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    sábado, 22 de dezembro de 2012

    [catolicos_respondem] TEMPO DO ADVENTO - C (26) O MESSIAS E O REINO Som !

     

     

                      

                                           TEMPO DO ADVENTO !

     

                                                                     - (26) O MESSIAS E O REINO

     

          

                -"Foram-lhe dadas soberanias, glória e realeza. Todos os povos, todas as nações e as gentes de todas as línguas O servem. O Seu Império é um Império eterno que não passará jamais, e o Seu Reino nunca será destruído".(Dan.4,14).

     

                  Os judeus do tempo de Jesus viviam na expectativa de um Deus que fosse a última restauração de Israel.

             Todos os judeus tinham a ideia de um Deus que fosse simultaneamente o Criador e o Salvador, o último árbitro da justiça no mundo.

             Nas grandes profecias  Israel tinha uma visão do que seria o "O dia do Senhor", quando Deus havia de agir para destruir a guerra e dar um tempo de paz e de plenitude.

             Deus deveria não só cumprir as promessas feitas a Israel como também implantar a justiça sobre toda a Criação.

             Nesta era, todo o mal devia ser destruído e o Reino de Deus ficaria completo.

             A literatura judaica começou a referir-se à acção de Deus, como o estabelecimento do "Reino" de Deus.

             O Profeta Daniel descreve um domínio que não acabará e um Reino que não será destruído :

             - "O Seu império é um império eterno que não passará jamais, e o Seu Reino nunca será destruído". (Dan.7,14).

              Já antes Daniel tinha escrito :

             - "No tempo destes reis, o Deus dos céus fará aparecer um reino que jamais será destruído e cuja soberania nunca passará a outro povo : Esmagará e aniquilará todos os outros enquanto Ele subsistirá para sempre". (Dan.2,44).

              E ao longo de todo o seu Livro, Daniel permanece firme na sua ideia de um império eterno, e de um reino que será para sempre, por estas palavras de Nabucodonosor :

             - "A faculdade da razão voltou-me e bendisse o Altíssimo; louvava e glorificava Aquele que vive eternamente, cujo domínio é eterno e cujo reino persiste de geração em geração". (Dan.4,31).

              A oração judaica do Kaddish (= Santo), termina com este pedido :

             - "Que Ele possa estabelecer o seu Reino durante a vossa vida e durante os vossos dias, e durante a vida de toda a casa de Israel".                                                                             

              No tempo de Jesus, a intensidade da expectativa a respeito do reino de Deus era muito alta.

              O Apocalipse começou a aparecer, com a visão do estabelecimento do Reino, numa grande diversidade de caminhos – umas vezes com a figura do Messias e outras sem ela.

             Tanto a pregação de João Baptista como a de Jesus, facilmente os situavam dentro desta matriz judaica que esperava para breve a acção da expectativa de Deus.

             Perante a horrível perseguição de Antíoco IV e a revolta dos Macabeus (167-164 a.C.), os judeus ficaram com a convicção de que os heróicos mártires que tinham morrido pela sua fé, haviam de ressuscitar no último dia.

             Também no tempo de Jesus começou a crescer o consenso geral de que o estabelecimento do reino devia incluir a ressurreição dos mortos.

             Todavia, nem todos os judeus aceitavam este pensamento.

             Os Saduceus, por exemplo, não acreditavam na ressurreição dos mortos, porque isso não estava explícito no Torah.

             Os Saduceus só admitiam como sagrados os Livros do Pentateuco; ora a doutrina da ressurreição dos corpos só foi revelada nos livros posteriores do Antigo Testamento :

             - "E quanto à ressurreição dos mortos, não lestes o que Deus disse : Eu sou o Deus de Abraão, o Deus de Isaac e o Deus de Jacob?".(Mt.22,31-32).

              Esta citação refere-se ao que  Deus disse a Moisés na sarça ardente :

             - "Eu sou o Deus de teu pai, o Deus de Abraão de Isaac e de Jacob".(Ex.3,6).

              Os Fariseus, todavia, acreditavam e proclamavam a sua fé na ressurreição e Jesus estava de acordo com eles.

             Assim, no tempo de Jesus havia uma verdadeira razão para compreender que  a maioria dos judeus acreditava numa antecipação da acção de Deus para o estabelecimento do Reino de Deus que envolvia a destruição de todo o mal e a ressurreição dos mortos.

             Os judeus consideravam o Reino  de maneiras diferentes, e alguns deles incluiam a "unção" de um representante de Deus, o Messias.

             O Reino de Deus podia ser considerado sem a figura do Messias, mas um Messias não fazia sentido sem o Reino de Deus.

                                     .....................................          

             Com todas as profecias de Daniel, nós os católicos, estamos seguros da nossa fé e da nossa esperança em termos do cumprimento das profecias feitas por Deus ao seu povo, apesar de todas as perseguições e más interpretações de qualquer outra facção religiosa, que procura servir a Deus e ao próximo por outros caminhos, porventura mais fáceis e mais humamente atractivos, mas cuja esperança de salvação não tenha o aval dos profetas e de Cristo.

            

                                                           John
                                                                                Nascimento

     

     

     

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    [Catolicos a Caminho] TEMPO DO ADVENTO - C (26) O MESSIAS E O REINO Som !

     

     

                      

                                           TEMPO DO ADVENTO !

     

                                                                     - (26) O MESSIAS E O REINO

     

          

                -"Foram-lhe dadas soberanias, glória e realeza. Todos os povos, todas as nações e as gentes de todas as línguas O servem. O Seu Império é um Império eterno que não passará jamais, e o Seu Reino nunca será destruído".(Dan.4,14).

     

                  Os judeus do tempo de Jesus viviam na expectativa de um Deus que fosse a última restauração de Israel.

             Todos os judeus tinham a ideia de um Deus que fosse simultaneamente o Criador e o Salvador, o último árbitro da justiça no mundo.

             Nas grandes profecias  Israel tinha uma visão do que seria o "O dia do Senhor", quando Deus havia de agir para destruir a guerra e dar um tempo de paz e de plenitude.

             Deus deveria não só cumprir as promessas feitas a Israel como também implantar a justiça sobre toda a Criação.

             Nesta era, todo o mal devia ser destruído e o Reino de Deus ficaria completo.

             A literatura judaica começou a referir-se à acção de Deus, como o estabelecimento do "Reino" de Deus.

             O Profeta Daniel descreve um domínio que não acabará e um Reino que não será destruído :

             - "O Seu império é um império eterno que não passará jamais, e o Seu Reino nunca será destruído". (Dan.7,14).

              Já antes Daniel tinha escrito :

             - "No tempo destes reis, o Deus dos céus fará aparecer um reino que jamais será destruído e cuja soberania nunca passará a outro povo : Esmagará e aniquilará todos os outros enquanto Ele subsistirá para sempre". (Dan.2,44).

              E ao longo de todo o seu Livro, Daniel permanece firme na sua ideia de um império eterno, e de um reino que será para sempre, por estas palavras de Nabucodonosor :

             - "A faculdade da razão voltou-me e bendisse o Altíssimo; louvava e glorificava Aquele que vive eternamente, cujo domínio é eterno e cujo reino persiste de geração em geração". (Dan.4,31).

              A oração judaica do Kaddish (= Santo), termina com este pedido :

             - "Que Ele possa estabelecer o seu Reino durante a vossa vida e durante os vossos dias, e durante a vida de toda a casa de Israel".                                                                             

              No tempo de Jesus, a intensidade da expectativa a respeito do reino de Deus era muito alta.

              O Apocalipse começou a aparecer, com a visão do estabelecimento do Reino, numa grande diversidade de caminhos – umas vezes com a figura do Messias e outras sem ela.

             Tanto a pregação de João Baptista como a de Jesus, facilmente os situavam dentro desta matriz judaica que esperava para breve a acção da expectativa de Deus.

             Perante a horrível perseguição de Antíoco IV e a revolta dos Macabeus (167-164 a.C.), os judeus ficaram com a convicção de que os heróicos mártires que tinham morrido pela sua fé, haviam de ressuscitar no último dia.

             Também no tempo de Jesus começou a crescer o consenso geral de que o estabelecimento do reino devia incluir a ressurreição dos mortos.

             Todavia, nem todos os judeus aceitavam este pensamento.

             Os Saduceus, por exemplo, não acreditavam na ressurreição dos mortos, porque isso não estava explícito no Torah.

             Os Saduceus só admitiam como sagrados os Livros do Pentateuco; ora a doutrina da ressurreição dos corpos só foi revelada nos livros posteriores do Antigo Testamento :

             - "E quanto à ressurreição dos mortos, não lestes o que Deus disse : Eu sou o Deus de Abraão, o Deus de Isaac e o Deus de Jacob?".(Mt.22,31-32).

              Esta citação refere-se ao que  Deus disse a Moisés na sarça ardente :

             - "Eu sou o Deus de teu pai, o Deus de Abraão de Isaac e de Jacob".(Ex.3,6).

              Os Fariseus, todavia, acreditavam e proclamavam a sua fé na ressurreição e Jesus estava de acordo com eles.

             Assim, no tempo de Jesus havia uma verdadeira razão para compreender que  a maioria dos judeus acreditava numa antecipação da acção de Deus para o estabelecimento do Reino de Deus que envolvia a destruição de todo o mal e a ressurreição dos mortos.

             Os judeus consideravam o Reino  de maneiras diferentes, e alguns deles incluiam a "unção" de um representante de Deus, o Messias.

             O Reino de Deus podia ser considerado sem a figura do Messias, mas um Messias não fazia sentido sem o Reino de Deus.

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             Com todas as profecias de Daniel, nós os católicos, estamos seguros da nossa fé e da nossa esperança em termos do cumprimento das profecias feitas por Deus ao seu povo, apesar de todas as perseguições e más interpretações de qualquer outra facção religiosa, que procura servir a Deus e ao próximo por outros caminhos, porventura mais fáceis e mais humamente atractivos, mas cuja esperança de salvação não tenha o aval dos profetas e de Cristo.

            

                                                           John
                                                                                Nascimento

     

     

     

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    [catolicos_respondem] A LITTLE OF OUR FAITH (052) 4th SUNDAY OF ADVENT - C Sound !

     

     

              A  LITTLE OF OUR FAITH

     

                                               (052)-BLESSED ARE YOU AMONG WOMEN !

     

            Today –December 23 - We celebrate the 4th SUNDAY OF  ADVENT - C.

     

              This is the today's Gospel :

     

               Mary set out and went with haste to a Judean town in the hill country, where she entered the house of Zachariah and greeted Elizabeth.

              When Elizabeth heard Mary's greeting, the child leaped in her womb.

              And Elizabeth was filled with Holy Spirit and exclaimed with a loud cry : "Blessed are you  among women, and blessed is the fruit of your womb.

              And why has this happened to me, that the mother of my Lord comes to me ?

              For as soon as I heard the sound of your greeting, the child in my womb leaped for joy.

              And blessed is she who believed that there would be a fulfillment of what was spoken to her by the Lord".

             

               In today's Gospel, Elizabeth sees and celebrates the presence of the Lord.

              It sounds so simple, really, but this recognition and rejoicing elude many of us

              The Lord is present, right here in our midst, and yet we miss him.

              Maybe we are focused on all that needs doing during this busy time, or perhaps we only notice what is wrong  with our lives or what  is wrong with others.

              Where have we fixed our eyes ?

              What do we see ?

              Chances are we are finding exactly what we have focused upon.

              Although Elizabeth is a secondary character in the nativity story, she is a primary example of wise awareness.

              When she realizes Mary is expecting, she could question it.

              She  could envy her young kingswoman or focus on all the reasons why she herself would  have been the "better choice' – she was, after all, a devoted wife and a mature woman with many years of longing for matherhood.

              Chosen to be  John's  mother, she could have asked  herself why not the mother of Jesus.

              Yet none  of these thoughts enter her mind.

              So full of the Holy Spirit's wisdom, so aware of the Lord's presence, and so open to his will -  Elizabeth simply rejoices

              May we, too, live in that wise awareness, that recognition and rejoicing.

              May we see and celebrate the Lord's real presence in our daily lives, beginning with today's eucharist.

     

                                                    ****

                Responsorial Psalm :

                Restore us, O God, let your face shine, that we may be saved  !

                                        ****

      "Jesus, I want to dedicate this  season to  seeing you more fully. Come, Lord, and make me ready to greet you when you come again !""

     

    With joy and peace, we love you.

              Maria & John                     

                                          

                                                    

                                     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

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              A  LITTLE OF OUR FAITH

     

                                               (052)-BLESSED ARE YOU AMONG WOMEN !

     

            Today –December 23 - We celebrate the 4th SUNDAY OF  ADVENT - C.

     

              This is the today's Gospel :

     

               Mary set out and went with haste to a Judean town in the hill country, where she entered the house of Zachariah and greeted Elizabeth.

              When Elizabeth heard Mary's greeting, the child leaped in her womb.

              And Elizabeth was filled with Holy Spirit and exclaimed with a loud cry : "Blessed are you  among women, and blessed is the fruit of your womb.

              And why has this happened to me, that the mother of my Lord comes to me ?

              For as soon as I heard the sound of your greeting, the child in my womb leaped for joy.

              And blessed is she who believed that there would be a fulfillment of what was spoken to her by the Lord".

             

               In today's Gospel, Elizabeth sees and celebrates the presence of the Lord.

              It sounds so simple, really, but this recognition and rejoicing elude many of us

              The Lord is present, right here in our midst, and yet we miss him.

              Maybe we are focused on all that needs doing during this busy time, or perhaps we only notice what is wrong  with our lives or what  is wrong with others.

              Where have we fixed our eyes ?

              What do we see ?

              Chances are we are finding exactly what we have focused upon.

              Although Elizabeth is a secondary character in the nativity story, she is a primary example of wise awareness.

              When she realizes Mary is expecting, she could question it.

              She  could envy her young kingswoman or focus on all the reasons why she herself would  have been the "better choice' – she was, after all, a devoted wife and a mature woman with many years of longing for matherhood.

              Chosen to be  John's  mother, she could have asked  herself why not the mother of Jesus.

              Yet none  of these thoughts enter her mind.

              So full of the Holy Spirit's wisdom, so aware of the Lord's presence, and so open to his will -  Elizabeth simply rejoices

              May we, too, live in that wise awareness, that recognition and rejoicing.

              May we see and celebrate the Lord's real presence in our daily lives, beginning with today's eucharist.

     

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      "Jesus, I want to dedicate this  season to  seeing you more fully. Come, Lord, and make me ready to greet you when you come again !""

     

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              Maria & John                     

                                          

                                                    

                                     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

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    Immaculata mea

    In sobole Evam ad Mariam Virginem Matrem elegit Deus Filium suum. Gratia plena, optimi est a primo instanti suae conceptionis, redemptionis, ab omni originalis culpae labe praeservata ab omni peccato personali toto vita manebat.


    Cubra-me

    'A Lógica da Criação'


    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

    Ave-Maria

    A Paixão de Cristo