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    quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

    Padre Alberto Gambarini


    Padre Alberto Gambarini


    Posted: 30 Jan 2013 11:18 AM PST
    Ano da Fé: Missa Parte por Parte III – Ato Penitencial e Glória
    Ato penitencialDando continuidade a nossa catequese em virtude do Ano da Fé, proclamado pelo Papa Bento XVI que teve inicio em 11 de outubro de 2012 e vai até 24 de Novembro de 2013, apresento mais um artigo da Missa parte por parte. Se ainda não leu os artigos anteriores aproveite: Missa Parte por Parte I, Missa Parte por Parte II
    O Ato penitencial e o Glória

    Ato Penitencial

    O ato penitencial ocupa um lugar essencial no início da santa missa: é o meio para entrar dignamente na presença do Senhor.O Salmo 23,3-4 diz:"Quem será digno de subir ao monte do Senhor? Ou de permanecer no seu lugar santo? O que tem as mãos limpas e o coração puro, cujo espírito não busca as vaidades nem perjura para enganar seu próximo."

    Deste modo, somos convidados a reconhecer os nossos pecados, faltas e omissões, para podermos celebrar dignamente os santos mistérios. Se a missa é renovação do sacrifício da cruz, onde fomos perdoados do pecado, como poderemos ser dignos de merecer as bençãos de Deus, se ainda vivemos no pecado.
    O ato penitencial é um momento forte, onde diante de Deus, pedimos perdão pelas nossas faltas, e a graça para não mais praticá-las. Sempre deve existir um momento de silêncio para que cada um se coloque diante de Deus.
    Por isso, não escondamos e nem justifiquemos as nossas faltas, mas com verdadeiro espírito de conversão, como o cego de Jericó, em Lc 18,38, digamos: "Jesus, filho de Davi, tem piedade de mim." Reconhecer o nosso erro, dispor-se a corrigi-lo, e também, se for necessário, perdoar quem nos ofendeu, é um passo necessário para estar com Jesus.
    Um dos efeitos maravilhosos do ato penitencial é o de nos alcançar também a cura física, das emoções e espiritual.

    Glória

    Depois do ato penitencial, aos domingos e grandes festas, exceto no Advento e Quaresma, rezamos ou cantamos o Glória. Este é um momento de louvor e adoração ao Pai, Filho e Espírito Santo.
    Este hino tem a sua inspiração no canto de alegria dos anjos, entoado na noite de Natal: "Glória a Deus no mais alto dos céus e na terra paz aos homens, objetos da benevolência (divina)." Esta atitude é apropriada para a santa missa, pois nela se repete a beleza do Natal. No altar se torna presente o corpo do Filho de Deus, nascido na humilde manjedoura.
    Devemos rezar ou cantar com a voz vibrante, pois somos associados ao coro dos anjos nos céus diante do trono de Deus.
    Oremos

    Terminado o glória, o sacerdote convida a assembleia à oração, dizendo: Oremos. Este é o convite para que todos se recolham em silêncio, no santuário do coração, e se dirijam para Deus com os seus pedidos. A seguir, o sacerdote, representando toda a Igreja, e cada um de nós, apresenta a oração a Deus. E todo povo responde: Amém (=Assim seja, eu creio.)
    Leia também: Missa Parte por Parte IMissa Parte por Parte II
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    Immaculata mea

    In sobole Evam ad Mariam Virginem Matrem elegit Deus Filium suum. Gratia plena, optimi est a primo instanti suae conceptionis, redemptionis, ab omni originalis culpae labe praeservata ab omni peccato personali toto vita manebat.


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    'A Lógica da Criação'


    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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