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| 1. Vendo aquelas multidões, Jesus subiu à montanha. Sentou-se e seus discípulos aproximaram-se dele. 2. Então abriu a boca e lhes ensinava, dizendo: 3. Bem-aventurados os que têm um coração de pobre, porque deles é o Reino dos céus! 4. Bem-aventurados os que choram, porque serão consolados! 5. Bem-aventurados os mansos, porque possuirão a terra! 6. Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados! 7. Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia! 8. Bem-aventurados os puros de coração, porque verão Deus! 9. Bem-aventurados os pacíficos, porque serão chamados filhos de Deus! 10. Bem-aventurados os que são perseguidos por causa da justiça, porque deles é o Reino dos céus! 11. Bem-aventurados sereis quando vos caluniarem, quando vos perseguirem e disserem falsamente todo o mal contra vós por causa de mim. 12. Alegrai-vos e exultai, porque será grande a vossa recompensa nos céus, pois assim perseguiram os profetas que vieram antes de vós. | ||
De: Rafael Gasparini Moreira <rafael.gasparini@gmail.com>
Data: 2 de fevereiro de 2013 10:05
Assunto: [estudantesdebiblia] Re: [estudantes-da-biblia] REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO DE PROSTITUTA
Para: estudantes-da-biblia@yahoogrupos.com.br, estudantesdebiblia@yahoogrupos.com.br
Vamos lá:
Uma coisa é uma coisa e outra coisa é outra coisa. Uma coisa é reconhecer os direitos civis dos homossexuais (mesmo que não se concorde com a relação homossexual), coisa que sou a favor. Outra coisa é utilizar o aparelho do Estado para regulamentar uma prática que por si só anula a nossa humanidade, coisa que sou absolutamente contra. Se a prostituta quer se vender como uma simples coisa, ela não precisa se ligar a um cafetão e não é preciso institucionalizar a prática. Ela simplesmente coloca um anúncio no jornal ou na internet e se oferece por um preço. É simples assim.
Se ela, por acaso, se ligar a um cafetão que a explore, mesmo a "profissão" não estando institucionalizada, ela ainda pode recorrer à justiça contra o cara, porque não há lei no mundo que obrigue alguém a se prostituir. Se ela não está ganhando o suficiente com o cafetão, ela que mude de ponto ou ou de cafetão ou, o que seria moralmente preferível, que abandone de vez a profissão e arrume um trabalho em que sua existência inteligível seja aproveitada de forma digna. Se o cafetão não a deixa ir embora, isso é um crime comum e que pode ser denunciado à justiça comum. Para nada disso precisamos institucionalizar a prática.
A prostituição é uma prática absolutamente (e não relativamente) imoral, e não há sofisma que possa tornar isso justificável. O corpo é aí reduzido ao estado de uma simples coisa, que pode ser usado, disposto e trocado como uma simples coisa, sem valor absoluto. Talvez não se consiga impedir que certas pessoas anulem a sua humanidade dessa forma mas institucionalizar a prática é a mesma coisa que dizer que o Estado concorda com a comercialização de nossa humanidade e ainda a regulamenta (o que é uma espécie de fomento), um disparate tal que nenhuma pessoa de bom senso pode aceitar sem repulsa.
Então, sou contra sim a regulamentação da prostituição. Esta deve ser uma prática que deve ser publicamente repudiada, embora possa-se até tolerá-la, assim como às vezes somos obrigados a tolerar certas condições que nos causam repulsa. E o fato de não estar regulamentada a "profissão" não impede que eventuais explorações contra as prostitutas sejam coibidas e punidas pela lei.
Vamos devagar... Liberação não é a mesma coisa que libertinagem.
REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO DE PROSTITUTA
Tenho dedicado o melhor de minhas forças como religioso para defender os homossexuais e prostitutas, sem duvida alguma as pessoas mais sofridas deste mundo, discriminadas e açoitadas , começando pelos proprios familiares, depois pela comunidade onde vive, pela policia, justiça etc
Agora um deputado gay apresenta um projeto de lei de regulamentação da prostituição. Eu aprovo , aliás sempre defendi esta regulamentação.
Mas os homofóbicos de plantão, de modo especial lideres religiosos que não trabalham, que vivem da exploração dos dizimos e ofertas de seus fiéis e da sedução das filhas e esposas destes abestados, são contra. Temem perder a boa vida que levam.
Hoje a prostituta é explorada pelos cafetões , pela polícia e não tem a quem recorrer. Se a profissão fosse regulamentada elas iam a Delegacia de Policia e denunciavam estes bandidos, iam a justiça do trabalho e exigiam indenizações trabalhistas e danos morais pelos maus tratos que recebem.
Mas os lideres religiosos temem perder o status confortável que desfrutam e ainda tem gente que apoiam estes sangue sugas, estes parasitas que nada produzem para a nação e que somente servem para desgraçar lares e tirar o leite da boca dos filhos dos pobres e miseráveis fiéis , que deixam de alimentar ao filho para dar o dinheiro ao pastor. Ir albertoA coragem de dizerVisite o nosso site e nossos blogs:
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