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    sexta-feira, 23 de março de 2012

    Julio Severo: “Madonna poderá ser multada se promover a agenda homossexual em show na Rússia” plus 2 more

    Julio Severo: “Madonna poderá ser multada se promover a agenda homossexual em show na Rússia” plus 2 more


    Madonna poderá ser multada se promover a agenda homossexual em show na Rússia

    Posted: 23 Mar 2012 02:07 AM PDT

    Madonna poderá ser multada se promover a agenda homossexual em show na Rússia

    22 de março de 2012 (LifeSiteNews.com) — A recente promessa da cantora pop Madonna Ciccone de "defender" a "comunidade" gay de São Petersburgo, Rússia, num show que ela fará ali, foi recebida por um representante da cidade que diz que ela será multada se violar a lei municipal contra a propaganda homossexual visando menores de idade.
    Madonna
    A cantora, cujos shows atrevidos e hipersexualizados são apoiados por uma grande base de fãs homossexuais, fez a promessa depois que uma ativista lésbica russo-americana lhe pediu que cancelasse seu concerto em São Petersburgo em protesto contra a lei, que foi recentemente instituída pelo governo da cidade.
    Contudo, chamando a si mesma de "lutadora da liberdade" que não "foge da adversidade", a cantora anunciou que "irá a São Petersburgo para defender a comunidade gay, para apoiar a comunidade gay e para dar força e inspiração para todos os que estão ou se sentem oprimidos".
    "Falarei durante meu show sobre essa atrocidade ridícula", acrescentou ela.
    O deputado Vitaly Milonov, que é o autor da lei, disse que pretende estar presente no evento e está prometendo que "se Madonna ou um dos organizadores do concerto quebrar a lei municipal, serão punidos". Milonov disse que a multa de 170 dólares aplicáveis a indivíduos seria usada contra ela, uma quantia que provavelmente não deterá a cantora.
    No entanto, a promessa de Madonna de usar sua presença para promover a agenda gay em São Petersburgo não tranquilizou os ativistas homossexuais locais, que dizem que ela deveria ter cancelado o evento. Eles estão prometendo boicotar o concerto dela e protestarem contra ele.
    O ativista homossexual Yury Gavrikov disse para a Agência France Press que o movimento gay da Rússia "protestará contra a hipocrisia das estrelas populares" que "têm ganhos fantásticos, e isso lhes permite esquecer os problemas de direitos humanos".
    "Se pessoas como Madonna boicotam seus concertos principalmente em São Petersburgo, isso poderia ter consequências econômicas, e isso é importante, enquanto declarações de apoio aos direitos gays em concertos não significam nada", disse ele.
    Peter LaBarbera do grupo pró-família Americanos pela Verdade da Homossexualidade (AVH) disse para LifeSiteNews que ele considera a lei de São Petersburgo uma reação à conduta do movimento homossexual em outros países, a qual está se tornando cada vez mais ofensiva e abusiva com toda vitória legal.
    Os russos estão "tentando aprender com o ativismo homossexual que está fora de controle dos EUA e com o fato de que a estrutura legal de família dos EUA está sendo mudada para se adaptar à perversão, e a liberdade de expressão cristã está agora sofrendo nas mãos do ativismo homossexual que não para de crescer", disse LaBarbera. "E quem poderia culpar os russos por tentarem aprender com os EUA?"
    "Temos um monstro homossexual em nosso meio que continua a fazer reivindicações nas alturas e que aparentemente não tem nenhuma preocupação com a liberdade religiosa e com os valores tradicionais", disse LaBarbera.
    "Quem poderia culpar esses povos não só na Rússia, mas também no mundo inteiro por olharem para os EUA, olharem para o Ocidente e dizerem 'como é que podemos impedir isso?' E meu conselho para eles seria: não deixe o gênio sair da lâmpada, pois outra lição do Ocidente é que logo que você concede os tão chamados 'direitos' homossexuais, é quase impossível removê-los".

    Universidade chama polícia para parar pregações

    Posted: 22 Mar 2012 06:20 PM PDT

    Universidade chama polícia para parar pregações

    Universidade Estadual do Sudoeste de Minnesota demonstrou preconceito contra os cristãos

    Bob Unruh
    Um pastor evangélico que acredita que deveria seguir o mandamento bíblico "ir e pregar" a mensagem do Evangelho está revoltado que a diretoria da Universidade Estadual do Sudoeste de Minnesota em Marshall chamou a polícia local para ameaçá-lo com uma intimação por invasão de propriedade.
    Robert Yant, porta-voz da polícia de Marshall, disse para WND que não houve boletim de ocorrência contra o Pr. John Chisham. A história do pastor aparece num site ligado a Igreja Aliança Rio da Vida. O site apresenta a mais recente disputa que ele teve sobre direitos de expressão na universidade.
    Chisham disse que ele e outro "pastor universitário", Jake Larson, estavam "proclamando o Evangelho ao ar livre no campus da UESM antes de sua reunião semanal da Rede Universitária Mudança".
    "Em nenhum momento alguém da universidade — estudantes, professores, ou seguranças — se aproximou dos pregadores para fazer objeção à sua prática de liberdade de expressão", o relatório explica. "Isso é, até o Capitão Brian Ehlenbach se aproximar dos pregadores com dois policiais uniformizados de Marshall e sarcasticamente perguntar a John Chisham, um cidadão contribuinte de impostos nos Estados Unidos da América e no Estado de Minnesota, ambos dos quais financiam (sic) essa universidade pública, 'Você está pronto para sair daqui agora?'".
    WND fez contato com a diretoria da universidade, mas não obteve resposta.
    Yant disse que Chisham saiu, de modo que não foi citado por invasão de propriedade como a universidade alega.
    "Em nenhum momento os policiais foram capazes de ou se dispuseram a dar uma razão para a nossa saída. Tudo o que disseram foi 'a universidade não quer vocês aqui'", o relato de Chisham disse. "Chisham repetidamente perguntou ao Capitão Ehlenbach e aos policiais que lei ele estava quebrando, ou que política ele estava transgredindo na universidade. Os policiais e o Capitão Ehlenbach foram incapazes ou se recusaram a responder".
    Yant também disse para WND que ele desconhecia qualquer política de restrição de expressão do campus que a universidade tenha deixado disponível publicamente.
    "Tudo se resume a isso: a Universidade Estadual do Sudoeste de Minnesota não tem razão legal para ordenar a remoção à força desses pregadores de seu campus. A Universidade Estadual do Sudoeste de Minnesota demonstrou repetidamente uma tendenciosidade e preconceito contra cristãos que praticam suas crenças religiosas no seu campus. Não há uma política clara proibindo essa prática de liberdade de expressão em seu campus, mas os seguranças do campus e do gabinete do reitor têm (sic) usado políticas relativas à solicitação para silenciar a liberdade de expressão e crenças religiosas", o relato de Chisham disse.
    "Então eles usam a delegacia de polícia de Marshal para participar dessa conspiração para silenciar a liberdade de expressão e a prática de crenças religiosas ao dizer a nós 'não queremos vocês mais aqui'".
    Em seu site Chisham pediu aos seus leitores para fazerem contato com a diretoria da universidade para expressarem o que pensam sobre o incidente.
    Yant disse que a universidade tinha estabelecido restrições de expressão anteriormente para Chisham, e ele "não estava as estava seguindo", então ele foi ameaçado com uma intimação por invasão de propriedade.
    Semanas antes, Chisham foi ameaçado de prisão por distribuir literatura evangélica no campus. Mas ele mais tarde teve permissão de voltar depois que WND pediu à universidade que comentasse sobre a disputa.
    Naquela época, Chisham disse que ele foi multado por distribuir folhetos evangelísticos e cartões de visita e foi emitida uma "determinação de invasão de propriedade" dizendo a ele para ficar longe do campus.
    Michael Munford, funcionário de segurança da universidade, se recusou a falar sobre o assunto naquela época. Outro funcionário, Bill Molso, disse para WND que não houve nenhum conflito, insistindo em que apenas foi emitida uma intimação ao pastor por ter violado a política de "publicidade". Ele também insistiu em que Chisham não foi banido do campus.
    Munford estendeu a mão para Chisham em apenas alguns minutos depois da investigação da WND, e o pastor então informou que Munford tinha "concordado em permitir que o pastor e o co-líder voltassem ao campus com a condição de que [seu grupo] não distribuísse nenhum material que não fosse aprovado", de acordo com  Chisham.
    Ele continuou, "Quando o material for aprovado, CCNSMSU vai estipular um horário, lugar e localização onde o pastor terá permissão de distribuir o material. CCNSMSU será liberada, de acordo com o acordo verbal, para a volta ao campus e terá discussões abertas e livres a qualquer estudante que queira participar".
    Chisham disse que ele tem visitado o campus, falado com os estudantes, dado seus folhetos ou cartões de visita se eles quiserem e mantido estudos bíblicos por vários anos.
    Então, subitamente, funcionários da universidade se opõem, chamando seus folhetos de "publicidade".
    No fim, o professor James Dimock foi com um grupo de estudantes "gays" para interromper o culto do pastor na Igreja Aliança Rio da Vida em Marshal.
    Foi em 2010 quando uma dezena de estudantes marchou para o culto da Igreja de Chisham e ficou em silêncio em frente da congregação. Eles levantaram placas que bloqueavam a visão de Chisham enquanto ele pregava.
    Dimock disse naquela época que o protesto foi motivado pela visita do pastor ao campus de Mankato.
    Traduzido por Eliseu P. L. J. do artigo de WND: Pastor: School calls cops to shut down preaching

    Os Estados Unidos do Islã

    Posted: 22 Mar 2012 11:00 AM PDT

    Os Estados Unidos do Islã

    Alexander Maistrovoy
    O califado árabe não é mais ficção: divisões dos regimes do Oriente Médio em breve formarão um grupo de ilhas chamado Arquipélago Islâmico.
    Califado:  "o estado político-religioso composto pela comunidade muçulmana, assim como as terras e os povos sob seu domínio nos séculos que seguiram à morte (632 d.C.) do profeta Maomé. Governado por um califa (em árabe, khalīfah, "sucessor"), que mantinha autoridade secular e às vezes espiritual em certo grau, o império do califado cresceu rapidamente por meio de conquistas durante seus dois primeiros séculos, assimilando o sul da Ásia, norte da África e Espanha. Disputas entre dinastias vieram a causar o declínio do califado, que deixou de existir com a destruição de Bagdá pelos mongóis em 1258".
    "Um espectro ronda a Europa: o espectro do comunismo". Essas foram as primeiras palavras do Manifesto Comunista, de Karl Marx. Mais de um século depois, um espectro diferente apareceu às portas do Velho Mundo: o Espectro do Califado.
    Um ano atrás, Muhammad Badie, guia geral da Irmandade Islâmica egípcia, afirmou:
    "As mudanças e melhorias buscadas pela nação muçulmana só podem ser alcançadas por meio da jihad [guerra santa] e do sacrifício, por meio do aumento da geração jihadista que busca a morte, da mesma forma que os inimigos buscam a vida".
    De acordo com Badie, o propósito máximo dos árabes é restaurar a verdadeira face do mundo muçulmano, que é o Estado do califado sob as leis da Sharia, a forma mais elevada e mais sagrada de civilização humana.
    Um membro veterano da Irmandade Islâmica egípcia, o xeique Ahmad Gad, chamou "o ilustre Al-Azhar para que reúna as correntes islâmicas com o objetivo de unir o mundo islâmico e trabalhar para a restauração do califado... 'Oh, Alá, guia-nos, abra nossos corações para a fé e restaura essa nação à sua antiga forma: uma nação unida para adorar a ti e somente ti'".
    "O islamismo dominará o mundo".
    O Dr. Kamal Al-Helbawy, ex-porta-voz da Irmandade Islãmica no Ocidente, chamou seu futuro califado de "os Estados Unidos do Islã" ("The United States of Islam"). Ele sugeriu que os árabes estariam querendo eliminar as fronteiras que foram criadas pelas nações imperialistas e construir um Estado global islâmico.
    Foi assim que outro acadêmico islâmico do Egito, Ibrahim Al-Khouli, formulou o conceito da Irmandade Islâmica.:
    "Esqueça Bin Laden e a Al-Qaeda. Não é disso que estou falando. Estou falando da Jihad liderada por acadêmicos islâmicos... estou falando da Jihad da nação inteira. Devemos conduzir a jihad contra o Ocidente, lugar de agressores da Terra do Islã".
    Pode-se falar de democratização do mundo árabe, de "Primavera Árabe" e de liberalização da sociedade árabe. Mas essa observação é apenas externa, de outro tempo e outro mundo: o ocidente do século XXI. A perspectiva interna é completamente diferente. Ela deriva de muitos séculos e se reflete no léxico de Badie e Gad, de Al-Helbawy e Al-Khouli, do xeique Yousef Qaradawi ('Constantinopla foi conquistada em 1453 por um otomano de 23 anos de idade chamado Muhammad ibn Murad, que chamamos de Muhammad, o Conquistador. Agora o que nos resta é conquistar Coma) e do Grande Mufti de Jerusalém, Muhammad Ahmad Hussein, que disse:
    "A Hora [da Ressureição] não virá até que vocês enfrentem os judeus.... Nossa guerra contra os descendentes dos macacos e dos porcos (isto é, dos judeus) é uma guerra de religião e fé".
    E finalmente, o Emir de Qatar, xeique Hamad bin Khalifa al-Thani, declarou que não medirá esforços para espalhar o islamismo wahhabista pelo mundo, encorajando a jihad ao mesmo tempo em que investe 50 bilhões de euros na restauração da Sharia nos subúrbios da França, onde residem centenas de milhares de muçulmanos imigrantes.
    Al-Thani é considerado um líder moderado e pró-ocidente. Há um ano atrás, esse tipo de discurso seria considerado impensável. Hoje em dia, essas palavras não são apenas pronunciadas, mas são também validadas por financiadores e por ajuda financeira. Alguém pode perguntar por que. Será por que al-Thani quer estar no "lado certo da história"?
    Chegou a hora. Todos os obstáculos ao sonho tão esperado, como os regimes autoritários corruptos, foram espalhados como dunas de areia ao sopro dos ventos.
    Assim como os judeus desejam voltar a Jerusalém e os cristãos esperam o retorno de Cristo, os árabes anseiam há séculos pela restauração do califado. Esse Estado teocrático foi o primeiro e único Estado autêntico na história árabe, considerado a materialização da vontade divina.
    As leis da Sharia determinam a estrutura interna desse Estado, sendo a Jihad sua política externa. Recentemente, apenas professores deslumbrados, encantados pelas práticas espirituais sufistas, estão falando da Jihad como um autoaperfeiçoamento. Mas a Jihad não é elevação espiritual, e sim a realização da vontade divina, e o que quer que não seja parte da "Terra do Islã" (Dar al-Islam) na verdade fará parte da "Terra de Guerra" (Dar al-Harb).
    Não houve discordância quanto à supremacia das leis da Sharia e ao destino divino do califado. Dividir o islã em "moderado" e "radical" é fruto da imaginação de intelectuais ocidentais que enganam, antes de tudo, a si mesmos. O islã (como as duas outras religiões abraâmicas) é fundamentalista; ou seja, interpreta as escrituras sagradas de forma literal.
    Nos séculos XVII e XVIII, o Cristianismo (influenciado pelo Iluminismo) tendeu para o liberalismo e começou a tratar a Bíblia de maneira alegórica. Mas Deus não é uma substância impessoal dos deístas nem a divindade harmoniosa dos neoplatonistas. Ele estabelece leis e determina o seu cumprimento.
    O ponto de vista dos teólogos muçulmanos tem sua própria lógica. Por que os árabes adotariam sistemas sociais alheios a si mesmos e impostos há menos de um século atrás, sejam eles democracia, economia de mercado ou socialismo? Além do mais, eles estão familiarizados com as consequências dos experimentos políticos do passado recente.
    Democracia liberal? Qual é o significado prático disso? A ausência de base, forma e conteúdo divino? A profanação de Deus e de Sua ordem? A recusa dos valores como supremos? A rejeição das raízes como um princípio sagrado? Solidão desesperada: "Somos deixados sozinhos, sem desculpa" [Jean-Paul Sartre]? O triunfo do "vazio substancial"? [Ulrich Beck] Permissividade sexual e perversões como exemplos a serem seguidos?
    Para que possamos entender alguém, devemos ver o mundo por meio dos seus olhos. Os direitos do liberalismo são uma bênção para o ocidente e uma zombaria da vontade do Criador para os muçulmanos. A vitória dos islâmicos nas últimas eleições egípcias não foi resultado de lavagem cerebral, mas de uma profunda convicção interna.
    O mundo árabe está pronto para o Estado do Califado. Ele irá se parecer com as teocracias da Arábia Saudita e do Irã: as duras leis atribuídas aos "dhimmi" para os não muçulmanos (que sobreviverem ao massacre), a submissão das mulheres, o apedrejamento por adultério, a proibição da usura e do homossexualismo.
    A criação do califado, obviamente, levará tempo. Primeiramente, é necessário neutralizar a resistência da junta militar no Egito, eliminar a anarquia da Líbia, abolir o regime sírio, esmagar a monarquia hachemita e derrubar a corrompida liderança palestina, suprimir os tumultos étnicos e parar o avanço dos xiitas no Iraque e no Líbano. Segundo, é essencial que se fortaleça os princípios da Lei da Sharia nas mentes das pessoas, uma vez que ela ainda existe nas consciências coletivas como uma ideia vaga. E apenas então, finalmente, as ilhas espalhadas se unirão em um único reino religioso e cultural com um objetivo em comum: o começo da Jihad.
    A Irmandade Islâmica e os salafistas não estão com pressa. O xeique Ahmad Gad afirmou:
    "Não há esperança de uma reforma sem o retorno da lei divina, que o Criador escolheu para o homem... Não há outra maneira a não ser uma ação gradual que prepare as almas e sirva de exemplo, para que a fé entre em seus corações..."
    Diferente dos europeus, os árabes sabem esperar, mas eles também sabem como mobilizar suas forças. "Seja paciente se você for uma bigorna. Seja rápido se for um martelo" — diz a sabedoria árabe. Levou duas décadas para que o profeta Maomé criasse o califado islâmico na Península Arábica, e levou menos de uma década para que seus seguidores conquistassem a Pérsia e o Egito e cercassem o poderoso Império Bizantino.
    "Não há nada mais poderoso do que uma ideia cujo momento chegou" — escreveu Victor Hugo.
    Se você quer democracia liberal para os árabes, trará o Estado do califado para a sua própria casa. "Um espectro ronda o Oriente Médio... o espectro do califado...".
    Alexander Maistrovoy é jornalista no Novosty Nedely, jornal israelense de língua russa.
    Traduzido por Luis Gustavo Gentil do artigo do Crossroad: "The United States of Islam"

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    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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