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sábado, 7 de julho de 2012
Terapia reparativa: curar ou não curar
Julio Severo
Comentários, artigos e notícias do Brasil e do exterior
7 de julho de 2012
Terapia reparativa: curar ou não curar
Exodus Internacional, maior organização cristã mundial de ajuda aos homossexuais, está assumindo postura polêmica ao abandonar a terapia reparativa
John Stonestreet, diretor do Centro Chuck Colson de Cosmovisão Cristã
Exodus Internacional, um ministério que ajuda pessoas que têm atração de mesmo sexo com o amor de Cristo, anunciou na semana passada que está abandonando a terapia reparativa. A terapia reparativa afirma que pessoas com atração de mesmo sexo podem ser “curadas” de seus desejos.
Com essa mudança, Exodus ajuda a esclarecer que somos mais do que nossos desejos e impulsos. A mentira de que a atração de mesmo sexo determina a identidade homossexual oprime um segmento inteiro da população. Oro para que o Exodus continue a proclamar redenção e esperança alto e claro — isso é bem melhor do que “cura” pela terapia reparativa.
Traduzido por Julio Severo do artigo do BreakPoint (fundado por Chuck Colson): Reparative Therapy: To Cure or Not to Cure
Fonte: www.juliosevero.com
“Pôr-se de joelhos na oração exprime precisamente a atitude de adoração perante Deus”. As palavras (ao vento) do Santo Padre, pois, não obedecem!
“Pôr-se de joelhos na oração exprime precisamente a atitude de adoração perante Deus”. As palavras (ao vento) do Santo Padre, pois, não obedecem!
Da catequese do Santo Padre de quarta-feira, 27 de junho de 2012:
O hino da Carta aos Filipenses oferece-nos aqui duas indicações importantes para a nossa oração. A primeira é a invocação «Senhor», dirigida a Jesus Cristo, sentado à direita do Pai: Ele é o único Senhor da nossa vida, no meio de muitos «dominadores» que a querem orientar e guiar. Por isso, é necessário dispor de uma escala de valores na qual a primazia compete a Deus, para afirmar com São Paulo: «Sim, considero que tudo isto foi mesmo uma perda, por causa da maravilha que é o conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor» (Fl 3, 8). O encontro com o Ressuscitado levou-o a compreender que Ele é o único tesouro pelo qual vale a pena despender a própria existência.
A segunda indicação é a prostração, o «dobrar-se de todos os joelhos» na terra e nos céus, que evoca uma expressão do profeta Isaías, onde indica a adoração que todas as criaturas devem a Deus (cf. 45, 23). A genuflexão diante do Santíssimo Sacramento, ou o pôr-se de joelhos na oração exprimem precisamente a atitude de adoração perante Deus, também com o corpo. Daqui a importância de realizar este gesto não por hábito e à pressa, mas com consciência profunda. Quando nos ajoelhamos diante do Senhor, professamos a nossa fé nele, reconhecemos que Ele é o único Senhor da nossa vida.
A seguir, alguns exemplos de zelo episcopal em aberto contraste com as afirmações do Santo Padre:
Igreja da Santíssima Trindade – Santuário de Fátima, dedicada em 2007 pelo Cardeal Bertone.
Capela do Centro Pastoral Diocesano de Leeds (abaixo, a capela do Santíssimo): eis o resultado da modernização desejada pelo atual secretário do Culto Divino, Dom Roche.
Igreja Kikiana
Catedral de Reggio Emilia: graças ao Arcebispo Caprioli, em vez de bancos, têm surgido recentemente cadeiras.
Cripta da nova igreja de San Giovanni Rotondo: foi Dom Crispino Valenziano quem baniu os genuflexórios.
Igreja de Santa Maria Maior em Trento: depois da reabertura, nenhum banco com genuflexório. Por vontade de Dom Bressan.
Igreja de São Francisco de Sales, em Roma, dedicada pelo Cardeal Ruini em 2005 (apenas um dos tantos exemplos de igrejas romanas horrendas construídas desde os anos 90 até hoje).
http://fratresinunum.com/
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Amor Mariano:
Brasil: Arquidiocese do Rio de Janeiro lança «Oração Oficial» da Jornada Mundial da Juventude
Dioceses brasileiras organizam corrida «Bote Fé na Vida» quando faltar um ano e um dia para o início do encontro
Rio de Janeiro, Brasil, 07 jul 2012 (Ecclesia) – A “Oração Oficial” da próxima Jornada Mundial da Juventude (JMJ), que decorre no Rio de Janeiro entre 23 e 28 de julho de 2013, vai ser lançada na sexta-feira, revelou hoje o site informativo do Vaticano.
O lançamento decorre durante a “Vigília dos Jovens Adoradores”, iniciativa promovida pela organização da JMJ e que desde o seu início, em novembro, tem reunido mensalmente cerca de mil jovens com o objetivo de os preparar espiritualmente para o encontro e orar pelos seus preparativos, pela juventude e pelo Papa.
A vigília, que começa às 17h30 locais (mais quatro horas em Lisboa), abre com a apresentação de três espetáculos musicais, prossegue às 22h00 com a missa presidida pelo arcebispo do Rio de Janeiro, D. Orani João Tempesta, e continua com o lançamento da Oração Oficial.
Pelas 23h30 inicia-se uma procissão pelas ruas da ‘Cidade Maravilhosa’ que termina no Santuário de Adoração Perpétua do Rio de Janeiro, onde os jovens ficam até às 6h00.
A iniciativa pode ser acompanhada em direto pela internet através da ‘WebTv Redentor’, pertencente à Arquidiocese do Rio de Janeiro, anuncia a mesma fonte.
O programa que marca a contagem decrescente para a Jornada inclui a realização de uma corrida e caminhada de rua que ocorre simultaneamente em todas as dioceses do Brasil no dia 22 de julho, quando faltar um ano e um dia para o início do encontro mundial.
O evento, denominado ‘Bote Fé na Vida’, pretende fomentar a unidade entre a juventude, a saúde e a qualidade de vida, além de realçar a importância do desporto enquanto canal de prevenção de drogas e promoção de saúde, explica o site da Jornada Mundial da Juventude 2013.
Desde 18 de setembro que a Cruz da JMJ e o ícone da Virgem Maria que lhe está associado percorrem o Brasil, num itinerário que abrange todas as dioceses e os países vizinhos.
RJM
XIV Domingo do Tempo Comum (ano B) - 8 de julho
Caritas in Veritate
Sábado, 7 de Julho de 2012
1 – O profeta, pela sua missão, está exposto à crítica, ao boato e à perseguição. Hoje como ontem. Foi assim com os profetas de Israel, com João Batista e com Jesus Cristo, e com todos aqueles que ao longo do tempo "carregaram", com alegria e criatividade, o compromisso de viver segundo os ideais da palavra de Deus, promovendo a justiça, a honestidade, a coerência de vida, anunciando, em palavras e em obras, novos tempos, denunciando situações anquilosadas, pecaminosas, destrutivas da sociedade.
Ontem como hoje, junto dos mais próximos ou dos mais distantes, ora acarinhados e adulados, ora perseguidos e denegridos no seu bom nome, sob pressão, ameaça e chantagem, mas sempre vigilantes e fiéis à verdade, à justiça e ao bem, conscientes de serem portadores das boas notícias de Deus.
Na primeira leitura, o profeta Ezequiel fala-nos da sua vocação. É chamado por Deus e enviado a um povo rebelde, que, em terra estrangeira, no exílio, se afasta cada vez mais dos desígnios de Deus. "O Espírito entrou em mim e fez-me levantar. Ouvi então Alguém que me dizia: «Filho do homem, Eu te envio aos filhos de Israel, a um povo rebelde que se revoltou contra Mim»".
A sua missão não é nada compensadora, e nada fácil, humanamente falando. Tenta a todo o custa relembrar ao povo a sua identidade, denunciando os desvios e acalentando a esperança de regresso à terra da promessa.
2 – Por vezes é entre os nossos que somos mais mal-amados e incompreendidos. Na hora de chamar a atenção somos mais tímidos e comedidos em contextos de amizade, de família, de camaradagem, ora pela grande cumplicidade, ora pelo medo de colocarmos tensão no relacionamento com aqueles com quem contamos. Sublinhe-se, porém, que em muitas situações também nos tornamos mais repentinos, mais espontâneos, menos tolerantes para com aqueles que vivem à nossa beira.
Em sentido inverso, aqueles que se sentem mais próximos poderão pedir/exigir o que sabem não ser exigível por ninguém. Veja-se, como exemplo, as “cunhas” a que (quase) todos recorrem, a troca de influências (muitas vezes decente e honesta).
Ezequiel é enviado para o povo de onde é originário. O facto de alertar para os desvios criar-lhe-á dissabores entre os próprios familiares. Jesus vai experimentar o desconforto entre os seus. Na expetativa, porque O conhecem de pequenino, e porque pensam merecer e exigir mais, bloqueiam a mente e o coração a qualquer novidade.
- “Jesus dirigiu-Se à sua terra... «De onde Lhe vem tudo isto? Que sabedoria é esta que Lhe foi dada e os prodigiosos milagres feitos por suas mãos? Não é ele o carpinteiro, Filho de Maria, e irmão de Tiago, de José, de Judas e de Simão? E não estão as suas irmãs aqui entre nós?»... Jesus disse-lhes: «Um profeta só é desprezado na sua terra, entre os seus parentes e em sua casa». E não podia ali fazer qualquer milagre; apenas curou alguns doentes, impondo-lhes as mãos”.
Jesus, contudo, não deixa de pregar a Palavra de Deus e curar os doentes. Também em Nazaré, Ele quer deixar uma marca de bem, de divino, de milagre, também na sua terra Ele desafia, propõe, também aí Ele leva Deus.
3 – O Mestre dos Mestres regressa a casa, física e espiritualmente. É de casa que parte, pois é em casa que aprende a ser gente, a relacionar-se social e religiosamente, a desenvolver os laços de profunda interdependência, no diálogo tranquilo e afável, na partilha espontânea, na convivência inocente e apaziguadora, na solidariedade alegre para com os mais pobres que passam, na ligação inevitável à terra e à natureza.
É em casa que começamos a ser cristãos e onde primeiro se verifica a autenticidade da nossa fé. É em família e com a família. São as primeiras pessoas que Deus nos deu (e nos dá) para amar, para servir, para acolher, para defender, para abençoar, para proteger, para nos deixarmos enriquecer com a sua presença. É em casa. Primeiro coração, primeiro amor: a família. Conceito só compreendido e extensível à família cristã, à família de Deus, se antes se compreende e se experimenta, em casa, a ternura, a afabilidade e a bondade.
Jesus levou 34 anos a crescer, junto de José e de Maria, e dos seus parentes. Só na idade madura está pronto para alargar a família e para nos ensinar a transpor as fronteiras da nossa, para constituirmos família com os outros que se encontram nas vizinhanças. Em 3 anos, tão curto e tão profícuo tempo, Jesus colocará em ação toda a Sua experiência, criatividade, toda a bagagem que construiu, tornando-Se "semeador" de sonhos, de vida nova, de salvação. É um vendaval. Arrasta multidões. A fama vai à frente. Na sua terra, talvez não se surpreendam, já O conheciam, não veem diferente, é o filho do carpinteiro. Não se abrem ao ideal, às surpresas de Deus. Mas é Deus Quem Ele anuncia, Quem Ele comunica.
4 – Na nosso frágil e belo peregrinar, não cessemos de ser profetas, propondo o bem que venha de Deus, e acolhendo dos outros o que de Deus nos podem ofertar.
São Paulo empresta-nos palavras de confiança (e desafio):
- "Ele disse-me: «Basta-te a minha graça, porque é na fraqueza que se manifesta todo o meu poder». Por isso, de boa vontade me gloriarei das minhas fraquezas, para que habite em mim o poder de Cristo. Alegro-me nas minhas fraquezas, nas afrontas, nas adversidades, nas perseguições e nas angústias sofridas por amor de Cristo, porque, quando sou fraco, então é que sou forte".
Sem Deus, nada. Com Deus, tudo, e até as fraquezas se converterão em fonte de vida e de salvação, em oportunidade para que Deus reluza através da nossa pobreza.
- "Levanto os olhos para Vós, para Vós que habitais no Céu, como os olhos do servo se fixam nas mãos do seu senhor. Como os olhos da serva se fixam nas mãos da sua senhora, assim os nossos olhos se voltam para o Senhor nosso Deus, até que tenha piedade de nós" (Salmo).
Nas cercanias ou nos desertos da nossa vida, confiemos: Deus será a mão que nos segura e nos levanta, o olhar que nos envolve, a nossa esperança, a Luz que nos salva, a terra firme que pisamos, o porto seguro, o nosso abrigo. Como crianças que se deixam guiar pela voz e pelo olhar da/o mãe/pai, em passos hesitantes ou em passos experimentados, assim nós nos deixemos conduzir pela Sua Palavra e pelo Seu amor.
Textos para a Eucaristia: Ez 2,2-5; Salmo 122 (123); 2Cor 12,7-10; Mc 6,1-6.
Reflexão dominical na página da Paróquia de Tabuaço
Post: Pe. Manuel Gonçalves às 13:00
Arquiteta de Direitos Reprodutivos Morre enquanto Seu Legado se Desmorona
Julio Severo
Comentários, artigos e notícias do Brasil e do exterior
7 de julho de 2012
Arquiteta de Direitos Reprodutivos Morre enquanto Seu Legado se Desmorona
Dra. Susan Yoshihara
NOVA IORQUE, EUA, 6 de julho (C-FAM) A ativista feminista Joan Dunlop morreu na semana passada aos 78 anos de idade, apenas uma semana depois que seu legado de remodelar as iniciativas internacionais de controle populacional como “direitos reprodutivos” começaram a se desmoronar.
A iniciativa de Dunlop reviveu o descontrolado movimento de controle populacional depois que suas táticas coercivas foram amplamente reveladas nas décadas de 1970 e 1980. Ela assim ajudou a moldar os debates internacionais de aborto por quase três décadas.
Mas exatamente no momento em que ela estava dando o último suspiro, os líderes mundiais estavam esmagando tentativas de incluir “direitos reprodutivos” num importante documento da ONU. O documento foi negociado duas semanas atrás na cúpula da ONU sobre desenvolvimento sustentável no Rio de Janeiro.
Vinte anos depois de descaradamente defenderem o controle populacional na primeira cúpula do Rio, os delegados decidiram que o conto outrora conveniente dos direitos das mulheres não era mais necessário.
O termo surgiu na conferência da ONU sobre população e desenvolvimento no Cairo em 1994, um encontro de alto nível e muito polêmico em que defensores do aborto e alguns governos tentaram e não conseguiram obter reconhecimento do aborto como um direito humano internacional. Desde então, o termo “direitos reprodutivos” e outros termos tais como “saúde reprodutiva” têm resistido porque serviram aos delegados de ambos os lados do debate do aborto. O documento oficial do Cairo permite que os governos o interpretem como incluindo ou excluindo o aborto, de acordo com as leis e políticas nacionais.
Mas no fim, o estratagema de Dunlop está demonstrando ser sua ruína.
Durante os recentes anos passados, personalidades importantes como a secretária de Estado dos EUA insistiram oficialmente em que a saúde e direitos reprodutivos incluíssem o aborto. Isso foi um fator decisivo e deu credulidade para os delegados no Rio que pediram sua rejeição.
O termo acabou também ficando desnecessário, já que as ligações entre defensores do controle populacional e ambientalistas estão à vista de todos de novo. O conto “pró-mulher” era menos útil, e vinha com excessiva bagagem, isto é, a polêmica do aborto.
Acreditando na palavra das feministas de que os direitos reprodutivos não são sobre controle populacional, mas em vez disso sobre a concessão de direitos para as mulheres, os delegados anunciaram da tribuna de negociação que o termo tinha pouco a ver com a “economia verde” que era sua prioridade na cúpula do Rio.
As feministas atacaram esses comentários como retrocesso nos direitos das mulheres. Ao tentar justificar sua inclusão durante o final de semana, vários reforçaram suas ligações com o controle populacional. Escrevendo no Huffington Post, a ambientalista Diane MacEachern disse: “reduzir o crescimento da população dando para as mulheres acesso à contracepção que elas já querem poderia reduzir as emissões de gás estufa em 8 e 15 por cento”.
A futura utilidade de “direitos reprodutivos”, um termo e conceito que saturam a literatura de desenvolvimento e direitos da ONU, agora parece nebulosa.
Exatamente enquanto o legado de Dunlop vai desvanecendo, a bilionária Melinda Gates está assumindo o centro do palco com sua nova campanha mundial de planejamento familiar. Na próxima semana em Londres, Melinda, como Dunlop, tentará convencer os governos que sua iniciativa não tem nenhuma ligação com o controle populacional ou o aborto. Como Dunlop, Melinda diz que é puramente sobre a saúde e direitos das mulheres. E como a carreira de Dunlop na mesma arena demonstra, a ambiguidade que poderá obter sucesso para Melinda poderá também provocar seu fracasso.
Tradução: www.juliosevero.com
Fonte: Friday Fax
Mundo Muçulmano Enfrenta Devastadora Diminuição da Fertilidade
Cavaleiro do Templo
Não demonstre medo diante de seus inimigos. Seja bravo e justo e Deus o amará. Diga sempre a verdade, mesmo que isso o leve à morte. Proteja os mais fracos e seja correto. Assim, você estará em paz com Deus e contigo.
sexta-feira, 6 de julho de 2012
C-FAM
Jul 06, 2012
Austin Ruse
NOVA IORQUE, 6 de julho (C-FAM) Os índices de fertilidade das populações muçulmanas no mundo inteiro quase que literalmente despencaram no precipício, de tão profunda que foi a diminuição. Especialistas em políticas públicas na ONU e outros órgãos mal notaram isso.
“Persiste uma noção amplamente percebida — ainda comumente tida dentro dos círculos intelectuais, acadêmicos e estratégicos do Ocidente e outros lugares — de que as sociedades ‘muçulmanas’ têm uma resistência especial para embarcarem na vereda da mudança demográfica e familiar que transformou os perfis populacionais na Europa, América do Norte e outras regiões ‘mais desenvolvidas’”, escreve Nicholas Eberstadt e Apoorva Shah na edição de 1 de junho de Policy Review.
A maioria das pessoas pensa que os índices de fertilidade muçulmana estão crescendo com rapidez surpreendente. Isso tem desembocado em pânico sobre a crescente influência muçulmana, principalmente na Europa. Embora Eberstadt e Shah não lidem especificamente com muçulmanos na Europa, eles apontam para o fato de que os índices de fertilidade estão diminuindo em todo o mundo muçulmano e que países predominantemente muçulmanos têm tido uma queda mais profunda do que qualquer outro país na história.
Usando dados da Divisão de População da ONU, que projeta os índices de fertilidade para 190 países, Eberstadt e Shah “avaliam a magnitude das diminuições de fertilidade em 48 dos 49 países e territórios identificados de maioria muçulmana no mundo”. Os dados mostram que “quarenta e oito países e territórios de maioria muçulmana testemunharam diminuição da fertilidade durante as três décadas passadas”.
Quando a absoluta redução da fertilidade é examinada, Eberstadt e Shah mostram “uma queda estimada de 2,6 nascimentos por mulher entre 1975 e 1980 e 2005 e 2010 — uma diminuição absoluta marcadamente maior do que estimava-se para o mundo como um todo (-1,3) ou para as regiões menos desenvolvidas como um todo (-2,2) durante esses mesmos anos. Eles apontam para o fato de que “Dezoito dessas regiões com maioria muçulmana viram (índices totais de fertilidade) queda em três ou mais durante esses 30 anos — com nove deles em quatro nascimentos por mulheres ou mais”.
Eberstadt e Shah apontam que em termos de diminuição relativa da fertilidade, “a estimada média ponderada de população para regiões de maioria muçulmana como um todo era -41 durante essas três décadas”. Eles mostram que “22 países e territórios de maioria muçulmana tinham, conforme as estimativas, sofrido diminuições de fertilidade de 50 por cento ou mais durante esses três décadas — dez deles em 60 por cento ou mais. Para o Irã e as Maldivas, as diminuições em índices totais de fertilidade durante esses 30 anos excederam, conforme as estimativas, 70 por cento”.
Das dez maiores diminuições em índices totais de fertilidade na era pós guerra “seis ocorreram em países de maioria muçulmana”, dizem Eberstadt e Shah.
Eberstadt e Shah apontam várias implicações para essa realidade de rápida redução da fertilidade no mundo muçulmano. As projeções populacionais da ONU terão de seguir o exemplo. Em 2000, a ONU projetou 102 milhões de iemenitas até o ano 2050. Essa estimativa foi reduzida para 62 milhões dez anos depois.
Eberstadt e Shah dizem que há uma “diminuição vindo na população em idade de trabalho (15-64)”. Eles dizem que o mundo muçulmano enfrentará crescente e debilitante escassez de mão de obra. Eles também projetam populações rapidamente envelhecendo tal como já estão experimentando os países europeus de longe mais ricos.
Os autores estão perplexos que outros especialistas na ONU ou mesmo nos próprios países muçulmanos não discutem esse problema galopante.
Tradução: Julio Severo
CFP busca revogar licença de terapeuta cristã
Julio Severo
Comentários, artigos e notícias do Brasil e do exterior
6 de julho de 2012
CFP busca revogar licença de terapeuta cristã
Matthew Cullinan Hoffman
5 de julho de 2012 (LifeSiteNews.com) — Psicólogos brasileiros estão buscando revogar a licença de uma terapeuta por defender publicamente suas convicções cristãs em seu blog online e contas de Twitter, uma ação que o CFP afirma viola seu código de ética.
O Conselho Federal de Psicologia (CFP), que tem o poder de regular as atividades de psicólogos no Brasil, informou Marisa em fevereiro por meio de seu conselho regional no estado do Paraná que ela tinha 15 dias para remover qualquer indicação de ligação entre sua profissão de psicologia e suas convicções religiosas de seu site, ou arriscar perder sua licença para exercer sua profissão.
As postagens e tuítes de Marisa muitas vezes entram em conflito com a ideologia sexualmente libertina e esquerdista do CFP, inclusive denúncias da adoção de crianças por homossexuais e apoio à terapia de mudança de orientação sexual. Ela afirma que o processo contra ela foi incitado por queixas vindas de homossexuais, principalmente com relação à sua oposição ao kit gay, um conjunto de materiais muito explícitos que deveriam ser distribuídos às crianças de escola em 2011 como uma "medida anti-homofobia". Contudo, a campanha foi suspensa devido à indignação do público.
Em seu aviso para Marisa, o CFP citou seu código de ética, que "proíbe" os psicólogos de "Induzir a convicções políticas, filosóficas, morais, ideológicas, religiosas, de orientação sexual ou a qualquer tipo de preconceito, quando do exercício de suas funções profissionais" ou "prestar serviços ou vincular o título de psicólogo a serviços de atendimento psicológico cujos procedimentos, técnicas e meios não estejam regulamentados ou reconhecidos pela profissão".
Marisa respondeu ao CFP com uma carta declarando que ela nunca impôs suas opiniões nos clientes, e afirmando que o código é "inconstitucional".
"Declaro a este conselho de psicologia que não vou me submeter a essa decisão. Não vou remover do meu blog, e/ou meu Twitter, nem do meu site, absolutamente nada que me ligue à psicologia e à minha fé", escreveu Marisa.
"Pelo contrário, quero que meus pacientes tenham o direito de me escolher como terapeuta porque sabem que eu, Marisa Lobo, sou uma psicóloga, uma profissional que acredita no Deus todo-poderoso", acrescentou ela.
- Marisa desafia CFP na terapia de atração de mesmo sexo
Numa entrevista subsequente para o ativista pró-família Julio Severo, Marisa deixou claro que ela faz, e continuará a fazer, terapia para os homossexuais que desejam desenvolver atração pelo sexo oposto, que parece ser proibido pelo código de ética do CFP.
"Meu juramento meu código de ética me diz que tenho que atender, dar ouvidos ao sofrimento psíquico, e se o fato de ser homossexual está causando qualquer tipo de sofrimento, atendo sim, é minha obrigação, ainda que seja, para reverter sua orientação, condição e ou opção, se assim for de sua vontade absoluta. Nem poderia negar. Estaria ferindo o código de ética, não é mesmo?"
Contudo, ela acrescentou que "respeita" a resolução do CFP de 1999 que condena o tratamento da homossexualidade como uma doença. Mas se um homossexual "está indo ao consultório é porque está sofrendo. E se, repito, for da vontade dele, tenho que ser um canal, sem impor, como nunca fiz isso.… Eu já deixo o meu paciente decidir, se é o que deseja, vamos lá, e no decorrer, ele vai se achando, e até mesmo se assegurando se é isso mesmo o que deseja".
- Ações do CFP são "inconstitucionais", diz OAB
A Ordem dos Advogados do Brasil também discorda das ações do CFP, chamando-as de um ataque "indubitavelmente inconstitucional" à liberdade religiosa de Marisa num depoimento de opinião legal publicado em resposta a um pedido feito por Marisa.
O código de ética do CFP "aduz claramente à vedação do proselitismo no exercício desta profissão, nada obstante tratar-se o proselitismo de uma das formas de expressão pessoal da fé, e, portanto, de integrar a essência da liberdade religiosa em sentido amplo", declarou a OAB numa declaração sobre o caso.
A atenção atraída pela cobertura midiática ao caso de Marisa tem resultado em audiências no Congresso Nacional sobre derrubar a medida do CFP que proíbe terapia para a atração de mesmo sexo, uma prática que é ainda reconhecida pela Organização Mundial de Saúde como uma resposta legítima à homossexualidade indesejada. Marisa testificou na audiência, onde ela foi zombada e interrompida por homossexuais, que entoavam lemas enquanto ela buscava testificar. O CFP se recusou a participar da audiência.
O recente ataque do CFP contra Marisa ocorre depois de uma ação semelhante em 2009, em que o CFP repreendeu publicamente a psicóloga Rozangela Justino por conduzir terapia reparativa para clientes homossexuais que a desejassem, e ordenou que sua filial no Rio fizesse cumprir a decisão que proíbe o tratamento.
Informações de contato:
Marisa Lobo - Psicóloga
Marisa Lobo no Twitter
Traduzido por Julio Severo do artigo de LifeSiteNews: Brazilian psychology association seeks to revoke Christian therapist's license
Fonte: www.juliosevero.com
[Novo artigo] Deputado federal renuncia ao mandato depois de deixar PT
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[Novo artigo] Dilma é alvo de protesto no Rio, e segurança abafa manifestantes
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Fwd: Grupo de Resgate Anjos de Adoração - GRAA
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1. Vendo aquelas multidões, Jesus subiu à montanha. Sentou-se e seus discípulos aproximaram-se dele. 2. Então abriu a boca e lhes ensinava, dizendo: 3. Bem-aventurados os que têm um coração de pobre, porque deles é o Reino dos céus! 4. Bem-aventurados os que choram, porque serão consolados! 5. Bem-aventurados os mansos, porque possuirão a terra! 6. Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados! 7. Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia! 8. Bem-aventurados os puros de coração, porque verão Deus! 9. Bem-aventurados os pacíficos, porque serão chamados filhos de Deus! 10. Bem-aventurados os que são perseguidos por causa da justiça, porque deles é o Reino dos céus! 11. Bem-aventurados sereis quando vos caluniarem, quando vos perseguirem e disserem falsamente todo o mal contra vós por causa de mim. 12. Alegrai-vos e exultai, porque será grande a vossa recompensa nos céus, pois assim perseguiram os profetas que vieram antes de vós. | ||
De: Grupo de Resgate Anjos de Adoração - GRAA <noreply@blogger.com>
Data: 20 de abril de 2012 03:12
Assunto: Grupo de Resgate Anjos de Adoração - GRAA
Para: acrv.catolico@gmail.com
Grupo de Resgate Anjos de Adoração - GRAA |
- Lane Craig responde a bobagens ateísticas
- Parabéns, Santidade! Mais uma Vez ^^
- 'A primeira coisa a atrair-me no catolicismo" Chesterton
Lane Craig responde a bobagens ateísticas Posted: 19 Apr 2012 07:35 PM PDT |
Parabéns, Santidade! Mais uma Vez ^^ Posted: 19 Apr 2012 09:19 AM PDT |
'A primeira coisa a atrair-me no catolicismo" Chesterton Posted: 19 Apr 2012 08:46 PM PDT "Creio poder assegurar que a primeira coisa a atrair-me no catolicismo foi, em verdade, o que devia ter-me afastado dele [...]. Recordo especialmente os casos em que as inculpações de dois autores sérios fizeram que me parecesse desejável precisamente o condenado. No primeiro, mencionavam [...] com tremor e estremecimento, uma espantosa blasfêmia que tinham encontrado num místico católico a falar da Santíssima Virgem: 'Todas as demais criaturas devem tudo a Deus, mas a ela Deus mesmo tem de estar agradecido'. Eu, pelo contrário, estremeci como se ouvisse um alto som de trombeta e disse quase em voz alta: 'Que magnífico é isto!' Pareceu-me como se o milagre da encarnação [...] mal se pudesse expressar melhor nem mais claramente." G.K. Chesterton, Sto Tomás de Aquino. |
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1. Vendo aquelas multidões, Jesus subiu à montanha. Sentou-se e seus discípulos aproximaram-se dele. 2. Então abriu a boca e lhes ensinava, dizendo: 3. Bem-aventurados os que têm um coração de pobre, porque deles é o Reino dos céus! 4. Bem-aventurados os que choram, porque serão consolados! 5. Bem-aventurados os mansos, porque possuirão a terra! 6. Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados! 7. Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia! 8. Bem-aventurados os puros de coração, porque verão Deus! 9. Bem-aventurados os pacíficos, porque serão chamados filhos de Deus! 10. Bem-aventurados os que são perseguidos por causa da justiça, porque deles é o Reino dos céus! 11. Bem-aventurados sereis quando vos caluniarem, quando vos perseguirem e disserem falsamente todo o mal contra vós por causa de mim. 12. Alegrai-vos e exultai, porque será grande a vossa recompensa nos céus, pois assim perseguiram os profetas que vieram antes de vós. | ||
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Data: 18 de abril de 2012 03:17
Assunto: Grupo de Resgate Anjos de Adoração - GRAA
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Lefebvrianos, a resposta positiva chegou. Deo Gratias! Posted: 17 Apr 2012 07:49 PM PDT O superior da Fraternidade São Pio X subscreveu o preâmbulo doutrinal proposto pela Santa Sé, embora com algumas leve mudanças. Andrea Tornielli – Cidade do Vaticano | Tradução: Giulia d'Amore. A resposta da Fraternidade São Pio X chegou ao Vaticano e é positiva: de acordo com as indiscrições recolhidas por Vatican Insider, o superior dos lefebvrianos, o bispo Bernard Fellay, teria assinado o preâmbulo doutrinal que a Santa Sé havia proposto em setembro passado, como condição para chegar à plena comunhão e ao enquadramento canônico. Um confirmação oficial da resposta positiva deverá chegar nas próximas horas. Pelo que se sabe, o texto do preâmbulo enviado por Fellay propõe algumas alterações não substanciais em relação à versão entregue pelas autoridades vaticanas: como se lembrarão, a mesma Comissão Ecclesia Dei não quis tornar público o documento (duas páginas, bastante densas), justamente porque havia a possibilidade de introduzir eventuais pequenas alterações, que não mudariam o sentido. Em essência, o preâmbulo contém a "professio fidei," a profissão de fé exigida por aqueles que assumem um ofício eclesiástico. Então, estabelece que deve ser dado "um religioso obséquio da vontade e da inteligência" aos ensinamentos que o Papa e o colégio dos bispos "propõem, quando exercem o seu magistério autêntico", mesmo que não sejam proclamados e definidos em modo dogmático, como no caso da maioria dos documentos do Magistério. A Santa Sé tem repetidamente dito aos seus interlocutores da Fraternidade São Pio X que assinar o preâmbulo doutrinal não significaria colocar um fim à "legítima discussão, ao estudo e à explicação teológica das expressões ou declarações individuais constantes dos documentos do Concílio Vaticano II". Agora, o texto do preâmbulo com as alterações propostas por Fellay, e por ele assinado como superior da Fraternidade São Pio X, será submetido a Bento XVI, que, no dia seguinte ao octogésimo quinto aniversário e na véspera do sétimo aniversário da eleição, recebe uma resposta positiva dos lefebvrianos. Uma resposta muito aguardada e desejada por ele, que, nas próximas semanas, colocará fim à ferida aberta em 1988, com as ordenações episcopais ilegítimas celebradas pelo arcebispo Marcel Lefebvre. Não está excluído que a resposta de Fellay seja examinada pelos cardeais da Congregação para a Doutrina da Fé, na próxima reunião da "Feria quarta", que deverá ser realizada na primeira metade de maio. Enquanto a acomodação canônica deverá demorar mais algumas semanas: a proposta mais provável é a de instituir uma "prelazia pessoal", figura judicial introduzida no Código de Direito Canónico em 1983 e até agora só utilizada pela Opus Dei. O prelado depende diretamente da Santa Sé. A Fraternidade São Pio X continuará a celebrar a Missa segundo o Missal antigo, e a formar os seus padres em seus seminários. Vi no Fratres In Unum | ||
Catolicismo X "Cristianismo" Meramente Moral Posted: 17 Apr 2012 10:24 AM PDT
Dia a dia, é comum que os católicos se deparem com certas críticas à sua religião ou ao seu modo de entender a religião. Dentre as inúmeras ressalvas que outros costumam fazer, está a de que a religião deveria nos tornar pessoas mais tolerantes e mais gentis, ao contrário do que acontece com certos meios tradicionais em que se notam grupos de sujeitos irredutíveis e de resposta rápida e um tanto ríspida quando o assunto diz respeito à sua Fé ou Moral. Por causa disso, não poucas pessoas, até sinceras e bem intencionadas, ficam um tanto confusas e lhes parece estarem assistindo a qualquer coisa de contraditória e avessa ao que seja o cristianismo. Esta impressão negativa tende a despertar neles uma reação de repúdio e, então, alguns passam a julgar terem visto claros sinais de hipocrisia. Mas.. será possível que estes sujeitos - os católicos - sejam todos assim tão superficiais ao ponto de sequer entenderem direito o Evangelho de Jesus, que prega a mansidão, o amor, a fraternidade, etc, etc..., eles que vivem tanto na Igreja? Primeiro, convém iniciar a tentativa de resolução deste problema dizendo que o que, na verdade, difere os dois grupos - o de católicos e o de observadores espantados - é a concepção do que seja o Cristianismo ou de Quem seja Jesus. É natural que, enquanto homens, ajamos segundo as nossas concepções. A ação sempre segue a compreensão. Se algumas pessoas julgam que ser cristão é tão somente ser bonzinho e educado, isto se dá porque elas aderiram a uma certa compreensão do cristianismo. Cumpre, porém, pesquisar se tal concepção seja a correta. Primeiramente, mostremos que, por trás das pretensões aparentemente modestas dos que tendem a reduzir o Cristianismo a um moralismo agradável a todos, existe, na verdade, um senso de auto-suficiência e um orgulho disfarçado. E por quê? Vejamos. O catolicismo tradicional - que, convenhamos, é o único sustentável, por razões infinitamente lógicas e evidentes - só pode ser compreensível se for observado no contexto do sobrenatural, da presença constante de algo sobre-humano, supra-natural. Há um contínuo influxo da Graça divina sobre a Igreja e é isto o que permite que os homens possam efetivamente caminhar rumo à santidade, fazendo atos sobrenaturais e, por recorrerem continuamente aos sacramentos como à Fonte de toda e qualquer virtude, é-lhes possível anelar à perfeição sem soberba, pois sabem que ela só se atinge porque Deus lha concede. "Senhor meu, como a Ti elevará o homem que criaste se Tu não o levantares?", já dizia S. João da Cruz. Isto tudo significa que um autêntico catolicismo só se torna praticável a partir de um senso agudo da nossa própria fraqueza e da necessidade absoluta que temos de um auxílio constante de um Outro, detentor exclusivo da bondade, para que os nossos atos sejam, de fato, algo bons. "Só Deus é bom". Tudo isto quer apenas significar que a humildade ou a pobreza interior é um dos primeiros pressupostos do cristianismo real. É o "sem Mim nada podeis fazer" visto de um modo claro e levado a sério. Se é necessário esta contínua intervenção do sagrado na vida católica, torna-se, também, possível e efetivo um conhecimento íntimo deste Interventor. Se estamos incessantemente a Ele recorrendo, nada mais natural que O venhamos a conhecer gradativamente, na proporção da nossa busca e na generosidade da nossa entrega. Isto significa que, conforme O conheçamos, conheceremos a Verdade, pois Ele é a verdade. E é a verdade o que fundamenta todo e qualquer valor. De nada vale eu fazer campanhas e me doar e me cansar e me desgastar no intuito de promover uma ilusão. De nada vale eu aplicar à minha própria vida o meu conceito de virtude se, objetivamente, a virtude real não se afina com esta minha concepção. E o mais fácil, hoje em dia, é que vivamos segundo as nossas suposições mui subjetivas e que surgem, quase sempre, de movimentos da alma em função dos nossos próprios interesses. Os que pregam ser o cristianismo apenas um caminho gradativo para se tornar cada vez mais agradável e aceitável às pessoas estão, primeiramente, fazendo uma abstração do próprio Cristo, reduzindo-O a um mero exemplo; um dentre outros tantos, como Ghandi, Buddha, etc, etc. Jesus deixa de ter uma influência efetiva sobre a vida do sujeito ou, se continua a ter, esta se reduz apenas a certos apoios morais ou a certas inspirações sentimentais e auto-afirmativas; qualquer coisa de muito genérico. Além disto, se ser cristão fosse somente desenvolver algumas virtudes morais, teria sido realmente necessário que Ele morresse por nós? Não existiram homens, desde o início do mundo, que eram capazes de nos espantar por sua eminente integridade de vida? Tode este equívoco somente advoga em favor de uma auto-suficiência humana, pois ser educado está ao meu alcance. Cumprimentar a todos e respeitar todas as diferenças sem complicar a minha vida na defesa de algo absoluto e exclusivo é o que há de mais fácil. Passar a vida assim, escorregando aqui e ali, conforme as conveniências, e ainda vender a imagem de ser um sujeito mente aberta e respeitoso de todas as diferenças é, convenhamos, muito confortável. Não preciso ser católico para fazer isto. Basta-me aderir a qualquer coisa que absolutize a ética, ou a qualquer movimento romântico demagógico moderno, existente aos montes por aí, cujo discurso esteja cheio de lugares comuns e faça corar pela mediocridade. Os católicos sabem que tudo isto existe. Porém, sabem também que nada disso vale. E mais: sabem que, sem Deus, sequer são capazes de um ato verdadeiramente generoso, desprendido e honesto. Encenar é-nos possível, mas não nos é permitido e nem nos interessa. Temos sede da verdade e é a Ela que acorremos. Não é que n'Ele nos escoremos como que para completar o que já fazíamos de bom; é que, sem Ele, não há bondade possível; não existe bondade alternativa e, portanto, a verdadeira fonte de toda e qualquer virtude é Ele. Tudo, por isso, deve estar submetido à Verdade. E isto não é tão difícil de notar. Se perguntarmos a alguém: "o que é preferível? Ser bom ou ser ruim?", por certo, uma pessoa honesta dirá: "ser bom". Então, poderíamos retrucar: "é verdade que ser bom é preferível?". O que fizemos aqui foi somente mostrar que, qualquer que seja a afirmação, ela pretende ser verdade e não teria valor se estivesse dissociada da verdade. Portanto, não é capricho dos cristãos esse apego extremo à verdade; é que eles sabem que, por mais agradável que seja o que quer que seja a quem quer que seja, nada tem valor se é falso. Humildade e verdade são, pois, os grandes pressupostos do Cristianismo. Conviria, então, saber o que são, de fato, a humildade e a Verdade. Não será pretensioso que os cristãos se afirmem de posse da Verdade absoluta? Será possível conhecer esta Verdade absoluta? Será, ainda, compatível com a humildade esta certa atitude de altivez e excessiva segurança com que eles, os cristãos, partem em defesa do que crêem? Tentarei responder isto num próximo artigo. |
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1. Vendo aquelas multidões, Jesus subiu à montanha. Sentou-se e seus discípulos aproximaram-se dele. 2. Então abriu a boca e lhes ensinava, dizendo: 3. Bem-aventurados os que têm um coração de pobre, porque deles é o Reino dos céus! 4. Bem-aventurados os que choram, porque serão consolados! 5. Bem-aventurados os mansos, porque possuirão a terra! 6. Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados! 7. Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia! 8. Bem-aventurados os puros de coração, porque verão Deus! 9. Bem-aventurados os pacíficos, porque serão chamados filhos de Deus! 10. Bem-aventurados os que são perseguidos por causa da justiça, porque deles é o Reino dos céus! 11. Bem-aventurados sereis quando vos caluniarem, quando vos perseguirem e disserem falsamente todo o mal contra vós por causa de mim. 12. Alegrai-vos e exultai, porque será grande a vossa recompensa nos céus, pois assim perseguiram os profetas que vieram antes de vós. | ||
De: Grupo de Resgate Anjos de Adoração - GRAA <noreply@blogger.com>
Data: 13 de abril de 2012 03:06
Assunto: Grupo de Resgate Anjos de Adoração - GRAA
Para: acrv.catolico@gmail.com
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Aborto, em qualquer caso, é assassinato. Posted: 12 Apr 2012 12:46 PM PDT
Recomendo a leitura de todo o artigo "Perguntas e Respostas Sobre os Casos de Anencefalia", disponibilizado pelo blog Sociedade Apostolado. Recomendo ainda a leitura do livro "Catecismo Sobre o Aborto", disponibilizado pelo mesmo blog. E que Deus ajude o Brasil. | ||
Posted: 12 Apr 2012 09:39 AM PDT |
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