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    sábado, 11 de janeiro de 2014

    IPCO - Instituto Plinio Corrêa de Oliveira




    IPCO - Instituto Plinio Corrêa de Oliveira





    Posted: 11 Jan 2014 03:16 AM PST


    Por uma série de razões de trabalho e estudo, não pude ir desta vez à Caravana Terra de Santa Cruz, mas estou ajudando em tudo o que posso a partir de São Paulo. Comuniquei-me hoje com os caravanistas, que já estão no Mato Grosso. São 36 jovens voluntários. Disseram-me que o calor é escaldante, mas [...]




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    Papa Francisco: O amor cristão não é o amor das telenovelas!







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    Bíblia Católica News





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    11 janeiro 2014
    Autor: Bíblia Católica | Postado em: Igreja



    ROMA, 10 Jan. 14 / 01:41 pm (ACI).- O amor cristão, do que fala São Joãp em seu Evangelho, é um amor concreto, explicou o Papa Francisco na manhãde ontem, 9, na homilia da Missa que presidiu na capela da Casa Santa Marta. Sobre este tema, precisou que este amor “não é o amor das telenovelas!

    O Papa comentou que o amor não é apenas algo bonito de sentir-se e exclamou: “Olhem que o amor do qual fala João não é o amor das telenovelas! Não, é outra coisa. O amor cristão tem sempre uma qualidade: a concretização. O amor cristão é concreto”.

    A partir das palavras da primeira Carta do João, na que o Apóstolo insiste em repetir: “Se nos amarmos uns aos outros, Deus permanece em nós e seu amor é perfeito em nós”, o Santo Padre observou que a experiência da fé está precisamente neste “duplo permanecer”.

    “Nós em Deus e Deus em nós: esta é a vida cristã. Não permanecer no espírito do mundo, não permanecer na superficialidade, não permanecer na idolatria, não permanecer na vaidade. Não, não: permanecer no Senhor. E Ele retribui isto: Ele permanece em nós. Ele é quem permanece em nós primeiro. Muitas vezes O expulsamos das nossas vidas e nós podemos permanecer n´Ele. É o Espírito quem permanece”.

    “O próprio Jesus, quando fala do amor, fala-nos de coisas concretas: dar de comer aos famintos, visitar os doentes e tantas coisas concretas. O amor é concreto. A concretização cristã. E quando não há esta concretização, pode-se viver um cristianismo de ilusões, porque não se entende bem onde está o centro da mensagem de Jesus. Este amor não chega a ser concreto: é um amor de ilusões, como estas ilusões que tinham os discípulos quando, olhando para Jesus, acreditavam que era um fantasma”.

    O “fantasma” é o que precisamente -na passagem do Evangelho de ontem- os discípulos veem assombrados e temerosos (o Senhor) vir até eles caminhando sobre o mar. Mas seu estupor nasce de uma dureza de coração, porque -o mesmo Evangelho o diz- “não tinham entendido” a multiplicação dos pães acontecida pouco antes.

    Francisco insistiu logo: “se você tiver o coração endurecido seu não pode amar e pensa que o amor é isso de imaginar coisas. Não, o amor é concreto”. E esta concretização, acrescenta, fundamenta-se sobre dois critérios: ‘”Primeiro critério: amar com as obras, não com as palavras. As palavras são levadas pelo vento!’. Hoje estão, amanhã não estão”.

    “O segundo critério de concretização é: no amor é mais importante dar que receber. Quem ama dá e dá… Dá coisas, dá vida, dá-se a si mesmo a Deus e aos outros. Entretanto, quem não ama, quem é egoísta, sempre procura receber, sempre procurar ter coisas, ter vantagens.

    Para concluir o Pontífice assinalou que os cristãos devemos “permanecer com o coração aberto, não como estava o dos discípulos, fechado, que não entendiam nada”

    “Permanecer em Deus e Deus em nós; permanecer no amor”, exortou.

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    Posted: 10 Jan 2014 08:38 PM PST


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    Posted: 10 Jan 2014 08:41 PM PST


    lucianohenrique publicou: " Última atualização: 11 de janeiro de 2014 - [Índice de Rotinas] - [Página Principal] Essa eu vi na seção de comentários deste blog. Um esquerdista, tentando manipular as emoções da plateia, disse que "só pode ser racista quem for de classe dominante". " Para responder a esta publicação digite acima desta linha Nova publicação em



    Posted: 10 Jan 2014 06:27 PM PST


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    Posted: 10 Jan 2014 05:01 PM PST


    Che Guevara: Anatomia de um psicopata . - Veja SP Veja RJ Exame Info Contigo! MdeMulher Modaspot Capricho Revistas e sites Assine Loja SAC Grupo Abril VEJA Notícias Temas Vídeos e Fotos Blogs e Colunistas Assine VEJA Reinaldo Azevedo Lauro Jardim Augusto Nunes Ricardo Setti Fernanda Furquim Todos os colunistas Veja



    Posted: 10 Jan 2014 08:44 PM PST


    lucianohenrique publicou: " Quase tudo que se refere à ministra da Secretaria Nacional dos Direitos Humanos, Maria do Rosário, abre brechas para piadas. Quem não se lembra das esculhambações divertidíssimas feitas pelo site Joselito Muller? Bem, quem não se lembra pode rever os " Para responder a esta publicação digite acima desta linha Nova publicação em Ceticismo



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    Análise: “Dia da Caridade” da ONU em Honra de Madre Teresa Contrasta com Políticas de Aborto




    Análise: “Dia da Caridade” da ONU em Honra de Madre Teresa Contrasta com Políticas de Aborto




    Posted: 11 Jan 2014 01:00 AM PST




    Análise: "Dia da Caridade" da ONU em Honra de Madre Teresa Contrasta com Políticas de Aborto 


    Dra. Susan Yoshihara 



    NOVA IORQUE, EUA (C-FAM) Madre Teresa é o resumo da caridade. Assim diz a ONU quando declarou o primeiro Dia da Caridade em sua honra em 2013, exortando os líderes nacionais a educar e conscientizar acerca da caridade entre seus cidadãos.



    Ao incentivar a caridade como Madre Teresa, a Assembleia Geral da ONU lançou um desafio para os que argumentam que o aborto e medidas sexuais progressivas são soluções para a pobreza e desigualdade.


    O trabalho de Madre Teresa de aliviar o sofrimento dos mais pobres entre os pobres está em harmonia com o propósito da ONU de promover paz e desenvolvimento humano. Mas a compreensão que ela tinha sobre caridade contrasta fortemente com as noções populares de caridade, e principalmente com os objetivos às vezes promovidos nas políticas sociais da ONU.


    A caridade é o próprio propósito da existência do homem. "Amar e ser amado," a Madre Teresa disse a delegados da ONU. O amor real, a caridade real, significa "dar até doer," ela lhes disse.


    Entre as fontes de violência e conflito, a Madre Teresa selecionou as leis que permitem o aborto. Num discurso na Assembleia Geral da ONU em 1985 ela disse: "Se realmente formos sinceros em nossos corações de que realmente queremos paz hoje, vamos fazer essa forte decisão de que em nossos países, em nossas cidades, não permitiremos que uma única criança se sinta indesejada, se sinta não amada, para jogar fora uma sociedade… que em nossos países essa terrível lei de matar os inocentes, de destruir a vida, destruir a presença de Deus, seja removida de nosso país, nossas nações, de nosso povo, de nossas famílias."


    "Eu disse muitas vezes e estou certa disso, de que o maior destruidor da paz no mundo hoje é o aborto," ela escreveu aos delegados da Conferência Internacional de População e Desenvolvimento do Cairo em 1994. "Se uma mãe pode matar seu próprio filho, o que impedirá você ou eu de matarmos uns aos outros? O único que tem o direito de tirar a vida é Aquele que a criou. Ninguém mais tem esse direito, não uma conferência, nenhum governo."


    Indo mais longe, ela disse que os que promovem o controle populacional destroem a própria caridade. "Dá-me medo pensar em todas as pessoas que matam a consciência de modo que possam fazer um aborto… Deus criou um mundo grande o suficiente para todas as vidas que Ele deseja que nasçam. São somente nossos corações que não são grandes o suficiente para querê-las e aceitá-las."


    Nenhum governo pode fornecer caridade, a Madre Teresa lembrou aos líderes, porque o dinheiro não pode dar "amor e cuidado." Foi em sociedades ricas que ela viu uma grande pobreza de solidão. Remover o sofrimento dos idosos e indesejados numa "sociedade indiferente," como ela a chamou, era "muito difícil" e só podia ser feito com muita oração.


    A Madre Teresa criticou fortemente os que negaram as "diferenças belas" entre homens e mulheres. Numa carta aos delegados da Conferência da ONU sobre Mulheres em Beijing em 1995 ela disse: "Eles só trarão divisão, infelicidade e destruição da paz ao mundo," e que "os que querem tornar as mulheres e os homens iguais são todos a favor do aborto."


    Ela ligou o feminismo radical ao sofrimento das mulheres, sua falta de caridade com relação a si e a seus filhos. "Nenhum emprego, nenhum plano, nenhuma posse, nenhuma ideia de 'liberdade' pode tirar o lugar do amor. Por isso, qualquer coisa que destrói o dom de ser mãe que Deus deu destrói seu dom mais precioso para as mulheres — a capacidade de amar como uma mulher," escreveu ela.


    Mencionando o modo como o aborto levou a um declínio na condição das mulheres e do papel de mãe, testemunhado hoje nos 33 a 100 milhões de meninas mortas antes e depois do nascimento na China e Índia, a Madre Teresa disse: "Deus nos disse, 'Ame seu próximo como a você mesmo.' Portanto, primeiro tenho de amar a mim mesmo com certeza, e então amar meu próximo desse jeito. Mas como posso amar a mim mesmo a não ser que eu aceite a mim mesmo como Deus me fez?"


    Tradução: Julio Severo


    Fonte: Friday Fax


    Divulgação: www.juliosevero.com


    Leitura recomendada:






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    Almas Castelos A simplicidade que traz alegria




    Almas Castelos





    Posted: 10 Jan 2014 11:04 AM PST


    Um dia o tédio vem. Imaginemos uma família, onde cada um só pensa em si mesmo, a moral é ditada pela matéria, sem religião, sem amor. A mãe só tem pensamentos no luxo da vida e nas futilidades do dia-a-dia. O pai, grande e velho empresário, só tem atenção para o dinheiro que vai ganhar e para o futebol. Os filhos, coitados, sem qualquer atenção ou formação moral, são educados pelo "mundo",



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    Blogueros con el Papa




    Blogueros con el Papa






    Posted: 09 Jan 2014 11:00 PM PST






    Pasada la Navidad y las fiestas que la rodean empezamos un nuevo año aunque llevemos caminado unos días desde que finalizara el anterior.






    Pienso que el día 7 de enero se ajusta más a realidad de percepción de nuevo año que el 1 en el que todo es fiesta y cierta algarabía.






    Ahora nos queda por delante un nuevo año lleno de expectativas, de trabajo, de ilusiones y también, si Dios así lo quiere, de decepciones y algunas tristezas. Todo forma parte de la vida y es bueno que así suceda.






    Hace muchos años me interesé por un tema que para mí era primordial: "La espiritualidad en el trabajo". Leí varios documentos, libros que trataban y desgranaban este tema y todos venían a decir que es bueno llevar esa espiritualidad a los círculos más íntimos, cercanos y el trabajo así está considerado.






    Es ejercer tu misión apostólica y evangelizadora en un medio no siempre afín y cercano para las cosas de Dios. No olvidemos que en tu medio laboral pueden haber ateos, agnósticos o creyentes de otras religiones e incluso filosofías.






    Por mi trabajo en el sector público, es decir, la Administración me aconsejaban algunos compañeros que fuera muy cuidadoso a la hora de exponer claramente mi fe y mis creencias a lo que siempre respondía que si lo hacía con respeto ninguna clase de mal estaría haciendo.






    En mi mesa la adornan una pequeña cruz con una hoja de los olivos milenarios del Huerto de Getsemaní, una foto de mi mujer y otra de mi ingreso en la Real y Benemérita Institución de los Caballeros Hospitalarios, un pisapapeles con el escudo de la Asociación Católica de Propagandistas que me regalara su anterior presidente y mejor amigo, Alfredo Dagnino Guerra y encima del ordenador una sencilla cruz de madera. Preside mi despacho una foto de la Esperanza Macarena de Sevilla como un pequeño cuadro de los Titulares de mi Hermandad de los Afligidos de San Fernando. En mi lugar de trabajo Dios está presente siempre en signos visibles e invisibles y con ello ya estoy colaborando a crear un espiritu envolvente de lo que es la espiritualidad en el trabajo.






    Os voy hacer partícipes de una idea que se convirtió en una feliz realidad y que lleva más de catorce años haciéndose todos los días laborables.






    Pensé, hace tantos años ya, que podría enviar un mensaje, una meditación, unas palabras reflexivas a un grupo determinado de compañeros para así de esa forma ejercer mi particular evangelización en mi ámbito laboral. Estas meditaciones, cientos ya, están recogidas de libros, documentos, algunas que vienen a mi poder de la manera más insospechada así como algunas propias. 






    Es el hermano mayor, el precedente más íntimo donde la difusión es más limitada de las reflexiones diarias que realizo todas las mañanas en facebook, que son al cien por cien de mi autoría, y que se encuadran más tarde en reflexionesdesdeeltren.blogspot.com.






    Las envío por medio correo electrónico interno al grupo que tengo preestablecido, y que cada vez son más los que me piden el recibirlas, con el nombre de "Para meditar". De lunes a viernes ciento y pico compañeros reciben una meditación que tiene como misión principal el reflexionar hasta cuestionarse cosas en sus vidas para que les pueda ayudar. Todas son diferentes e incluso se cambia el tipo de fuente, el tamaño o el color. Siempre es una pequeña meditación y siempre es diferente.






    Así de esta manera Dios está presente en mi vida laboral y debo decir que son también muchos los compañeros los que me cuentan y desahogan conmigo en muchos aspectos prevaleciendo lo personal e íntimo a lo eminentemente profesional. Dios utiliza sus resortes para hacer felices y dar tranquilidad a los demás e incluso a los que dicen no creer en Él.






    La espiritualidad en el trabajo, si se quiere, se puede hacer y es una forma de llevar a Dios a todos, es una inmejorable fórmula para seguir evangelizando en un ámbito más cercano, íntimo, comprometedor. Y tú, ¿Te atreves? ¡Hazlo y no te arrepentirás!






    Día a día durante más de 14 años ciento cincuenta compañeros reciben a diario un correo que les hace pensar y que les sirve "Para meditar".






    Recibe, mi querido hermano, un fuerte abrazo y que Dios te bendiga.






    Jesús Rodríguez Arias




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    [Catolicos a Caminho] ELE DEVE CRESCER E EU DIMINUIR - Som !

     











    • ELE DEVE CRESCER E EU DIMINUIR 




    A Liturgia da Palavra de hoje – 11 de Janeiro A -, apresenta-nos o que se chama, "ultimo testemunho de João", em que João teria ditto :
    -"Não sou o Messias; apenas fui enviado adiante d'Ele".(Jo.3,,27).
    Ora isto aconteceu porque João anunciava a vinda do Messias e administrava um baptismo de penitência, de modo que a certa altura os seus discípulos perguntaram-lhe quem era ele, ele respondeu :
    -"Eu sou a voz do que brada no deserto : aplanai o caminho do Senhor".(Jo.1,23).
    E como lhe perguntassem, porque é que ele baptizava se não era o Messias, ele respondeu :
    -"Eu baptizo em água; mas no meio de vós, encontra-se alguém que não conheceis. Aquele que vem depois de mim; e eu não sou digno de desatar a correia da Sua sandália".(Jo.1,26).
    João deixou bem clara esta afirmação :
    -"Ele deve crescer e eu diminuir".(Jo.4,31).
    E este é que foi o último testemunho de João, porque depois disto é que ele foi preso e degolado.
    Fazendo uma breve reflexão sobre a vida oculta de João Baptista, nós podemos chegar a conclusões interessantes sem contradizer as Escrituras.
    Quando João Baptista nasceu seus pais eram já de idade avançada.
    Seus pais poderiam ter morrido quando João tinha mais ou menos, 12 anos, idade em que se pensa que ele teria ido para o deserto.
    Não podemos interpretar este «deserto» apenas como uma região formada só por areias sem vida, como o interpretamos hoje, mas mais como as regiões inóspitas e incultas onde os pastores guardavam e apascentavam os seus rebanhos e por lá pernoitavam e se abrigavam em grutas naturais, como aconteceu com os pastores a quem os anjos anunciaram o nascimento de Jesus.
    Daí a ideia de que Jesus tivesse nascido também numa gruta.
    A grande riqueza daqueles tempos eram os rebanhos donde vinham o leite e a carne para alimentação, e a pele para o vestuário.
    Os pais de João deviam ter também os seus rebanhos, que João teria começado a apascentar desde tenra idade.
    Logo que seus pais faleceram, naturalmente, João continuou a apascentar os seus rebanhos e com eles ficaria muitas noites no tal «deserto», isto é, nos campos de pastagens sem voltar a sua casa.
    Daí o dizer-se que João foi para o deserto.
    Se João não tivesse o seu rebanho o que é que ele ia fazer para o «deserto» uma vida inteira ?
    Diz a Escritura que ele se alimentava de gafanhotos e mel silvestre, mas certamente não seria apenas isso porque ninguém pode viver uma vida inteira a alimentar-se só deste pobre alimento, porque o organismo humano precisa de outras elementos de outras fontes de alimentação.
    Penso que João Baptista era um dos muitos pastores que viviam no «deserto» para guardarem e apascentarem os seus rebanhos, dos quais usufruíam como alimento, leite e carne, e se vestiam com as peles das ovelhas.
    João também imolava os cordeiros do seu rebanho para se alimentar e foi por isso que usou uma linguagem que lhe era familiar para apresentar aos seus discípulos Jesus como o «cordeiro de Deus»...
    Por alturas da Páscoa, João e os outros pastores certamente iam a Jerusalém, que ficava relativamente perto, para oferecerem como vítimas alguns dos seus cordeiros e só nessa altura João teria tido ocasião de se encontrar com seu primo Jesus e sua tia Maria que vinham de muito longe, da Galileia.
    E isto poderia ter acontecido pelo menos uma vez em cada ano, de modo que João, embora no «deserto», aparecia em público por alturas da Páscoa.
    Mais perto do fim da sua vida oculta e da vida oculta de Jesus, ambos teriam falado mais de perto sobre o futuro de cada um.
    João começou então a pregar o baptismo de penitência, dizendo que depois dele viria alguém que era mais do que ele e a quem ele nem era digno de desatar as correias da sandálias.
    E quando Jesus se apresentou para ser baptizado por João e ele lhe disse que Jesus é que o devia baptizar, isto mostra que João sabia bem quem era Jesus, o qual lhe respondeu : Deixemos isso por agora... 




    John
    Nascimento 



    [hagiografia] 11 de Janeiro - São Teodósio, o Cenobita, Confessor (+ Palestina, 529)

     



    11 de Janeiro
    São Teodósio, o Cenobita,
    Confessor (+ Palestina, 529)
    Era natural da Capadócia. Retirou-se para um deserto perto de Belém, na Terra Santa, para ali viver recolhido. Numerosos discípulos, de diversas nacionalidades, foram atraídos e reunidos por ele, num mosteiro cenobítico. Edificou três hospitais e quatro igrejas. Faleceu aos 105 anos de idade.


    sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

    IPCO - Instituto Plinio Corrêa de Oliveira




    IPCO - Instituto Plinio Corrêa de Oliveira





    Posted: 10 Jan 2014 04:40 AM PST


    Durante o mês de Janeiro de 2014, os caravanistas do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira estão novamente percorrendo o Brasil. Desta vez, a caravana está divulgando o livro "Psicose Ambientalista" de Dom Bertrand de Orleans e Bragança, que denuncia a manobra internacional que pretende, à pretexto de defender a natureza, implantar uma nova forma de socialismo, [...]




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    • LEIAM ABAIXO 
    • Copa do Mundo 
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    • Minha proposta para resolver o problema financeiro de Genoino 
    • [Novo post] Proposta de Paulo Nogueira para resolver o problema financeiro de Genoíno desnuda a “moral” petralha 




    Posted: 10 Jan 2014 06:50 AM PST


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    Posted: 09 Jan 2014 09:53 PM PST


    - - Após ver esse vídeo, fico envergonhado com a Copa no Brasil... from Tita Ferreira on Vimeo.




    Posted: 09 Jan 2014 09:50 PM PST


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    Posted: 09 Jan 2014 10:05 PM PST


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    Posted: 09 Jan 2014 09:22 PM PST


    lucianohenrique publicou: " Por um bom tempo, José Rainha ganhou a vida incentivando atos terroristas e criminosos, baseados em invasão e roubo de terras. Um sujeito que tem isso como seu ganha pão não pode ser nenhuma referência de caráter, mas, em seu mais recente ataque a Joa" Para responder a esta publicação digite acima desta linha Nova publicação em



    Posted: 09 Jan 2014 06:41 PM PST


    - - POLÍTICA BRASIL MUNDO MÍDIA ESPORTE CULTURA ECONOMIA COMPORTAMENTO SUSTENTABILIDADE O ESSENCIAL Nova sensação sexual, Dira Paes agradece a diretor por esconder suas celulites em série de tv Supremo gasta R$ 1 milhão na compra de carros de luxo para os minitros Helicóptero dos Perrellas poderá ser utilizado pelo Espírito



    Posted: 09 Jan 2014 06:55 PM PST


    lucianohenrique publicou: " No site Diário do Centro do Mundo, o jornalista ultra-petista Paulo Nogueira fez uma proposta para "resolver o problema financeiro" de José Genoíno: Lembrei estes dias de uma cena de Breaking Bad.Walt, professor de química de classe média, está com u" Para responder a esta publicação digite acima desta linha Nova publicação em Ceticismo



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    Viver em Deus As escolhas provisórias e seus perigos




    Viver em Deus





    Posted: 09 Jan 2014 06:00 PM PST












    Canção Nova





    O que seria, para nós, sermos revolucionários da cultura do provisório?





    "Eu peço que vocês sejam revolucionários, que vão contra a corrente; sim, nisto peço que se rebelem: que se rebelem contra esta cultura do provisório"(Discurso do Papa Francisco durante encontro com voluntários da JMJ Rio2013). Mas o que significa ser 'revolucionário' da cultura do provisório? O que é a 'Cultura do Provisório' e onde está a sua raiz?






    Desde muito tempo, nós apresentamos como comportamento a necessidade de nos identificarmos com a sociedade em que vivemos. Buscamos responder ao que nos está sendo proposto com a única finalidade de conviver bem, isto é, agradar para ser aceito e, consequentemente, ser agradado. A tentativa de coabitar com quem está ao nosso redor, devido às provocações da mídia e às tendências do mundo pós-moderno, coloca-nos diante de um processo de adaptação que afeta o nosso comportamento, e este, por sua fez, influencia o próprio ambiente, trazendo consequências boas e ruins.






    Não é fácil corresponder ao que nos é proposto diariamente, quer seja diante do consumismo, da necessidade de satisfazer as nossas vontades, quer seja manter relacionamentos aparentemente feitos para durar ou na busca de autoconhecimento, do controle das nossas impulsividades e entendimento sobre o mundo no qual estamos inseridos, a fim de alcançar o equilíbrio necessário para que possamos nos sentir confortáveis, seguros e em paz. Mas como desempenhar essa função proposta pelo tão querido Papa Francisco?






    Inúmeras são as causas que têm motivado a instalação da 'Cultura do Provisório'. As modificações que a nossa identidade cultural têm sofrido, ao longo dos anos, tornaram-se uma das principais causas desse fenômeno social.






    Atualmente, o comportamento humano apresenta traços de uma identidade híbrida e vive sob o signo da pós-modernidade. Ele vai sendo formado de dentro para fora, acreditando, assim, que estamos nos ressocializando com esse novo modelo de viver. Contudo, adaptar-se é estar disposto a negar a possibilidade de viver plenamente, a ter a nossa própria identidade. Ser revolucionário da 'Cultura de Provisório' é nos tornarmos uma "Celebração Móvel: formada e transformada em relação às formas pelas quais somos representados ou interpelados nos sistemas culturais que nos rodeiam" (Hall, 1998). Assim, conscientes de que somos sujeitos, podemos, de fato, assumir que somos revolucionários da cultura híbrida, líquida e provisória. Precisamos continuar como sujeitos pós-modernos, mas temos de ter uma identidade fixa, mesmo que nascida da diversidade de culturas do mundo globalizado. Uma identidade construída e reconstruída permanentemente ao longo de nossa existência.






    Ir contra a corrente é viver atento às tendências da pós-modernidade: relações frágeis, duvidosas, frouxas, livres e inseguras - sugere Bauman (2004), estudioso que escreve sobre o conceito de liquidez nas relações. 






    Ele defende a ideia de que as relações líquidas nos colocam diante de um problema: como apertar os laços e, ao mesmo tempo, mantê-los tão frouxos? Esse, para ele, é um novo modelo de relação amorosa: a relação líquida, frouxa. Da mesma maneira que queremos sair da solidão com a companhia do outro para mantê-lo próximo, é necessário uma distância que lhe permita o exercício da liberdade. Completa Baumam (2004): "Os casais estão sozinhos em seus solitários esforços para enfrentar a incerteza. A relação pode acabar numa manhã de sol que o outro – este que, um dia antes, disse "eu te amo" – levanta-se da cama e exclama: "Acabou!". Como entender tal mistério? Quais ideias se auto-organizaram para tal catástrofe? – catástrofe para aquele que perde o objeto de amor "garantido"... E o o anel que era doce, se quebrou...






    "Para seguir Jesus devemos nos despir da cultura do bem-estar e do fascínio provisório". Foi o que disse o Papa Francisco, no encontro com os voluntários, durante a JMJ, que ao exortar sobre o casamento, ressaltou que essa união não deveria ser vista como provisória. "Se der certo, deu; se não der, acabou".






    Como sempre muito pertinente, o Papa também nos faz pensar sobre os nossos exageros frente à necessidade do bem-estar. O nascimento dos filhos, por exemplo. São tantos planejamentos em busca da segurança para tê-los, que este bem-estar nunca chega. As famílias estão cada vez menores, formando indivíduos egoístas e solitários. E, em sua sabedoria, eles fazem uma relação sobre a resistência do mundo diante das propostas de Jesus. De fato, são definitivas e, segundo ele, nós temos medo do tempo de Deus.






    "Peçamos ao Senhor que nos dê a coragem de prosseguir, despindo-nos desta cultura do bem-estar, com a esperança no tempo definitivo." (Homilia do Papa Francisco, em 27 de maio de 2013, na Casa santa Marta)






    Judinara Braz da Silva Mota de Carvalho


    Membro da Com. Vida da Casa da Rainha- Feira de Santana - BA






    Título Original: O perigo das escolhas provisórias












    Site: Canção Nova


    Editado por Henrique Guilhon




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    'A Lógica da Criação'


    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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