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    segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

    [Catolicos a Caminho] Resumo 4597[1 Anexo]

    Mensagens neste resumo (4 Mensagens)

    Mensagens

    1.

    Desonestidade da imprensa procura, de modo capcioso, deturpar as pa

    Enviado por: "Jordan Perdigao" jordanperdigao@yahoo.com.br   jordanperdigao

    Dom, 22 de Jan de 2012 10:14 am




    * Desonestidade da imprensa procura, de modo capcioso, deturpar as palavras do Papa para torn€ ¢Ã¡-lo antip€ ¢Ã¡tico e odioso ante a opini€ ¢Ã£o p€ ¢Ãºblica.janeiro 22nd, 2012

    Dom Henrique, Bispo
    Observe a sujeira e a m€ ¢Ã¡-f€ ¢Ã© da imprensa de modo geral quando se trata da Igreja e do Papa Bento XVI. Leia este trecho da palavra do Santo Padre, discursando para os embaixadores dos pa€ ¢Ã­ses que t€ ¢Ãªm rela€ ¢Ã§Ã£o com a Santa S€ ¢Ã©, no € ¢Ãºltimo dia 9 de janeiro:
    A€ ¢Â educa€ ¢Ã§Ã£o€ ¢Â Ã© um tema crucial para todas as gera€ ¢Ã§Ãµes, pois depende dela tanto o desenvolvimento saud€ ¢Ã¡vel de cada pessoa como o futuro da sociedade inteira. Por isso mesmo, aquela constitui uma tarefa de prim€ ¢Ã¡ria grandeza num tempo dif€ ¢Ã­cil e delicado. Para al€ ¢Ã©m de um objetivo claro, como € ¢Ã© o de levar os jovens a um pleno conhecimento da realidade e, consequentemente, da verdade,€ ¢Â a educa€ ¢Ã§Ã£o tem necessidade de lugares. Dentre estes, conta-se em primeiro lugar€ ¢Â a fam€ ¢Ã­lia, fundada sobre o matrim€ ¢Ã´nio entre um homem e uma mulher;€ ¢Â n€ ¢Ã£o se trata duma simples conven€ ¢Ã§Ã£o social, mas antes da c€ ¢Ã©lula fundamental de toda a sociedade.
    Por conseguinte,€ ¢Â as pol€ ¢Ã­ticas que atentam contra a fam€ ¢Ã­lia amea€ ¢Ã§am a dignidade humana e o pr€ ¢Ã³prio futuro da humanidade.€ ¢Â O quadro familiar € ¢Ã© fundamental no percurso educativo e para o pr€ ¢Ã³prio desenvolvimento dos indiv€ ¢Ã­duos e dos Estados; consequentemente, s€ ¢Ã£o necess€ ¢Ã¡rias pol€ ¢Ã­ticas que o valorizem e colaborem para a sua coes€ ¢Ã£o social e di€ ¢Ã¡logo. € ¢Ã'© na fam€ ¢Ã­lia que a pessoa se abre ao mundo e € ¢Ã  vida e, como tive ocasi€ ¢Ã£o de lembrar durante a minha viagem € ¢Ã  Cro€ ¢Ã¡cia, € ¢Â«a abertura € ¢Ã  vida € ¢Ã© um sinal da abertura ao futuro€ ¢Â».
    Mais em geral, visando sobretudo o mundo ocidental, estou convencido de que se op€ ¢Ãµem € ¢Ã  educa€ ¢Ã§Ã£o dos jovens e, consequentemente, ao futuro da humanidade as medidas legislativas que permitem, quando n€ ¢Ã£o incentivam, o aborto por motivos de conveni€ ¢Ãªncia ou por raz€ ¢Ãµes m€ ¢Ã©dicas discut€ ¢Ã­veis.
    Muito bem! Estas foram as palavras de Bento XVI. Nem mais nem menos. O que a Revista Veja que est€ ¢Ã¡ nas bancas (edi€ ¢Ã§Ã£o 2252, 18/01/2012, na se€ ¢Ã§Ã£o € ¢â' '¼Panorama€ ¢â' '½) afirmou, fazendo eco € ¢Ã  imprensa internacional, seguindo a ag€ ¢Ãªncia de not€ ¢Ã­cias Reuters? Eis, as palavras da Veja, que se considera s€ ¢Ã©ria e imparcial:€ ¢Â â' '¼Endureceu o discurso contra a uni€ ¢Ã£o homossexual o papa Bento XVI. O pont€ ¢Ã­fice disse para diplomatas de 180 pa€ ¢Ã­ses que o casamento gay € ¢Ã© € ¢â' '¸uma amea€ ¢Ã§a para o futuro da humanidade€ ¢â' '¹â' '½.
    Aqui est€ ¢Ã¡! Foi assim com o Discurso do Papa em Ratisbona, na passagem em que se referiu a Maom€ ¢Ã©; foi assim quando falou da € ¢â' '¼chaga€ ¢â' '½ que € ¢Ã© a situa€ ¢Ã§Ã£o dos casais em segunda uni€ ¢Ã£o; aqui no Brasil se afirmou que o Papa dissera que os casais em segunda uni€ ¢Ã£o seriam uma € ¢â' '¼praga€ ¢â' '½; foi assim com outras situa€ ¢Ã§Ãµes s€ ¢Ã©rias, como a atitude do ent€ ¢Ã£o Cardeal Ratzinger na quest€ ¢Ã£o dos ped€ ¢Ã³filos que estavam no meio do clero emporcalhando o nome de Cristo e da Igreja! Sempre um modo de denegrir, de truncar a verdade para tornar o Papa odioso.
    S€ ¢Ã³ para recordar: € ¢Ã© claro que a Igreja e o Papa s€ ¢Ã£o contra a uni€ ¢Ã£o homossexual com status de € ¢â' '¼casamento€ ¢â' '½. Ningu€ ¢Ã©m € ¢Ã© contr€ ¢Ã¡rio a que duas pessoas do mesmo sexo, adultas e senhoras de si, livremente queiram viver juntas, inclusive com vida sexual ativa. € ¢Ã'© pecado? Certamente! € ¢Ã'© contra os preceitos crist€ ¢Ã£os? Sem d€ ¢Ãºvida nem apela€ ¢Ã§Ã£o! A Igreja chamar€ ¢Ã¡ de normal e moralmente positivo tal caminho? Nunca! Mas, ningu€ ¢Ã©m pode impedir a rela€ ¢Ã§Ã£o entre duas pessoas homossexuais nem deve querer impor nada contra a liberdade de ningu€ ¢Ã©m! A Igreja sequer € ¢Ã© contra a que um parceiro tenha direitos de heran€ ¢Ã§a, benef€ ¢Ã­cio sa€ ¢Ãºde e outros, derivados dessa uni€ ¢Ã£o. O que os crist€ ¢Ã£os s€ ¢Ã£o contr€ ¢Ã¡rios € ¢Ã© que se d€ ¢Ãª a esta uni€ ¢Ã£o um estatuto de matrim€ ¢Ã´nio e de fam€ ¢Ã­lia, pois a€ ¢Ã­ j€ ¢Ã¡ n€ ¢Ã£o se trata de respeitar uma minoria, mas destruir o conceito de fam€ ¢Ã­lia pr€ ¢Ã³prio da maioria e no qual se estriba a pr€ ¢Ã³pria civiliza€ ¢Ã§Ã£o ocidental, j€ ¢Ã¡ t€ ¢Ã£o ferida e
    desmoralizada€ ¢â' ¦ O racioc€ ¢Ã­nio € ¢Ã© simples: se tudo € ¢Ã© fam€ ¢Ã­lia; nada € ¢Ã© fam€ ¢Ã­lia! € ¢Ã'© o conceito de fam€ ¢Ã­lia de toda a sociedade que fica prejudicado pela imposi€ ¢Ã§Ã£o de uma minoria que hoje € ¢Ã© poderos€ ¢Ã­ssima! Esta € ¢Ã© a posi€ ¢Ã§Ã£o da Igreja, do Papa e de qualquer pessoa de bom senso.
    Minha quest€ ¢Ã£o aqui € ¢Ã© outra: trata-se da desonestidade da imprensa, que sempre procura, de modo capcioso, deturpar as palavras do Papa para torn€ ¢Ã¡-lo antip€ ¢Ã¡tico e odioso ante a opini€ ¢Ã£o p€ ¢Ãºblica. N€ ¢Ã£o me preocupo se o Papa agrada ou n€ ¢Ã£o € ¢Ã  m€ ¢Ã­dia e aos € ¢â' '¼papas€ ¢â' '½ da cultura secularizada atual; mas me indigna a sordidez dessa imprensa que se quer passar por isenta e honesta.
    Uma sugest€ ¢Ã£o? Escreva € ¢Ã  Revista Veja protestando e pedindo uma corre€ ¢Ã§Ã£o! Envie a c€ ¢Ã³pia do discurso do Papa. Est€ ¢Ã¡ no site do Vaticano:€ ¢Â www.vatican.va. € ¢Ã'© uma quest€ ¢Ã£o de justi€ ¢Ã§a!
    2.

      O MIST€  ÉRIO DA IGREJA (04) UM SINAL PARA QUE TODOS VEJAM  Som !

    Enviado por: "John A. Nascimento" nascimentoja@shaw.ca   johnstarca03

    Dom, 22 de Jan de 2012 9:07 pm





    O MIST€  ÉRIO DA IGREJA

    (04) UM SINAL PARA QUE TODOS VEJAM !

    Como os outros Sacramentos, a Igreja €  é simultaneamente o sinal da presen€  ça de Deus e o agente da gra€  ça.

    Al€  ém dos tradicionais e oficiais sete Sacramentos da Ireja Cat€  ólica n€  ós devemos saber que h€  á mais dois, que n€  ão fazem parte dos sete tradicionais, mas que s€  ão a fonte deles e a raz€  ão porque eles existem em primeiro lugar.

    Estes dois Sacramentos n€  ão s€  ão actos lit€  úrgicos, como o Baptismo e os outros, n€  ão s€  ão €  '³coisas€  '´ que n€  ós fa€  çamos ou administremos.

    Um €  é uma pessoa individual e o outro €  é um grupo de pessoas.

    Um €  é eterno e o outro tem s€  éculos de hist€  ória.

    Um est€  á no c€  éu e outro est€  á na terra.

    Um €  é humano e divino e o outro €  é humano mas tem a plenitude da gra€  ça divina.

    O primeiro €  é Jesus e o segundo €  é a Igreja.

    Embora pare€  ça que €  é um simbolismo chamar sacramentos a Jesus e €  à Igreja, h€  á todavia importantes verdades da f€  é contidas nestas palavras €  '¶ verdades que nos ajudam a ter o maior respeito pela Igreja ao mais alto n€  ível.

    IGREJA SACRAMENTO

    A palavra Sacramento significa Sinal.

    Nos princ€  ípios da Igreja (vg. S. Agostinho 354-430), a palavra Sacramento n€  ão se referia aos sete Sacramentos mas a qualquer express€  ão de uma gra€  ça invis€  ível.

    A palavra grega Mysterion foi traduzida em latim por dois termos : Mysterium e Sacramentum.

    Na interpreta€  ção ulterior, o termo Sacramentum exprime sobretudo o sinal vis€  ível da realidade oculta da salva€  ção, indicada pelo termo Mysterium.

    Neste sentido, o pr€  óprio Cristo €  é o mist€  ério da salva€  ção: nem h€  á outro mist€  ério sen€  ão Cristo. (Santo Agostinho, Ep. 187,11,34).

    A obra salv€  ífica da sua humanidade santa e vivificante €  é o sacramento da salva€  ção, que se manifesta e actua nos sacramentos da Igreja (que as Igrejas do Oriente, chamam tamb€  ém "os santos mist€  érios").

    Os sete sacramentos s€  ão os sinais e os instrumentos pelos quais o Esp€  írito Santo derrama a gra€  ça de Cristo, que €  é a cabe€  ça, na Igreja, que €  é o seu corpo.

    A Igreja possui, pois, e comunica a gra€  ça invis€  ível que significa; e €  é neste sentido anal€  ógico que €  é chamada "sacramento"

    Assim, o pr€  óprio Cristo €  é o Sacramento fundamental.

    Na Sua humanidade, Ele €  é o grande sinal da presen€  ça de Deus invis€  ível na Hist€  ória.

    Tamb€  ém a Igreja €  é Sacramento.

    Ela €  é a encarna€  ção da presen€  ça de Cristo na Humanidade.

    Ela €  é exteriormente o sinal vis€  ível da gra€  ça na Hist€  ória.

    A Mensagem da Igreja €  é esta : Deus ganhou a vit€  ória sobre o pecado e sobre a morte em Cristo.

    Tanto os homens como as mulheres podem olhar para a Igreja como comunidade e ver como a gra€  ça triunfante de Cristo transformou e vai transformando as pessoas em altru€  ístas, compassivas, sensitivas, seres humanos livres, na mesma dimens€  ão em que aconteceram na hist€  ória humana.

    A Hist€  ória €  é coroada de €  êxitos, porque Deus est€  á presente nela; e a Humanidade tamb€  ém, por observar a presen€  ça da obra de Deus no trabalho da Igreja.

    Logo no princ€  ípio da Constitui€  ção Dogm€  ática sobre a Santa Igreja, diz o Conc€  ílio Vaticano II :

    - Mas, porque a Igreja, em Cristo, €  é como que o Sacramento, ou o sinal, e o instrumento da €  íntima uni€  ão com Deus e da unidade de todo o g€  énero humano, pretende ela, na sequ€  ência dos anteriores Conc€  ílios, p€  ôr de manifesto com maior insist€  ência, aos fi€  éis e a todo o mundo, a sua natureza e miss€  ão universal. (LG l).(cf. CIC 775 e 776).

    Mas tamb€  ém na Constitui€  ção sobre a Sagrada Liturgia, diz ainda o Conc€  ílio Vaticano II :

    - As ac€  ções lit€  úrgicas n€  ão s€  ão ac€  ções privadas, mas celebra€  ções da Igreja, que €  é o "Sacramento do unidade", isto €  é, o Povo santo reunido e ordenado sob a direc€  ção do bispo. (SC 26).

    Finalmente, o Decreto sobre a Ac€  ção Mission€  ário da Igreja, citando a Constitui€  ção Dogm€  ática sobre a Santa Igreja diz :

    - Promover a unidade €  é, efectivamente, algo que se harmoniza com a miss€  ão essencial da Igreja, pois ela €  é, "em Cristo, como que o sacramento ou sinal e o instrumento da €  íntima uni€  ão com Deus e da unidade de todo o g€  énero humano". (AG 42).(cf. LG l).

    .....................................

    Voltaremos para falar de JESUS O PRIMORDIAL SACRAMENTO.

    John
    Nascimento

    3.1.

    O Papa envia as famílias do Caminho Neocatecumenal no mundo

    Enviado por: "Maurício Tupinambá Fernandes de Sá" mauritupifernandes@yahoo.com.br   mauritupifernandes

    Seg, 23 de Jan de 2012 4:25 am

    [Anexo(s) de Maurício Tupinambá Fernandes de Sá inclu€ ¦ído(s) abaixo]

    Mil fam€ ¦ílias em miss€ ¦ão
    O Papa envia as fam€ ¦ílias do Caminho Neocatecumenal no mundo
    Por Salvatore Cernuzio

    CIDADE DO VATICANO, sexta-feira, 20 de janeiro de 2012 (ZENIT.org) .- Durante uma audi€ ¦ência, com 12 mil participantes, a Santa S€ ¦é anunciou a aprova€ ¦ção das celebra€ ¦ções que marcam o itiner€ ¦ário de inicia€ ¦ção crist€ ¦ã do Caminho Neocatecumenal. Al€ ¦ém disso, o Santo Padre enviou 18 novas missio ad gentes na Europa e Am€ ¦érica.

    ZENIT pediu para Kiko Arg€ ¦üello, iniciador do Caminho Neocatecumenal, juntamente com Carmen Hernandez, para comentarem sobre o evento:

    Kiko: "Uma das provas da validade deste itiner€ ¦ário para formar crist€ ¦ãos adultos s€ ¦ão as fam€ ¦ílias em miss€ ¦ão. Atualmente s€ ¦ão quase mil as fam€ ¦ílias do Caminho Neocatecumenal em miss€ ¦ão nas diferentes partes do mundo.

    Hoje, o Santo Padre enviar€ ¦á outras novas missio ad gentes entre os abor€ ¦ígenes da Austr€ ¦ália, da Papua e da Nova Guin€ ¦é e nas regi€ ¦ões mais secularizadas da Europa.

    Estas missio ad gentes significam uma nova presen€ ¦ça da Igreja.

    H€ ¦á muitas pessoas hoje totalmente secularizadas, que n€ ¦ão v€ ¦ão ao templo, n€ ¦ão est€ ¦ão interessadas pela igreja, mas que quando v€ ¦êem um grupo de crist€ ¦ãos que se amam, que se querem bem, se sentem atra€ ¦ídas, ficam impressionadas pelo modo como se relacionam.

    N€ ¦ós temos tantas experi€ ¦ências de pessoas que pedem para serem batizadas depois de verem como nos relacionamos entre n€ ¦ós, como nos amamos.

    Devo dizer que na Europa muitas pessoas sofrem de solid€ ¦ão. Esta € ¦é uma terr€ ¦ível realidade, t€ ¦ípica das cidades modernas: o n€ ¦úmero de pessoas que vivem sozinhas, a quantidade de pessoas que s€ ¦ão alco€ ¦ólicas, o grande n€ ¦úmero de suic€ ¦ídios, div€ ¦órcios, abortos ... € ¦É € ¦óbvio que h€ ¦á uma necessidade de uma nova presen€ ¦ça da Igreja.

    Respondemos ao chamado de Jo€ ¦ão Paulo II, que no simp€ ¦ósio dos bispos europeus em 1985 disse aos bispos que a situa€ ¦ção europeia € ¦é muito dif€ ¦ícil, que a Europa est€ ¦á caminhando para a apostasia, que est€ ¦ão destruindo as fam€ ¦ílias.

    N€ ¦ão tenham medo - disse o Papa - pelo contr€ ¦ário, devemos nutrir a esperan€ ¦ça porque o Esp€ ¦írito Santo j€ ¦á est€ ¦á respondendo: € ¦é preciso voltar ao Cen€ ¦áculo, aos primeiros modelos apost€ ¦ólicos quando a Igreja morava nas casas e as pessoas que entravam em contato com estas comunidades ficavam admiradas e queriam tornar-se crist€ ¦ãs.

    Isto € ¦é o que est€ ¦á fazendo o Caminho Neocatecumenal. Seguindo as instru€ ¦ções de Jo€ ¦ão Paulo II, formamos comunidades crist€ ¦ãs em na€ ¦ções tamb€ ¦ém nos ambientes mais pag€ ¦ãos como em Chemnitz, que foi a cidade-modelo da Alemanha comunista e onde o 98 por cento das pessoas n€ ¦ão s€ ¦ão batizadas. O Bispo de Chemnitz pediu duas missio ad gentes que j€ ¦á geraram duas comunidades com pessoas que n€ ¦ão foram batizadas. Essas pessoas ficaram surpresas ao ver como vive uma comunidade crist€ ¦ã. "

    Pode nos explicar o que € ¦é uma miss€ ¦ão ad gentes?
    Kiko: "A missio ad gentes € ¦é uma nova presen€ ¦ça da Igreja, € ¦é a resposta para a nova evangeliza€ ¦ção, € ¦é a nova evangeliza€ ¦ção em a€ ¦ção.
    O Papa est€ ¦á muito feliz de poder enviar novas missio ad gentes na Europa, no sul da Fran€ ¦ça em Toulon, em Albi, em Montpellier, em Bayonne. "

    O que acha da aprova€ ¦ção das celebra€ ¦ções que marcam e assinalam as etapas da inicia€ ¦ção crist€ ¦ã que leva adiante o Caminho Neocatecumenal?
    Kiko: "O reconhecimento da validade desta inicia€ ¦ção Crist€ ¦ã € ¦é um momento hist€ ¦órico para n€ ¦ós, € ¦é o que est€ ¦ávamos esperando. Depois de anos de estudo e an€ ¦álises da Congrega€ ¦ção para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos, foi aprovada.

    No reconhecimento da validade € ¦é dito que as celebra€ ¦ções que marcam as etapas de crescimento do itiner€ ¦ário de amadurecimento do homem novo s€ ¦ão maravilhosas e s€ ¦ão verdadeiramente inspiradas, ajudam o homem a converter-se e fazer-se crist€ ¦ão, o ajudam a crescer na f€ ¦é e a unir-se a Jesus Cristo. Estamos satisfeitos e agradecidos a Deus por este reconhecimento.

    Depois de tanto sofrimento e tanto trabalho estamos agradecidos € ¦à Igreja, € ¦à qual reconhece oficialmente a validade desta inicia€ ¦ção crist€ ¦ã para a constru€ ¦ção de um novo homem.
    Inserimos o homem novo em uma comunidade crist€ ¦ã. € ¦É "nossa tarefa fazer ver o que os pag€ ¦ãos viam na Antiguidade, quando gritavam: "vejam como se amam os crist€ ¦ãos ".

    Nos tempos antigos, havia os mesmos problemas de hoje: as pessoas estavam s€ ¦ós e sofriam a solid€ ¦ão e desespero. Quando o homem cai v€ ¦ítima do diabo n€ ¦ão sabe mais amar e se confunde.
    S€ ¦ão Paulo escreveu que Cristo morreu para que o homem n€ ¦ão viva mais para si mesmo. Desta forma, explica que o homem separado de Deus est€ ¦á condenado a sofrer do pr€ ¦óprio ego€ ¦ísmo.
    Estamos muito gratos a Bento XVI e € ¦à Igreja por este ato no qual vemos e confirmamos que a Igreja € ¦é M€ ¦ãe e Mestra".

    A aprova€ ¦ção vem depois de 15 anos de estudo por parte da Congrega€ ¦ção para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos, conclui o percurso para a aprova€ ¦ção do Caminho Neocatecumenal: Em 2008 a Santa S€ ¦é aprovou a vers€ ¦ão final dos Estatutos e em 2011 aprovou a doutrina contida nos treze volumes do Diret€ ¦ório Catequ€ ¦ético do Caminho Neocatecumenal.

    Hoje Bento XVI vai enviar 17 missio ad gentes: 12 na Europa (Albi, Nizza, Bayonne, Toulon, Estrasburgo, Lyon, Anversa, Lubiana, Sarajevo, Tallin, Viena, Manchester) 4 na Am€ ¦érica (tr€ ¦ês em Boston e uma na Venezuela), uma na € ¦África, em Libreville (Gab€ ¦ão). Al€ ¦ém do mais foram enviadas outras fam€ ¦ílias para algumas missio ad gentes j€ ¦á formadas na Ucr€ ¦ânia e entre os abor€ ¦ígines australianos, na Papua Nova Guin€ ¦é.

    Cada missio ad gentes € ¦é formado por tr€ ¦ês ou quatro fam€ ¦ílias numerosas que v€ ¦ão, com um padre, morar em uma regi€ ¦ão descristianizada ou onde o Evangelho nunca foi anunciado.
    Essas missio v€ ¦ão acrescentar-se € ¦às outras 40 j€ ¦á enviadas em todo o mundo por Bento XVI em anos anteriores.

    Anexo(s) de Maurício Tupinambá Fernandes de Sá

    1 de 1 arquivo(s)

    3.2.

    O Papa envia as famílias do Caminho Neocatecumenal no mundo

    Enviado por: "Maurício Tupinambá Fernandes de Sá" mauritupifernandes@yahoo.com.br   mauritupifernandes

    Seg, 23 de Jan de 2012 4:28 am




    Mil fam€ ¦ílias em miss€ ¦ão
    O Papa envia as fam€ ¦ílias do Caminho Neocatecumenal no mundo
    Por Salvatore Cernuzio

    CIDADE DO VATICANO, sexta-feira, 20 de janeiro de 2012 (ZENIT.org) .- Durante uma audi€ ¦ência, com 12 mil participantes, a Santa S€ ¦é anunciou a aprova€ ¦ção das celebra€ ¦ções que marcam o itiner€ ¦ário de inicia€ ¦ção crist€ ¦ã do Caminho Neocatecumenal. Al€ ¦ém disso, o Santo Padre enviou 18 novas missio ad gentes na Europa e Am€ ¦érica.

    ZENIT pediu para Kiko Arg€ ¦üello, iniciador do Caminho Neocatecumenal, juntamente com Carmen Hernandez, para comentarem sobre o evento:

    Kiko: "Uma das provas da validade deste itiner€ ¦ário para formar crist€ ¦ãos adultos s€ ¦ão as fam€ ¦ílias em miss€ ¦ão. Atualmente s€ ¦ão quase mil as fam€ ¦ílias do Caminho Neocatecumenal em miss€ ¦ão nas diferentes partes do mundo.

    Hoje, o Santo Padre enviar€ ¦á outras novas missio ad gentes entre os abor€ ¦ígenes da Austr€ ¦ália, da Papua e da Nova Guin€ ¦é e nas regi€ ¦ões mais secularizadas da Europa.

    Estas missio ad gentes significam uma nova presen€ ¦ça da Igreja.

    H€ ¦á muitas pessoas hoje totalmente secularizadas, que n€ ¦ão v€ ¦ão ao templo, n€ ¦ão est€ ¦ão interessadas pela igreja, mas que quando v€ ¦êem um grupo de crist€ ¦ãos que se amam, que se querem bem, se sentem atra€ ¦ídas, ficam impressionadas pelo modo como se relacionam.

    N€ ¦ós temos tantas experi€ ¦ências de pessoas que pedem para serem batizadas depois de verem como nos relacionamos entre n€ ¦ós, como nos amamos.

    Devo dizer que na Europa muitas pessoas sofrem de solid€ ¦ão. Esta € ¦é uma terr€ ¦ível realidade, t€ ¦ípica das cidades modernas: o n€ ¦úmero de pessoas que vivem sozinhas, a quantidade de pessoas que s€ ¦ão alco€ ¦ólicas, o grande n€ ¦úmero de suic€ ¦ídios, div€ ¦órcios, abortos ... € ¦É € ¦óbvio que h€ ¦á uma necessidade de uma nova presen€ ¦ça da Igreja.

    Respondemos ao chamado de Jo€ ¦ão Paulo II, que no simp€ ¦ósio dos bispos europeus em 1985 disse aos bispos que a situa€ ¦ção europeia € ¦é muito dif€ ¦ícil, que a Europa est€ ¦á caminhando para a apostasia, que est€ ¦ão destruindo as fam€ ¦ílias.

    N€ ¦ão tenham medo - disse o Papa - pelo contr€ ¦ário, devemos nutrir a esperan€ ¦ça porque o Esp€ ¦írito Santo j€ ¦á est€ ¦á respondendo: € ¦é preciso voltar ao Cen€ ¦áculo, aos primeiros modelos apost€ ¦ólicos quando a Igreja morava nas casas e as pessoas que entravam em contato com estas comunidades ficavam admiradas e queriam tornar-se crist€ ¦ãs.

    Isto € ¦é o que est€ ¦á fazendo o Caminho Neocatecumenal. Seguindo as instru€ ¦ções de Jo€ ¦ão Paulo II, formamos comunidades crist€ ¦ãs em na€ ¦ções tamb€ ¦ém nos ambientes mais pag€ ¦ãos como em Chemnitz, que foi a cidade-modelo da Alemanha comunista e onde o 98 por cento das pessoas n€ ¦ão s€ ¦ão batizadas. O Bispo de Chemnitz pediu duas missio ad gentes que j€ ¦á geraram duas comunidades com pessoas que n€ ¦ão foram batizadas. Essas pessoas ficaram surpresas ao ver como vive uma comunidade crist€ ¦ã. "

    Pode nos explicar o que € ¦é uma miss€ ¦ão ad gentes?
    Kiko: "A missio ad gentes € ¦é uma nova presen€ ¦ça da Igreja, € ¦é a resposta para a nova evangeliza€ ¦ção, € ¦é a nova evangeliza€ ¦ção em a€ ¦ção.
    O Papa est€ ¦á muito feliz de poder enviar novas missio ad gentes na Europa, no sul da Fran€ ¦ça em Toulon, em Albi, em Montpellier, em Bayonne. "

    O que acha da aprova€ ¦ção das celebra€ ¦ções que marcam e assinalam as etapas da inicia€ ¦ção crist€ ¦ã que leva adiante o Caminho Neocatecumenal?
    Kiko: "O reconhecimento da validade desta inicia€ ¦ção Crist€ ¦ã € ¦é um momento hist€ ¦órico para n€ ¦ós, € ¦é o que est€ ¦ávamos esperando. Depois de anos de estudo e an€ ¦álises da Congrega€ ¦ção para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos, foi aprovada.

    No reconhecimento da validade € ¦é dito que as celebra€ ¦ções que marcam as etapas de crescimento do itiner€ ¦ário de amadurecimento do homem novo s€ ¦ão maravilhosas e s€ ¦ão verdadeiramente inspiradas, ajudam o homem a converter-se e fazer-se crist€ ¦ão, o ajudam a crescer na f€ ¦é e a unir-se a Jesus Cristo. Estamos satisfeitos e agradecidos a Deus por este reconhecimento.

    Depois de tanto sofrimento e tanto trabalho estamos agradecidos € ¦à Igreja, € ¦à qual reconhece oficialmente a validade desta inicia€ ¦ção crist€ ¦ã para a constru€ ¦ção de um novo homem.
    Inserimos o homem novo em uma comunidade crist€ ¦ã. € ¦É "nossa tarefa fazer ver o que os pag€ ¦ãos viam na Antiguidade, quando gritavam: "vejam como se amam os crist€ ¦ãos ".

    Nos tempos antigos, havia os mesmos problemas de hoje: as pessoas estavam s€ ¦ós e sofriam a solid€ ¦ão e desespero. Quando o homem cai v€ ¦ítima do diabo n€ ¦ão sabe mais amar e se confunde.
    S€ ¦ão Paulo escreveu que Cristo morreu para que o homem n€ ¦ão viva mais para si mesmo. Desta forma, explica que o homem separado de Deus est€ ¦á condenado a sofrer do pr€ ¦óprio ego€ ¦ísmo.
    Estamos muito gratos a Bento XVI e € ¦à Igreja por este ato no qual vemos e confirmamos que a Igreja € ¦é M€ ¦ãe e Mestra".

    A aprova€ ¦ção vem depois de 15 anos de estudo por parte da Congrega€ ¦ção para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos, conclui o percurso para a aprova€ ¦ção do Caminho Neocatecumenal: Em 2008 a Santa S€ ¦é aprovou a vers€ ¦ão final dos Estatutos e em 2011 aprovou a doutrina contida nos treze volumes do Diret€ ¦ório Catequ€ ¦ético do Caminho Neocatecumenal.

    Hoje Bento XVI vai enviar 17 missio ad gentes: 12 na Europa (Albi, Nizza, Bayonne, Toulon, Estrasburgo, Lyon, Anversa, Lubiana, Sarajevo, Tallin, Viena, Manchester) 4 na Am€ ¦érica (tr€ ¦ês em Boston e uma na Venezuela), uma na € ¦África, em Libreville (Gab€ ¦ão). Al€ ¦ém do mais foram enviadas outras fam€ ¦ílias para algumas missio ad gentes j€ ¦á formadas na Ucr€ ¦ânia e entre os abor€ ¦ígines australianos, na Papua Nova Guin€ ¦é.

    Cada missio ad gentes € ¦é formado por tr€ ¦ês ou quatro fam€ ¦ílias numerosas que v€ ¦ão, com um padre, morar em uma regi€ ¦ão descristianizada ou onde o Evangelho nunca foi anunciado.
    Essas missio v€ ¦ão acrescentar-se € ¦às outras 40 j€ ¦á enviadas em todo o mundo por Bento XVI em anos anteriores.

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    'A Lógica da Criação'


    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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