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    sábado, 24 de março de 2012

    Fwd: [catolicos_respondem] Resumo 2837



    Enviado via iPhone

    Início da mensagem encaminhada

    De: catolicos_respondem@yahoogrupos.com.br
    Data: 24 de março de 2012 07:59:37 BRT
    Para: catolicos_respondem@yahoogrupos.com.br
    Assunto: [catolicos_respondem] Resumo 2837
    Responder A: "Sem respostas"<notify-dg-catolicos_respondem@yahoogrupos.com.br>

    Católicos Respondem

    Mensagens neste resumo (2 Mensagens)

    Mensagens

    1.

       HISTÓRIA DA IGREJA - (041) OTTO I, O GRANDE ! - Som !

    Enviado por: "nascimentoja@shaw.ca" nascimentoja@shaw.ca

    Sex, 23 de Mar de 2012 7:38 pm





    HISTÓRIA DA IGREJA

    (041) OTTO I, O GRANDEI !

    Ano 962.

    Otto Magno (I), coroado pelo papa João XII (955-964), reviveu o reinado de Carlos Magno, que se tornou o Santo Império Romano.

    OTTO I, O GRANDE !

    No dia 2 de Fevereiro de 962, o Papa João XII coroou em Roma, o primeiro imperador alemã0, OTTO I, o Grande.

    Na Idade Média a Alemanha ainda estava longe de ter a suas fronteiras actuais ou de antes das Duas Grandes Guerras.

    Mas depois de muitas batalhas e conquistas, ascensões e quedas de soberanos, um ano que não pode servir de marco para a História é 911, data em que se passou do Império Franco Oriental para o alemão – já que Carlos Magno, imprador até 814, era franco.

    Em 911, Conrado I duque dos francos, foi eleito rei, sucedendo à dinastia dos carolíngios.

    Ele é considerado o primeiro rei alemão, apesar de o título oficial ter sido "rei franco", mais tarde "rei romano.".

    No século XI, o Império passou a chamar-se Império Romano ; a partir do século XIII, Sacro Império Romano e, a partir do século XV, Sacro Império Romano da Nação Germânica.

    Ao mesmo tempo em que o rei era escolhido pela alta nobreza, vigorava o direito de consanguinidade, ou seja, o novo rei devia ser parente do antecessor.

    Isso, entetanto, nem sempre funcionou, chegando até a haver eleições duplas.

    Na idade Média, a Alemanha não tinha capital, o governo era itinerante.

    Não havia impostos e a autoridade do rei podia ser contestada pelos nobres das diversas etnias.

    O rei só conseguia impor respeito através da força militar ou da sua habilidade em selar alianças.

    Esse respeito só foi conseguido por Henrique I (919-936), duque da Saxónia e sucessor de Conrado I, e de maneira ainda mais perfeita pelo seu filho, Otto I (rei de 936 a 973).

    Por questões de estratégia política, em 952 Otto casou-se com Edith, (Adelaide), a jovem viúva do último rei da Itália, tornando-se rei dos Francos e Langobardos.

    Depois de solidificar o seu poder, invadiu a Itália em 951, derrotando Berengar II, chamando a si a coroa de ferro dos Lombardos e desposou Adelaide, viúva do rei Hugo de Itália, juntando assim a Itália ao seu enorme Império.

    Em 955 destroçou os invasores Magiares na batalha de Lechfeld e depois estendeu a influência dos Alemães até para lá do rio Oder.

    Sob o seu governo as cidades alemãs prosperaram.

    Otto admitia uma política de boas relações sociais entre a sua dinastia e a Igreja, com o Estado a dominar a esfera eclesiástica, tornando-a sujeita à vontade do Imperador.

    Mais para o fim do seu governo, criou várias dioceses (Magdeburgo e Brandeburgo e partes na Dinamarca), fez do tribunal imperial o coração eclesiástico da Alemanha e interferiu directamente no papado

    Em 960, enfrentando dificuldades políticas, o Papa João XII solicitou o apoio de Otto, que o ajudou numa campanha na Itália.

    A plenitude do poder por ele alcançado manifestou-se no facto de ser coroado imperador em Roma no Ano de 962.

    A partir de então, os reis germânicos passaram a ser candidatos à dignidade de Imperadores.

    Na sua concepção, o Império era universal e outorgava ao soberano o domínio sobre todo o Ocidente.

    Essa ideia, no entanto, jamais chegou a ser realidade política plena.

    Para ser coroado imperador pelo Papa, o rei tinha que se deslocar até Roma.

    Otto pretendeu que o papa João XII (955-964) o coroasse Imperador em 962 e, quando o papa lhe provou que era independente, tratou da sua deposição em favor de Leão VIII (963-965) em 963.

    Imperador Otto I e esposa Adelaide

    John

    Nascimento

    2.

    QUARESMA DE 2012 - 24 de Março - CONSTRUIR A VIDA SOBRE A PALAVRA

    Enviado por: "nascimentoja@shaw.ca" nascimentoja@shaw.ca

    Sex, 23 de Mar de 2012 7:44 pm



    QUARESMA DE 2012

    SÁBADO - 24 de Março

    CONSTRUIR A VIDA SOBRE A PALAVRA DE DEUS !

    Apesar de todo o progresso que devemos reconhecer no convívio dos Criatãos com a Palavra de Deus, temos de reconhecer que, em termos gerais, ainda temos muito que caminhar.

    Porque o desafio que Jesus nos faz é o de fundarmos a nossa vida toda com base nessa Palavra.

    Embora ela vá sendo cada vez mais conhecida, não parece que esteja de tal modo viva, que brote espontaneamente dos nossos lábios.

    Pelo contrário, quando perguntamos às pessoas cristãs se se recordam dalguma Palavra Evangélica que venha a propósito da questão ou do programa que estamos a trabalhar, é difícil de obter uma resposta imediata.

    Nas nossas casas a Bíblia ainda é um Livro demasiado solene, que jaz numa estante cuidada, donde só sai em ocasiões especiais.

    Devia ser, não só uma leitura corrente, mas uma Palavra guardada na estante do coração, onde conservamos aquelas palavras que marcaram a nossa vida para sempre, e que moldaram a nossa personalidade.

    É que a Palavra de Deus impele-nos a mudar o nosso conceito de realismo e, realista é quem reconhece o fundameto de tudo no Verbo de Deus,

    Ser realista, com fundamento no Verbo de Deus, é aceitar a Palavra de Deus como fundamento e estímulo para uma Evangelização, da Palavra ao comportamemto.

    A Evangelização é uma urgência que, cada vez mais, os cristãos vão assumindo, como um imperativo resultante da sua fé.

    Mas o mesmo Jesus que nos envia, nos pede que façamos dessa missão um acto de generosidade.

    O que nos move não é a pressão da tarefa, mas o amor peos destinatários.

    Evangelizar é um acto de amor.

    Por isso devemos começar por rezar longamente por aqueles a que nos sentimos enviados, até ao ponto de sentirmos que os amamos tal como Deus os ama e que estamos, de certo modo, preparados para ser, junto deles, testemunhas desse amor.

    Então, poderemos aproximar-nos, não para os pressionar à conversão, mas para os ouvirmos e percebermos qual é o seu terreno.

    Ao enviar-nos despojados, o que Jesus deseja, é que nos apresentemos sem instrumentos de influência, de pressão ou de prestígio, que pudessem diminuir a liberdade dos destinatários.

    Vamos confiados apenas em Jesus, nosso Mestre e Senhor, que nos envia como portadores da Paz.

    Antes da Palavra, é pelo comportamento que envangelizamos.

    A linguagem não verbal do comportamento é mais forte e mais eloquente do que o discurso, mas entre o comportamentio e a palavra é o amor que faz a união.

    E deste modo nos podemos candidatar ao Céu por esmola.

    Aos olhos de Deus a humanidade é um todo, uma unidade, na comunhão duma mesma história e dum mesmo destino.

    Una nas fragilidades e pecados, mas também nas conquistas e vitórias.

    Aos olhos de Deus todos estamos predestinados para partilhar a vitória da santidade de Deus sobre as forças do mal.

    No fogo do seu Amor podemos queimar tudo o que na nossa vida é simples palha, e libertar das impurezas tudo o que ficou marcado pela duplicidade do egoísmo.

    Assim pode projectar-se sobre nós a glória de todos os santos e brilhar nos nossos corações a vitória da santidade sobre o pecado.

    Só nos é pedido que saibamos reconhecer o Amor do Pai a quem Jesus nos quer apresentar, e que nos deixe transfigurar pelo fogo do Espírito que já está aceso nos nossos corações para que o façamos chegar aos outros, por um outro fogo que é a Palavra que há-de construir uma nova vida e pela Reconciliação e pela Aliança de Deus com a Humanidade..

    Só nos é pedido que acreditemos na força redentora da Palavra de Deus, que é uma Palavra de Amor, que vem ao nosso encontro através da evangelização com o poder do Mistério da Redenção – Morte e Ressurreição de Jesus – e a força do Espírito Santo que guia e santifica a Igeja que somos todos nós e assim possamos aceitar o Céu por Esmola.

    John

    Nascimento

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    'A Lógica da Criação'


    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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