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26 de junho de 2014
LA PAZ, 26 Jun. 14 (ACI/EWTN Noticias) .- Um menino boliviano de 12 anos, que desde os oito sofre de uma enfermidade que diminui as funções de seu corpo e que já foi submetido a vários procedimentos cirúrgicos, entre eles um transplante de medula, preferiu trocar uma viagem ao Mundial no Brasil para ir à Itália e conhecer o Papa Francisco. co e Cristofer. Foto: iglesiasantacruz.org
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VATICANO
Criança em cadeira de rodas troca viagem ao Brasil pela Copa do Mundo por uma visita ao Papa em Roma
Cardeal Baldisseri: Vaticano promoverá “pastoral de misericórdia” para os divorciados e casais do mesmo sexo
Inaugurados no Santuário de Aparecida os bondinhos que levarão os peregrinos até o alto do morro do Cruzeiro
Apresentado no Vaticano o Instrumento de trabalho para o Sínodo sobre os desafios pastorais para a família
MUNDO
Meriam Ibrahim acusada de querer deixar o Sudão com documentos falsos
Hoje a Igreja celebra memória de São Josemaría Escrivá, fundador do Opus Dei
CONTROVÉRSIA
Grupo extremista realiza protesto durante funeral de sacerdote assassinado nos Estados Unidos
VIDA E FAMÍLIA
Corte Suprema dos EUA rejeita "zonas restringidas" para manifestações pró-vidas na porta de clínicas de aborto
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"H algo maior do que Deus? H algo maior do que uma alma divinizada? No esta a maior grandeza a qual pode aspirar o homem?"
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VATICANO
Criança em cadeira de rodas troca viagem ao Brasil pela Copa do Mundo por uma visita ao Papa em RomaLA PAZ, 26 Jun. 14 (ACI/EWTN Noticias) .- Um menino boliviano de 12 anos, que desde os oito sofre de uma enfermidade que diminui as funções de seu corpo e que já foi submetido a vários procedimentos cirúrgicos, entre eles um transplante de medula, preferiu trocar uma viagem ao Mundial no Brasil para ir à Itália e conhecer o Papa Francisco.
O pequeno Cristofer quem por sua condição física se locomove em cadeira de rodas, participou na segunda-feira passada, dia 23 de junho, na Missa matutina que o Santo Padre celebra na Capela da Casa Santa Marta.
Ao finalizar a Missa, o menino quem estava acompanhado de seus pais e seu irmão, tiveram um encontro com o Pontífice quem o abençoou e recebeu o presente que o próprio Cristofer escolheu para dar: uma bola de futebol do Clube Bolívar que pela classificação para a Copa Libertadores enfrentará no próximo mês p São Lorenzo, o time do Papa argentino.
A iniciativa de visitar santo Padre foi uma surpresa para sua família e para a Fundação americana que há alguns anos ajuda o pequeno em seu tratamento e que o levou aos Estados Unidos para submeter-se às intervenções cirúrgicas.
Esta Fundação como motivação e com a ajuda de seus doadores, deram ao pequeno Cristofer uma viagem ao exterior com duas opções: um passeio pela Disneyworld ou ir a uma partida da Copa do Mundo no Brasil, segundo informou o Bispo Ordinário Militar da Bolívia, Dom Oscar Aparicio, no programa radial “Falando com fé” do núcleo Iglesia Viva, o Sistema de Informação da Igreja Católica na Bolívia.
Dom Aparício narrou que teve dificuldade de entender o que havia decidido Cristofer devido às suas dificuldades para comunicar-se. O menino disse que queria não queria nenhum dos dois roteiros, mas sim, queria a Itália. Mais tarde, conheceu-se o motivo: a criança queria conhecer o Papa Francisco.
“Foi um golpe emocionante - expressou o Bispo e acrescentou - isso é para nós uma mostra de fé, de fidelidade, de apreciação à Igreja, ao ministério Petrino, foi muito lindo”.
Através da Nunciatura Apostólica na Bolívia, o Núncio Dom Giambattista Diquatro, conseguir que Cristofer visitasse Sua Santidade.
O Papa Francisco escutou a mensagem que os fiéis da Catedral Militar em La Paz pediram que o menino transmitisse ao Pontífice: “Sua Santidade a Bolívia reza pelo Papa”, após a qual o Pontífice respondeu: “Eu o necessito”.
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arquivoCardeal Baldisseri: Vaticano promoverá “pastoral de misericórdia” para os divorciados e casais do mesmo sexoVATICANO, 26 Jun. 14 (ACI/Europa Press) .- O Vaticano anunciou que promoverá uma "pastoral de misericórdia" para aqueles casais que estão em situações de irregularidade canônica, como os que convivem, os divorciados, os desquitados, os divorciados que voltaram a casar pelo civil, as mães solteiras ou casais do mesmo sexo e o cuidado a ser dado aos eventuais filhos adotivos. O conteúdo do anúncio foi feito pelo cardeal Lorenzo Baldisseri durante a apresentação do Instrumento de trabalho que será usado pelos bispos de todo o mundo durante Sínodo sobre os desafios pastorais para a Família, que se celebra entre os dias 5 e 19 de outubro.
O Instrumento de trabalho, que será estudado durante o Sínodo pelos prelados e demais participantes, constitui um diagnóstico da preocupação pelas situações familiares, fruto das respostas enviadas ao Vaticano por episcopados, congregações e movimentos de todo o mundo.
Deste modo, o secretário geral do Sínodo dos bispos, Cardeal Lorenzo Baldisseri, assinalou que serão consideradas de maneira particular as situações pastorais difíceis que se referem, entre outras, às situações de "convivência e uniões de fato, casais desquitados e divorciados (que casaram pela Igreja) e voltaram a casar", aqueles que se encontram em condições de "irregularidade canônica" ou que pedem casar-se pela Igreja "sem ser crentes ou praticantes".
Sobre os casais que se uniram em matrimônio religioso e após o divórcio estão impedidos de casar pela Igreja ou aceder aos sacramentos, o Secretário do Sínodo e Ex-Núncio apostólico no Brasil reconheceu que estes "vivem com sofrimento sua situação de irregularidade na Igreja" e afirmou que a Igreja "sente-se interpelada a encontrar soluções compatíveis com sua doutrina, que guiem uma vida serena e reconciliada".
Assim, manifestou a "relevância" de "de simplificar e agilizar os processos judiciais de nulidade matrimonial".
Sobre os que se casam "sem fé explícita", reclamou "maior atenção da pastoral eclesiástica" e uma "melhor qualidade" nos cursos de preparação do matrimônio para que os esposos possam continuar sendo "recém casados depois das bodas".
Cuidado dos filhos de casais do mesmo sexo
Sobre os casais do mesmo sexo, o Cardeal Baldisseri distinguiu contextos, segundo a legislação civil seja "mais ou menos favorável", e insistiu na necessidade de um "cuidado pastoral das Igrejas particulares", sobre tudo pensando em " questões relacionadas com os eventuais filhos", referindo-se ao contexto das uniões civis de mesmo sexo que em diversos países, em um número crescente, podem adotar filhos.
"Urge permitir às pessoas feridas curar-se e reconciliar-se, encontrando de novo confiança e serenidade", acrescentou.
Por isso, promoveu a necessidade de uma pastoral capaz de oferecer a "misericórdia que Deus concede a todos sem medida", e evidenciou que a Igreja deve "propor e não impor", "acompanhar e não empurrar" e "convidar e não expulsar".
Do mesmo modo, o Cardeal Baldisseri reconheceu que "a convivência e as uniões de fato" estão em crescente difusão e atribuiu o fato a "diversas razões sociais, econômicas e culturais".
"A Igreja sente o dever de acompanhar estes casais na confiança de poder sustentar uma responsabilidade como é a do matrimônio", disse.
Por sua parte, o relator Geral da III Assembléia Geral Extraordinária do Sínodo de Bispos e Arcebispo de Budapest, Hungria, Cardeal Peter Erdo, comentou que o documento de trabalho oferece "uma panorâmica da situação da pastoral da família", a partir da perspectiva do nível da consciência, que proporcional ao conhecimento, "dos ensinamentos de Cristo e da Igreja sobre o matrimônio" e do nível relativo "ao comportamento real das pessoas", onde se apresentam as "situações críticas".
O Cardeal Erdo expressou que muitas das respostas evidenciam que as pessoas, em geral, "casam-se cada vez se casa menos, também de maneira civil". "Tal fenômeno se insere no contexto do individualismo e do subjetivismo prático", acrescentou.
Sobre o tema dos divorciados que voltaram a casar, o Cardeal Erdo manifestou que em algumas partes do mundo se fala de "um sofrimento causado por não receber os sacramentos" e que a pergunta "o que pedem os divorciados à Igreja?" em outras partes do mundo a resposta mais frequente é que "não pedem nada, ou porque ignoram que não podem participar dos sacramentos ou se mostraram indiferentes tanto antes como depois do matrimônio civil, inválido desde o ponto de vista eclesiástico".
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arquivoInaugurados no Santuário de Aparecida os bondinhos que levarão os peregrinos até o alto do morro do CruzeiroVATICANO, 26 Jun. 14 (ACI/EWTN Noticias) .- Na manhã desta quarta-feira, 25, com a participação do Cardeal arcebispo de Aparecida, Dom Raymundo Damasceno, e o bispo auxiliar, Dom Darci José, foram inaugurados os Bondes Aéreos do Santuário Nacional que levarão os peregrinos até o alto do monte do Cruzeiro, localizado no espaço do Santuário.
Acompanhados por autoridades políticas e militares, pelo reitor, padre Domingos Sávio, e pelo administrador-ecônomo, padre Luiz Cláudio Alves de Macedo, os representantes da arquidiocese abençoaram as instalações e fizeram o primeiro passeio oficial entre a Basílica e o Morro do Cruzeiro.
A Imagem de Nossa Senhora Aparecida foi entronizada, durante a procissão inicial, pelos colaboradores que trabalharão para o funcionamento diário dos Bondes Aéreos.
Por sua parte, o Padre Luiz Cláudio falou sobre a importância dos diversos projetos do Santuário para a evangelização dos devotos da Mãe Aparecida, afirmando que o Santuário Nacional é fruto de uma parceria do homem com Deus.
Segundo informou o Porta A12, do Santuário Nacional de Aparecida, o Cardeal Damasceno e Dom Darci foram os primeiros a fazer o passeio até o Morro do Cruzeiro. Após a missa, todos seguiram para a Estação Santuário, onde Dom Damasceno presidiu uma breve cerimônia de bênçãos, rezando por todos os que trabalharão no projeto e também pelos peregrinos que desfrutarão da novidade.
Dom Darci José lembrou a todos que os “bondinhos” fazem parte da saga evangelizadora de Aparecida, e citou diversos nomes como Padre José Alves Vilela, que construiu a primeira igreja do município, Dom Carlos Carmelo Motta e outros Missionários Redentoristas, como Padre Vítor Coelho de Almeida.
"Feliz daquele que soma força para que Jesus Cristo seja mais amado e mais conhecido. Sejam bem-vindos aqueles que querem investir em Aparecida, porque aqui se desenham outros empreendimentos, maiores que este. Que a Mãe Aparecida, que sempre esteve com Jesus, seja sempre nossa inspiração! E que nunca duvidemos de nossa vocação , que é sermos construtores do mundo, construtores de gente. Que assim seja, Amém!”, encerrou Dom Darci.
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arquivoApresentado no Vaticano o Instrumento de trabalho para o Sínodo sobre os desafios pastorais para a famíliaVATICANO, 26 Jun. 14 (
ACI) .- Foi divulgado hoje no Vaticano o texto preparatório –chamado “Instrumento de trabalho” - do Sínodo extraordinário dos bispos em outubro deste ano que terá como tema “Os desafios pastorais da família, no contexto da evangelização”.
Numa coletiva de imprensa, ao meio-dia de hoje, 26, foi apresentado este texto, divulgado nas seis línguas oficiais do Sínodo: alemão, espanhol, francês, inglês, italiano e português. O texto contém e sintetiza as respostas ao questionário sobre os temas do matrimônio e da família, contido no Documento preparatório ao Sínodo, publicado em novembro de 2013 e que obteve respostas de bispos do mundo inteiro.
A primeira parte - "Comunicar o Evangelho da família hoje" – reitera antes de tudo o "dado bíblico" da família, baseada no matrimônio entre homem e mulher, criados à imagem e semelhança de Deus e colaboradores do Senhor no acolhimento e transmissão da vida.
Uma reflexão específica é dedicada à dificuldade de compreender o significado e o valor da "lei natural", colocada na base da dimensão esponsal entre o homem e a mulher. Para muitos, "natural" é sinônimo de "espontâneo", o que comporta que os direitos humanos são entendidos como a autodeterminação do sujeito individual que tende à realização dos próprios desejos.
A segunda parte do Instrumento de Trabalho - "A pastoral da família diante dos novos desafios" - chega ao coração dos desafios pastorais de hoje.
São muitas as situações críticas que a família deve enfrentar hoje: fraqueza da figura paterna, fragmentação devida a divórcios e separações, violências e abusos contra as mulheres e crianças ("um dado realmente muito preocupante que interroga toda a sociedade e a pastoral familiar da Igreja"), tráfico de menores, drogas, alcoolismo, dependência do jogo e também a dependência das redes sociais, que impede o diálogo em família e rouba o tempo livre para as relações interpessoais.
O documento sinodal destaca também o impacto do trabalho sobre a vida familiar: horários extenuantes, insegurança no emprego, flexibilidade que envolve longos trajetos, ausência do repouso dominical dificultam a possibilidade de estar juntos, em família.
O documento dedica também uma grande parte às "situações de irregularidade canônica", porque as respostas recebidas estão sobretudo focalizadas nos divorciados e casados novamente. Em geral, põe-se em destaque o número consistente daqueles que vivem com "negligência" de tal condição e não pedem, portanto, para se aproximarem da Eucaristia e da reconciliação.
Em certos casos, algumas Conferências episcopais pedem novos instrumentos para abrir a possibilidade de exercer "misericórdia, clemência e indulgência" para com as novas uniões.
O Instrumentum mostra que, para as situações difíceis que a Igreja não deve assumir uma atitude de juiz que condena, mas a de uma mãe que sempre acolhe os seus filhos, sublinhando que "não aceder aos sacramentos não significa ser excluído da vida cristã e da relação com Deus".
A terceira parte do documento – “A abertura à vida e à responsabilidade educativa” – faz notar antes de mais que é pouco conhecida na sua dimensão positiva a doutrina da Igreja sobre a abertura à vida da parte dos esposos, pelo que é considerada como uma ingerência na vida do casal e uma limitação à autonomia da consciência. Daqui a confusão que se cria entre os contraceptivos e os métodos naturais de regulação da fertilidade.
O “Instrumento de trabalho” para a preparação e o debate da assembleia sinodal de outubro próximo se conclui com a Oração à Sagrada Família, escrita pelo Papa e por ele mesmo recitada por ocasião do Angelus de 29 de dezembro passado, festa da Santa Família de Nazaré.
O texto completo pode ser visto na página oficial do Vaticano em:
http://www.vatican.va/roman_curia/synod/documents/rc_synod_doc_20140626_instrumentum-laboris-familia_po.htmlvoltar ao início |
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arquivoMUNDO
Meriam Ibrahim acusada de querer deixar o Sudão com documentos falsosLONDRES, 26 Jun. 14 (
ACI) .- Meriam Ibrahim, a mulher que tinha sido condenada à morte no Sudão –país de maioria muçulmana– e que foi libertada na segunda-feira e depois detida novamente na terça-feira no aeroporto de Cartum com a sua família quando tentava viajar aos Estados Unidos, é acusada agora de tentar sair do país com documentos falsos.
A jovem mãe cristã foi detida junto com os seus dois filhos e o seu marido Daniel Wani, originário do Sudão do Sul (país de maioria cristã que se separou do Sudão em 2011) e tem a nacionalidade norte-americana, razão pela qual o Departamento de Estado dos Estados Unidos interveio no caso.
Em declarações à rede BBC, o advogado de Meriam, Elsherif Ali, indicou que as autoridades do Sudão acusam a mulher de ter obtido documentos falsos para sair do país, razão pela qual foi detida no aeroporto, apesar da embaixada do Sudão do Sul afirmar que os documentos são verdadeiros.
Um funcionário do ministério de relações exteriores do Sudão, Abdullahi Alzareg, disse à BBC que Meriam é do Sudão e não deveria apresentar um passaporte do Sudão do Sul com visto para os Estados Unidos, países que se separaram faz três anos.
Com relação a isso e tentando fazer uma analogia, o funcionário disse que “todo mundo sabe que ela é sudanesa. Sabemos que é sudanesa… imagine a um cidadão britânico que quer viajar para qualquer lugar e aparece no aeroporto com um documento de emergência da Costa Rica”.
Sobre estas acusações, o marido de Meriam, Daniel Wani, disse à agência AFP que “estamos preocupados, por isso queremos sair daqui o mais rápido possível”.
Alguns meios de imprensa assinalam que esta situação poderia gerar tensões diplomáticas entre os Estados Unidos e Sudão.
Meriam foi condenada à morte depois de ser acusada de renunciar ao Islã por três pessoas que fraudulentamente asseguraram ser seus irmãos e sua mãe. A jovem assegura ser cristã e ter sido criada como tal por sua verdadeira e falecida mãe, após ter sido abandonada pelo seu pai muçulmano quando tinha apenas 6 anos.
As autoridades islâmicas a condenaram também a 100 chicotadas pelo crime de adultério, pois seu casamento com Daniel Wani não é reconhecido como tal pela lei muçulmana.
Depois de ser advertida por um religioso muçulmano do perigo para sua vida e considerar converter-se ao Islã, Meriam assegurou: "sou cristã e continuarei sendo cristã".
Em uma das visitas que Daniel realizou à a prisão, Meriam lhe disse que “me recuso a mudar (de religião). Não vou renunciar ao cristianismo só para que possa viver. Sei que poderia continuar viva me convertendo em muçulmana e seria capaz de velar por nossa família, mas preciso ser honesta comigo mesma”.
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arquivoHoje a Igreja celebra memória de São Josemaría Escrivá, fundador do Opus DeiREDAÇÃO CENTRAL, 26 Jun. 14 (ACI/EWTN Noticias) .- Hoje, 26 de junho, a Igreja Católica celebra o sacerdote espanhol e fundador do Opus Dei, São Josemaría Escrivá de Balaguer, cujo apostolado esteve marcado pelo testemunho e o serviço na vida cotidiana, fazendo o bem com a alegria do Evangelho.
São Josemaría foi beatificado por São João Paulo II em Roma no dia 17 de maio de 1992 e canonizado pelo mesmo papa no dia 6 de outubro de 2002.
O santo fundou o Opus Dei (Obra de Deus), atualmente presente em muitos países do mundo, com o objetivo de levar as pessoas à santidade em sua própria profissão ou ofício.
São Josemaría tinha uma grande devoção e carinho a Nossa Senhora de Montserrat. Em 1954 na festa desta devoção mariana, o santo se curou da diabetes, logo depois de sofrer um forte ataque que quase o levou à morte.
O Arcebispo de Madri, Cardeal Antonio María Rouco Varela, em junho de 2013 ao celebrar a Missa na Catedral da Almudena pela memória do santo, convidou os fiéis a imitar a São Josemaría Escrivá de Balaguer, santificando “a vida e a realidade dentro dela mesma”, para assim responder à “crise de fé, esperança e amor pela qual o mundo está atravessando”.
São Josemaría faleceu em 26 de junho de 1975 e foi sepultado no dia seguinte na cripta do oratório de Santa Maria da Paz em Roma, Itália.
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arquivoCONTROVÉRSIA
Grupo extremista realiza protesto durante funeral de sacerdote assassinado nos Estados UnidosPHOENIX, 26 Jun. 14 (ACI/EWTN Noticias) .- Manifestantes da igreja batista de Westboro realizaram um protesto durante o funeral do Padre Kenneth Walker, o jovem sacerdote assassinado em um ataque contra a sua paróquia no último dia 11 de junho.
O grupo extremista –conhecido por proclamar o “ódio e castigo de Deus” - chegou à Igreja Católica do Sagrado Coração com cartazes e frases agressivas.
O Pe. Walker, de 28 anos, pertencente à Fraternidade Sacerdotal de São Pedro, foi assassinado com tiros enquanto ajudava o padre Joseph Terra em sua paróquia, Mãe da Misericórdia, em Phoenix em 11 de junho. O Pe. Terra, de 56 anos, sofreu várias lesões, mas recebeu alta em 16 de junho.
As pessoas que compareceram ao funeral do padre Walker se sentiram desconcertadas ao ver que um grupo queria protestar em um momento tão difícil para a família e amigos da vítima.
“Foi um ato realmente insensível. Fiquei realmente chocada quando os vi”, assinalou Bridget Bogowith, uma das assistentes ao funeral.
“Rezamos por eles”, disse Michael Drake, outro dos assistentes, ao Grupo ACI. Embora espere que não tenha sido por má vontade, Drake confessou sentir-se confuso com respeito à razão que leva um grupo de pessoas que acredita em Deus a manifestar-se no funeral de um sacerdote.
“Parece realmente incomum que estas pessoas realizem protestos no funeral de um homem que renunciou a tantas coisas, incluindo a possibilidade de ter uma esposa e família, para servir a Deus”, assinalou Drake.
Os membros da igreja batista Westboro são conhecidos por organizar protestos em funerais, especialmente de soldados. Segundo seu site, o grupo acredita que Deus está castigando os Estados Unidos mediante a guerra pela “imoralidade” do país.
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arquivoVIDA E FAMÍLIA
Corte Suprema dos EUA rejeita "zonas restringidas" para manifestações pró-vidas na porta de clínicas de abortoWASHINGTON DC, 26 Jun. 14 (
ACI) .- Nesta quinta-feira, 26 de junho, a Corte Suprema dos Estados Unidos rejeitou de forma unânime uma lei estatal de Massachusetts que estabelecia uma zona restringida de 35 pés (pouco mais de 10 metros) para evitar as manifestações pró-vida e os esforços que estes grupos realizam para convencer as mulheres que procuram as clínicas de aborto.
A norma, indicam, estava “justificada somente pelos legítimos interesses do governo em relação à segurança pública e ao acesso aos cuidados da saúde”.
Por sua parte, os ativistas pró-vida afirmam que a lei era inconstitucional já que violava a liberdade de expressão amparada na Primeira Emenda. Indicaram também que a norma “penalizava indiscriminadamente as conversas pacíficas, consentidas e que não obstruíam nada” sobre o serviço que eles prestam às mulheres grávidas.
A Corte de Apelações do Primeiro Circuito sentenciou a favor da lei em janeiro de 2013, indicando que a lei não impedia que os ativistas pró-vida tivessem acesso às mulheres que assistem às clínicas de aborto, fora da zona de 10 metros do lado de fora das clínicas.
Em uma incomum decisão unânime, a Corte Suprema sentenciou que a lei restringia a liberdade de expressão na via pública.
Diversas organizações nos Estados Unidos oferecem um importante serviço em frente às clínicas de aborto onde assistem de maneira muito concreta às mulheres grávidas, dando-lhes diversas opções para que não acabem com a vida de seus filhos no ventre.
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