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    quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

    [Catolicos a Caminho] ANDAM BALÕES NO AR (02) A VIDA NA TERRA Som !

     

     

                     ANDAM BALÕES NO AR

                                                                     (02).-A VIDA NA TERRA !

                  Fósseis encontrados e outros indícios levam a concluir que a vida sobre a terra começou num periodo distante entre dois e três biliões de anos..

    Ora se a ciência diz que o Universo foi criado há mais de dez biliões de anos (entre 10 e 20 biliões), vai daí uma grande distância até ao aparecimento da vida.

                Mas a vida começou por ser restrita a algumas formas de bactéria e algas, e só há 570 milhões de anos apareceu envolta em conchas, 100 milhões de anos mais tarde apareceram os vertebrados (peixes).

                Entre 300 e 70  milhões foi a era dos dinossauros e só há 120 milhões de anos começaram os animais mamíferos.

                E só há 45 milhões de anos começaram a aparecer os primatas, entre os quais os que caminhava em pé.

                Devia pertencer a esta era a criação do homem, muito longe, portanto da criação do Universo, sem contradizer em nada a Bíblia na sua narração sobre a Criação.

                  Durante esse periodo, a primeira vida primitiva evoluíu e assumiu características mais complexas e vigorosas.

                Com o desenvolvimento de bipeds e de um cérebro complexo, essa vida alcançou uma fase de evolução na qual começou, apenas nos últimos poucos  mil anos, a fazer a si mesma a pergunta sobre a sua própria origem.

                No século XIX a controvérsia, cada vez mais acalorada, ultrapassou o conceito da geração espontânea, segundo a qual a vida começaria a existir por si mesma.

                Louis Pasteur demonstrou que eram falsas as experiências efectuadas por outros para provar a geração espontânea.

                Em anos ulteriores, Pasteur admitiu que a geração espontânea não devia ser considerada uma impossibilidade.

                Em fins da década de 1920, A.L.Oparin, bioquímico russo, expôs pela primeira vez a sua teoria, explicando como, segundo os princípios da química orgânica, a vida pode ter-se originado na Terra.

                Na década de 1960 foram efectuadas as primeiras experiências destinadas a provar as ideias de Oparin e outros.

                As primeiras experiências a demonstrar que matérias inorgânicas, sob condições que podem ter existido na Terra primitiva, foram as de Melvin Calvine e seus associados, na Universidade da Califórnia em Berkeley.

                Calvine submeteu gases, bióxido de carbon e água à radiação de  elevada energia de um desintegrador atómico e verificou que  eram formados compostos orgânicos, como formaldeído e ácido formico.

                Dois anos depois, Stanley Miller, estudante recém-formado, trabalhando com o Dr. Harold Urey, fez faíscas eléctricas penetrarem numa mistura de reacção, quatro dos dezoito a vinte minoácidos que constituem a material básica das proteínas essenciais à vida.

                O principal obstáculo à formação de uma teoria apropriada de geração espontânea tem sido o facto de não se saber como veio a existir a unidade complexa reconhecida como unidade da vida, a célula.

                Com a ajuda de tais experiências está agora relativamente completa, em esboço, uma teoria de geração espontânea de precursores da primeira célula.

                No entanto, só com grande dificuldade as pesquisas poderão revelar até que ponto as minúsculas esferas de proteinodes se assemelham a precursores  primordiais da célula contemporânea.

                E depois de todo este esforço do homem de ciência para conhecer e explorer o mundo em que vivemos, e depois de sabermos que tudo foi criado por Deus, chegamos facilmente à conclusão de que quanto mais sabemos, mais reconhecemos a nossa incapacidade em abranger o poder de Deus.

                A nossa Terra é uma maravilhas de poder, de sabedoria e da infinita bondade de Deus, que tudo criou para a nossa felicidade.

                As pesquisas dos sábios deixam-nos ver a grande riqueza que Deus nos deu.

                A sua maravilhosa fauna e encantadora flora, na Terra como na imensidade dos Oceanos; o extraordinário valor dos minérios donde extraimos a enorme variedade de metais e metaloides, bem como também as pedras preciosas, o gas natural, o petróleo bruto e tudo o mais de que o homem precisa para tornar a sua vida mais confortável, são a grande prova da existência de um autor e criador de infinito poder.

                O grande segredo e a grande corrida da ciência é a busca da origem da vida.

                Uma meta que o homem nunca atingirá enquanto não quiser acreditar na palavra da Bíblia :

                -"No princípio Deus criou os Céus e a Terra".(Gn.1,1).

                 Negar isto é atirar com esta grande e magnífica realidade para os Balões que andam nos ares, com todos os seus riscos e responsabilidades a caminho da Pátria celeste em que nos havemos encontar com a bondade e a justiça infinitas de Deus.

                                                                John

                                                                            Nascimento

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    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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