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Gloria Patri et Fílio et Spirítui Sancto. Sicut erat in principio et nunc et semper et in saecula saeculorum. Amen CONSAGRADO AO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA
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sábado, 15 de outubro de 2011
Obras Basílica Nacional de Nossa Senhora Aparecida
Local: Teresópolis, Brasil
Basílica de Ns. Aparecida - Avenida Dr. Júlio Prestes - Aparecida - São Paulo, 12570-000, Brasil
Dança do sol filmada em Medjugorje na década de 80
Local: Teresópolis, Brasil
Međugorje, Bosnia and Herzegovina
sexta-feira, 14 de outubro de 2011
FOTOS MILAGROSAS VOL. 13 - Medjugorje Krizevac Risen Christ.WMV
Local: Teresópolis, Brasil
Međugorje, Bosnia and Herzegovina
quinta-feira, 13 de outubro de 2011
quarta-feira, 12 de outubro de 2011
O DEUS QUE PASSEIA NO FOGO: Mãe corta a cabeça de filho de 5 anos após “falar” com Deus e o diabo
http://videosdemisterio.blogspot.com/2011/08/mae-corta-cabeca-de-filho-de-5-anos.html?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A VideosDeFogo %28%26lt%3B%26lt%3B%26lt%3B Videos de Fogo %26gt%3B%26gt%3B%26gt%3B%29
Maria e o Anjo!
Local: Teresópolis, Brasil
Teresópolis - RJ, Brasil
Aba Católica
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terça-feira, 11 de outubro de 2011
segunda-feira, 10 de outubro de 2011
domingo, 9 de outubro de 2011
Se Jesus fosse Evangélico
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Se Jesus fosse Evangélico
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5 jul
* Ir. Ludmila
Se Jesus fosse Evangélico
Se Jesus fosse evangélico
tinha nascido sem mãe,
batizava em piscina
onde o pecador se banhe
e botava a mão em cima
de tudo que o povo ganhe.
Se Jesus fosse evangélico
tinha irmã e irmão,
e jamais entregaria
sua mãe para João,
que é filho de Salomé
e de Zebedeu, então.
Se Jesus fosse evangélico
não diria “Minha Igreja”,
diria ‘50 Mil’,
criadas só por inveja.
Botam seu nome na frente,
embora Dele não seja.
Se Jesus fosse evangélico
pregaria a divisão.
Não diria “Sejam um”. .................(Jo 17,22)
e o Espírito Santo então
trocava a Igreja Una
pela “denominação”.
Se Jesus fosse evangélico
não batizava criança,
teria dito aos discípulos:
‘me afastem da infância!!!’
Mas, chamou os pequeninos ........ (Lc 18,17), (Salmos 8,2)
e lhes deu o céu de herança. ........... (Mt 18,4-6)
Se Jesus fosse evangélico
Ele mesmo julgaria,
mas, entregou para os santos ............(1 Cor 6,2)
esse compromisso um dia,
de julgar as 12 tribos, ..................... (Mt 19,27-29)
nenhum “crente” escaparia. ............(Jd 1,14-15)
Se Jesus fosse evangélico
usava um terno bonito,
de bíblia na mão falava
somente o que “tá escrito”,
como o diabo em tentação
vencido com um “tá dito”. .... (Lc 4,12)
Se Jesus fosse evangélico
só tomava guaraná,
proibia o vinho dos noivos
lá nas Bodas de Canah. ............(Jo 2,9)
Na Santa Ceia servia
refresco de araçá.
Se Jesus fosse evangélico
condenaria Sansão,
pelos seus cabelos longos; ....(Juizes 13,5;16,17)
chamaria beberrão
o Noé que embriagou-se
até ficar nu, então. ..........(Gên 9, 21)
5 jul
* Ir. Ludmila
Se Jesus fosse evangélico
não morria pela Igreja. ........(Ef 5,25)
Diria que: ‘só na bíblia,
toda a verdade esteja’.
Mas, isso não tá na bíblia,
é mentira, com certeza,.
Se Jesus fosse evangélico
não diria com franqueza
que a “coluna e firmeza
da verdade é a Igreja”. ...... (1Tm 3,15)
nenhum livro cabe tudo
pode ser ele qual seja. .........(Jo 21,25).
Se Jesus fosse evangélico
não salvava os iletrados,
já que só quem lê-se a bíblia
estaria abençoado.
Até mil e quatrocentos,
ninguém seria cristão,
bíblia impressa ninguém tinha
Só, se copiada a mão.
Se Jesus fosse evangélico
tinha cedo se casado.
Casamento aos discípulos
teria recomendado.
Mas, pregou o celibato
aos bem aventurados. ..........(1 Cor 7, 32-34)
Se Jesus fosse evangélico
apoiava os fariseus
que diziam enganados:
“só quem dá perdão é Deus”.
Mas, Jesus os corrigiu:
o dom do perdão nos deu. .......(Jo 20,21-23)
Se Jesus fosse evangélico
salvaria só com a fé, ................ (Tg 2,17)
que se dane a caridade, ...... (1 Cor 13,13).
faça obras se quiser,
e quem lhe pedir a mão,
não esqueça, meta o pé.
Se Jesus fosse evangélico
quem morreu era “passado”,
junto ao túmulo de Lázaro
Ele não tinha chorado, .............(João 11, 35)
e nem na mansão dos mortos
teria Ele pregado. .....................(I Pd 4, 6)
Se Jesus fosse evangélico
morava no cemitério,
não tinha ressuscitado
morria que nem Lutero,
vencido por Satanás
embriagado e com tédio.
Se Jesus fosse evangélico
era rico, e não duro.
Sua “igreja” nova era
de tijolo de seis furos,
e não aquela de pedra
do passado e do futuro.
5 jul
* Ir. Ludmila
Se Jesus fosse evangélico
não chamaria de “vã”,
a fé que grita na rua .................... (Tg 1, 26,)
pensando que é Tarzan.
Se Deus vê e sabe tudo,
esses gritam pra satã.
Se Jesus fosse evangélico
Não chamava de pagão
o que não vai à Igreja
para ali pedir perdão. ...............(Mt 18,17)
Diria: ‘peque à vontade,
não precisa confissão’.
Se Jesus fosse evangélico
na hóstia tinha fermento;
era o pão de padaria
levado pro Sacramento;
o fermento de Herodes
misturava com o bento. ....(Mc 8, 15).
Se Jesus fosse evangélico
dos escritos tiraria,
que a rebelião dos “crentes”
é igual a bruxaria.
O pecado é o mesmo,
Samuel já escrevia. .................... (1 Sam 15,23)
Se Jesus fosse evangélico
não havia intercessão,
nem os lenços de São Paulo
curaria a multidão, ............... (At 19, 12)
nem os ossos de Eliseu
fez viver o morto, então. ..... (2 Rs, 13, 21)
Se Jesus fosse evangélico
Purgatório, não teria.
“Cada um será salgado
com fogo”, disse um dia. ............. (Mc. 9,49)
Sua palavra mudava ................ (Hb. 12,3-11)
de nada mais valeria. ............... (1Cor. 3,14-15)
Se Jesus fosse evangélico
ninguém teria visão,
e das crianças profetas
ia fazer gozação.
O Atos 2,17
cobriria com a mão
pra que o milagre de Fátima
não crescesse em devoção.
Se Jesus fosse evangélico
‘Pai Nosso’, não rezava.
E como faz todo “crente”
essa oração odiava.
Não a citaria em público
e nem quando só estava.
Se Jesus fosse evangélico
chamaria Deus: “Jeová”,
“Eloim” ou “El Shanday”,
para o povo enganar.
Veja nos originais
que isso não está lá.
Se Jesus fosse evangélico
estaria condenado,
por causa de sete livros
da bíblia ter arrancado.
Se voltava contra si
a sentença do pecado. ................. (Apo 22,19), (2 Cor. 2,17).
Se Jesus fosse evangélico
só chamava de “irmão”
quem fosse da sua seita,
fazendo acepção.
Dizia “paz do Senhor”
para uns e outros não.
5 jul
* Ir. Ludmila
Se Jesus fosse evangélico
só chamava de “irmão”
quem fosse da sua seita,
fazendo acepção.
Dizia “paz do Senhor”
para uns e outros não.
Se Jesus fosse evangélico
premiava o fariseu
que zombou do publicano
que nenhum dízimo deu.
Era outro o resultado
que de fato aconteceu.
Se Jesus fosse evangélico
Proibia de dar esmola.
Dizia: ‘dê pro “pastor”
Que quer comprar um Corolla’.
Era preso nos “Istêites”
Junto com sua senhora.
Se Jesus fosse evangélico
não teria me inspirado
a fazer este cordel
que alerta os enganados,
que pensando que tão “salvos”
foram em roda levados. ........... (Ef 4,14).
Fim.
O Senhor é meu Pastor e nada me furtará!
21 jul
TV RECORD MENTE PARA ATACAR IGREJA CATÓLICA (DOMINGO ESPETACULAR)
Caiafarsa
A FALSA BULA ROMANUS PONTIFEX, VII, 741
A MENTIRA:
“Pela autoridade da presente carta, Nós ordenamos que todo e cada judeu de ambos os sexos em Nosso domínio temporal e em todas as cidades, terras, lugares e baronatos sujeitos a eles deve deixar sua terra no espaço de três meses a partir da publicação da presente carta. Devem ser despojados de suas propriedades e processados de acordo com a lei. Eles devem tornar-se servos da Igreja Romana e sujeitar-se à servidão perpétua. E a dita Igreja deve ter sobre eles os mesmos direitos que outros domínios têm sobre seus escravos e servos” (Papa Pio V, 1567, bula Romanus Pontifex, VII, 741)
ONDE SE ENCONTRA:
http://atthosmatheus.blogspot.com/2010/03/macula-pegajosa.html
http://papeisavulsos.blog.terra.com.br/category/religiao/page/5/
Entre outros.
A VERDADE DOCUMENTADA:
Isto é uma farsa.
A bula Romanos Pontifex não cita judeus.
A expansão portuguesa em direção a territórios muçulmanos teve para a Igreja um caráter cruzadístico e foi incentivada e legitimada pelo Papado através das bulas Romanus Pontifex (1455) de Nicolau V e Inter Caetera (1456) de Calixto III. Vide MARTINS, Manuel Gonçalves. O Estado Novo e a Igreja Católica em Portugal (1933-1974). p. 1.)
Note que os negros citados nela, foram resgatados para a liberdade, por serem escravos dos Sarracenos (muçulmanos), alguns foram até comprados e a grande maioria converteu-se cristão.
ONDE SE ENCONTRA A VERDADE:
VERDADEIRA BULA DE NICOLAU V (“ROMANUS PONTIFEX”) DE 8-1-1454
http://www.histedbr.fae.unicamp.br/navegando/fontes_escritas/1_Jesuitico/annaes_da_biblioteca.htm
CAI A FARSA!
Autor da denuncia:
Fernando Nascimento
Escrito por caiafarsa
junho 17, 2010 às 4:51 am
Período Jesuítico
Fontes Escritas
ANNAES DA BIBLIOTECA E ARCHIVO PUBLICO DO PARÁ. São Paulo: Monumento, 1968, t. I (reimpressão), p. 109-110.
(p. 109) Antonio de Albuquerque Coelho de Carvalho. Eu El Rey &ra. Para que se não falte com os remedios, para as Almas dos Escravos, que se navegão de minhas Conquistas, se possão mais facil,. E brevemente trazer ao Gremio da Igreja, e se occorrer pello modo pocivel a qualquer cazo, que possa acontecer, Fui servido ordenar, que em qualquer porto em que os dittos Escravos fizerem alguma acistencia ou demora, se aplique toda a deligencia moral para serem instruhidos, quanto o tempo desejar (?) sem prejuizo da navegação, para que estando capazes se possão bauptyizar e sem que tambem se exponhão ao perigo de serem, ou nullamente, ou infructuozamente bauptizados e que havendo Clerigos, vá hum em cada navio para os hir ensinando na viagem, como para os bauptizar se estiverem em perigo de vida, e que na falta delles se encarregue esta deligencia a algum dos seculares, que for mais Pio, e capas, e que cada navio leve infalivelmente certidão do Bispo, ou de seos Vigarios na qual se declare individualmente a quantidade dos Escravos da sua carga, e os (p. 110) que são bauptizados, ou dechem de o ser; e que os Mestres, ou capitaens, serão obrigados logo que portarem em terra de mostrarem esta certidão do Prelado, ou a quem suas vezes, jurisdição tiver, para que possão tratar do seu bem spiritual, conforme a disposição, e estado em que chegarem, e cobrarão outra certidão para sua descarga, de como assim o tem exercutado, com cominação de que não o fazendo assim pagarão pella primeyra ves sincoenta mil reis, e pella terceira duzendos mil reis (sic, não tem a segunda), de que me pareceo avizar-vos, para o terdes entendido, e para que nesta forma, pello que vos toca, o façaes dar a execução. Escripta em Lisboa a 5 de Março de 1697. Rey.
BULA DE NICOLAU V (“ROMANUS PONTIFEX”) DE 8-1-1454
Resumo:
1. Não sem grande alegria chegou ao nosso conhecimento que o nosso dileto filho Infante D. Henrique, incendido no ardor da fé e zelo da salvação das almas, se esforça, como verdadeiro soldado de Cristo por fazer conhecer e venerar em todo o orbe, até os mais remotos lugares, o nome gloriosíssimo de Deus, reduzindo à sua fé não só os sarracenos inimigos dela, como também quaisquer outros infiéis, depois da conquista de Ceuta por seu pai, muito contra aqueles inimigos foi realizado pelo mesmo Infante, às vezes com sua pessoal intervenção, não sem trabalhos, despesas e morte de sua gente, e sempre incansavelmente e cada vez mais animado do mesmo propósito, povoou de fiéis ilhas desertas onde fez construir igrejas e outras casas piedosas, fez batizar e converter os habitantes de outras, para propagação da fé e aumento do culto divino.
2. Além disso, tendo este Infante conhecimento de que jamais, ao menos desde que há memória, o mar Oceano foi navegado em suas extensões orientais e meridionais, pelo que nada se sabe dos povos daquelas partes, julgou prestar grande serviço a Deus, tornando-o navegável até aqueles Índios que consta adorarem a Cristo. Assim poderia levar estes a auxiliar os cristãos contra os sarracenos, fazendo pregar o santo nome de Cristo entre os povos que a seita do nefando Mafoma infesta. Sempre munido da autoridade régia, há vinte e cinco anos que com grandes trabalhos, perigos e despesas não cessava de com suas velozes naus, chamadas caravelas, devassar o mar, em direção das partes meridionais e Polo Antártico. Aconteceu assim que foram perlustrados portos, ilhas e mares, atingida e ocupada a Guiné e portos, ilhas e mar a elas adjacentes, navegando depois até a foz do rio comumente reputado o Nilo (Níger), fazendo guerra aos povos daquelas partes e apoderando-se das ilhas e mar adjacentes. Guinéus e negros tomados pela força, outros legitimamente adquiridos por contrato de compra, foram trazidos ao reino, onde em grande número se converteram a fé católica, o que esperamos progrida até a conversão do povo ou ao menos de muitos mais.
3. Tivemos, porém, conhecimento de que o rei (D. Afonso) e o Infante, receando que quanta obtiveram com tais perigos, trabalhos e despesas e possuem como verdadeiros senhores, outros movidos de malícia ou cupidez, o venham usurpar ou danar, levando aos gentios o que os habilite a resistir-lhes mais fortemente, impedindo assim, não sem ofensa de Deus, o prosseguimento de tal obra, para a isso obviar, proibiram que se navegue para aquelas Províncias e por lá se trafique a não ser em suas naus e com seus nautas, licença expressa do Rei ou do Infante e pagamento de tributo. Pode, porém, suceder que, pelo decorrer dos tempos, pessoas de outros reinos ou nações sejam arrastadas pela cobiça, inveja ou malícia a infringir tal proibição do que poderão resultar ódios, dissenções, rancores, guerras e escândalos ofensivos a Deus e perigosos para as almas.
4. Porisso nós, tudo pensando com devida ponderação, por outras cartas nossas concedemos ao dito rei Afonso a plena e livre faculdade, entre outras, de invadir, conquistar, subjugar quaisquer sarracenos e pagãos, inimigos de Cristo, suas terras e bens, a todos reduzir à servidão e tudo aplicar em utilidade própria e dos seus descendentes. Por esta mesma faculdade, o mesmo D. Afonso ou, por sua autoridade, o Infante legitimamente a adquiriram mares e terras, sem que até aqui ninguém sem sua permissão neles se intrometesse, o mesmo devendo suceder a seus sucessores. E para que a obra mais ardentemente possa prosseguir.
5. ...vigorando até para quanto foi adquirido antes da data daquela faculdade, como para quanto posteriormente pode ou possa ser conquistado aos infiéis e pagãos províncias e ilhas, portos e mares, incluindo ainda a conquista desde os cabos Bojador e não até toda a Guiné e, além dela, toda a extensão meridional: tudo declaramos pertencer de direito ‘in perpetuum’ aos mesmos D. Afonso e seus sucessores...
8. Poderão fundar nessas terras igrejas ou mosteiros, para lá enviar eclesiásticos seculares e, com autorização dos superiores, regulares das ordens mendicantes...
11. Se alguém, indivíduo ou coletividade, infringir estas determinações, seja excomungado, só podendo ser absolvido se, satisfeitos o rei Afonso e seus sucessores ou o Infante, eles nisso concordarem. (Arquivo da Torres do Tombo, Maço 7, de Bulas, n. 29 – Cópia do Arquivo do Convento de São Francisco da Bahia).
ANEXO 10
BULA DE PAULO III (“VERITAS IPSA”) DE 09-06-1537
Paulo Papa Terceiro, a todos os fiéis Cristãos, que as presentes letras virem, saúde e bênção Apostólica. A mesma verdade, que nem pode enganar, nem ser enganada, quando [Jesus] mandava os Pregadores de sua Fé a exercitar este ofício, sabemos que disse: Ide, e ensinai a todas as gentes. A todas disse, indiferentemente, porque todas são capazes de receber a doutrina de nossa Fé. vendo isto, e invejando-o o comum inimigo [demônio] da geração humana que sempre se opõe às boas obras, para que pereçam, inventou um modo nunca dantes ouvido, para estorvar que a palavra de Deus não se pregasse às gentes, nem elas se salvassem. Para isto moveu alguns ministros seus, que desejosos de satisfazer a suas cobiças, presumem afirmar a cada passo, que os índios das partes Ocidentais, e os do Meio-dia, e as mais gentes, que nestes nossos tempos têm chegado à nossa notícia, hão de ser tratados, e reduzidos a nosso serviço como animais brutos, a título de que são inábeis para a Fé católica: e socapa de que são capazes de recebê-las, os põem em dura servidão, e os afligem, e oprimem tanto, que ainda a servidào em que têm suas bestas, apenas é tão grande como aquela com que afligem a esta gente. Nós outros pois, que ainda que indignos, temos as vezes de deus na terra, e procuramos com todas as forças achar suas ovelhas, que andam perdidas fora de seu rebanho, para reduzi-las a ele, pois este é nosso ofício; conhecendo que aqueles mesmos índios, como verdadeiros homens, não somente são capazes da Fé em Cristo, senão que acodem a ela, correndo com grandíssima prontidào, segundo nos consta: e querendo prover nestas cousas de remádio convenient, com autoridade Apostólica, pelo teor das presentes determinamos e declaramos que os ditos índios, e as demais gentes hão de ser atraídas, e convidadas à dita Fé de cristo, com a pregação da palavra divina, e com o exemplo de boa vida. E tudo o que em contrário desta determinação se fizer, seja em si de nenhum valor, nem firmeza; não obstante quaisquer cousas em contrário, nem as sobreditas, nem outras, em qualquer maneira. Dada em Roma, ano de 1537 aos 9 de junho, no ano terceiro do nosso Pontificado. ( Vasconcelos, Simão de. (S.J.). Crônica da Companhia de Jesus. Introd. de Serafim Leite. Petrópolis: Vozes; Brasília: INL, 1977, p. 220. 2 v. (Dimensões do Brasil, 5).
ANEXO 12
BREVE DO PAPA URBANO VIII (“COMMISSUM NOBIS”) DE 22-04-1639
TRECHO
Nos seguir os vestigios do mesmo Paulo nosso predecessor, e querendo reprimir a ousadia dos homes impios que aos sobreditos Indios, aos quais convem induzir a tomar a Fe de Christo com todos os officios de caridade e mansidão christam os apartaõ della com actos de inhumanidade, pello theor das prezentes vos commettemos e mandamos que por vos ou por outrem ou outros assistindo para o sobreditto com presidio e efficaz defesaõ a todos os Indios, tanto aos moradores nas Privincias chamadas de Paraguay, Brazil e do Rio da Prata, quanto em quaisquer outras Regiões e lugares nas Indias Occidentais e Meridionais. Inhibais mais apertadamente a todas e quaisquer pessoas tanto seculares ainda ecclesiasticas de qualquer estado, sexo, grao, condiçaõ e dignidade posto que sejaõ dignas de especial nota e menção, quanto regulares de qualquer ordem, congregação, companhia, religião e instituto mendicante ou monacal com pena de excomunhaõ latae sententiae que se incorra eo ipso pellos Transgressores da qual naõ possaõ ser absolutos senaõ por nos ou pello Romano Pontifice que entaõ for salvo estando em artigo de morte; e satisfazendo que daqui por diante naõ ouzem ou presumaõ cativar os sobredittos Indios, vendellos, compralos, trocalos, dalos, apartalos de suas molheres e filhos, privalos de seus bens, e fazenda, levalos e mandalos para outros lugares, privalos de qualquer modo de liberdade, rethelos na servidaõ e dar a quem isto fizer, conselho, ajuda, favor, e obra com qualquer pretexto e color ou pregar, ou ensinar, que seja isso licito ou cooperar no sobredito declarando que quaisquer contradittores e Rebeldes e que no sobreditto vos naõ obedecerem, incorreraõ na sobredita excomunhaõ, e tambem impedindo por outras censuras e penas ecclesiasticas e outros opportunos remedios de Direito e feito sem appelaçaõ, aggravando ainda por muitas vezes as ditas censuras e penas com legitimos processos que sobre isso se façaõ invocada tambem para isso sendo necessario ajuda do braço secular: Porque Nos vos damos para isso plenaria, ampla e livre faculdade e poder (...) E sendo assy aceitado o dito Breve, e traduzido mandamos passar a prezente pello theor da qual auctoritate Apostolica a nos concedida e de que uzamos nesta parte, requeremos aos sobreditos Illustrissimos senhores Arcebispos, Bispos, e Administradores e seus Provisores e Vigairos gerais e Pedaneos, e a todos os Superiores das cazas professas, Collegios e residencias de Religiosos da Companhia de Jesus e a outros quais quer Prelados dos Conventos de Religiosos Mendicantes e naõ Mendicantes e outras quaisquer pessoas constituidas em dignidade ecclesiastica da parte de sua santidade; e em quanto for necessario lhes subdelegarmos nossos poderes, para que sendolhes esta apresentada a cumpraõ e guardem e em seu cumprimento em suas Igrejas Metropolitanas, Cathedrais, Collegiados, Paroquiaes, e em todos os Conventos de Regulares e outras quaisquer Igrejas das ditas partes, a mandem publicar e denunciar...
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- Alencastro, Luiz Felipe, O trato dos viventes: formação do Brasil no Atlântico sul. São Paulo: Companhia das Letras. 2000. - Armando Lampe (edited by), Christianity in the Caribbean: essays on church history. Kingston, Jamaica: University of the West Indies Press, 2001. - Bastide, Roger, As religiões africanas no Brasil. Contribuição a uma sociologia das interpenetrações de civilizações. 3ª edição. São Paulo: Livraria Pioneira Editora. 1989. - Beirante, Maria Angela Godinho Vieira da Rocha, Confrarias Medievais Portuguesas, Lisboa, 1990. - Boles, John B., Masters and Slaves in the House of the Lord: Race and Religion in the American South, 1740-1870. - Boschi, Caio César, "Os históricos compromissos mineiros: riqueza e potencialidade de uma espécie documental." Acervo, Rio de Janeiro, v.1, n.l,p. 6l-82, ja.-jun. l986. - Bosi, Alfredo, Dialética da colonização. São Paulo: Companhia das Letras. 1994. - Bossy, John, A cristandade no Ocidente 1400-1700. Lisboa: Edições 70. 1990. - Boxer, C. R., A igreja e a expansão ibérica (1440-1770). Lisboa, Ed 70, s/d (1989). - Bretes, Faustino, A Igreja e a Escravatura, Covilhão, 1932. - Brett, Stephen F., Slavery and the Catholic tradition: rights in the balance. New York: P. Lang, 1994. - Butsch, Joseph, Catholics and the Negro. University of North Carolina at Chapel Hill, 2000. - Carvalho, Jose Geraldo Vigidal de, A Igreja e a escravidão: uma análise documental. Rio de Janeiro: Presença. 1985. - Daves, Alexandre P., Vaidades das vaidades: os homens, a morte e a religião nos testamentos da Comarca do Rio das Velhas (1716-1755). Dissertação de Mestrado, Depto. de História/FAFICH/UFMG, 1998. - Espirito Santo, Moisés, Origens Orientais da religião Popular Portuguesa, Assírio e Alvim, Lisboa, 1988. - Filipe, Nuno, «A Missionação Portuguesa e as escravatura», Congresso Internacional de História - Missionação Portuguesa e Encontro de Culturas. Braga, 1993. 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Immaculata mea
In sobole Evam ad Mariam Virginem Matrem elegit Deus Filium suum. Gratia plena, optimi est a primo instanti suae conceptionis, redemptionis, ab omni originalis culpae labe praeservata ab omni peccato personali toto vita manebat.
Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim
“Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”
(Diário de Santa Faustina, n. 1037)