ADHT: Defesa Hetero |
- CRISTIANISMO NUNCA CASOU COM COMUNISMO: A esquerda apologética e o neopentecostalismo
- DR.RUBENS TEIXEIRA : Lançamento do livro "AS 25 LEIS BÍBLICAS DO SUCESSO"
- Crime organizado em guerra contra policiais militares
- Nobeis de Medicina: células troncos adultas salvam células tronco embrionárias
- DE CATADOR DE ESTRUME A LATIFUNDIÁRIO
- Pró Vida também no segundo turno
- As diferenças essenciais entre uma genuína economia de livre mercado e uma economia intervencionista
- Passaporte para a diáspora
- Os juros baixos da economia poderão ter vida curta? Entrevista com Rubens Teixeira na Rádio Tupi/RJ
- A história do Brasil é uma fraude? Veja o que pensa o historiador Aurélio Schommer
- Raposa Serra do Sol – Os miseráveis que o STF criou com a antropologia poética de Ayres Britto. Não foi falta de aviso!
- MARISA LOBO COLHE 6 VEZES MAIS ASSINATURAS DO QUE OS ATIVISTAS GAYS : POVO UNIDO JAMAIS SERÁ VENCIDO.
- DENÚNCIA ELEIÇÕES SÃO GONÇALO. BANDNEWS FLUMINENSE FM
- REDE SOCIAL : O PERIGO DELAS PARA NÓS E NOSSA FAMILIA. VEJA ESTE CASO
- Campanha "LULA, DEVOLVA IMEDIATAMENTE"
- SOFRIMENTO - FÉ SIMPLES
CRISTIANISMO NUNCA CASOU COM COMUNISMO: A esquerda apologética e o neopentecostalismo Posted: 20 Oct 2012 01:45 PM PDT JULIO SEVERO19 de outubro de 2012Julio SeveroCom o título de "A Fragmentação da Esquerda Evangélica em Questão", o tabloide sensacionalista Púlpito Cristão, que se considera apologético e calvinista, fez o seguinte anúncio lúgubre esta semana:"A notícia triste que quero dar-vos é que a esquerda está passando por um processo de fragmentação". O comunicado não foi feito por um mero escritor ou colunista, mas por Antognoni Misael, co-editor do tabloide. E qual é o motivo de tanta tristeza para o Púlpito Cristão? Resposta: "Muitos cansaram de bater nas denominações neopentecostais". Misael se queixa: "Uma coisa me incomoda: a possibilidade de fragmentação da 'esquerda' (no melhor sentido possível) evangélica. Aqui se entenda 'esquerda' os grupos, pessoas e comunidades que se opõe (ou se opunham) ao pseudo-evangelho pregado e veiculado pela grande parte da mídia". Misael, que se considera apologético e é responsável por um dos maiores tabloides pseudo-apologéticos do Brasil, deixa claro que o movimento apologético hoje no Brasil que bate no neopentecostalismo é essencialmente esquerdista. Continuando sua queixa, o co-editor do Púlpito Cristão diz: "Vejamos que enquanto as mais variadas igrejas e teologias neopentecostais se multiplicam e se apresentam a sociedade, a 'esquerda' rapidamente e em pronta resposta reformula seu discurso e defende sua fé". A esquerda odeia valores conservadores, e mais do que outras igrejas, muitas igrejas neopentecostais têm feito oposição implacável à agenda gay e ao aborto. O próprio PT já identificou tais igrejas como os maiores impedimentos para o avanço da agenda socialista no Brasil, pelo fato de que boa parte do neopentecostalismo tem esses valores odiáveis para a esquerda, tanto evangélica quanto ateia. Mas, para a alegria da esquerda secular, a esquerda evangélica conseguiu uma boa camuflagem para seus ataques ao neopentecostalismo: atacar em nome da apologética cristã. A propaganda da esquerda apologética é: quem bate no neopentecostalismo está apenas defendendo o "evangelho". De acordo com as próprias alegações deles, a esquerda apologética tem motivações santas e puras, como se fosse possível um esquerdista não mentir, trapacear e enganar. E quando visita os tabloides pseudo-apologéticos, o grande público, que de nada suspeita, é inundado de textos "defendendo a fé cristã" contra a "heresia neopentecostal", quando na verdade estão apenas defendendo a fé esquerdista contra um dos últimos bastiões efetivos contra a agenda gay, o aborto e outras ameaças socialistas. "Sou apologeta e estou aqui para proteger vocês e defender o evangelho" Se não fosse esquerdista, Púlpito Cristão poderia se dedicar a alertar o Brasil sobre a decadência das igrejas calvinistas nos EUA e Europa. Décadas atrás, essas igrejas abraçaram o chamado "Evangelho Social", equivalente da Teologia da Missão Integral. Hoje, a maior denominação presbiteriana dos EUA, com milhões de membros, ordena pastores gays, apoia o aborto e incita boicotes contra Israel. O "Evangelho Social", que é uma teologia esquerdista, deixou as grandes igrejas calvinistas dos EUA abertas a todo o pacote da agenda esquerdista, inclusive homossexualismo e aborto. Contudo, em vez de aprenderem com os erros e pecados de seus irmãos calvinistas do Norte, muitos calvinistas brasileiros promovem seu evangelho esquerdista sob a camuflagem de "apologética" contra as "heresias" neopentecostais. Os frutos futuros do evangelho esquerdista nas igrejas brasileiras serão o que já estamos vendo na maior denominação presbiteriana dos EUA. Se quisermos de fato defender o verdadeiro e único Evangelho, precisamos desmascarar os infiltrados no movimento apologético. Precisamos denunciar suas intenções ocultas e seu amor ao esquerdismo. Calvino defendia o Evangelho, mas nunca promoveu o esquerdismo. Por que então tantos calvinistas nos EUA promovem o gayzismo e o aborto? Por que então tantos calvinistas no Brasil promovem a esquerda? Alguém poderia me questionar: "Mas, Julio, os calvinistas esquerdistas promovem o socialismo mostrando que Jesus e outros homens da Bíblia tinham essa visão!" Eu não estou surpreso. Os militantes gays usam igualmente Jesus e outros homens da Bíblia para justificar a visão deles a favor do homossexualismo. Não se engane: o embate feroz hoje na igreja brasileira não é entre genuínos defensores do Evangelho e igrejas falsas. Não é entre anjos apologéticos e demônios neopentecostais. O real embate é entre evangélicos esquerdistas disfarçados de apologetas e aqueles que mais estão resistindo à agenda de aborto e homossexualismo da esquerda. Que fique bem claro: tanto o PT quanto a esquerda apologética sabem muito bem que está fazendo a maior resistência. Parafraseando 1 João 4:1, eu alerto a igreja brasileira: "Meus queridos amigos e amigas, não acreditem em todos os que dizem que são defensores do Evangelho. Ponham à prova essas pessoas para saber se o espírito apologético que elas têm vem mesmo de Deus; pois muitos falsos apologetas já se espalharam por toda parte." Mas não é só o Púlpito Cristão que tem um comunicado triste esta semana. É com grande tristeza que comunico que fui informado que o Púlpito Cristão estará oficialmente na conferência apologética da VINACC no próximo ano com o status de um dos "melhores" blogs do Brasil. Assim anda a "apologética" do Brasil. Fonte: www.juliosevero.com Leitura recomendada: Fantástico ataca televangelistas Pastor presbiteriano gay ataca conservadores pró-família Esquerda continua incomodada com neopentecostais A nova Geni no cenário evangélico brasileiro Os críticos e os criticados nas igrejas evangélicas: quem nos salvará? Maior denominação presbiteriana dos EUA cada vez mais apoiando "casamento" gay Revista Veja: Influência evangélica na política dos EUA é cada vez mais fraca Extremismos liberais e ortodoxos da igreja evangélica brasileira Loucuras de Deus que deixam os fariseus loucos da vida Resposta pública de Julio Severo a Renato Vargens Sensacionalismo gospel vermelho: tabloide Genizah canoniza protestantes que sofreram consequências por sua colaboração com o comunismo no Brasil EUA não têm mais maioria protestante |
DR.RUBENS TEIXEIRA : Lançamento do livro "AS 25 LEIS BÍBLICAS DO SUCESSO" Posted: 20 Oct 2012 11:18 AM PDT Amigos e amigas, CONFIRMADÍSSIMO Dia 4/12, na Livraria da Travessa, Centro-RJ, a partir das 18h, haverá o lançamento do livro "AS 25 LEIS BÍBLICAS DO SUCESSO" do William Douglas e meu, pela Editora Sextante. O prefácio é do empresário Eike Batista. Ajudem-me a divulgar! Rubens Teixeira www.rubensteixeira.com.br Twitter: @RubensTeixeira Facebook: www.facebook.com/dr.rubensteixeira Cadastre-se para receber minhas palestras, artigos e entrevistas: http://rubensteixeira.ning.com/main/authorization/signUp? Visite RUBENS TEIXEIRA em: http://rubensteixeira.ning.com/?xg_source=msg_mes_network |
Crime organizado em guerra contra policiais militares Posted: 20 Oct 2012 11:06 AM PDT
Publicado em 20/10/2012 por SegurancaPublica Assista outros videos do Cel Paes de Lira em http://www.gloria.tv/?user=84333. |
Nobeis de Medicina: células troncos adultas salvam células tronco embrionárias Posted: 20 Oct 2012 11:05 AM PDT
Assista outros videos do Cel Paes de Lira em http://www.gloria.tv/?user=84469. |
DE CATADOR DE ESTRUME A LATIFUNDIÁRIO Posted: 20 Oct 2012 11:04 AM PDT |
Pró Vida também no segundo turno Posted: 20 Oct 2012 11:02 AM PDT
Publicado em 12/10/2012 por AvozdoBrasilpelaVida Assista outros videos do Cel Paes de Lira em http://www.gloria.tv/?user=84469. |
As diferenças essenciais entre uma genuína economia de livre mercado e uma economia intervencionista Posted: 20 Oct 2012 10:35 AM PDT
INSTITUTO LUDWIG VON MISES BRASILpor Richard Ebeling, sexta-feira, 12 de outubro de 2012 Ao longo de toda a história humana, foram várias as manifestações de movimentos ideológicos coletivistas. Especialmente nas décadas de 1930 e 1940, em várias partes da Europa, estes movimentos se tornaram mais explícitos e radicais, e assumiram suas extremadas formas de comunismo, fascismo e nazismo. Todas estas três ideologias representavam a total rejeição da liberdade econômica, do livre mercado e da liberdade individual. Atualmente, o comunismo, o fascismo e o nazismo — ao menos no formato que assumiram no século XX — estão mortos. Eles fracassaram miseravelmente, tendo produzido nada mais do que genocídios, forme, devastação e miséria. Embora sejam vários aqueles que alegam — em todos os eixos do espectro político ideológico — que o capitalismo triunfou sobre estas ideologias, a verdade é que o sistema econômico que hoje existe ao redor do mundo está muito longe daquilo que economistas liberais-clássicos como Mises consideravam ser uma economia de livre mercado. O que seria uma verdadeira economia de mercado? Quais as características indispensáveis que uma economia deve apresentar para ser considerada de livre mercado? Os nove princípios a seguir definem, em minha opinião, uma genuína economia de livre mercado:
Por essa definição, nenhum país do mundo é atualmente uma sociedade de livre mercado (embora haja várias gradações que deixem alguns — majoritariamente as cidades-estados — mais perto destes critérios). Sendo assim, que tipo de sistema econômico existe hoje no mundo? Mises explicou isso em sua coleção de ensaios de 1929, Uma Crítica ao Intervencionismo: Quase todos os teóricos de política econômica e quase todos os estadistas e líderes partidários estão procurando um sistema ideal que, em suas crenças, não deve ser nem capitalista nem socialista, e que não se baseie nem na propriedade privada dos meios de produção e nem na propriedade pública. Estão procurando um sistema de propriedade que seja restrito, regulado e dirigido pela intervenção governamental e por outras forças sociais, como os sindicatos. Denominamos tal política econômica de intervencionismo, que vem a ser o próprio sistema de mercado controlado. Uma economia intervencionista Eis a seguir os nove pontos que definem uma economia intervencionista:
É importante observar que o sistema intervencionista representado por estes nove pontos só pode ser implementado por meios violentos e coercivos. Somente o uso da força, ou a ameaça do uso da força, pode fazer as pessoas incorrerem em ações diferentes daqueles em que elas incorreriam voluntariamente sem a intervenção do governo. Sendo assim, embora a intervenção estatal seja normalmente discutida como se fosse "política pública", a verdade é que não há nada de "pública" nela. Intervenções são políticas coercivas implantadas por políticos e burocratas visando ao interesse próprio e de seus favorecidos. Compare estas políticas ao livre mercado, ou à economia desobstruída, como foi definido acima. O que é mais evidente é a natureza voluntária de arranjos sociais genuinamente baseados em transações de mercado. A violência ou a ameaça de violência é reduzida a um mínimo, e o indivíduo adquire a liberdade de viver sua própria vida e de aprimorar suas circunstâncias por meio da livre associação com terceiros. Exatamente por isso é importante compartilhar com um maior número possível de pessoas uma visão clara e persuasiva a respeito da sociedade livre e da economia de livre mercado. Apenas esta difusão de ideias pode, se não pôr um fim, ao menos restringir bastante esta era do estado intervencionista, levando-nos para um pouco mais perto da liberdade humana, que é um direito natural de qualquer indivíduo. leciona economia no Hillsdale College em Michigan, é um scholar adjunto do Mises Institute e trabalha no departamento de pesquisa do American Institute for Economic Research. Tradução de Leandro Augusto Gomes Roque |
Posted: 20 Oct 2012 10:33 AM PDT
ESTADÃO18 de outubro de 2012 | 3h 08 O Estado de S.Paulo A partir de 14 de janeiro próximo e pela primeira vez desde 1961, os cubanos não precisarão mais requerer o "cartão branco", ou visto de saída, para viajar ao exterior nem apresentar a "carta-convite" de um anfitrião no ponto de destino a fim de obtê-lo. Bastará ter passaporte e o visto do país a ser visitado. Além disso, o limite da estada no estrangeiro passará de 11 para 24 meses, podendo o prazo ser prorrogado. Por fim, se o turista aproveitar a oportunidade para mudar-se de vez da ilha, os bens que tiver deixado já não serão passíveis de confisco. Dito assim, pode parecer que, com a reforma da Lei de Migração recém-anunciada pelo regime cubano, os 11 milhões de cubanos reconquistaram um direito fundamental. Longe disso. Em primeiro lugar, o governo estipulou que não concederá automaticamente passaportes a todos quantos os solicitarem - e tiverem condições de pagar cerca de US$ 100 pelo documento nesse país em que o salário médio mensal é inferior a US$ 20. "Razões de defesa e segurança nacional", além de "outras razões de interesse público", igualmente inespecíficas, sempre poderão ser invocadas para negar o documento de viagem. Desde logo o regime fez saber que para certas categorias de cidadãos, como atletas, médicos e pesquisadores, nada irá mudar. No retorcido jargão burocrático-autoritário de todos os regimes de força, o decreto avisa que tais cidadãos estarão sujeitos à "autorização estabelecida em virtude das normas dirigidas para preservar a força de trabalho qualificada para o desenvolvimento econômico, social e técnico-científico, assim como para segurança e proteção da informação oficial". Cubanos processados por delitos políticos, como é o caso da maioria dos dissidentes, continuarão confinados. Aos demais ainda não atingidos pela "justiça revolucionária" decerto se aplicarão as citadas razões genéricas de defesa ou de interesse público. "As mudanças são muito limitadas. A violação do direito de ir e vir vai se manter", avalia o presidente da Comissão Cubana de Direitos Humanos e Reconciliação Nacional, Elizardo Sánchez. "Não se trata de uma reforma, mas de uma mudança administrativa." A presidente do grupo de oposição Damas de Branco, Berta Soler, concorda. "Aqui não há abertura, não há reformas", lamenta. De seu lado, a blogueira e colunista deste jornal Yoani Sánchez, que teve 20 pedidos de permissão para viajar negados nos últimos cinco anos, escreveu no Twitter: "Já existem até piadas sobre a nova lei migratória". Se assim é, por que o decreto? Em parte para mostrar que o programa de reformas de Raúl Castro segue adiante. No papel, pelo menos, os cubanos foram autorizados a plantar em terras ociosas do Estado, a comprar computadores e celulares, a se hospedar em hotéis antes reservados a turistas, a abrir pequenos negócios e a comprar casas e carros. O que disso resultou na prática é no mínimo incerto. Não se sabe, por exemplo, quantos dos milhares de funcionários demitidos para desinchar a administração conseguiram vencer a burocracia ainda imensa e a má vontade oficial para ingressar no setor privado. O fato é que a economia da ilha continua na UTI - ou na incubadeira, dado que na Cuba de Fidel nunca houve uma economia real - sugerindo que a intenção última do decreto sobre viagens seja a de aumentar a diáspora cubana. Como que despachados para o exterior, muitos cidadãos deixariam de ser um fardo e aumentariam, graças às oportunidades que passassem a ter, as remessas de divisas aos familiares remanescentes. Elas mais do que dobraram desde a década passada, chegando hoje a cerca de US$ 2,3 bilhões por ano. Para a incipiente economia nacional, é uma dinheirama. O problema é que, se o decreto vingar, tornando significativo o número de passaportes a serem emitidos a partir de 2013, Cuba transferirá a terceiros, notadamente EUA, México e Espanha, a responsabilidade de acolher os muitos de seus "excedentes" interessados em se fixar ali. Washington já concede por ano 20 mil vistos de permanência a cubanos autorizados a migrar. Resta claro que o decreto é uma válvula de escape, um expediente para dar conforto a um regime falido. |
Os juros baixos da economia poderão ter vida curta? Entrevista com Rubens Teixeira na Rádio Tupi/RJ Posted: 20 Oct 2012 10:15 AM PDT
Gostaria de compartilhar entrevista que tive a oportunidade de dar à Super Rádio Tupi, 1280khz-RJ. Os juros baixos da economia poderão ter vida curta? - Rubens Teixeira na Rádio Tupi - RJ: https://www.youtube.com/watch?v=z7e2i3Fq3iE Importante para distinguirmos o que realmente é risco e o que são interesses que querem o caos para se beneficiar. Se gostar, compartilhe. Obrigado! Rubens Teixeira Twitter: @RubensTeixeira Facebook: www.facebook.com/dr.rubensteixeira Cadastre-se para receber minhas palestras, artigos e entrevistas: http://rubensteixeira.ning.com/main/authorization/signUp? Visite RUBENS TEIXEIRA em: http://rubensteixeira.ning.com/?xg_source=msg_mes_network |
A história do Brasil é uma fraude? Veja o que pensa o historiador Aurélio Schommer Posted: 20 Oct 2012 08:53 AM PDT
REDE GLOBO10/09/2012 09h23 - Atualizado em 10/09/2012 09h23 A história do Brasil é uma fraude? Veja o que pensa o historiadorA história do Brasil é uma fraude? O Aprovado de sábado, dia 08/08, conversou com o historiador Aurélio Schommer. Ele acredita que a nossa verdadeira história ainda está para ser contada |
Posted: 20 Oct 2012 08:23 AM PDT
REINALDO AZEVEDO30/05/2011 às 5:39 Poesia de Ayres Britto empurrou o índio mucuxi Adalto da Silva para um lixão; sem emprego, teve de deixar a reserva Caros, o fato de a gente antever um desastre e ter a certeza de que ele vai acontecer não nos impede de ficar um tanto surpresos quando ele realmente acontece. É assim com a reserva Raposa Serra do Sol. Lembram-se dela? A mesma quase unanimidade estúpida que se vê na imprensa agora contra o relatório correto e decente de Aldo Rebelo (PC do B) para o novo Código Florestal se via em março de 2009 em relação à demarcação contínua da reserva e à expulsão dos arrozeiros. Assim como jornalistas que nunca viram um pé de feijão estão convictos hoje de que é preciso reflorestar as margens de rios que abrigam agricultura há 200 anos, estavam então convictos de que os agricultores tinham de sair da dita reserva indígena. Eram as mesmas ONGs, os mesmos terroristas midiáticos, os mesmos vagabundos. Mais de mil ONGs atuam na Amazônia. MIL!!! A propósito: Aldo Rebelo opôs-se também à saída dos arrozeiros. Mas foi o que quis o ministro Ayres Britto, que contou com o apoio da maioria do Supremo. Seu relatório exaltando a harmonia entre o índio e a terra é um primor da antropologia… poética (íntegra aqui). Eu o ridicularizei duramente aqui, chamando a atenção dos senhores ministros para o fato de que aqueles índios já eram aculturados. Sem a economia capitalista que já havia se instalado lá, a miséria seria certa. Foi inútil. Ayres Britto tinha um modelo de índio na cabeça e o impôs legalmente. Não custa lembrar que os agricultores ocupavam MENOS DE 1% DA RESERVA, mas empregavam farta mão-de-obra indígena. Hoje, 13% do território nacional é composto de reservas indígenas, onde vivem 750 mil índios. De novo: 13% do território abriga 0,41% da população!!! Fossem eles autônomos, numa economia auto-sustentável, vá lá… Mas não! Dependem da Funai — além de se dedicar ao desmatamento e ao garimpo ilegais. Mas volto à Raposa Serra do Sol. A Fundação Ford, que financiava um grupo de índios que queria a expulsão dos brancos, ganhou. Os arquivos estão aí. O desastre parecia certo. Eu o anunciei aqui. Mas boa parte dos meus coleguinhas queria os arrozeiros capitalistas fora do éden dos aborígenes, como dizia Ayres Britto. Pois é. Leonardo Coutinho, de VEJA, voltou à região dois anos depois. A impressionante reportagem está na revista desta semana. Reproduzo alguns trechos. Volto depois: Poesia de Ayres Britto, com apoio de maioria do Supremo, tornou deserto um campo de arroz. Resultado dos versos: fome, miséria e migração Em seguida, foi a vez de os índios migrarem para a capital de Roraima. Os historiadores acreditam que eles estavam em contato com os brancos havia três séculos. Perderam sua fonte de renda, proveniente de empregos e comércio, depois que os fazendeiros foram expulsos. A situação piorou com a ruína das estradas e pontes, até então conservadas pelos agricultores. "Acabou quase tudo. No próximo inverno, ficaremos totalmente isolados", diz o cacique macuxi Nicodemos Andrade Ramos, de 28 anos. Um milhar de índios se instalou nas novas favelas de Boa Vista. "Está impossível sustentar uma família na reserva. Meus parentes que ficaram lá estão abandonados e passam por necessidades que jamais imaginaríamos", afirma o também macuxi Avelino Pereira, de 48 anos. Cacique de sete aldeias, ele preferiu trocar uma espaçosa casa de alvenaria na reserva por um barraco de tábuas na favela Santa Helena. O líder indígena diz que foi para Boa Vista para evitar que sua família perdesse o acesso a escolas, ao sistema de saúde e, sobretudo, ao mercado de trabalho. Com o passar do tempo, a situação dos índios tem piorado. Recentemente, algumas das famílias desaldeadas começaram a erguer barracos no aterro sanitário de Boa Vista. Uma delas é a do macuxi Adalto da Silva, de 31 anos, que chegou à capital há apenas um mês. Ele fala mal português, mas nunca pensou em viver da mesma forma que seus antepassados. Mesmo porque a caça e a pesca são escassas na Raposa Serra do Sol já faz tempo. Até 2009, ele recebia um salário mínimo para trabalhar como peão de gado. Está desempregado desde então. Como os índios não têm dinheiro, tecnologia ou assistência técnica para cultivar as lavouras, os campos onde o peão trabalhava foram abandonados. Silva preferiu construir uma maloca sobre uma montanha de lixo a viver na aldeia. Agora, ganha 10 reais por dia coletando latinhas de alumínio, 40% menos do que recebia para tocar boiada. Ainda assim, considera sua vida no lixão menos miserável do que na reserva. Ele é vizinho do casal uapixana Roberto da Silva, de 79 anos, e Maria Luciano da Silva, de 60, que também cata latas e comida no aterro. "O lixo virou a única forma de subsistência de muita gente que morava na Raposa Serra do Sol", diz o macuxi Sílvio Silva, presidente da Sociedade de Defesa dos índios Unidos do Norte de Roraima. Brancos e mestiços expulsos da reserva também foram jogados na pobreza. O pecuarista Wilson Alves Bezerra, de 69 anos, tinha uma fazenda de 50 quilômetros quadrados na qual criava 1.300 cabeças de gado. Um avaliador privado estimou em 350.000 reais o valor das edificações da propriedade. A Fundação Nacional do índio (Funai) deu-lhe 72.000 reais por essas benfeitorias e nada pela terra. Seu rebanho definhou. Restam-lhe cinqüenta reses em um pasto alugado. Falido, ele sobrevive vendendo churrasquinho no centro de Boa Vista. Poesia de Ayres Britto transformou o próspero fazendeiro Wilson Bezerra em vendedor de churrasquinho; os índios que ele empregava viraram favelados. Mas a Fundação Ford, as mil ONGs e parte da imprensa foram atendidas Voltei Não tem jeito. A única saída para o homem do campo no Brasil é lutar pelo direito de ser considerado bicho. Aí, quem sabe, ele terá a proteção do Ibama e do Meio Ambiente. Os novos favelados de Roraima são uma criação das ONGs, da Fundação Ford, da Funai, do Ibama, do Ministério do Meio Ambiente, da esmagadora maioria da imprensa — os mesmos conjurados agora contra o Código Florestal — e, obviamente, do STF. Os versos que poetizam essa miséria são de Ayres Britto. Ele exaltou tanto os índios ideais. O chato é que eles eram reais. Por Reinaldo Azevedo |
Posted: 20 Oct 2012 08:19 AM PDT Marisa Lobo é alvo de petição pública que requere sua cassação; Evangélicos criam abaixo-assinado favorável à psicóloga e colhem 6 vezes |
DENÚNCIA ELEIÇÕES SÃO GONÇALO. BANDNEWS FLUMINENSE FM Posted: 20 Oct 2012 08:00 AM PDT
PARTES 1 E 2
PROGRAMA RICARDO BOECHAT - 19.10.2012 - JORNAL BANDNEWS RIO 1ª EDIÇÃO |
REDE SOCIAL : O PERIGO DELAS PARA NÓS E NOSSA FAMILIA. VEJA ESTE CASO Posted: 20 Oct 2012 07:06 AM PDT
Importantíssimo Vale a pena ver e compartilhar com quem utiliza muito o Facebook. Veja o quanto se fica vulnerável. =================================================== Este vídeo nos mostra o quanto ficamos expostos com as redes sociais que a cada dia domina nossos dia a dia. Só precisamos saber o quanto custa esta exposição para determinarmos o quanto vale a pena se expor. É uma propaganda de uma empresa que cuida da segurança da internet bancária. Não deixe de ver, é sua segurança, seus dados, a sua intimidade exposta:
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Campanha "LULA, DEVOLVA IMEDIATAMENTE" Posted: 20 Oct 2012 05:29 AM PDT
Lembram quando foi divulgado o número de caminhões que levou a mudança do presidente Lula pra SP, quando ele saiu da presidência?Foram 11 caminhões. E parece que 1 deles era refrigerado, pois consta que levava vinhos e outras bebidas. Li na Folha também que, entre os objetos, estava a cama de casal do Alvorada, que, de tão grande que era, não caberia no apartamento de São Bernardo do Campo e por isso ficou guardada num depósito.
"Devolve, Lula...!" Agora, a pergunta que não quer calar... Se o crucifixo era presente recebido por Lula, como o objeto poderia estar presente nesta foto de Itamar, tirada no gabinete presidencial há dezoito anos atrás? POR ISSO, VAMOS TODOS, EM CORO, EXIGIR: Devolve, Lula! Ana Maria Palermo Ass. Parlamentar - Vereador Dalton Silvano |
Posted: 19 Oct 2012 07:18 PM PDT SofrimentoDiante do sofrimento todas as pessoas são iguais, não importam sexo, idade, classe social ou religião. O sofrimento coloca a todos no mesmo nível, o humano. Mas, o que aprendemos com isso? O sofrimento não faz acepção de pessoas: Tudo sucede igualmente a todos; o mesmo sucede ao justo e ao ímpio, ao bom e ao puro, como ao impuro; assim ao que sacrifica como ao que não sacrifica; assim ao bom como ao pecador; ao que jura como ao que teme o juramento. — Eclesiastes 9:2 Estamos sujeitos a todo tipo de situações que não desejamos, não controlamos e normalmente chegam quando estamos desprevenidos. Muitos de nós estamos passando ou já passamos por coisas assim em algum momento da vida, se não, certamente estamos presenciando ou já presenciamos alguém que julgamos não merecer o sofrimento, sofrendo. Fato é que, para todos, há momentos em que o sofrimento vem. Mas, isto não quer dizer que não há como tirar proveito de uma experiência considerada negativa e crescer. Antes de qualquer coisa, precisamos entender que a fé não afasta o sofrimento. Por mais absurdo que possa parecer para alguns, o próprio Cristo nos alertou quanto ao bom ânimo necessário para termos paz nEle, mesmo com a certeza de sofrermos as aflições deste mundo [João 16:33]. Quem acredita que por ser um cristão está livre de tristezas e desgostos, é melhor repensar. Algumas vezes o sofrimento pode se revelar como um propósito de Deus, do mesmo modo que aconteceu com o cego de nascença, cuja doença tinha como objetivo manifestar a obra de Deus [João 9:3]! Por mais que seja difícil entender, não podemos esquecer a soberania de Deus [Isaías 55:9] nem deixar de crer que Deus usa todas as coisas para o nosso bem [Romanos 8:38]. Outras vezes o sofrimento nos alcança como consequência de nossas próprias decisões ruins [Provérbios 16:25] e não é difícil nos encontrarmos a reclamar daquilo que nós mesmos provocamos [Lamentações 3:39]. Neste tipo de situação não nos resta escolha além de nos arrepender para alcançar o perdão e afastar o sofrimento [2 Crônicas 7:14]. Há também o sofrimento que é resultado da maldade. Não a nossa maldade, mas a maldade de outros. Neste caso a Bíblia não nos apoia a permitir passivamente a injustiça e o mal. Ao contrário, somos instruídos a buscar a justiça [Provérbios 15:9] e não ignorar o mal [Amós 5:15]. Mas se a maldade se manifesta contra nós por causa de nossa fé, não devemos nos surpreender, afinal viver em Cristo é padecer perseguição [2 Timóteo 3:12], é ser pressionado, é ficar perplexo, ser perseguido, se abater; mas não desanimar, não se desesperar, não ser abandonado, nem ser destruído [2 Coríntios 4:8,9]. Se sofremos por causa da nossa fé, devemos nos alegrar [Colossenses 1:24] pois temos a certeza de que as tribulações produzem perseverança, caráter aprovado e uma esperança que não nos decepciona [Romanos 3:4]. O sofrimento também não pode ser um alvo, um objetivo de vida. Estranhamente, há quem parece buscar sofrer, acreditando que o sofrimento, a privação e a negação de certas coisas para si pode aproximá-los de Deus. Há grande diferença entre negar coisas a si mesmo e negar-se a si mesmo. – Adrian Rogers Com relação a este tipo de comportamento de autocensura, autoprivação e autonegação o Eclesiastes revela que seria melhor ter nascido morto do que viver e não desfrutar as coisas boas da vida [Eclesiastes 6:3], mas alerta sobre o juízo de Deus para tudo o que se faz [Eclesiastes 11:96], é claro. Sofrimento nem sempre é sinônimo de santificação. Por mais que possamos amadurecer em algumas situações, de forma alguma o sofrimento sozinho é capaz de nos tornar iguais a Jesus Cristo. Ele sofreu, sem ter pecado [1 Pedro 2:22], por causa de nossos pecados [Isaías 53:5]. Seu sofrimento foi voluntário e por amor [Romanos 5:8], não por qualquer outra motivação pessoal. Acreditar que nos tornamos melhores ou mais aprovados que os outros por causa de dificuldades que enfrentamos pode não passar de puro orgulho, além do risco de acreditar em conceitos como purgatório e penitência e pior, colocá-los acima do sacrifício de Cristo. Mas, saber as causas do que nos aflige não importa mais que as consequências em nosso caráter e vida com Deus. O sofrimento pode fortalecer a nossa fé [1 Pedro 1:7] ou enfrequecê-la [Lucas 22:32], depende de onde a baseamos, se em Cristo ou no que se espera que Ele possa fazer. Não se pode esquecer que todo sofrimento é uma oportunidade de ajudarmos uns aos outros [Gálatas 6:2], é preciso ter humildade para aceitar ajuda e coragem para ajudar. Afinal, se sabemos de alguém que sofre e, podendo ajudar, não ajudamos estamos pecando por pura omissão [Tiago 4:17]. Porém, se há uma lição que podemos considerar a maior de todas é que todo sofrimento terá um fim [Romanos 8:18] e por mais que possa nos machucar, jamais poderá ser comparado ao que Deus tem reservado aos que perseveram. |
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