ADHT: Defesa Hetero |
- Sobre Paul Serieux também não encontramos nenhuma palavrinha no site do Conselho Federal de Psicologia. Então, vamos aqui com um longo trecho de um artigo, “A interpretação delirante e a mente revolucionária”
- É justo pensar que no site do CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA nós encontraríamos farto material sobre PSICOPATIA e SOCIOPATIA, não é? A ADHT: DefesaHetero acredita nisto, que o site do conselho de uma profissão tenha material sobre… a profissão. O que encontramos FARTAMENTE, entretanto, foi materil sobre “CONTROLE DA MÍDIA”. Vejam com seus olhos clicando nos links abaixo
- No artigo anterior (*) fizemos uma pergunta. A resposta é SIM!!! Conselho Federal de Psicologia e psicólogos tentam impedir pesquisa com homicidas
- Conselho FEDERAL de Psicologia não quer (artigo de 2008) que a ciência investigue as causas da criminalidade e do comportamento agressivo de adolescentes homicidas por meio de mapeamento cerebral, estudo genético e testes psicológicos???? Ah sim, os “direitos humanos”. Ou CFP é bom mesmo para gayzificar a população universal e censurar quem não o aplaude.
- Lula, o mito criado pelo MENSALÃO a desconstruir
- STF condena José Dirceu
- O MITO LULA, A ERA DO FASCISMO NO BRASIL
- Parada Gay 2009: Conselho Regional de Psicologia de São Paulo PATROCIONOU um carro de som!!!
- CRP-DF intima Luciano Garrido devido a artigo publicado no MSM
Posted: 10 Oct 2012 02:43 PM PDT
ADHT: o artigo nos fornece explicações sobre um tipo de delírio. É uma análise de comportamentos de grupos de pessoas que possuem "visões de mundo". Deliciem-se. Reconhecerão este comportamento, quase com certeza, em algumas pessoas e grupos, entidades, políticos, etc, etc, etc. NEOATEISMO, UM DELÍRIOTrecho, íntegra aqui. A interpretação delirante Logo de primeira acabei conhecendo a interpretação delirante ao estudar a mentalidade revolucionária, portanto os créditos para ambos os conhecimentos vêm de Olavo de Carvalho, que tem teorizado a respeito desta última. O caso é que para que Olavo teorizasse a respeito da mentalidade revolucionária, ele precisou tratar também da síndrome que a origina, que é a interpretação delirante, que foi descrita originalmente pelo psiquiatra francês Paul Sérieux em 1909, no livro "Les Folies Raisonnantes. Le Délire d'Interprétation". É importante não confundir a interpretação delirante com a alucinação em si, pois vejam como Sérieux a descreve:
Já nessa introdução, ficou claro que autor já exibe a distinção entre interpretação delirante da mera interpretação falsa, que seria o erro vulgar. Aqui estão as razões apontadas pelo autor:
Vou dar alguns exemplos de como funciona o que foi abordado acima. Imagine que você, ao andar pelo campo, de madrugada, encontre um lençol preso ao varal esvoaçante e o atribua a um um espírito ou fantasma. Isso é um exemplo básico de "erro" de percepção, ou até uma variante simplória da alucinação. Seja lá como for, se alguém demonstrar que o que havia ali era apenas um lençol, a pessoa então deverá descartar a hipótese de que ali havia um espírito, pois os fatos não comprovaram a teoria (do espírito). Essa é a diferença fundamental para que possamos prosseguir. Não podemos confundir a interpretação delirante com alucinações e ilusões. Da mesma forma, não podemos confundir a interpretação delirante com a idéia delirante. Um exemplo de idéia delirante seria a situação em que um sujeito começa a suspeitar de que seu sócio o estaria enganando, sem nenhum indício ou motivo para isso, e cria em sua mente uma história e até eventos que dessem uma explicação para o caso de fraude. Mas de onde ele tirou esse caso? Somente de sua mente. Isso é um caso de idéia delirante, mas não interpretação delirante. Não se deve confundir também com a fantasia deliberada. Por exemplo, imaginemos um casal que tem uma fantasia sexual, na qual ele é um advogado que gosta de se vestir de marinheiro durante a relação sexual. Obviamente que ele e ela sabem que ele não é um marinheiro, mas esta é uma crença temporária aceita apenas por curtição. Após a relação sexual, o casal saberá que ele não era um marinheiro. Isto é uma fantasia, deliberada, e não uma interpretação delirante. Vejamos então o que não é interpretação delirante:
Se então definimos o que NÃO É interpretação delirante, vamos então nos atentar ao que é. Uma forma de explicar a interpretação delirante de um jeito mais simples pode ser: "A atitude formal de alguém que, ao identificar fatos que não se adequam às suas teorias, define que o problema está com os fatos, e não com a teoria". O termo "teoria" que uso aqui não é simplesmente na acepção de uma teoria científica, mas qualquer modelo explicativo que alguém faça para a realidade. Obviamente tal modelo pode ser adaptado de uma teoria científica (ou pseudo-científica), ou uma teoria qualquer, ou simplesmente uma explicação popular. O importante, para qualificar isso como interpretação delirante, é que esta pessoa, mesmo com informações para identificar que a sua teoria não é mais válida, prossiga distorcendo ou ignorando os fatos para continuar a aceitá-la. Enfim, a paixão pela idéia, explicação ou teoria é o que vale, e não os fatos. A não ser que os fatos comprovem a teoria. Nesse caso, o adepto da interpretação delirante, faz o aceite seletivo de fatos. Um exemplo evidente disso é o comportamento dos petralhas em relação às denúncias do Mensalão. O petralha conhece os fatos que mostram que o Lula poderia ser até objeto de impeachment, mas ele ainda assim vilaniza aqueles que noticiam o mensalão, e até inocenta o Lula. Ou seja, para ele o que vale é a teoria de que o Lula é um mito, o representante do "povo", portanto ausente de defeitos morais, e não os fatos. Enfim, interpretação delirante. A coisa fica bem fácil de identificar, inclusive, na variação dos cristãos self-service que é o cristão manso. Um cristão manso diz que "sempre se deve dar a outra face", e acredita nisso de forma literal e da forma mais ingênua possível. Logo, em algumas comunidades, nota-se este tipo de cristão (que, como já dito, não representa o cristianismo, mas apenas uma parte deles) acha linda a idéia de que "a mansidão" é uma das coisas mais belas a serem demonstradas. Aí tornam-se vulneráveis. Eis que você lança na frente dele alguns desafios, e ele se irrita, e revida. Ué, mas aí a mansidão não vale? Só vale em alguns momentos? É claro que em muitos casos eles até ignoram esse tipo de questionamento, pois isso são fatos que derrubam sua teoria. E, como já dito, para eles os fatos devem ser ignorados. Claro que eu preciso tratar de exemplos de neo ateus, e nesse caso eu poderia escrever um livro somente com exemplos do delírio de interpretação que os acomete. Vamos, portanto, avaliar somente alguns. Um neo ateu pode dizer que a ciência abrange toda a realidade. Obviamente, que basta você demonstrar a ele que isso não é verdade, e que temos já de cara como falsear essa alegação apenas com um dentre vários exemplos possíveis, no caso a metafísica. Mostramos a ele que as definições científicas não afirmam que a ciência abrange toda a realidade. Uma resposta dele pode ser: "ah, mas um dia talvez poderá". Quer dizer, ele cria uma esperança na mente dele, e a divulga como se fosse fato, pois ele já está na fase de ignorar os fatos, pois o que importa para ele é a crença de que "ciência abrange toda a realidade". Recentemente, neste blog, um comentarista neo ateu disse o seguinte: "A metafísica estuda outra realidade. Uma realidade maior.". É claro que eu tive que lhe perguntar: "Seria então a realidade da ciência uma realidade menor?". É claro que ele buscava truques linguísticos para que a sua crença de que "a ciência abrange toda a realidade" fosse mantida em sua mente. Mais um exemplo de que os fatos são ignorados em prol da idéia na qual ele acredita. E, lembrando da observação do Dr. Seriéux, é possível que expliquemos 100 a 200 vezes para ele a diferença entre "realidade observável e tangível" de "realidade em si" que ele continuará mantendo sua crença. Ela é, neste caso, mais um exemplo da interpretação delirante. Outro exemplo é quando um neo ateu diz que a religião é a causa principal de genocídios ou coisas do tipo. Eis então que mostramos a ele os genocídios na Rússia e na China, que, em números, são praticamente os campeões da era moderna. Ele recebe a informação, mas diz que o ateísmo com certeza é inocente disso, e que, se os crimes ocorreram, foi em nome de qualquer outra coisa menos ateísmo. Mas como, se mostramos a ele que a base do discurso comunista era sustentada pelo discurso ateísta? É claro que o neo ateu ignorará o fato de que, assim como o teísmo, o ateísmo também foi usado por retóricos mal intencionados para cometer crimes. A teoria de que ele tem de que religião é causa PRINCIPAL de genocídios não funcionaria mais. O que ele pode fazer, então? Um truque de mágica que os vi cometendo é dizer que, se havia a luta contra a religião, e a negação da religião, então isso seria feito de maneira dedicada, e, portanto, seria um tipo de religião. Acreditem se quiser, já vi esse tipo de truque retórico várias vezes. Como se vê, ele ignora os fatos e acredita em qualquer maquiagem e edição de fatos que os gurus fornecem a ele. A idéia na qual ele crê é mantida, os fatos são ignorados. Mais uma vez: interpretação delirante. O curioso de tudo isso é que ao debatermos com pessoas assim, não estamos trocando mais informação, pois a informação não importa para quem possui uma mente acometida de delírios de interpretação. Qualquer fato que você mostre, contradizendo as teorias na qual ele acredita, serão sumariamente ignorados ou distorcidos. É por isso que, quando discuto com neo ateus, assumo o paradigma do desmascaramento e não da discussão no mesmo nível em que discutimos com um amigo receptivo. O importante passa a ser o público, pois este pode até considerar a informação. É obvio que se dentre o público existir alguém de mentalidade revolucionária, este poderá sumariamente ignorar qualquer informação que negue suas teorias. Usando uma abordagem mais técnica, a interpretação delirante constitui uma entidade psicopatológica autônoma, uma psicose delirante crônica, sistematizada, de caráter não alucinatório (agradeço à fonte do siteAdversus Hæreses, que também listou os itens imediatamente abaixo citados). Ela é caracterizada por:
Se até agora é evidente que podemos identificar a interpretação delirante, não é difícil notar que grande parte do trabalho de alguém que refute as idéias do neo ateísmo poderia se basear em identificar se há erros, fraudes, distorções, falácias e estratégias erísticas em ocorrência no discurso de autores como Dawkins, Hitchens, Dennett e Harris, ou até nos textos de seus leitores (que podem segui-los letra por letra), identificar os fatos que mostram que o que existe neles é realmente só um delírio e depois disso expor ao público. Mas não expor a eles, pois os fatos para o doente já não tem nenhuma importância, a não ser os fatos que confirmem a idéia. Se já sabemos então o que é uma interpretação delirante, precisamos a partir de agora entender a mentalidade revolucionária. A mentalidade revolucionária, por Olavo de Carvalho Para facilitar a compreensão do que abordaremos aqui, vamos a uma forma de identificar a mentalidade revolucionária. Antes vimos que a interpretação delirante é a "crença em uma ou mais idéias que não são confirmadas pelos fatos, mas que são aceitas com tal fervor que todo e qualquer fato que negue a idéia será ignorado ou manipulado, de forma que a idéia continue sendo aceita pelo indivíduo". Vamos então a 3 elementos que, segundo Olavo de Carvalho, definem a mentalidade revolucionária. O primeiro seria a inversão da percepção de tempo. Segundo Olavo:
Isso, aliás, explica exatamente como funcionam os processos psicológicos de Christopher Hitchens quando ele resolve denunciar a religião por "crimes do passado". Já mostrei como funciona esse estratagema aqui, e é importante ressaltar que Dawkins e Harris também recorrem à essa técnica constantemente. Para eles não importam os fatos do passado, mas sim o futuro utópico imaginado, de paz, graças ao ateísmo, e portanto o passado tem que ser denunciado por causa da religião. Para eles não importa maquiar as informações sobre a Inquisição, exagerando nos números e alterando dados. A regra é básica. O futuro utópico, de um mundo de justiça e paz, por causa do ateísmo, não pode ser mudado, esse é um axioma deste tipo de mente. Mas o passado terá que ser associado à religião, e por causa disso duramente criticado. Desconstrucionismo ideológico, conforme citado por Olavo, e historicismo absoluto serão as ferramentas para realizar esse tipo de manipulação. Entretanto, nenhum exempo é mais gritante do que o de Daniel Dennett. Ele vive em um mundo, que, como sabemos, é em sua maioria religiosa. Ele cria uma idéia na qual todos os religiosos tivessem que se apresentar para um comitê de ateus, para que estes definam qual a melhor religião a ser utilizada, ou até decidam abolir o uso da religião. Em suma, ele já visualiza um futuro no qual a maioria é ateísta (ou ecumênica, ou nova era, ou qualquer coisa neste sentido), e estes julgarão os religiosos e dirão no que eles devem acreditar. Quer dizer, ele visualiza o mundo futuro utópico dele, e já age como se esse mundo existisse. O segundo elemento é a inversão da moral, que assim é explicado por Olavo:
Mais uma vez, isso é facilmente observável na campanha neo ateísta. Notem, por exemplo, como John Hartung promete um mundo de maravilhas, e diz que devemos tomar cuidado com a religião para não impedir a chegada à esse mundo. Ora, qualquer iniciativa em direção a essa utopia é, para esse tipo de mentalidade, completamente isenta de "mal". A partir daí, todos os meios utilizados para atingir esse futuro já estão justificados. Temos aqui, portanto, uma explicação para o fato de que, dentre os que assumiram o paradigma neo ateísta, não há nenhum senso de crítica em relação a qualquer atitude que eles defendem, e todas já são consideradas moralmente aceitáveis. Richard Dawkins diz que os pais não devem ter mais o direito de ensinar seus valores aos filhos. Qual é o nível de aceitação dessa idéia perante os neo ateus? Praticamente absoluto, pois todos os meios para atingir o tal futuro inexorável são válidos. Sam Harris sugere a aniquilação de países para eliminar algumas religiões. Claro que isso é considerado não só justificável como moralmente impecável por grande parte dos neo ateus. Todos esses comportamentos são plenamente explicados por essa abordagem de Olavo de Carvalho. Para concluir, o terceiro elemento é a inversão do sujeito-objeto, como segue:
E como vemos esse exemplo em neo ateus? O neo ateísmo já foi criticado por muitos, inclusive alguns ateus, por seu radicalismo. O fato é que os neo ateus não assumem nenhuma crítica e não aceitam ser culpados de absolutamente nada, pois consideram que a sua existência é CULPA da religião, que segundo eles causa males à sociedade. Vários neo ateus, defensores portanto da campanha neo ateísta, dizem que todos os seus atos estão a priori isentos de mal, e a culpa é dos religiosos. Daniel Dennett usa este recurso, ao sugerir que os crimes de religiosos sejam punidos de forma mais grave do que os não-religiosos. E ele age como se isso fosse moralmente aceitável, pois qualquer atitude sua, independente do grau de preconceito, até criminoso, é isenta de culpa, pois a culpa é somente dos religiosos. É exatamente assim que funciona esse tipo de mente, de forma que é uma explicação muito sólida associarmos a mentalidade revolucionária ao neo ateísmo. Na verdade, podemos associar a mentalidade revolucionária principalmente ao marxismo, e como veremos a frente o neo ateísmo é apenas o carro-chefe dentre as sub-ideologias do marxismo (*). O importante é notar que o neo ateísmo, por sua associação e origem comportamental diretamente derivada do marxismo, assumiu todos os paradigmas típicos da mentidade revolucionária. Se você quiser saber como moralmente um marxista é, basta entender como é moralmente um neo ateísta. E vice-versa. Lembremos que os três elementos acima ainda não dão a definição da mentalidade revolucionária. Eis então que ela segue, diretamente a partir de Olavo:
Se alguns poderiam questionar o fato de que o neo ateísmo é "totalitário e genocida em si", que antes repensem um pouco do que já foi dito até aqui:
E não há como dourar a pílula. Mesmo que alguns neo ateus possam dizer "ah, eu não quero a intervenção do estado, e não quero genocídios, não concordo tanto com Harris assim", isso não muda o fato de que ele defende e apóia as idéias dos ideológos que pregam tais idéias e por eles são tratados como "seres não passíveis de crítica". Eles fazem patrulhamento ideológico em cima de quem criticar esses autores. Aliás, até a desculpa que normalmente os neo ateus dão quando os absurdos desses autores são denunciados geralmente é típica de uma interpretação delirante. Olavo prossegue, brilhantemente, nos avisando do risco da mentalidade revolucionária:
Antes de tudo, já é o momento de antecipar uma possível objeção. Não se deve confundir a mentalidade revolucionária com o termo "revolução". Por exemplo, sempre que surge uma nova teoria de grande porte temos uma revolução na ciência. Até o movimento protestante pode ser chamado de uma revolução em aspectos religiosos. Mas nenhum dos dois implica em mentalidade revolucionária, pois se baseavam apenas em mudanças em TEMAS ESPECÍFICOS, nada dizendo em relação a remodelação do ser humano, um futuro utópico em terra, e ausência de julgamento sob seus atos, em direção ao futuro utópico. Não se deve confundir pessoas de mentalidade revolucionária com muitas das pessoas que atuaram em revoluções ao longo da ciência ou de outras áreas de conhecimento ao longo da história humana. Já antecipo isso, para evitar uma possível reclamação, como "se alguém critica a mentalidade revolucionária, deverá criticar também Einstein, Aristóteles, Kant, Newton, Martin Luther King e outros". Nada mais falso. Usando a explicação acima do Olavo, vamos caracterizar o que normalmente compõe mentalidade revolucionária, na maioria dos casos:
Não há nada disso nas iniciativas de Martin Luther King ou nos estudos de Isaac Newton. Mentalidade revolucionária é que caracteriza gente como Karl Marx, Vladimir Lenin, Adolf Hitler e Antonio Gramsci, e, no contexto do neo ateísmo, Richard Dawkins, Christopher Hitchens, Daniel Dennett e Sam Harris. Uma dica para identificamos alguém de mentalidade revolucionária:
Em todos os elementos citados como exemplos da mentalidade revolucionária, isso está identificado. E os leitores e seguidores desse pessoal TAMBÉM tornam-se exemplos de mentalidade revolucionária, pois adentram normalmente em sua militância. Olavo de Carvalho explica mais a respeito de como não confundir a mentalidade revolucionária com o termo genérico usado para "revolução":
Aliás, a explicação abaixo nos mostra por que devemos suspeitar de quando os quatro cavaleiros do neo ateísmo dizem que prometem uma "difusão de racionalidade" que deve abranger toda a espécie humana:
Vejam como isso explica perfeitamente todo o material dos livros desse pessoal. Eles não pensam em termos locais, mas sim globais. O que é mais importante é também notar que o fato de Richard Dawkins ficar o tempo todo fazendo palestras ou escrevendo livros não é aquilo que o torna menos perigoso do que um líder político genocida. Veremos, em breve, que a revolução cultural ajuda a implementar, no momento certo, a revolução por armas. Isso será tratado nas partes 3, 4 e 5 deste ensaio, quando tratarei o marxismo cultural, os estágios de subversão e a estratégia gramsciana. Pelo momento, é importante notar que não podemos considerar alguém menos perigoso, no quesito de mentalidade revolucionária, apenas por não pegar em armas. Olavo nos diz mais a respeito disso:
Olavo termina concluindo falando daquilo que ele define como um antídoto à mentalidade revolucionária, que seria a mentalidade contra-revolucionária, ou conservadora:
No que concordo plenamente com Olavo. É por isso que temos que expandir nossa abordagem e explicar em como a mentalidade revolucionária é oposta à mentalidade conservadora. |
Posted: 10 Oct 2012 02:28 PM PDT
Pesquisa sobre SOCIOPATIA: http://site.cfp.org.br/?cat=todos&s=psicopatia&submit=Buscar Pesquisa ssobre PSICOPATIA: http://site.cfp.org.br/?cat=todos&s=psicopatia&submit=Buscar Pesquisa sobre CONTROLE DA MÍDIA: http://site.cfp.org.br/?cat=todos&s=CONTROLE+DA+M%C3%8DDIA&submit=Buscar Lembram-se da MARISA LOBO, psicóloga CRISTÃ, e de Luciano Garrido, psicólogo não-atuante que não se rasga em elogios ao Conselho Federal de Psicologia e as tentativas de calar-lhes a boca? Está explicado agora? Já que CFP não nos fala sobre PSICOPATIA/SOCIOPATIA vamos deixar a Dra. Ana Beatriz Barbosa Silva nos explicar. Atentem para esta entrevista do começo ao fim: O SOCIOPATA/PSICOPATA vive para ter PODER, STATUS E DIVERSÃO. Qualquer semelhança com alguns "atores" da política, futebol, entidades, etc, etc, etc. deste país com toda a certeza não é mera coincidência. Jo Soares entrevista Dra Ana Beatriz Silva - Mentes Perigosas
Published on Jun 12, 2012 by anabeatrizbsilva Entrevista no programa do Jô Soares, com a psiquiatra Dra Ana Beatriz Barbosa Silva sobre psicopatia - tema do livro Mentes Perigosas: o psicopata mora o lado. MAIS SOBRE O LIVRO NO SITE DA AUTORA: http://www.medicinadocomportamento.com.br/dra_ana_beatriz_barbosa_silva_livros_sinopse2.php |
Posted: 10 Oct 2012 01:50 PM PDT
JORNAL DA CIÊNCIA26. Psicólogos tentam impedir pesquisa com homicidas
Grupo apoiado por sociólogos e educadores ataca projeto gaúcho que pretende investigar base biológica da violência. Cientistas querem analisar adolescentes infratores com mapeamento cerebral; notícia motivou abaixo-assinado contra pesquisa "REPASSEM Aqui - http://forum.marchadamaconha.org/index.php?showtopic=104 - ou abaixo: Assinam a Nota:
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Posted: 10 Oct 2012 12:52 PM PDT
Em atigo anterior (http://defesa-hetero.blogspot.com.br/2012/10/cfp-manda-recado-aos-familiares.html) postamos:
AGORA ENCONTRAMOS ESTA PÉROLA DO ATIVISMO DEMONÍACO:
23/04/2008 - 15:49, atualizado em 23/04/2008 - 15:49 DO SITE DO CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA Manifesto público sobre pesquisa de "mapeamento cerebral"O Conselho Federal de Psicologia (CFP) atua e possui reconhecimento público nos espaços de defesa dos direitos de crianças e adolescentes – como o Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (CONANDA) e o Fórum Nacional de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente (FNDCA). A instituição tem sido solicitada a se posicionar em relação a um projeto de pesquisa que vem sendo divulgado, desde novembro de 2007, pelos meios de comunicação. Esse projeto, coordenado por pesquisadores da UFRGS e da PUC-RS, pretende estudar as causas da criminalidade e do comportamento agressivo de "50 adolescentes homicidas" (autores de ato infracional) e internados na Fundação de Atendimento Sócio-Educativo (FASE) de Porto Alegre, por meio de mapeamento cerebral, estudo genético e testes psicológicos. Vêm ocorrendo debates mediados pela imprensa envolvendo declarações dos pesquisadores responsáveis pelo projeto e de professores universitários, pesquisadores e pessoas participantes de movimentos sociais de defesa dos direitos da infância e adolescência. Apesar de termos solicitado aos pesquisadores responsáveis pelo estudo cópia do referido projeto, por meio do Ofício N.º 110-08/dir-CFP/2008 de 28/01/2008, reiterado pelo Ofício N.º 302-08/dir-CFP – 12/03/2008, ainda não tivemos acesso a ele e, portanto, não podemos emitir opinião definitiva sobre o projeto. Entretanto, em relação às informações veiculadas pelos meios de comunicação sobre a pesquisa em tela e, de forma geral, em relação a qualquer pesquisa sobre o tema em debate, faremos alguns comentários que julgamos necessários explicitando nossa posição a seguir. Em primeiro lugar, ressaltamos a importância da pesquisa científica para o enfrentamento de problemas sociais e a necessidade de investimentos em pesquisas no âmbito da infância e adolescência. Contudo, chamamos atenção para o fato de que a ciência não é neutra e as pesquisas científicas estão inseridas em um contexto político-social- temporal. Sabemos que, em nome da ciência já foram cometidas atrocidades e que, para o próprio progresso da ciência, o que é feito em seu nome pode e deve ser discutido e questionado, dentro e fora da academia, tanto no que diz respeito aos efeitos que poderão advir dos procedimentos de pesquisa e das escolhas metodológicas quanto da responsabilidade social dos pesquisadores. Acreditamos que a sociedade brasileira preze os princípios democráticos e a formação cidadã, reconhecendo a co-responsabilidade de todos na construção permanente de um país melhor para todos. Portanto, a responsabilidade social e a ética também devem compor o pano de fundo das investigações científicas e da prática de cientistas e pesquisadores. Nesse sentido, desde 1996, os projetos de pesquisa propostos no país e que envolvam seres humanos, devem ser submetidos à apreciação de um comitê de ética em pesquisa a fim de proteger e garantir os direitos dos participantes. Por exemplo, as análises desses projetos de pesquisa levam em consideração a existência ou não de impacto positivo para os sujeitos que consentem em participar de um estudo experimental. A história da Ética em Pesquisa nos remete à lembrança do uso arbitrário de seres humanos, em campos de concentração, campos de refugiados, prisões e situações institucionais diversas, nas quais as relações de poder e interesses ideológicos tiveram total prevalência sobre os direitos das pessoas. Muitas vezes, na atualidade, tais fatos são mencionados apenas como um "recorte histórico situado no passado". Contudo, lembramos, que foi a partir da reação a esses fatos do "passado", para que nunca mais viessem a acontecer, que se deu a construção da Ética em Pesquisa sob a ótica dos direitos humanos. Sabemos também que, na atualidade, abusos perpetrados nas relações de poder não estão banidos. Se repudiamos tais fatos no passado, como não repudiá-los no presente? Por qual ótica vemos as pesquisas feitas nas prisões, hospitais, centros educacionais e outros âmbitos semelhantes? As relações de poder, que estão presentes e atravessam tais pesquisas, são vistas de forma crítica, na atualidade? Os pesquisadores, detentores de saberes reconhecidos institucionalmente e pertencentes a classes sociais distintas daqueles que são os sujeitos das pesquisas – e, portanto, em posições de poder e de autoridade totalmente assimétrica em relação a essas pessoas – levam sempre em consideração tais questões (éticas) que atravessam o campo pesquisado? Existirá impacto positivo para os sujeitos que consentirão em participar do estudo? Ter-se-á rompido com o viés de tratar a ciência como campo de interesse apenas do pesquisador ou da instituição (acadêmica ou não) envolvidos? Em termos éticos e sob o ponto de vista de sua responsabilidade social, pode um projeto de pesquisa reforçar estereótipos? Tendo feito os esclarecimentos imperiosos, expostos acima, apresentamos o posicionamento do CFP sobre as discussões assistidas na mídia com relação à temática: Consideramos inadequado: (1) do ponto de vista teórico e legal, utilizar termos como 'psicopata', 'sociopatas', 'mentes criminosas' para se referir a todos os adolescentes autores de ato infracional. Tais expressões apenas reforçam estereótipos – como aqueles que já marcam os adolescentes privados de liberdade; (2) confrontar razões biológicas e genéticas com razões culturais e sociais, de forma polarizada, simplificando a compreensão de fenômenos complexos como é o caso das questões relacionadas à violência e responsabilizando unicamente o sujeito por atos violentos. Não por acaso, e em sua esmagadora maioria, tais adolescentes pertencem às camadas mais pobres da população. Entendemos, também, que a pesquisa situa "o ato criminoso" como um fato individual, de responsabilidade do sujeito e não como um fenômeno extremamente complexo. Nesse sentido, o Conselho Federal de Psicologia reafirma o seu propósito de defesa intransigente dos Direitos Humanos de crianças e adolescentes enquanto sujeitos de direito e atores sociais que exigem respeito, especialmente em sua condição peculiar de seres ainda em desenvolvimento.
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MAS ESTA PESSOA AQUI O CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA DEFENDE: |
Lula, o mito criado pelo MENSALÃO a desconstruir Posted: 10 Oct 2012 12:32 PM PDT |
Posted: 10 Oct 2012 11:46 AM PDT
09 de Outubro de 2012
A condenação de José Dirceu, José Genoino e Delúbio Soares e a velocidade média de julgamento dos ministros são os assuntos de Augusto Nunes, Carlos Graieb, Marco Antonio Villa e Reinaldo Azevedo. |
O MITO LULA, A ERA DO FASCISMO NO BRASIL Posted: 10 Oct 2012 10:49 AM PDT
Published on Oct 9, 2012 by revoltadosonline Ninguém melhor para falar sobre o operário que nunca foi padrão e hj é, O CHEFE do maior esquema de corrupção do Brasil... |
Parada Gay 2009: Conselho Regional de Psicologia de São Paulo PATROCIONOU um carro de som!!! Posted: 10 Oct 2012 10:45 AM PDT
REFLITAM: JESUS CRISTO NOSSO SENHOR NÃO PODE!!! MAS PROMOVER O HOMOSSEXUALISMO ATRAVÉS DE APOIO À PARADA GAY – COMO PODEM VER ABAIXO – PODE, NÃO TEM PROBLEMA.
Com o single Disturbia de Rihanna, o carro do conselho regional de psicologia de SP fez a galera dançar muuuito!!!
REFLITAM AINDA MAIS COM ESTE VÍDEO. PRESTEM ATENÇÃO NAS PARTICIPANTES E NOS CARGOS QUE OCUPAM E COMO ELAS SE DIZEM PREOCUPADAS COM A EROTIZAÇÃO DAS CRIANÇAS ATRAVÉS DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO. Published on May 18, 2012 by confederalpsicologia O Ver TV do dia 16/05 debateu o tema "Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes". Convidados do programa discutiram a forma com que a televisão brasileira aborda o assunto, principalmente em reportagens jornalísticas veiculadas que apelam para o sensacionalismo, além dos que são acusadas de estimularem a erotização precoce. O programa contou com a presença de Raquel Morena (Observatório da Mulher), Iole Ribeiro (Conselho Federal de Psicologia e presidente do CRP/NO) e Cenise Monte Vicente (presidente do conselho diretor Agência de Notícias do Direito da Infância).
A CONCLUSÃO É ÓBVIA: O CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA NÃO QUEREM CRIANÇAS HETEROSSEXUALIZADAS, MAS CRIANÇAS HOMOSSEXUALIZADAS PELA EXPOSIÇÃO E PROPAGANDA DAS PARADAS GAY BRASIL AFORA NÃO TEM PROBLEMA, MUITO PELO CONTRÁRIO. A HOMOSSEXUALIZAÇÃO DAS CRIANÇAS VIA PUBLICIDADE NA MÍDIA É PATROCINADA – NO MÍNIMO - PELA "FILIAL" DO CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA EM SÃO PAULO. |
CRP-DF intima Luciano Garrido devido a artigo publicado no MSM Posted: 09 Oct 2012 08:11 PM PDT Uploaded by Agloqueflugesola on Oct 28, 2011Olavo de Carvalho fala sobre a relação do CFP com o PT e o Movimento Gay. |
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