de prioridade. Outros, religiosos ateus, querem fazer proselitismo da sua fé no exercício da profissão. 

    Outros, parecem fazer das instituições brasileiras legiões estrangeiras, como se fossem mercenários infiltrados no nosso país, que pretendem impor culturas alienígenas em nossa terra, de tradição tolerante com religiosos e ateus, com poucas exceções. Um deboche às reais necessidades pátrias. Isso é falta de metas de gestão em alguns setores da nosso República. 

    Os agentes parecem procurar perfumarias para mostrar serviço e ganhar mídia, e deixam de lado temas nacionais relevantes e as reais necessidades da sociedade brasileira, que luta em prol do desenvolvimento. São so "Pequenos Príncipes" dos países de suas arrogâncias. Enquanto isso, não se chega a autoria de assassinatos e famílias sofrem, presos cumprem penas e continuam presos, problemas sérios que se mantém e se perpetuam por limitações e fragilidades das instituições que deveriam agir em defesa da sociedade. 

    Enquanto isso, um procurador da República defende a sua fé fervorosa no ateísmo. Falta do que fazer é eufemismo. É falta de respeito com a sociedade que representa, desprezo por interesses públicos relevantes, falta de foco, e falta de respeito com a instituição Ministério Público, que não merece sofrer o desgaste que o episódio inevitavelmente a causará. 

    Essa é uma das grandes demonstração que o tema "acesso e manutenção em cargos públicos" precisa ser revistado. Pessoas incapazes de produzir resultados, irresponsáveis consigo, com suas instituições e com a sociedade também passam em provas, tomam posse e se tornam intocáveis, em especial quando seus cargos possuem garantias constitucionais que fazem alguns sentirem-se semidivinos, mesmo que suas ações sejam diabólicas.

    Essa é a minha opinião, com respeito a de cada um.

    Rubens Teixeira

    Visite RUBENS TEIXEIRA em: http://rubensteixeira.ning.com/?xg_source=msg_mes_network

    Senador Magno Malta se pronuncia sobre dois missionários brasileiros presos no Senegal

    Posted: 14 Nov 2012 07:59 AM PST


    Senador Magno Malta se pronuncia sobre dois missionários brasileiros presos no Senegal

    Julio Severo
    O Senador Magno Malta ocupou a Tribuna do Senado na tarde de terça-feira, 13 de novembro, para falar do caso de dois missionários presbiterianos brasileiros presos no Senegal.

    Malta comentou que pouco antes estivera com o embaixador do Senegal em Brasília tratando do assunto. Conforme o discurso dele, o embaixador foi muito educado e garantiu que, sendo um Estado laico, o Senegal jamais perseguiria alguém por causa do Cristianismo. Embora seja majoritariamente muçulmano, o Senegal teve, de acordo com as palavras do embaixador, um católico como seu primeiro presidente.
    Magno Malta e embaixador do Senegal
    A prisão dos missionários ocorreu por alegado motivo de abuso de crianças, já que a missão deles envolvia diretamente o cuidado e evangelização de crianças de rua.
    O senador explicou que na próxima semana estará viajando ao Senegal com uma comitiva parlamentar para pressionar as autoridades senegalesas e acompanhar de perto o caso.
    O discurso completo do senador contando importantes detalhes do caso está disponível neste vídeo: http://youtu.be/RCVPgPuVpTQ




    No final do vídeo, Malta citou o caso do pastor pentecostal iraniano que, igualmente, foi liberto pelo esforço especialmente de seu contato com o embaixador iraniano, ao qual Malta agradeceu pela atenção.

    O senador evangélico espera, na sua viagem ao Senegal, obter o mesmo resultado vitorioso no caso dos dois missionários presbiterianos.


    Querem eliminar a menção a Deus das notas de dinheiro !

    Posted: 13 Nov 2012 08:18 PM PST


    13, novembro, 2012

    Querem tirar até as mínimas manifestações de louvor a Deus no Brasil. Querem tirar a frase "Deus seja louvado" das notas brasileiras. Qual será o próximo passo?
    Nilo Fujimoto
    O portal de notícias UOL destaca que o "Ministério Público Federal quer retirar frase 'Deus seja louvado' das cédulas de reais".
    Alegando que o Estado brasileiro é laico a Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão em São Paulo move uma ação para retirar a frase de louvor a Deus nas cédulas da moeda nacional argumentando que "são lembrados princípios como o da igualdade e o da não exclusão das minorias para reforçar a tese de que a frase 'Deus seja louvado' privilegia uma religião em detrimento das outras".
    O autor da ação, procurador Jefferson Aparecido Dias, afirma que o objetivo da ação é proteger a liberdade religiosa de todos os cidadãos, embora ele reconheça que a maioria dos brasileiros professe religiões de origem cristã, mas, lembra que o "o Brasil optou por ser um Estado laico" e, portanto, não pode tomar partido de nenhuma religião.
    Os argumentos carecem de fundamento.
    O Estado afirma ser laico, mas seu povo não o é e tem direito a manifestar isso.
    Se de um lado se procura afirmar que não pode o Estado privilegiar nenhuma religião, por que então se está privilegiando a religião da minoria ateia?
    Se valesse o argumento de que não se pode atentar contra o direito de uma minoria quando se faz uma escolha, como é o caso de louvar a Deus em documentos públicos, o recém-eleito prefeito de São Paulo estaria atentando contra os direitos dos que não votaram nele.
    Não estaria o Ministério Público Federal incorrendo em uma ofensa contra uma maioria de tementes a Deus, e portanto contra o próprio Deus?
    À parte desta discussão, se um governo laico pode ou não pode isso ou aquilo, fica clara a disposição de grupos bem orquestrados a serviço de uma agenda internacional pela Cristianofobia.
    Fonte : www.ipco.org.br

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    'A Lógica da Criação'


    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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