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    domingo, 14 de abril de 2013

    O Papa pede anunciar “com sinceridade e coragem” a Ressurreição do Senhor












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    Augusto de Piabetá: O Papa pede anunciar “com sinceridade e coragem” a Ressurreição do Senhor





    NOTÍCIAS DIÁRIAS · www.acidigital.com

    14 de abril de 2013

    O Papa pede anunciar “com sinceridade e coragem” a Ressurreição do Senhor
    VATICANO, 14 Abr. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- Em suas palavras prévias à oraçãp do Regina Coeli na Praça de São Pedro, o Papa Francisco exortou os fiéis a anunciarem “com sinceridade e coragem a Ressurreição do Senhor”.
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    VATICANO
    O Papa pede anunciar “com sinceridade e coragem” a Ressurreição do Senhor
    Este fim de semana recorda-se um mês da eleição do Papa Francisco
    BRASIL
    Evento “100 dias rumo à JMJ” é aberto com vigília e procissão pelas ruas do Rio de Janeiro
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    VATICANO

    O Papa pede anunciar “com sinceridade e coragem” a Ressurreição do Senhor
    VATICANO, 14 Abr. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- Em suas palavras prévias à oraçãp do Regina Coeli na Praça de São Pedro, o Papa Francisco exortou os fiéis a anunciarem “com sinceridade e coragem a Ressurreição do Senhor”.

    O Santo Padre recordou que, tal como se narra no fragmento dos Atos dos Apóstolos que se lê hoje, “a primeira pregação dos Apóstolos em Jerusalém encheu a cidade da notícia que Jesus tinha verdadeiramente ressuscitado, segundo as Escrituras, e era o Messias anunciado pelos Profetas”.

    “Os supremos sacerdotes e os chefes da cidade procuraram frear o nascimento da comunidade dos crentes em Cristo e encarceraram os Apóstolos, lhes ordenando de não ensinar mais em seu nome”.

    Entretanto, recordou, “Pedro e os outros onze responderam: ‘há que obedecer a Deus antes que os homens. O Deus de nossos pais ressuscitou Jesus… o exaltou com seu poder fazendo-o Senhor e Salvador… Nós somos testemunhas destas coisas, nós e o Espírito Santo que Deus enviou aos que obedecem’”.

    “Então mandaram açoitar os Apóstolos e lhes ordenaram novamente de não falar mais em nome de Jesus. E eles se foram ‘ditosos de terem sido considerados dignos de padecer pelo nome de Jesus’”.

    O Papa perguntou “onde encontravam os primeiros discípulos a força para dar este testemunho? Não só: de onde lhes vinha a alegria e a coragem do anúncio, apesar dos obstáculos e as violências?”.

    O Santo Padre recordou que os Apóstolos “eram pessoas simples, não eram escribas, doutores da lei, nem pertenciam à classe sacerdotal. Como puderam, com seus limites e obstaculizados pelas autoridades, encher Jerusalém com seus ensinos?”.

    “É claro que somente a presença do Senhor Ressuscitado e a ação do Espírito Santo com eles podem explicar este fato”.

    A fé dos Apóstolos, assinalou, “apoiava-se em uma experiência tão forte e pessoal de Jesus morto e ressuscitado, que não tinham medo de nada e de ninguém, é mais, viam as perseguições como um motivo de honra, que lhes permitia seguir os rastros do Jesus e de parecer-se com Ele, testemunhando-o com a vida”.

    O Papa sublinhou que “esta história da primeira comunidade cristã nos diz uma coisa muito importante, que é válida para a Igreja de todos os tempos, também para nós: quando uma pessoa conhece verdadeiramente Jesus Cristo e acredita nele, experimenta sua presença na vida e a força da Ressurreição, e não pode não comunicar esta experiência”.

    Se esta pessoa “encontrar incompreensões ou adversidades, comporta-se como Jesus em sua Paixão: responde com o amor e a força da vida”.

    O Papa pediu aos fiéis que “peçamos a ajuda de Maria Santíssima para que a Igreja em todo mundo anuncie com sinceridade e coragem a Ressurreição do Senhor e dê testemunho válido com sinais de amor fraterno”.

    “Rezemos em modo particular pelos cristãos que sofrem perseguição sintam a presença viva e confortante do Senhor Ressuscitado”, concluiu.
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    Este fim de semana recorda-se um mês da eleição do Papa Francisco
    VATICANO, 14 Abr. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- Neste sábado, 13 de abril cumpriu-se um mês desde que, em um Conclave de apenas dois dias, o Colégio Cardinalício escolhesse como sucessor do hoje Bispo emérito de Roma Bento XVI, o Papa Francisco, anteriormente Arcebispo de Buenos Aires (Argentina), o Cardeal Jorge Mario Bergoglio.

    Da noite de sua primeira mensagem, o Papa cativou os fiéis com uma petição que foi uma constante durante seu pontificado, que rezem por ele.

    “Queria dar-lhes a bênção, mas antes peço um favor. Antes de que o Bispo abençoe o povo, peço que Deus abençoe vosso Bispo. Façamos em silêncio esta oração de vocês por mim”, disse aquela noite o recém eleito Pontífice.

    Ao aceitar a eleição do Colégio Cardinalício, conforme recordou recentemente o arcipestre da Basílica de São Pedro, Cardeal Angelo Comastri, o Papa Francisco diante do Cardeal Giovanni Battista Re disse “sou um grande pecador, confiando na misericórdia e na paciência de Deus. No sofrimento, aceito”.

    Francisco, o primeiro Papa em chamar-se assim, explicou que a eleição do nome é referência a São Francisco de Assis.

    “Em relação com os pobres, pensei no Francisco de Agarram. Depois pensei nas guerras, enquanto prosseguia o escrutínio até terminar todos os votos”, recordou no dia 16 de março, em uma audiência com mais de seis mil jornalistas.

    “Francisco é o homem da paz. E assim, o nome entrou em meu coração: Francisco de Agarram”, disse.

    Desde sua eleição como Papa Francisco demonstrou sua grande simplicidade, já conhecida quando era Arcebispo de Buenos Aires. Em um de seus primeiros gestos, o Santo Padre rejeitou o automóvel oficial do Vaticano destinado a ele para conduzi-lo à Casa Santa Marta e usou o ônibus com outros cardeais.

    Entre outras histórias do Papa Francisco, cabe recordar que no dia seguinte da sua eleição se dirigiu à Casa Paulo VI, onde ficou nos dias prévios ao Conclave, e pagou a conta de sua estadia, apesar da relutância dos encarregados do local.

    O Santo Padre também decidiu ficar na residência Santa Marta, onde estiveram os cardeais que participaram do Conclave, em vez da habitação pontifícia do Palácio Apostólico do Vaticano, segundo um sacerdote amigo dele porque “considera que é bom compartilhar a mesa, as notícias, os comentários e não estar isolado”.

    Pouco antes de sua Missa de instalação como Bispo de Roma, Francisco pediu aos argentinos que não viajassem para participar desta importante cerimônia, mas que destinassem esse dinheiro a obras de caridade.

    Em suas homilias, o Papa manteve a constante exortação a que os cristãos não percam a confiança na misericórdia de Deus, nem tampouco a alegria.

    Em sua mensagem prévia à bênção Urbi et Orbi pelo domingo de Ressurreição, o Santo Padre pediu aos fiéis deixar-se “renovar pela misericórdia de Deus, deixemos que a força de seu amor transforme também nossas vidas”.

    Apenas três dias antes, na Quinta-feira Santa, o Papa Francisco lavou os pés a 12 menores reclusos na Casa de Campo del Marmo e pediu “ajudar-nos uns aos outros
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    BRASIL

    Evento “100 dias rumo à JMJ” é aberto com vigília e procissão pelas ruas do Rio de Janeiro
    RIO DE JANEIRO, 14 Abr. 13 (ACI) .- A noite desta sexta-feira, 12 de abril, foi de transformação para muitos jovens no Centro do Rio. Na Catedral Metropolitana do Rio de Janeiro, milhares de jovens compareceram à missa de abertura das comemorações para os “100 dias rumo à JMJ”, presidida pelo padre Reginaldo Manzotti.

    Após a missa, eles saíram em procissão junto com um trio elétrico, conduzido pelo padre Reginaldo e pela Banda Bom Pastor, passando por diversas ruas da Lapa, berço da boemia carioca, em direção à Igreja de Sant'Ana, onde foi realizada a Adoração ao Santíssimo Sacramento. À medida que a procissão andava o número de pessoas aumentava, chegando à marca de 5.000 jovens e ocupando um espaço de quase três quarteirões.

    Antes do início da missa, em entrevista, padre Reginaldo já destacava que a Lapa é um lugar muito importante para testemunhar Jesus Cristo. “O que significa a Lapa no Rio? Lugar boêmio que está cheio de jovens. Ao invés de dizer venham para a Catedral, vamos sair da Catedral pelas ruas e mostrar o rosto jovem de Jesus Cristo”, ressaltou. E assim aconteceu. Com muita animação, os jovens cantaram e dançaram ao som do trio elétrico, despertando a atenção de quem estava em bares e boates. Na região dos Arcos da Lapa, eles cantaram a música “Derrama o teu amor aqui”, convidando mais jovens a também participarem da procissão.

    Santa Missa e Adoração a ajuda da Igreja aos necessitados de Deus

    Os jovens, na Catedral, já estavam animados antes de a missa começar. No início da Santa Missa, o diretor de Atos Centrais da JMJ e coordenador do Setor Juventude da Arquidiocese do Rio, padre Renato Martins, lembrou que os jovens católicos devem ser, na JMJ, símbolos do amor de Jesus. “Que a Jornada Mundial da Juventude seja um grande momento de restauração da fé de muitos jovens que estão em outros caminhos”, disse.

    O padre Reginaldo Manzotti lembrou que, na última vez em que esteve no Rio, a JMJ pedia voluntários e, na noite de ontem, havia milhares só na catedral. Na Homilia, o sacerdote lembrou os cinco pontos da mensagem do Evangelho do dia, sobre a multiplicação dos pães e peixes, que devem ser vividos pelas pessoas: o olhar, a voz ativa, a doação, a partilha e a solidariedade. “No Evangelho de hoje, somos chamados a experimentar a força do Ressuscitado. Jesus levantou os olhos e viu que eles estavam com fome. Ele viu a necessidade das pessoas. Às vezes, na nossa frente, as necessidades também se impõem. E ninguém diz que está errado. A JMJ é um abrir as portas para os outros. É um olhar para a Igreja para ver as necessidades. A Jornada tem que ecoar e o nosso olhar tem que ser atento como o de Jesus, sendo sensível à missão”, frisou padre! Reginaldo.

    Além disso, o sacerdote também disse que chegou o tempo de “fazer o 'checklist' e as últimas lições de casa”. “A partir de agora, a contagem regressiva serve para despertar a sociedade. Também é para que o próprio Rio de Janeiro e suas paróquias estejam num estado de profundo acolhimento de dois milhões de pessoas. Significa uma atitude acolhimento, que é muito mais do que abrir as portas da casa; é acolher na simpatia, no diálogo”, explicou.

    Já no início de Adoração, na Igreja de Sant'Ana, após a procissão, o sacerdote afirmou que muitas pessoas que estavam pelas ruas da Lapa, entre elas, as que tem alguma dependência química ou algum transtorno psíquico, as que tem problemas com a família e as que vivem em estado de mendicância, precisam da ajuda de todos. “O que nós vimos no Centro do Rio é o que também acontece em outros lugares do Brasil. Essas pessoas precisam da nossa ajuda”, destacou. A adoração seguiu até às 6h, com muita oração e música. Os cantos foram conduzidos pela banda Frutos de Medjugorje.
    Para o jovem Lucas de Sousa, da Paróquia Nossa Senhora da Boa Viagem, na Rocinha, foi inexplicável ver essa união dos jovens católicos com os que estavam na Lapa e saber que nem toda a juventude se encontra perdida. “Foi maravilhoso louvar ao Senhor nos Arcos da Lapa, esse berço da boemia, e ainda ser encantado pelo amor de Jesus”, disse.

    A jovem Rafaela Mendes, da Igreja de Sant'Ana, destacou que foi um importante momento para conscientizar os jovens de que eles podem seguir o bem.

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    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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