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    sábado, 8 de junho de 2013

    The Christ and the saints





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    Man With No Limbs Finds and Marries the Love of His Life - An INCREDIBLE Love Story!

      



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    The Incredible Love Story of Nick Vujicic and His New Wife
    Nick Vujicic was born into unfathomable circumstances...no arms and no legs. After a suicide attempt at age 10, God worked in his heart in a mighty way. Determined to never give up again, he grew into an incredible young man, using his situation to glorify God. And God has blessed him more than he can imagine! Earlier this year, he married the love of his life, Kanae Miyahara. Watch this interview of their INCREDIBLE love story!! It will give you hope too!



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    Cidadão - Zé Geraldo





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    Cidadão - Zé Geraldo

    Damas de Blanco en la Iglesia Nuestra Señora del Rosario

    A FESTA DO SAGRADO CORAÇÃO

    Golfinho pede ajuda a mergulhador para se livrar de linha de pesca FANTASTICO

    Juventude Conservadora da UnB






    Juventude Conservadora da UnB



    O estranho mundo de Clarinha


    Posted: 07 Jun 2013 04:54 AM PDT


    Gilbert Keith Chesterton – velho Ches para os íntimos –, grande pensador inglês do começo do século XX, disse: "O mundo moderno está mais louco do que qualquer sátira que dele se faça." Isso pode ser prontamente reconhecido quando se realiza, por exemplo, uma comparação entre os filmes hollywoodianos mais imbecis e algumas notícias que vez ou outra saltam aos olhos em jornais e revistas. O uso da razão, o raciocínio bem estruturado e, acima de tudo, o bom senso são coisas tidas como um conjunto démodé de hábitos e inclinações do homem. O que importa mesmo é vencer e convencer.




    Um exemplo bastante ilustrativo disso é o exercício de ius sperneandi da escritora Clara Averbuck em seu blog a respeito da aprovação do Estatuto do Nascituro pela Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados. Efetivamente, não existe problema nenhum em que qualquer pessoa exerça seu direito de achar ruim alguma decisão política – eu faço isso todos os dias –, mas considero essencial fazer de maneira honesta e bem embasada. E disso, efetivamente, Clara Averbuck passa longe.




    Vejamos alguns exemplos:


    Nunca ouviu falar do Estatuto do Nascituro? Basicamente é o seguinte: um ÓVULO FECUNDADO vai ter os mesmos direitos que eu, que a sua mãe, que a sua irmã e que a minha filha e todas as outras mulheres do Brasil.

    Mentira. Um embrião – ao qual a escritora se refere meramente como "óvulo fecundado" – não terá exatamente os mesmos direitos que uma pessoa já nascida. Estabelece o artigo 3º do Estatuto do Nascituro que, apesar de ter reconhecida sua natureza humana desde a concepção, o "nascituro adquire personalidade jurídica ao nascer com vida". Para o olho destreinado (ou pouco afeito à verdade), isso pode parecer um mero detalhe, mas não é. O objetivo do Estatuto do Nascituro é protegê-lo "de qualquer forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão" (art. 5º) ao reconhecer que sua natureza humana advém da concepção e que, portanto, um embrião já é um ser humano.


    Se a mãe correr risco de vida e precisar de um tratamento que coloque em perigo a vida do feto, ela será proibida de se tratar.

    Mentira. Não há nenhum dispositivo no Estatuto do Nascituro que disponha sobre isso. O estatuto prevê a possibilidade de se processar alguém pela morte culposa do nascituro, algo que deverá ser avaliado cuidadosamente no caso concreto. Não existe qualquer dispositivo vinculante que estabeleça proibição a tratamentos médicos para a mãe que possam colocar a vida do nascituro em risco.




    Ao longo de seus comentários a alguns artigos pinçados do Estatuto do Nascituro, o comentário mais recorrente da escritora é: "a mãe que se foda" [sic]. É como se o estatuto procurasse simplesmente proteger o nascituro sem se importar com as condições concretas em que isso se daria. Isso é uma impressão completamente equivocada. Em casos de gravidez advinda de estupro, por exemplo, o estatuto estabelece "direito prioritário à assistência pré-natal, com acompanhamento psicológico da gestante" (art. 13, I) e "direito prioritário à adoção, caso a mãe não queira assumir a criança após o nascimento" (art. 13, III). Pode-se perfeitamente argumentar que a realidade para a efetivação desses direitos seria bastante difícil, como a própria Clara Averbuck eventualmente faz, mas não se pode daí depreender que a lei deixa a mãe desassistida. Afinal, a própria lei lhe concede atendimento prioritário.




    Além disso tudo, a afirmação da escritora sobre a motivação do estatuto é completamente deturpada:


    E isso é baseado em que, mesmo?


    Crenças. Crenças de que DEUS mandou essa vida. Gente, olha só, eu sou atéia, eu não tenho DEUS ALGUM. Se você tem um deus e ele não quer que você aborte, apenas NÃO ABORTE. Mas tire as suas idéias, as suas crenças e essa violência toda do corpo das outras mulheres. Das mulheres. De todas as mulheres.

    Mentira, mais uma vez. A concretude da natureza humana do nascituro não se infere exclusivamente de uma concepção religiosa – mais especificamente cristã – do homem, mas do uso da mera razão humana. Não fosse assim, o aborto não seria visto com maus olhos desde a Grécia antiga, como podemos supor a partir do Juramento de Hipócrates ("... não darei a nenhuma mulher substância abortiva"). Além disso, uma grande quantidade de cientistas, anônimos ou renomados (como o geneticista francês Jérôme Lejeune, que descobriu na trissomia do cromossomo 21 a causa da Síndrome de Down), defende que a vida humana começa a partir da concepção.




    Mas qual é mesmo, no fundo, a razão da revolta com as iniciativas para restringir o aborto? Em que se baseia essa defesa tão grave, tão zelosa dos "direitos reprodutivos" da mulher à revelia do destino da criança por nascer? Clara Averbuck deixa entrever o grave motivo (grifos meus):


    Se a mãe correr risco de vida e precisar de um tratamento que coloque em perigo a vida do feto, ela será proibida de se tratar. Afinal, a vida de um amontoado de células que ainda não nasceu, não tem personalidade, não tem consciência, é evidentemente mais importante do que a de uma mulher formada.

    O que há aqui é uma profunda e desumana incapacidade de enxergar num ser humano em desenvolvimento a sua natureza humana em virtude de sua parecença com o que é tido como um ser humano pleno. E o que define um ser humano pleno? Nascer, ter personalidade e ter consciência. Como falta ao nascituro as três coisas, ele não pode ser considerado um ser humano. No entanto, seguindo esse mesmo raciocínio de maneira coerente, podemos igualmente alegar que uma pessoa em estado vegetativo também não é um ser humano – afinal, faltam-lhe a consciência e a personalidade –, ou uma pessoa em estágio avançado de mal de Alzheimer, ou uma criança que sofra de anencefalia. Aliás, neste caso, a pesquisadora Débora Diniz, uma das mais intrépidas amazonas pelo "direito" de abortar, esmiúça melhor o raciocínio que motiva o aborto ao escrever (grifos meus):


    A ausência dos hemisférios cerebrais, ou no linguajar comum 'a ausência de cérebro', torna o feto anencéfalo a representação do subumano por excelência. Os subumanos são aqueles que, segundo o sentido dicionarizado do termo, se encontram aquém do nível do humano. Ou, como prefere Jacquard (6), aqueles não aptos a compartilharem da 'humanitude', a cultura dos seres humanos. Os fetos anencéfalos são, assim, alguns dentre os subumanos - os que não atingiram o patamar mínimo de desenvolvimento biológico exigido para a entrada na humanitude - aos quais a discussão da ISG [interrupção seletiva de gravidez] vem ao encontro.

    Um exemplo histórico pode ser posto em paralelo a esse sentimento de "humanitude": o programa Aktion T4. Em setembro de 1939, o Dr. Karl Brandt, médico pessoal do então chanceler alemão, Adolf Hitler, implementou, com entusiástico apoio do Führer, um programa que visava à eliminação daqueles que, em virtude de sua condição física ou psíquica – idosos, doentes graves, deficientes físicos e mentais –, eram considerados socialmente inaptos a viver e, portanto, subumanos. Até o ano de 1941, mais de 70 mil pessoas foram executadas através do programa Aktion T4. Em agosto daquele ano, o programa foi publicamente denunciado pelo então bispo de Münster, Clemens August von Galen. Apesar de publicamente desativado, o programa continuou ativo secretamente. Estima-se que 245 mil pessoas tenham sido mortas em virtude do programa Aktion T4.




    O mesmo raciocínio que subsidiou esse bem-sucedido programa de assassinato de incapazes na Alemanha subjaz no raciocínio apresentado pela escritora Clara Averbuck – desta vez, não como programa discricionário de um governo totalitário, mas travestido de opção individual plenamente legítima que deve contar com permissão e suporte do Estado. A incapacidade de enxergar a natureza humana de um embrião é essencialmente igual à incapacidade de enxergar a natureza humana em uma pessoa em estado vegetativo. Apesar de se saber que o nascituro possui uma formação genética distinta da mãe e que a continuidade da gestação gera um ser vivo com funções e formas humanas, ele pode ser abortado porque é tão-somente um "amontoado de células" que não nasceu. Na melhor das hipóteses, isso faz dele um parasita que pode ser eliminado sem maior peso na consciência.




    Diante da realidade nua e crua, todos os subterfúgios possíveis e imagináveis podem ser criados. No entanto, ao fim e ao cabo, continuam ecoando aquelas sábias palavras do velho Ches que usei no começo do texto. Quando um ser humano incapaz de se defender a si próprio, com um universo de possibilidades e potencialidades diante de si, é tratado como algo eliminável, chega-se à conclusão que, de fato, o mundo moderno está mais louco do que qualquer sátira que dele se faça.



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    ACI Digital: O Papa aos jovens: Com o Senhor tudo se pode














    NOTÍCIAS DIÁRIAS · www.acidigital.com










    7 de junho de 2013






    Diálogo espontâneo com alunos de colégios jesuítas

    O Papa aos jovens: Com o Senhor tudo se pode

    VATICANO, 07 Jun. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- O Papa Francisco recebeu nesta manhã mais de 8 mil jovens, alunos e ex-alunos dos colégios jesuítas da Itália e Albânia, e os alentou e exortou ser magnânimos, viver intensamente a liberdade e o serviço. Também lhes recordou que "com o Senhor tudo se pode". O Santo Padre tinha um discurso preparado de 5 páginas que decidiu não ler para responder às perguntas dos presentes na Sala Paulo VI o que gerou um maior ambiente de festa e proximidade com o Pontífice.

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    MANCHETES DO DIA











    VATICANO
    Mais difícil do que amar a Deus é deixar-se amar por Ele, diz o Papa Francisco
    É dever cristão envolver-se com a política embora seja "muito suja", assegura o Papa
    O Papa aos jovens: Com o Senhor tudo se pode

    CONTROVÉRSIA
    Polícia custódia menina em coma para que não desconectem seu respirador





    Católico em Dia



    Evangelho:





    Santo ou Festa:
    Bem-Aventurada Ana de São Bartolomeu



    Um pensamento:

    Quando a gente jovem os pensamentos se tornam amor, com a idade o amor se torna pensamentos.

    Albert Einstein













    VATICANO








    Mais difícil do que amar a Deus é deixar-se amar por Ele, diz o Papa Francisco

    VATICANO, 07 Jun. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- O Papa Francisco disse na Missa desta manhã na capela da Casa Santa Marta, no marco da solenidade do Sagrado Coração de Jesus, que o mais difícil é deixar-se amar por Deus. O Pontífice destacou que Jesus nos amou não com palavras, mas com obras e com sua vida, e definiu que esta solenidade é "a festa do amor" de um "coração que amou tanto".

    Em outra passagem, expressou: "Esta pode parecer uma heresia, mas é a verdade maior: Mais difícil do que amar a Deus é deixar-se amar por Ele!".

    "Deixar-se amar com ternura pelo Senhor é difícil, mas é o que devemos pedir a Deus", expressou o Papa. Disse também que o amor de Cristo "é um amor que se manifesta mais nas obras do que nas palavras e é, sobretudo, mais dar do que receber", expressou o Santo Padre, que também ressaltou que estes dois critérios –o dar e o receber– são como as colunas do verdadeiro amor.

    "E é o Bom Pastor quem em tudo representa o amor de Deus. Ele conhece suas ovelhas uma a uma, porque o amor não é um amor abstrato ou geral: é amor para cada um", expressou.

    O Papa insistiu em que Deus se faz próximo por amor, caminha com seu povo e este caminhar chega a um ponto que é inimaginável: "é difícil imaginar que o mesmo Senhor se faz um de nós e caminha conosco, fica conosco, fica com sua Igreja, fica na Eucaristia, fica na sua Palavra, fica nos pobres, fica conosco caminhando. Esta é a proximidade: o pastor próximo ao seu rebanho, próximo a suas ovelhas, que conhece uma a uma".

    Citando uma passagem do livro do profeta Ezequiel, ressaltou outro aspecto do amor de Deus. Francisco enfocou sua reflexão no cuidado pela ovelha perdida e por aquela ferida e doente: "Ternura! O Senhor nos ama com ternura. O Senhor conhece aquela bela ciência dos carinhos, a ternura de Deus. Não nos ama com as palavras. Ele se aproxima e nos dá o amor com ternura".

    "Proximidade e ternura! –continuou–. Estas duas formas de amor do Senhor que se faz próximo e dá todo seu amor também nas pequenas coisas: com a ternura. E este é um amor forte, porque proximidade e ternura nos fazem ver a fortaleza do amor de Deus".

    "Vocês amam como eu vos amei?", perguntou aos presentes. Francisco sublinhou que o amor deve fazer-se próximo do outro, "como o amor do bom samaritano", e particularmente sob o sinal da proximidade e da ternura. Como restituir o amor do Senhor pelos homens? A fórmula que deu o pontífice foi: "Amando-o, fazendo-se próximo a Ele, sendo terno com Ele".

    Não obstante, adicionou que isto não é suficiente: "Esta pode parecer uma heresia, mas é a verdade maior: mais difícil do que amar a Deus é deixar-se amar por Ele!".

    Francisco assinalou que a maneira de retribuir tanto amor "é abrir o coração e deixar-se amar", e assim, deixar que Deus se faça próximo de nós: "deixar que Ele se faça terno, que nos acaricie. É tão difícil deixar-nos amar por Ele. Talvez isso seja o que devemos pedir hoje na Missa".

    Francisco concluiu convidando os presentes a rezar por meio de suas palavras: "Senhor, eu quero te amar, mas ensina-me a difícil ciência, o difícil hábito de me deixar amar por Ti, de te sentir próximo e de te sentir terno! Que o Senhor nos dê esta graça!".

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    É dever cristão envolver-se com a política embora seja "muito suja", assegura o Papa

    VATICANO, 07 Jun. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- O Papa Francisco explicou nesta manhã que é um dever, uma obrigação do cristão, envolver-se com a política embora seja "muito suja", porque estando nesse âmbito se pode trabalhar pelo bem comum.

    Assim o explicou o Santo Padre ao responder uma das perguntas feitas por um dos jovens que recebeu na Sala Paulo VI, no encontro de alunos e ex-alunos dos colégios jesuítas da Itália e Albânia com o Pontífice.

    No encontro, Francisco decidiu não ler o discurso que tinha preparado para a ocasião e dialogar espontaneamente com os assistentes o que gerou um clima de maior alegria e festa.

    Sobre o tema da participação dos leigos na esfera pública, o Papa explicou que "envolver-se na política é uma obrigação para um cristão. Nós não podemos fazer como Pilatos e lavar as mãos, não podemos".

    "Devemos participar na vida política porque a política é uma das formas mais altas da caridade, porque busca o bem comum. E os leigos cristãos devem trabalhar na política", assegurou o Santo Padre ante os milhares de crianças e jovens presentes.

    "Alguém me dirá: ‘mas não é fácil’. Tampouco é fácil chegar a ser sacerdote. Não são coisas fáceis porque a vida não é fácil. A política é muito suja, mas eu me pergunto: Por que é suja? Por que os cristãos não estão revestidos do espírito evangélico".

    O Santo Padre assinalou também que "é fácil dizer ‘a culpa é dele’... mas e eu, o que faço? É um dever! Trabalhar pelo bem comum é dever de um cristão! E muitas vezes para trabalhar o caminho a seguir é a política".

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    O Papa aos jovens: Com o Senhor tudo se pode

    VATICANO, 07 Jun. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- O Papa Francisco recebeu nesta manhã mais de 8 mil jovens, alunos e ex-alunos dos colégios jesuítas da Itália e Albânia, e os alentou e exortou ser magnânimos, viver intensamente a liberdade e o serviço. Também lhes recordou que "com o Senhor tudo se pode". O Santo Padre tinha um discurso preparado de 5 páginas que decidiu não ler para responder às perguntas dos presentes na Sala Paulo VI o que gerou um maior ambiente de festa e proximidade com o Pontífice.

    Em um ambiente familiar e de especial alegria entre os milhares de crianças e jovens presentes, um deles questionou o Papa sobre a decisão de deixar tudo para seguir Cristo na vocação.

    O Papa disse que "há dificuldades. Mas é belo seguir Jesus, ir pelo seu caminho, ter dificuldades e seguir em frente. Depois, chegam momentos mais belos, mas ninguém deve pensar que não terá dificuldades na vida. Eu também queria fazer uma pergunta a vocês: como pensam avançar diante das dificuldades? Não é fácil, mas temos que avançar com força e confiança no Senhor: com o Senhor tudo se pode".

    Francisco disse aos jovens que "a crise neste momento que vivemos é uma crise das pessoas", porque "hoje em dia a pessoa em si não conta, o que conta são os bens, o dinheiro" e por isso é necessário que "nos libertemos destas estruturas econômicas e sociais que nos tornam escravos".

    À pergunta de um dos alunos sobre como viver a vida cristã com fidelidade, o Santo Padre disse que "caminhar é uma arte porque, se vamos sempre depressa, nos cansamos e não chegamos ao final do caminho. Pelo contrário, se sempre paramos, não andamos e tampouco chegamos à meta. Caminhar é a arte de olhar o horizonte, pensar onde queremos ir, mas aguentar também o cansaço do caminho, que às vezes é difícil... Há dias escuros, dias de fracasso, também uma ou outra queda... Caímos... Mas pensem sempre isto: "Não tenham medo dos fracassos, nem das quedas".

    "Na arte de andar o que importa não é cair, mas ficar no chão. Temos que levantar rapidamente e continuar andando. Isto é belo: este trabalhar todos os dias; isto é caminhar de forma humana. Mas caminhar sozinhos é desagradável e chato. Caminhar em comunidade, com os amigos, com os que gostam da gente... Isso nos ajuda a chegar ao final, onde queremos chegar".

    Uma jovem perguntou ao Pontífice se continuava vendo seus amigos. "Eu sou Papa há dois meses e meio -respondeu- e meus amigos estão a 14 horas de avião; estão longe. Mas três já vieram para me ver e me cumprimentar. Eu lhes escrevo, eles me escrevem e gosto muito deles. Não podemos viver sem amigos".

    Outro lhe perguntou se queria ser Papa. "Mas você sabe o que significa que uma pessoa não goste muito de si mesma?" - respondeu- "Uma pessoa que quer ser Papa não gosta realmente de si mesma. Não, na realidade eu não queria ser Papa".

    Depois uma menina chamada Sofía perguntou ao Pontífice por que não morava no Palácio Apostólico e tinha preferido estar na Casa Santa Marta. É uma renúncia à riqueza? "Acho que não se trata somente de algo que tenha a ver com a riqueza, respondeu. Para mim é uma questão de personalidade. Eu preciso viver rodeado de gente, não posso viver só".

    "Esta pergunta, um professor já tinha me feito: ‘Por que você não vai morar lá?’ E eu lhe respondi: ‘Olhe, professor, por questões psiquiátricas’... Porque é a minha personalidade. O apartamento não é também tão luxuoso... Mas não posso morar sozinho, me entende?"

    Francisco disse logo que, além disso, "acho que os tempos nos dizem que há tanta pobreza no mundo e isto é um escândalo. A pobreza do mundo é um escândalo. Em um mundo onde há tantas riquezas, tantos recursos para dar de comer a todos, é impossível pensar que haja tantas crianças que passam fome, tantas crianças sem educação, tantos pobres. A pobreza hoje é um grito".

    "Todos temos que pensar em tornar-nos um pouco mais pobres: todos deveríamos fazer isso. Cada pessoa deveria se perguntar: Como eu posso me fazer um pouco mais pobre para me parecer mais a Jesus que era o Mestre pobre?...".

    "Como conviver com a pobreza no mundo?", foi outra das perguntas: "antes de qualquer coisa, quero dizer a todos vocês, jovens: Não deixem que roubem sua esperança! E quem pode roubar-lhes a esperança? O espírito do mundo, as riquezas, o espírito da vaidade, a soberba, o orgulho... tudo isto lhes rouba a esperança. Onde encontro a esperança? Em Jesus pobre... Jesus que se fez pobre por nós.... A pobreza nos chama a semear esperança. Parece difícil de entender".

    O Papa recordou a respeito disso a carta que o Padre Arrupe, Prepósito Geral da Companhia de Jesus faz já vários anos, escreveu aos Centros de investigação social da Companhia: "Falava sobre como se deve abordar a questão social. E, ao final, dizia-nos: ‘Olhem, não se pode falar de pobreza sem ter experiência direta com os pobres’. ‘Não se pode falar de pobreza abstrata: não existe. A pobreza é a carne de Jesus pobre: na criança que tem fome, no doente, nessas estruturas sociais injustas’"

    "Vão e vejam ali a carne de Jesus... Mas não deixem que o bem-estar, o espírito do bem-estar lhes roube a esperança porque ao final das contas a gente se converte em nada na vida. Os jovens têm que apostar por altos ideais: este é o conselho. Mas a esperança onde a encontro? Na carne de Jesus que sofre e na pobreza verdadeira".

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    CONTROVÉRSIA








    Polícia custódia menina em coma para que não desconectem seu respirador

    BUENOS AIRES, 07 Jun. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- Adrián Michela e sua esposa Silvina Salgado, pais da pequena Avril, de 4 anos, tiveram que recorrer à justiça para que um agente policial cuide de sua filha as 24 horas do dia, ante a ameaça de que os médicos do Hospital Militar de Buenos Aires possam desconectar o seu respirador em qualquer momento.

    Em declarações ao jornal argentino La Capital, Adrián denunciou que o pessoal do Instituto Nacional Central Único Coordenador de Amputação e Implante (INCUCAI) realizou exames na pequena sem consentimento dos pais. Após estes exames "uma médica me disse que minha filha não tinha atividade cerebral e que podia desconectar o seu respirador sem a nossa autorização".

    Avril já leva onze meses em estado de coma com assistência respiratória, e há mais ou menos dois anos está internada no Hospital Militar de Buenos Aires, enquanto seus pais fazem as gestões necessárias para transladá-la ao Hospital Geral de Pediatria Garrahan.

    A dramática história deste casal, natural de Rosário, a 298 quilômetros ao norte de Buenos Aires, começou em 10 de julho de 2012, quando Avril disse a sua mãe que estava com dor de cabeça. Silvina estava se preparando para levá-la ao hospital quando a menina vomitou e perdeu o conhecimento.

    Adrián e Silvina percorreram diversos centros médicos em Rosário e "nunca nos deram um diagnóstico. Quando nos avisaram que não podiam mais fazer nada, a trouxemos para Buenos Aires, por nossa conta e depois de consultar pela internet um centro de reabilitação (Ciarec)".



    No Ciarec "atenderam-nos muito bem, mas teve pneumonia e tivemos que transferi-la ao Hospital Sagrado Coração", de onde logo passou ao Hospital Militar.

    Adrián indicou que provavelmente "para a obra social (dos empregados do comércio e atividades civis, Osecac), o caso de Avril é um gasto muito grande e, talvez seja por isso que querem desconectá-la".

    Além disso, recentemente, recordou indignado, um suposto representante do Osecac nos visitou e "nos disse que tínhamos que aceitar que Avril ia morrer...".

    Conforme indicou o casal argentino à imprensa, depois das denúncias realizadas ao atendimento no centro médico melhorou um pouco, mas ainda permanece a ameaça de que com algum novo estudo as autoridades consigam desconectar a sua pequena.

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    O Papa pega um rosário





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    Senhores, atenção: a França está mudando!
















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    Senhores, atenção: a França está mudando!

    7, junho, 2013 Deixar um comentário Ir para os comentários



    Leo Daniele


    Estava já pronto outro artigo, para este espaço, quando chegou a meu pleno conhecimento um fato prioritário de capital significação: a França não é mais a de 1789 e séculos seguintes! Simetricamente à Revolução Francesa, aparece uma nova França e parece ressurgir um país católico. Comentário frequente é: a esquerda perdeu a juventude, perdeu a rua, perdeu o povo … e perdeu a bússola. Na França!

    Um site com o significativo nome de “Boulevard Voltaire” descreve: “Esses resistentes são… católicos!… Eles estão começando a compreender que o liberalismo, que enlouqueceu, está fracassado [...] Trata-se de famílias e, sobretudo, de jovens, que saíram às ruas para dizer ‘basta!’ aos destruidores da sociedade”. [1]

    Que sucedeu, para haver tão surpreendente mudança? Houve uma maré jovem e conservadora de fundo na França. O estopim desta crise das esquerdas foi a aprovação pelo Parlamento de um projeto de casamento entre pessoas do mesmo sexo, por iniciativa do governo socialista.

    Os conchavos políticos continuaram e os parlamentares de esquerda apressaram-se para aprovar o projeto à revelia da vontade popular. Mas nenhuma autoridade eclesiástica de relevo, na França como no Exterior, se destacou pela adesão a um protesto popular em defesa de princípios essenciais da Lei de Deus, dos Evangelhos e do Direito Natural.

    Isto determinou três impressionantes e multitudinárias manifestações de protesto, em janeiro, março e maio deste ano.

    A imensa Avenue de la Grande Armée — do Arco do Triunfo até a ponte que comunica Paris com La Défense — foi pequena para conter a multidão que se manifestou mais contra o projeto socialista de “casamento” homossexual, que o equipara ao casamento entre homem e mulher e permite a adoção de crianças por casais homossexuais.

    Infelizmente nas mãos de uma grande propulsora do socialismo e da agenda homossexual, a Prefeitura de Paris interditou a manifestação na prestigiosa avenida dos Champs Elysées, cônscia de que se a permitisse contribuiria para abrilhantar ainda mais a marcha de protesto. Contudo, os Champs Elysées não teriam sido suficientes para tanta gente. Tal foi o comparecimento, que a polícia precisou liberar a Avenue Foch, outra imensa artéria que vai do Arco do Triunfo até o Bois de Boulogne e a Avenue Carnot.

    Satélites detectaram com sensores de calor a área ocupada pelos manifestantes nessas grandes avenidas e nas ruas adjacentes: oito quilômetros de ruas inteiramente repletas!

    Mais notório do que o número foi o entusiasmo e o fervor dos participantes. Uma não explicada ojeriza e até proibição da parte dos organizadores ao uso de cartazes, bandeiras, símbolos não-oficiais, cânticos e slogans, bem como de outras formas para exprimir adesão, na prática não conseguiu se impor. Ordeiros, mas aguerridos, os mais distintos grupos vindos de toda a França cantavam, agitavam bandeiras de suas regiões, erguiam cartazes feitos em casa, faziam rufar caixas e tambores.

    Houve manifestações análogas e simultâneas em muitas cidades da França, bem como diante de embaixadas, consulados e órgãos oficiais franceses em numerosos países, inclusive no Dubai, no Congo e no Afeganistão.[2]








    Só nos resta voltar o olhos para Nossa Senhora, e lembrarmos o que Plinio Corrêa de Oliveira proclamou na conclusão de sua obra “Revolução e Contra-Revolução” e que se aplica inteiramente ao caso francês, e do mundo em geral: “A primeira, a grande, a eterna revolucionária, inspiradora e fautora suprema desta Revolução, como das que a precederam e lhe sucederem, é a Serpente, cuja cabeça foi esmagada pela Virgem Imaculada. Maria é, pois a Padroeira de quantos lutam contra a Revolução.” Hoje, ontem e para sempre. [1] Site www.bvoltaire, fr. 18934.

    [2] Por razões de espaço resumimos muito. Os que desejarem um relato mais completo desse grande evento leiam as matérias de Marcelo Dufaur, “Mais de um milhão de franceses marcham novamente contra o ‘casamento’ homossexual”, “Catolicismo”, maio de 2013; Alejandro Ezcurra Naón, “Estará nascendo a Contra-Revolução Francesa?”, “Catolicismo”, junho de 2013.


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    Tags: Casamento Homossexual, França

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    sexta-feira, 7 de junho de 2013

    [Catolicos a Caminho] HISTÓRIA DA IGREJA (097) INDIFERENTISMO Som !





















    HISTÓRIA DA IGREJA.




    Ano 1832.

    Gregório XVI (1831-1846), na sua Encíclica Mirari Vos condenou o indiferentismo, uma das muitas ideologias em disparidade com a doutrina cristã que foi proposta durante este século.





    (097) INDIFERENTISMO

    Esta é uma teoria segundo a qual, todas as religiões são tão verdadeiras

    - ou falsas - umas como as outras, e não faz diferença, objectivamente,

    - qualquer uma delas.

    Esta teoria é completamente subjectiva, encontrando a sua justificação plena na escolha pessoal de cada um sem qualquer referência ou respeito pela validade objectiva.

    É também uma teoria auto-contraditória, uma vez que considera como igualmente aceitável - ou não aceitável - as crenças de todas as religiões que, de facto, nem são as mesmas e muitas vezes são contraditórias.

    O Concílio Vaticano II na Sua Constituição Pastoral sobre a Igreja no Mundo Actual, afirma que o Indiferentismo se pode comparar com o ateísmo, é incompatível com a caridade e nos pode trazer muitos perigos :

    - Pois estamos sujeitos à tentação de julgar que os nossos direitos pessoais só são plenamente assegurados quando nos libertamos de toda a norma da lei divina. (GS 41).

    A doutrina secular sobre a liberdade de religião, que se baseia numa certa forma de Indiferentismo, pretende que cada um pode escolher a religião que desejar.

    Assim assenta num Indiferentismo religioso.

    Mas a doutrina do Concílio sobre a liberdade de religião assenta na posição de que cada um tem a obrigação de seguir os juízos da sua consciência sobre a religião que deve seguir.

    Como cada um tem obrigação de procurar a verdade, todos têm a obrigação geral de seguir o Catolicismo Romano e a plenitude da verdade.

    Todavia esta obrigação pode ser obscurecida pelo facto de haver escândalos na Igreja, o que pode criar a convicção de que a Igreja Católica está em erro.

    A fraqueza dos membros não afecta a verdade da Igreja.

    O Catecismo da Igreja Católica, falando do Primeiro Mandamento da Lei de Deus, diz :

    2094. - Pode-se pecar contra o amor de Deus de diversas maneiras. A Indiferença descuida ou recusa a consideração da caridade divina; desconhece-lhe o cuidado proveniente e nega-lhe a força.



    John

    Nascimento
















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    Contra o Aborto --> O Estatuto do Nascituro, os idiotas úteis e a farra dos abortistas






    Contra o Aborto --> O Estatuto do Nascituro, os idiotas úteis e a farra dos abortistas



    O Estatuto do Nascituro, os idiotas úteis e a farra dos abortistas


    Posted: 07 Jun 2013 08:10 AM PDT




    Em algum canto obscuro, talvez até nos porões de alguma (ou várias) PUC existente no Brasil, há militantes abortistas rindo de orelha a orelha. Enganam-se muito os que acham que eles estão indignados com a aprovação do Estatuto do Nascituro em Comissão da Câmara de Deputados. Eles, mais do que ninguém, sabem que o que se lhes apresentou de mãos beijadas foi uma baita oportunidade, destas que não há dinheiro que compre.







    Em poucos dias, como se o assunto fosse novo (tramita desde 2004), a militância abortista, com seus tentáculos por toda a imprensa e nas mídias sociais, espalhou termos tais como "Bolsa-Estupro", ou que as mulheres seriam obrigadas a terem filhos resultantes de violência sexual, ou que, pasmem!, os estupradores ganhariam o direito de pais, até mesmo com direito a visitar seus rebentos.






    Ora... Francamente? É de se lamentar que as pessoas não façam o mínimo que se espera delas quando um assunto sério como é a defesa da vida está em pauta. O texto do Estatuto do Nascituro está disponível para quem quiser lê-lo (clique aqui) e sua leitura é extremamente fácil, pois, ao contrário de outras peças legislativas vindas de nossos parlamentares, esta é de uma clareza impressionante. Basta ler e entender o que lá está.






    Quem conseguir me provar que algo lá indica que o estuprador ganhará direitos de pai da criança, ganha uma viagem de ida para Cuba ou um lugar na primeira fila de um dos Congressos promovidos por alguma entidade abortista de sua preferência. Estarei esperando. Sentado, claro.






    Quem diz que o Estatuto obrigará as mulheres a terem filhos concebidos em estupros simplesmente não o leu. E, pior, não leu a Complementação de Voto feita pela relatora Dep. Solange Almeida, que deixa claramente exposto que há ressalvas devido ao que já consta no Art. 128 do Código Penal.






    Ou seja, a gritaria toda, com meninas esbravejano no Facebook, gente correndo para assinar um abaixo-assinado eletrônico é por qual motivo mesmo? Por nada... Sinto dizer, mas estão todos servindo de idiotas úteis para uma coisa muito maior e muito, mas muito, mais obscura: a aprovação total e irrestrita do aborto.






    E talvez seja isto o pior de tudo, o mais trágico. Em uma era em que a informação está disponível na ponta dos dedos, bastando um clique para alcançá-la, vemos que as pessoas simplesmente não lêem mais. E, quando lêem, não entendem o que vai escrito. E são estas que servem de massinha de modelar na mão dos militantes abortistas financiados com grana internacional.






    Uma destas pessoas indignadas chegou na página do blog no Facebook esbravejando que o estuprador teria o direito de visitar a criança. Então eu lhe pedi que trouxesse o texto do Estatuto onde isto estaria escrito. Após alguns momentos (o Google é rápido mesmo...), ela colou alguns links com matérias saídas na imprensa e apenas isto... E ainda perguntou se eu queria mais. Será que precisa? Isto é um diploma de alienação pura e simples. Tomar como fonte de suas indignações o que vai nos jornais, e em suas versões online!, como fonte isenta sobre um assunto tão sério ou é ignorância profunda ou simples má-fé. De qualquer forma, é o sonho da militância abortista ter gente assim a seu dispor.






    E mais... O que tanta gente indignada não quer entender, provavelmente por causa de todo ruído criado pela militância, é que quem ficará sem qualquer ajuda será a mulher que foi estuprada e decide, em um ato extremo de valoração da vida humana que já carrega em seu ventre, manter a gravidez. É esta que terá o direito de receber do Estado ajuda financeira, psicológica, etc. E isto acontecerá quando o estuprador não for identificado, pois será ele que deverá pagar por seu crime, inclusive com a devido aporte para o sustento da vida que ele gerou através de violência.






    Mas se prevalecer a ótica dos que gritam, esta mulher deverá ser abandonada. "Ela que se vire e crie seu filho sozinha!" -- é o que estão dizendo. Ela estará sendo vítima duas vezes: de seu algoz, um facínora, um calhorda que a usou sexualmente, e também da sociedade, que sequer lhe dá um auxílio mínimo para que ela possa criar, caso deseje, seu filho. É fazer exatamente o que muitos criticam: é transformar a vítima em culpada. "Quem mandou não abortar?" -- é o que estão a dizer em casos assim.






    E é isto que enoja... Em um país em que até presos, independentes de seus crimes, por mais abjetos que sejam, ganham ajuda finaneira para suas famílias, é este país que um monte de gente se levanta contra uma ajuda financeira a uma mulher estuprada e que decide manter seu filho?






    Isto não é apenas ignorância. É crueldade e falta de compaixão. E é exatamente o que a militância abortista planejou sobre todo este imbroglio. Talvez este pessoal não imaginasse que seria tão fácil manipular tanta gente em tão pouco tempo. Mas a ignorância endêmica em nosso país deixou o terreno bem plano para tais grupos.






    E uma outra profunda nota a se lamentar é que as lideranças pró-vida mostraram-se, mais uma vez, incapacitadas para lidar com o assunto, para esclarecer, para ocupar a mídia e mostrar a verdade. Lamentável...


















    Na Tailândia, um cachorro salva bebê abandonado no lixo

    Posted: 06 Jun 2013 06:01 PM PDT








    Pui, o cão herói. No detalhe, a bebê salva.



    Um cachorro de nome Pui, da raça tailandesa Bangkaew, salvou uma recém-nascida abandonada no lixo em uma bolsa de plástico na cidade de Ayutthaya, a 50 quilômetros de Bangkok, na Tailândia.






    O cão, após achar a bolsa com o bebê no lixo, carregou-a até um local seguro no pátio da casa de seus donos e ficou latindo alto até que a adolescente Sudarat Thongmak, de 12 anos, foi verificar o motivo dos latidos. A adolescente viu então, surpresa, a pequena criança dentro da bolsa, que ainda estava com parte do cordão umbilical.






    Os pais da adolescentes encaminharam então a bebê, que nasceu prematura e tem 2,2 Kg, até as autoridades tailandesas, onde ela foi levada para um hospital e está recebendo tratamento intensivo e tem sua situação estabilizada.






    Pui, o cão herói, foi condecorado por sua boa ação por entidades locais e por um grupo pró-vida e a polícia continua investigando para achar a mãe da criança. A dona de Pui já comunicou às autoridades que deseja adotar a criança que foi, literalmente, entregue em sua porta.








    Pui sendo condecorado por seu ato






    A bebê está sendo tratada devidamente



    Abaixo, mais imagens de Pui, um verdadeiro Bom Samaritano.




















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    Fonte: Dog saves newborn baby girl




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    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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