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    sábado, 1 de fevereiro de 2014

    [hagiografia] 1 de Fevereiro - Santa Veridiana, Virgem (+ Toscana, Itália, 1242)

     



    1 de Fevereiro
    Santa Veridiana,
    Virgem (+ Toscana, Itália, 1242)
    Nascida na Toscana, consagrou desde muito jovem sua virgindade a Deus. Peregrinou a Santiago de Compostela e a Roma, retornando depois à terra natal, onde voluntariamente viveu murada numa cela, durante 34 anos, em meio a rigorosas penitências e recebendo graças místicas extraordinárias.



    • .


    [Catolicos a Caminho] ORAÇÃO DO SENHOR Som !

     











    • ORAÇÃO DO SENHOR! 


    *********** 




    É vulgarmente conhecida como o Pai Nosso, e chama-se Oração do Senhor porque foi o Senhor que a ensinou.


    O texto como o temos hoje, foi tirado de S. Mateus onde se lê :
    * Rezai, pois, assim :
    Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o Vosso nome;
    Venha a nós o Vosso Reino,
    faça-se a Vossa vontade, assim na terra como no Céu.
    O pão nosso de cada dia nos dai hoje,
    perdoai-nos as nossas ofensas,
    assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido
    e não nos deixeis cair em tentação,
    mas livrai-nos do mal.(Mt.6/9-13).


    Consiste essencialmente de :
    * Três orações para glória de Deus :
    1- Santificado seja o Vosso nome;
    2- Venha a nós o Vosso Reino;
    3- Seja feita a Vossa vontade no céu e na terra.
    * Três pedidos :
    1- O pão nosso de cada dia nos dai hoje;
    2- Perdoai-nos as nossas ofensas assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido;
    3- E não nos deixeis cair em tentação.
    * Uma aspiração final :
    1- Mas livrai-nos de todo o mal.


    Na nova Ordem da Missa do após Concílio, dá-se um especial relevo à Oração do Senhor, que, a convite do celebrante, é rezada logo que acaba a Oração Eucarística e no princípio do Rito da Comunhão.
    Após a Oração do Senhor o sacerdote continua sozinho com uma oração "Livrai-nos Senhor"... terminada a qual o povo responde com uma doxologia extraída da Didakê : "Porque a Vós pertencem o poder e a glória, pelos séculos" ; e que, segundo a Liturgia, ficou redigida deste modo :
    Vosso é o Reino e o Poder e a glória para sempre.
    O Catecismo da Igreja Católica na Segunda Secção sobre a ORAÇÃO DO SENHOR "Pai Nosso", apresenta toda a extensa doutrina da Igreja sobre cada um dos pontos de reflexão, nos Números 2759 a 2856, começando por dar no Artigo I o "resumo de todo o Evangelho" :
    2761. - "A Oração dominical é verdadeiramente o resumo de todo o Evangelho" (Tertuliano,Or.l). "Depois de o Senhor nos ter legado esta fórmula de oração, acrescentou «Pedi e recebereis" (Lc.11,9). Cada um pode, portanto, dirigir ao Céu diversas orações segundo as suas necessidades, mas começando sempre pela Oração do Senhor, que continua a ser a oração fundamental" (Tertuliano, Or.10). 




    John
    Nascimento 



    A meta da edição em língua portuguesa

    Caro leitor e leitora,
    hoje a tecnologia permite a circulação mundial da informação. É um cenário onde circula "de tudo". É nesse contexto, que tem grande sede da mensagem de Cristo, que ZENIT reafirma sua missão: ser veículo de informação e comunicação da mensagem do Senhor e da sua Igreja, a serviço da família humana.
    Graças à sua contribuição e propaganda:
    • Hoje: ZENIT consegue entrar todos os dias nos computadores de 500.000 pessoas que recebem as notícias via e-mail.
    • Amanhã: imagine aonde ZENIT poderá chegar, contribuindo ainda mais para a formação humana e o amor da Igreja, se a sua mobilização, caro leitor e leitora, frutificar ainda mais.
    Nós reforçamos a você o convite a participar desta grande missão de comunicar o amor de Deus e a mensagem da Igreja através da internet e das novas tecnologias.
    Atualmente, ZENIT publica suas notícias em sete idiomas, por ordem de idade: espanhol, inglês, francês, alemão, português, italiano e árabe. São sete edições completas, com jornalistas, tradutores, administradores, técnicos...
    Nem todas as edições conseguem colaborar com o financiamento de ZENIT da mesma forma. Algumas têm uma grande difusão em países em dificuldades econômicas. Outras, sendo mais "jovens", têm uma difusão mais limitada.
    Por enquanto, sabemos que a contribuição econômica da edição em língua portuguesa não atinge o nível de outras edições. Mas nós podemos avançar! Acreditamos sinceramente que a língua portuguesa e os países da língua portuguesa possam e devem ter o mesmo protagonismo que a língua inglesa, francesa ou espanhola!
    A edição em língua portuguesa de ZENIT precisa muito da generosidade de seus leitores, para cobrir a META ESPECÍFICA de 70.000 dólares, ou seja, cerca de 52.000 euros ou 170.000 reais.
    No ano passado, você e muitos de nossos zelosos leitores demonstraram que é possível alcançar a meta proposta.
    Nós a alcançaremos? Podemos contar com sua ajuda?
    Enviar uma doação a ZENIT é muito simples. Acesse:
    O futuro da nossa edição em língua portuguesa conta com a generosidade do seu coração.
    Nossos sinceros agradecimentos.
    Saudações cordiais de toda equipe de ZENIT.

    [Catolicos a Caminho] Fwd: [Apologeta Mariano] O Celeiro de Vocações

     





    -------- Original Message --------
    Subject: [Apologeta Mariano] O Celeiro de Vocações
    Date: Sat, 01 Feb 2014 14:46:30 +0000
    From: Alexandre Martins <pendotiba@gmail.com>
    To: alexandre@alexandre.martins.nom.br


    jovens Congregados marianos no Encontro Nacional em Aparecida (SP), 2012


    Alexandre Martins, cm.


    Em um artigo publicado pelo jornal italiano L'Osservatore Romano em 2013 (“Crise das vocações religiosas? É culpa do zapping”) o franciscano José Carballo1 apresenta números preocupantes: em cinco anos, a Pontifícia Congregação para a Vida Consagrada concedeu 11.805 dispensas entre indultos, decretos de renúncia ou secularizações. No mesmo período, a Pontifícia Congregação para o Clero concedeu 1.188 dispensas de obrigações sacerdotais e 130 de obrigações do diaconato. Ou seja, em cinco anos, 13.123 religiosos ou religiosas abandonaram a vida religiosa, mais de 2.600 por ano.
    Em 2014, ocorreu o 2º Seminário sobre a Formação Presbiteral, em Aparecida (SP). Uma iniciativa da Organização dos Seminários e Institutos do Brasil (Osib) e da Comissão Episcopal para os Ministérios Ordenados e a Vida Consagrada da CNBB. Grupos com a missão de animar a formação dos futuros sacerdotes e dos formadores na Igreja do Brasil. O arcebispo de Aparecida (SP) e presidente da Conferência dos Bispos, cardeal Raymundo Damasceno Assis, participou da solenidade de abertura, no subsolo do Santuário Nacional. A proposta do evento foi refletir sobre a formação dos seminaristas na perspectiva humana e cristã, a partir do tema “Presbíteros segundo o Coração de Jesus para o mundo de hoje” e lema “Corramos com perseverança com os olhos fixos em Jesus” (Hb 12, 1-2). O objetivo principal é contribuir com ações efetivas na formação presbiteral. O assessor da Pastoral Vocacional da CNBB, padre Valdecir Ferreira, disse que o encontro é para avaliar a formação presbiteral no Brasil no contexto atual. “Percebemos o quanto essa juventude que ingressa em nossos seminários passa por mudanças significativas. Portanto, olhamos com muita esperança para a formação e ao mesmo tempo com preocupação”. O presidente da Osib, padre Domingos Barbosa Filho, explicou que após 13 anos da realização do último seminário é necessário buscar novos métodos formativos: “Diante das novas diretrizes da formação presbiteral, conforme o Documento 93 da CNBB e considerando os novos tempos, se julgou oportuno que fosse repensada a formação: os tempos mudaram, surgiram novos desafios, os jovens que recebemos nas casas de formação trazem problemáticas novas”.
    Neste seminário uma pergunta foi insistentemente feita a todos e ao que parece ficou sem resposta ou, pior, saíram do evento com a resposta que “depende”... O relativismo impera inclusive nas determinações de alguns encontros.


    sacerdotes e diáconos das Congregações Marianas no Corpus Christi 2012
    O celeiro de vocações
    Todo o Congregado mariano, já escutou a famosa frase; “as Congregações Marianas são celeiro de vocações”. Mesmo que os da cidade não saibam o que seja celeiro ou, se o sabem , não veem a relação com o assunto, entendem que essas associações dão vocações à Igreja.
    Um celeiro é um lugar aonde se armazenam os grãos que serão consumidos, bem como o estoque das mais variadas coisas que serão úteis à fazenda ou que serão comercializadas. Os grãos, por exemplo, ficam lá, armazenados, quietos, esperando que o fazendeiro faça uso deles quando precisar.
    È isto que os papas viam nas Congregações Marianas: os celeiros aonde estavam estocadas as vocações religiosas ou sacerdotais que iriam ser usadas na hora propícia.
    No Século XX o próprio Papa Pio XI oferecia uma solução:
    “...a penúria de sacerdotes é, por desgraça tal, que em absoluto já não alcança a remediar as necessidades das lamas, é quando mais devemos confiar na (Congregação Mariana) para que ajude e supra, oferecendo e multiplicando, com numerosos colaboradores deste estado laical, tão considerável escassez de Clero.”2

    Hoje em dia é proibitivo dar preferência a esta ou aquela associação, não se pode favorecer a nenhum movimento, então os sacerdotes em sua maioria promovem encontros genéricos, aonde jovens são chamados quase sem critério, confiando nas luzes do Espírito Santo. É uma idéia romântica, e o que se vê são jovens que ainda não amadureceram a sua vida espiritual ou são apoiados por outros padres que os têm como “plantinhas em cultivo”. Na realidade, mesmo um padre zeloso não terá perto de si, em acompanhamento espiritual mais do que 3 ou 4 jovens vocacionados.

    As associações de fiéis
    Mas, procurando responder a pergunta dos padres do encontro, aonde e como resolver o problema das vocações sacerdotais?
    A nosso ver, pela experiência e conhecimento conseguidos, são as associações religiosas que são as fornecedoras de vocações sacerdotais e religiosas. Simples assim.
    Mas como as Congregações Marianas, várias associações e mesmo os movimentos eclesiais são aonde brotam e se desenvolvem as verdadeiras vocações. São em seus ambientes piedosos e genuinamente cristãos que um jovem sente o chamado para o Altar. São nas associações religiosas que uma vocação é colocada à prova e se verifica que não foi apenas uma ideia passageira, mas uma semente que se transformará numa árvore frondosa e forte.
    Um extrato3 do relato de apostolado do fundador dos Padres Dehonianos exemplifica:
    Em agosto de 1877 Pe. Dehon explicou no Instituto Lecompte, depois Instituto São João, as grandes linhas pedagógicas de sua obra. Queria dar à juventude da classe dirigente uma formação marcadamente cristã. Para conseguir estes objetivos, ele segue a mesma linha do Patronato e do grupo de jovens do Liceu: uma forte peso à piedade e ao apostolado, a criação de pequenos núcleos que animam os outros. A 16 de janeiro de 1878 foi fundada uma Conferência Vicentina como meio de apostolado. Geoffroy foi seu primeiro presidente. Dos doze primeiros membros saíram muitos sacerdotes: Geoffroy, Waguet, Delloue. Eugênio Lecomte morreu como seminarista. Pouco depois foi iniciada uma Congregação Mariana a qual também preparou muitas vocações, por exemplo, Emílio Black, que morreu poucos meses depois de professar na Congregação.
    À guisa de conclusão da pastoral vocacional de Pe. Dehon nos diversos grupos de jovens, tanto na paróquia quanto no colégio, podemos afirmar que uma vocação normalmente nasce:
    - num ambiente marcadamente cristão.
    - na formação de lideranças em pequenos grupos.
    - no apostolado junto aos outros.
    - no acompanhamento que se dá aos jovens.
    Os métodos daquele tempo são diferentes dos atuais. Os princípios, porém, são estáveis. Se quisermos ter vocações temos que formar a juventude. (grifo nosso)

    jovens Congregados marianos em palestra de formação (São Paulo, 2011)
    O valor inestimável das Congregações Marianas para as vocações
    Como Congregado mariano, evidente que posso indicar as Congregações Marianas como uma “torneira de vocacionados” para a Igreja, pois a história de mais de quatrocentos anos de nossa associação assim o demonstra.
    São fundadores de Ordens e Congregações religiosas os Congregados marianos Vincente Pallotti, Afonso de Ligório, Camilo de Lélis, João Eudes, Luís Maria Grignion de Montfort, Antonio Maria Claret, Pedro Chanel, Julião Eymard, Madalena Sofia Barat, Júlia Billiart, Francisca Xavier Cabrini, Vicenza Gerosa, Bartoméia Capitânio, Guilherme Chaminade, dentre vários outros.
    (Na Congregação Mariana) há de querer-se, com razão, como um caminho e método que a Igreja utiliza para comunicar as nações toda a sorte de benefícios, caminho e método, dizemos, que parece pronto pelo favor e providência de Deus para que a Igreja mova e atraia docemente à Lei e à Doutrina Evangélica aos que, por não ter relação nem convívio com sacerdotes, se iriam facilmente atrás dos enganos e ardis perversos dos homens agitados.”4
    Consultada a história, conhecemos florecentíssimas Congregações Marianas de sacerdotes. Também hoje existem magníficas Congregações destes em muitos países. Muitos são os Seminários donde tem vigor extraordinário as Congregações Marianas. Acomodam-se às exigências ministeriais e circunstâncias locais e de tempo. Delas tem saído fundadores de Ordens religiosas iniciadores de grandes obras de apostolado católico.”5

    Uma solução simples
    Então, para conseguir novas vocações precisa-se de encontros, caminhadas e tantas atividades? Cremos que não. Basta apenas o bom sacerdote ser zeloso com as associações de sua paróquia, dar mais atenção a cada um de seus membros e necessariamente as vocações irão surgir em tanta quantidade quanto os peixes na rede dos apóstolos.
    È mais fácil do que se pensa.

    Salve, Maria!


    ___________________________________________________________

    1- secretário da Congregação para a Vida Consagrada, pe. José Rodríguez Carballo, OFM

    2- Papa Pio XI em Carta ao Cardeal Bertran (13 de novembro de 1928)


    4- ibid. Nota 2


    5- D. Pablo, Bispo de Bilbao, Espanha, em Apresentação à edição espanhola do livro “Magistério Pontifício das CCMM”, Espanha, 1959.


    --
    Postado por Alexandre Martins no Apologeta Mariano em 2/01/2014 06:46:00 AM



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    Fé cristã e política: entre o falatório e a realidade




    Fé cristã e política: entre o falatório e a realidade




    Posted: 31 Jan 2014 03:18 PM PST




    Fé cristã e política: entre o falatório e a realidade


    Edson Camargo



    Não é muito difícil para um falastrão qualquer apresentar uma tese verdadeira em si mesma justamente para abrir o caminho para a aceitação de uma série de bobagens. Até crianças do ensino fundamental deveriam saber disso num ambiente cultural como o nosso, no qual tornou-se um vício usar a linguagem da forma mais irresponsável e malandra possível para fins políticos ou por pura egolatria.



    Um exemplo sempre presente em conversas entre cristãos, quando o assunto é política é a frase: "o Evangelho não é de direita, nem de esquerda." Eis uma obviedade, pelo simples fato do que o Evangelho, a Revelação, a Palavra de Deus, "permanece para sempre". Já a clivagem esquerda/direita é só um meio de mapear linhas de pensamento e ação repleto de limitações, fruto de um período histórico determinado, além de ser facilmente manipulável.


    Muito bem. Uma coisa é o Evangelho não ser nem de direita nem de esquerda. Outra é a safadeza em tentar fugir da questão central: todo assunto sério a respeito da condição humana sempre é, em última análise, filosófico e teológico. E aqui articulam-se temas seríssimos: nada menos que a própria Revelação e a possibilidade de entendê-la, a possibilidade de se obter, ou não, conhecimento objetivo da realidade social, e as implicações da doutrina cristã sobre a ação dos cristãos na esfera pública. Só para início de conversa.


    Uma coisa é o Evangelho não ser nem de direita, nem de esquerda. Outra é compactuar com quem mente dizendo não haver como analisar questões políticas à luz dos princípios da fé cristã.


    Uma coisa é o Evangelho não ser nem de direita, nem de esquerda. Outra é se omitir na crítica a cristãos defensores de agendas políticas anticristãs como as da esquerda, e até a algumas da direita, evocando um bom-mocismo eclesial que disfarça muito mal a covardia, a hesitação em confessar despreparo para tratar do tema ou outros interesses.


    É verdade que "o Evangelho não é de direita nem de esquerda". Mas não há como ouvir com séria desconfiança esta sentença. É fácil demais usá-la para negar o mandamento "seja o seu sim, sim, e seu não, não, o que passar disso vem do maligno" (Mt. 5:36) em assuntos públicos. Também é muito fácil afirmar que "o Evangelho não é nem de direita nem de esquerda" com o intuito de fugir de um posicionamento realmente fundamentado no Evangelho em certas questões. Como quase não se ensina por aí a buscar tais posicionamentos, muita gente pensa que é impossível realizar tal tarefa, que na verdade é um dever de todo cristão. Outros sequer se preocupam com o assunto. A crise de discipulado que assola nossas igrejas é algo muito grave.


    Também é possível afirmar que "o Evangelho não é nem de direita nem de esquerda" justamente para negar a relevância da fé cristã no debate político, ainda mais numa época em que a política quer invadir todas as áreas da vida, e, por conta desse processo, uma perseguição cultural aos cristãos nos países ocidentais torna-se cada vez mais notória. Mas diga a certos cristãos brasileiros que o evangelho diz respeito a todas as áreas da vida humana que logo a preguiça e a raiva em ter de admitir que ainda tem muito a aprender começa a apresentar seus sintomas, que vão do farisaísmo irracionalista às filisteidades reducionistas vaidosas.


    Em certos ambientes brada-se que "o Evangelho não é nem de direita, nem de esquerda", justamente para negar as origens, teses, meios e fins descaradamente anticristãos do que se define atualmente por esquerda. Que do lado da atual direita também haja gente anticristã defendendo teses anticristãs é dado elementar. Mas negar a total incompatibilidade entre a cosmovisão revolucionária das elites políticas esquerdistas (e aqui se inclui toda a horda politicamente correta da ONU, ONG´s do mega-esquema globalista, potentados da mídia de massa, obamistas e o alto comissariado da União Européia) é atestado de insanidade, ainda mais na atual conjuntura.


    É fácil dizer que "o Evangelho não é nem de direita nem de esquerda". Difícil é fazê-lo com um mínimo de maturidade intelectual, ou seja: levando em conta tudo o que a boa lógica, o bom senso, as Sagradas Escrituras e uma teologia livre de coliformes ideológicos deixam claro.


    O fato é que falar sobre o Evangelho não é a mesma coisa que falar com base numa visão profundamente comprometida com o Evangelho. E isso pode ficar claro quando se observa cuidadosamente quem fala, quando fala, para quem fala, por que fala, e os frutos destas declarações.


    Enfim, pode-se dizer uma verdade sobre o Evangelho sem ter jamais tentado compreender a fundo o que ele realmente é, sua veracidade intrínseca, sua abrangência, a real natureza do poder e da disputa política, quem são de fato a direita e a esquerda, e com uma visão muito tosca do que realmente está em jogo no atual debate cultural e político.




    Divulgação: www.juliosevero.com


    Leitura recomendada:








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    Biblia Catolica News









    Posted: 31 Jan 2014 11:41 AM PST


    Fonte: Padre Paulo Ricardo Versão áudio Muito se tem falado, nos últimos anos, de educação sexual. O tema é uma constante na pauta dos movimentos sociais, mas também é defendido pela Igreja, que, durante o Concílio Vaticano II, pediu que as crianças e os adolescentes “sejam formados numa educação sexual positiva e prudente, à medida […]

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    [*Exsurge Domini*] Resumo 3317

    Mensagens neste resumo (1 Mensagem)


    1.
    Curso: Evangelii Gaudium De: joicebitt

    Mensagem

    1.

    Curso: Evangelii Gaudium

    Enviado por: cloyola@puc-rio.br   joicebitt

    Sex, 31 de Jan de 2014 1:02 pm



    A Exortação Apostólica Evangelii Gaudium em curso no Centro Loyola de Fé e Cultura /PUC-Rio

    O curso Evangelii Gaudium: A Alegria do Evangelho irá abordar, de modo introdutório, a Exortação Apostólica sobre o anúncio do Evangelho no mundo atual, feita pelo Papa Francisco. O texto expressa preocupações pessoais sobre a obra evangelizadora da Igreja e ajuda a entender não apenas o novo Papa, bem como os rumos de seu pontificado. As aulas serão ministradas pelo professor Renato da Silveira Borges Neto, mestre e doutor em Teologia Dogmática pela Pontifícia Università di San Tommaso d’Aquino (Angelicum) de Roma.
    Serão oito aulas, entre 1 de abril e 27 de maio, sempre às terças-feiras, das 19h às 21h. Além de contextualizar a Exortação Apostólica Evangelii Gaudium, o curso irá tratar de temas como os desafios do mundo moderno e da Igreja, a renovação da alegria nos cristãos e o significado e perspectivas de uma Igreja “em saída”, entre outros. “Quero, com esta Exortação, dirigir-me aos fiéis cristãos a fim de os convidar para uma nova etapa evangelizadora marcada por esta alegria e indicar caminhos para o percurso da Igreja nos próximos anos”, afirma o Papa já no início do texto.
    O curso será na rua Bambina, 115, em Botafogo, e pode ser pago em duas parcelas de R$ 120. As inscrições podem ser feitas pelos telefones 3527-2010 / 99479-1442, pelo e-mail sespiritualiloyola@puc-rio.br mailto:sespiritualiloyola@puc-rio.br ou pelo site http://www.clfc.puc-rio.br/curso_evangelii.html

    Programa do Curso:

    - Contextualização da Exortação Apostólica em um pontificado de novidades, dom do Espírito Santo;
    - A renovação da alegria nos cristãos;
    - Uma Igreja “em saída”: significado e perspectivas;
    - Desafios do mundo moderno e da Igreja;
    - A missão da Igreja em êxodo: A Evangelização;
    - A missão evangelizadora da Igreja e sua dimensão social;
    - Evangelizadores e o Espírito Santo;
    - Conclusão e perspectivas abertas.



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    Blogueros con el Papa Ayuno y limosna






    Blogueros con el Papa









    Posted: 31 Jan 2014 12:46 AM PST












    En cuaresma hay una serie de práctica que si no las quedamos en el olvido, las cumplimos por ser algo tradicional, pero que tienen un gran sentido cristiano, éstas son la oración, la limosna y el ayuno. No son exclusiva del cristianismo, la encontramos ya en el Antiguo Testamento y en las demás tradiciones religiosas, como es el caso del Islam, para el que éstas prácticas forman parte de las cinco grandes obligaciones de todo creyente.












    "La oración, la limosna y el ayuno son las tres obras fundamentales de la vida religiosa y personal. Quien no ora a Dios no ayuda a los hombres y no reprime su naturaleza por la abstinencia. Este es ajeno a toda religión, aunque halla meditado toda su vida sobre temas religiosos, aunque haya hablado o escritos sobre ellos toda su vida... Cuando la oración, la caridad y la abstinencia se hallan unidas es cuando actúa la gracia divina que es una sola: ésta no se limita a unirnos a Dios, en la oración, nos asemeja a la divinidad llena de clemencia, en la caridad, y a la divinidad exenta de toda necesidad, en la abstinencia. (Vladimir Soloviev)












    El problema que tenemos con el ayuno y la limosna es cómo vivirlos, pues suponen algo más que echar unos céntimos en la bandeja los domingos o comer menos o no comer ciertos alimentos en determinados días de la Semana. El ayuno nos enseña que para ser dueños de los bienes de la tierra, los cuales deben ser disfrutados por todos los seres humanos, debemos renunciar a algunos de ellos. Ya San Ambrosio, a finales del siglo IV, decía que "no son tus bienes los que das al necesitado, sino que les devuelves un bien, porque se trata de un bien común dado para uso de todos y que tú retienes para ti solo. La tierra es de todos, no de los ricos. 












    Estas dos realidades, el ayuno y la limosna, nos ayudan a vivir una afirmación fundamental del cristianismo que el mundo que construimos debe ser un mundo fraterno, donde ser capaces de compartir con los demás lo que tenemos. Lo importante no es tener o no tener, sino el uso que damos a los bienes, a las cosas, y sobre todo el ser insensible frente aquel que tiene necesidades. El ayuno y la limosna, formas de vivir la caridad, deben abrirnos el corazón a aquellos que poseemos algo para compartir con los que carecen de todo, como recordaba, allá a mediados del siglo V, San León Magno a sus feligreses de Roma: "Que todos sopesen las cuantías de sus fortunas, y que quienes hayan recogido una mayor cosecha den más. Que las privación de los fieles se convierta en alimento de los pobres". Para un cristiano estas realidades encuentras su sentido en la imitación de Cristo que ha venido a compartir nuestra vida.












    El Papa Pablo VI en una intervención que dirigió a los miembros de Caritas internacional, recordaba el deber de cada uno a contribuir a la justicia y a la solidaridad: "es indispensables que los fieles pongan recursos financieros más amplios al servicio de los pobres. Esta exigencia es una llamada apremiante al espíritu de pobreza, a la mortificación, al ayuno, a la voluntad de restringir sus necesidades para ayudar con el fruto de las economías así realizadas a nuestros hermanos humanos en la necesidad".












    El ayuno cristiano o la limosna no es un mero ejercicio ascético, no nos privamos por privarnos. Se ayuna y se da limosna por amor, que se hizo pobre, y no debemos olvidar que en cristiano el amor a los hermanos es inseparable del amor a Dios. Tanto el ayuno, como la limosna son formas de vivir el sentido cristiano de la vida, que se caracteriza por la sobriedad y la moderación en todas las cosas, y el espíritu de pobreza.












    Javier de la Cruz














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    Immaculata mea

    In sobole Evam ad Mariam Virginem Matrem elegit Deus Filium suum. Gratia plena, optimi est a primo instanti suae conceptionis, redemptionis, ab omni originalis culpae labe praeservata ab omni peccato personali toto vita manebat.


    Cubra-me

    'A Lógica da Criação'


    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

    Ave-Maria

    A Paixão de Cristo