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    sexta-feira, 19 de abril de 2013

    Os cristãos devem assumir as consequências do seu Batismo, recorda o Papa Francisco



    Augusto d… · Correspondências · Enviar ·
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    Augusto de Piabetá: Os cristãos devem assumir as consequências do seu Batismo, recorda o Papa Francisco






    NOTÍCIAS DIÁRIAS · www.acidigital.com

    18 de abril de 2013

    Os cristãos devem assumir as consequências do seu Batismo, recorda o Papa Francisco
    VATICANO, 18 Abr. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- Ao celebrar na manhã de ontem a Missa cotidiana na casa Santa Marta junto aos trabalhadores do Vaticano, o Papa Francisco recordou que os cristãos devem assumir as consequências do seu Batismo e anunciar a Cristo porque sem este compromisso a Igreja deixa de ser mãe.
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    MANCHETES DO DIA

    VATICANO
    Os cristãos devem assumir as consequências do seu Batismo, recorda o Papa Francisco
    Francisco a bispos argentinos: Necessitamos uma Igreja missionária livre da mundanidade
    AMÉRICA
    Arcebispo de Boston: Em meio da escuridão é necessário voltar à luz de Cristo
    MUNDO
    A família é importante para distinguir o bem do mal, afirma Dom Munilla
    VIDA E FAMÍLIA
    "Matrimônio" gay foi aprovado na Nova Zelândia
    Católico em Dia
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    Santo ou Festa:
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    Procuremos sempre olhar as virtudes e coisas boas que virmos nos outros e tapar seus defeitos com nossos grandes pecados... ter a todos por melhores que ns...
    Santa Teresa de Jesus

    VATICANO

    Os cristãos devem assumir as consequências do seu Batismo, recorda o Papa Francisco
    VATICANO, 18 Abr. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- Ao celebrar na manhã de ontem a Missa cotidiana na casa Santa Marta junto aos trabalhadores do Vaticano, o Papa Francisco recordou que os cristãos devem assumir as consequências do seu Batismo e anunciar a Cristo porque sem este compromisso a Igreja deixa de ser mãe.
    Quando deixamos de anunciar a Cristo "a Igreja deixa de ser mãe, converte-se em uma babá, que cuida das crianças para fazer com que elas durmam. É uma Igreja em estado latente", assim "pensemos em nosso batismo, na responsabilidade do nosso batismo", explicou.
    O Santo Padre recordou que "ser cristão não é estudar uma carreira para converter-se em um advogado ou em um médico cristão, não. Ser cristão é um dom que nos impulsiona para ir para frente com a força do Espírito para anunciar a Jesus Cristo".
    "Há uma grande responsabilidade para nós os batizados: anunciar a Cristo, levar adiante a Igreja, esta maternidade fecunda da Igreja", insistiu o Papa.
    "Às vezes pensamos: ‘Não, mas se eu sou cristão. Fui batizado, fiz a crisma, a primeira comunhão... e pronto’. E agora, posso dormir tranquilamente, sou um cristão. Mas… Onde está o poder do Espírito que te leva a caminhar?", questionou.
    "Faz falta ser fiéis ao Espírito para anunciar a Jesus com nossa vida, com nosso testemunho e com nossas palavras".
    O Pontífice recordou as perseguições no Japão no século XVII, quando os missionários católicos foram expulsos e as comunidades cristãs se mantiveram por 200 anos sem sacerdotes. Quando voltaram, os missionários encontraram "todas as comunidades em seu lugar, todos batizados, catequizados, todos se casaram na Igreja", e isso se deu "graças ao trabalho dos batizados".
    Durante a perseguição dos primeiros cristãos –recordou o Papa-, Maria "orava muito", e alentou os batizados para que sigam adiante com valentia diante da violenta perseguição que começou depois do martírio de São Estevão.
    "Isto é um pouco o estilo de vida da Igreja: entre a paz da caridade e a perseguição". É o que ocorre sempre na história "porque é o estilo de Jesus", disse.
    Com a perseguição, muitos fiéis fugiram e ficaram sozinhos no anúncio do Evangelho, sem sacerdotes, abandonaram sua casa, não tinham nada, estavam em perigo, mas caminharam de lugar em lugar, anunciando a Palavra.
    "Levavam com eles a riqueza que tinham: a fé. A riqueza que o Senhor lhes tinha dado... Mas tinham o valor de caminhar e anunciar. E acreditavam neles! E faziam milagres!", exclamou Francisco.
    "Estes primeiros cristãos, que só tinham o poder do batismo, o que lhes deu a valentia apostólica, a força do Espírito, faz-me pensar em nós, batizados. E me pergunto se temos esta força e penso: Mas realmente acreditamos que com o batismo basta, que é suficiente para evangelizar?".
    "Peçamos ao Senhor a graça de ser batizados valentes e confiados no Espírito que temos em nós, recebido no batismo, que sempre nos anima a proclamar a Jesus Cristo em nossa vida, através de nosso testemunho e também com nossas palavras", concluiu.
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    Francisco a bispos argentinos: Necessitamos uma Igreja missionária livre da mundanidade
    VATICANO, 18 Abr. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- O Papa Francisco enviou nesta quarta-feira uma mensagem aos bispos argentinos exortando-os a afastar o Episcopado dos "ouropéis da mundanidade" e trabalhar por uma Igreja missionária que saia "para todas as periferias existenciais e cresça em parresia".
    "Que o Senhor nos livre de maquiar o nosso episcopado com os ouropéis da mundanidade, do dinheiro e do ‘clericalismo de mercado’. A Virgem nos ensinará o caminho da humildade e desse trabalho silencioso e valente que leva adiante o zelo apostólico", expressou o Papa na mensagem enviada à 105º Assembleia da Conferência Episcopal Argentina.
    O Santo Padre advertiu que "uma Igreja que não sai de si mesma adoece, cedo ou tarde, em meio à atmosfera viciada em seu próprio fechamento. É verdade, também, que uma Igreja que sai às ruas pode sofrer o que qualquer pessoa na rua pode sofrer: um acidente. Diante desta alternativa, quero lhes dizer francamente que prefiro mil vezes uma Igreja acidentada a uma Igreja doente".
    Nesse sentido, assinalou que "A doença típica da Igreja fechada é ser auto-referencial; olhar para si mesma, ficar encurvada sobre si mesma, como aquela mulher do Evangelho. É uma espécie de narcisismo que nos leva à mundanidade espiritual e ao clericalismo sofisticado, e, depois, nos impede de experimentar ‘a doce e reconfortante alegria de evangelizar’".
    "Desejo a todos vocês esta alegria, que tantas vezes vem unida à Cruz, mas que nos salva do ressentimento e da tristeza. Esta alegria nos ajuda a ser cada dia mais fecundos, desgastando-nos e puindo-nos no serviço ao santo povo fiel de Deus; esta alegria crescerá mais e mais à medida que levarmos a sério a conversão pastoral que a Igreja nos pede", expressou.
    O Papa pediu aos bispos que os trabalhos da assembleia "tenham como marco referencial o Documento de Aparecida e o ‘Remar mar dentro’", e lhes agradeceu "por tudo o que fazem e por tudo o que vão fazer".
    Finalmente lhes pediu que "rezem por mim, para que eu não me sinta melhor que ninguém e saiba escutar o que Deus quer e não o que eu quero. Rezo por Vocês".
    "Um abraço de irmão e uma especial saudação ao povo fiel de Deus que está sob os seus cuidados. Desejo-lhes um santo e feliz tempo pascal".
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    AMÉRICA

    Arcebispo de Boston: Em meio da escuridão é necessário voltar à luz de Cristo
    BOSTON, 18 Abr. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- O Arcebispo de Boston (Estados Unidos), Cardeal Sean O'Malley, expressou a proximidade da Arquidiocese com os afetados pelos atentados ocorridos durante a maratona de Boston e assinalou que em meio da tragédia é necessário voltar à luz de Cristo.
    "Nossas orações e preocupações estão com tantas pessoas que sofreram o trauma destes atos, e muito especialmente com os seres queridos daqueles que perderam a vida, dos que foram feridos e com os próprios feridos", expressou o Cardeal.
    O Cardeal também ressaltou o heroísmo dos que ajudaram aos afetados pelas bombas, apesar do perigo que corriam.
    "Em meio da escuridão desta tragédia nos voltamos à luz de Cristo, luz que foi evidente nas vidas das pessoas que ficaram imediatamente para ajudar a quem estava precisando", afirmou o Arcebispo.
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    MUNDO

    A família é importante para distinguir o bem do mal, afirma Dom Munilla
    MADRI, 18 Abr. 13 (ACI/Europa Press) .- O Bispo de San Sebastián, Dom José Ignacio Munilla, assegurou que ter "um chão firme" na família é "muito importante" para se sentir amado "incondicionalmente", para ser capaz de superar os problemas da vida e para aprender a distinguir entre algumas coisas comuns "que nunca serão normais" -como fumar maconha- e as coisas normais, que não por isso são comuns, como rezar o terço.
    "A pessoa que sabe que na sua família tem um chão firme e que é querido e amado incondicionalmente, é capaz de manter um nível de problemas com muito maior naturalidade sem ficar tão atormentado, porque tem um chão firme. Mas se não tem um chão firme, os problemas angustiam muito mais", explicou durante a conferência que fechou o ciclo 'Com olhos novos', organizado pela Pastoral e alunos da Faculdade de Humanidades e Ciências da Comunicação da Universidade CEU San Pablo.
    Além disso, recordou uma ocasião em Zumárraga quando falou com um jovem para tentar ajudá-lo a deixar de fumar maconha e cujos pais também fumavam e contou que, um dia, um professor de moral explicou que nesta vida "temos que distinguir entre o normal e o comum".
    "Há coisas que são muito comuns, mas nunca serão normais. Será muito comum que as pessoas fumem maconha, ou fiquem bêbadas no fim de semana, mas não é normal. E, por outro lado, será normal que reze o terço com a sua mãe e seu pai de noite, é o normal, mas não é comum. Eu sou filho de uma família normal, embora não comum, tive essa sorte", precisou.
    Por isso, agradeceu por ter um chão firme, "uma família compacta, íntegra em que se compartilhou o amor a Jesus Cristo" e em que teve o testemunho de uns pais "que se amaram profundamente".
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    VIDA E FAMÍLIA

    "Matrimônio" gay foi aprovado na Nova Zelândia
    WELLINGTON, 18 Abr. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- O Arcebispo de Wellington e Presidente da Conferência dos Bispos da Nova Zelândia, Dom John Dew, expressou sua profunda tristeza pela aprovação nesta quarta-feira do mal chamado "matrimônio" homossexual no Parlamento nacional.
    Com 77 votos a favor e 44 contra, foi aprovada a norma que converte a Nova Zelândia no primeiro país da região Ásia-Pacífico e o décimo terceiro no mundo em aceitar a união legal de casais do mesmo sexo.
    O projeto de lei apresentado pela legisladora trabalhista Louisa Wall usou como argumentos o mal chamado "direito à igualdade". Inclusive foram feitas brincadeiras contra a Igreja, como a emitida pelo parlamentar Maurice Williamson. "Um sacerdote católico me disse que não podia apoiar um ato contranatura, interessante argumento que vem de alguém que optou pelo celibato por toda a sua vida", expressou Williamson.
    Conforme informou o CathNews New Zealand, Dom John Dew disse que "achamos estranho que tenham descartado o significado do matrimônio que tem sua origem na natureza humana e comum a todas as culturas, e que toda referência de marido e mulher seja eliminada da legislação do matrimônio". Entretanto, assegurou que "muitos neozelandeses estão conosco nisto".
    "O matrimônio é a instituição humana fundamental que é anterior à religião e ao Estado. É uma união comprometida entre um homem e uma mulher que tem uma orientação natural para a procriação de uma nova vida humana", assinalou o Arcebispo.
    Dom Dew indicou que "o matrimônio se fundamenta na diferença sexual e a definição tradicional do matrimônio reflete esta realidade única".
    "Estamos seguros que nossa liberdade religiosa para ensinar e praticar nossas crenças religiosas de acordo com o matrimônio funcional está protegida, e vamos continuar para garantir que essa liberdade seja aceita", concluiu o Prelado.
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    'A Lógica da Criação'


    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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