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    segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

    [Catolicos a Caminho] LITURGIA DA PALAVRA 5o DOMINGO COMUM - C Som !

     

     

     

                                 É de aconselhar que se leia primeiro toda a Liturgia da Palavra.

                                  5º DOMINGO  COMUM - ANO  C !

     

                A Liturgia da Palavra deste 5º Domingo Comum – C, vem hoje dizer-nos que nós pertencemos, desde o dia do nosso Baptismo, a uma Comunidade de Missionários.

                Para anunciar a Deus é preciso tê-l'O «conhecido».

                Para conhecer a Deus é necessário que Ele se revele.

                Não podemos atingir a Deus com os nossos silogismos, encerrá-l'O nos nossos raciocínios.

                A revelação de Deus é um acto sobrenaturalmente livre, é uma iniciativa Sua, totalmente gratuita.

                A nossa vocação missionária é a correspondência à Revelação de Deus para Evangelização dos homens.

                A 1ª Leitura é do profeta Isaías, em que ele próprio nos conta que Deus se-lhe manifestou, numa visão maravilhosa, quando, em 704, no templo, participava na festa da Expiação.

                Deslumbrado pela glória divina, Isaías descobre nesse Encontro, descrito por ele em linguagem humana e limitada, que Deus é o Santo por excelência.

                - «Diante do Senhor, estavam serafins, que tinham seis asas cada um. Cada qual bradava para o outro : Santo, santo, santo é o Senhor do Universo. Toda a Terra está cheia da Sua glória». 1ª Leitura).

                Isaías toma consciência da sua condição humana, sente-se esmagado pela sua incapacidade e fraqueza, e sente um intenso desejo de se purificar.

                Quando Deus o convida a colaborar com ele – em espírito missionário – aceita humildemente a chamada e compromete-se a transmitir a mensagem de salvação e de graça, dizendo : «Eis-me aqui, podeis enviar-me».

                A vocação missionária é um dom e uma atitude de louvor a  Deus, como proclama o Salmo Responsorial :

                - "Na presença dos anjos, eu Vos louvarei".

                Na 2ª Leitura, S. Paulo lembra aos Coríntios, e hoje também a todos os Baptizados, o que foi a sua vocação missionária, desde o seu chamamento no caminho de Damasco, o momento culminante da sua vida.

                A partir desse momento decisivo, ele sabe que o Senhor, apesar do seu passado, o associou ao número daqueles que foram encarregados de anunciar a salvação definitiva, realizada em Cristo.

                - "No fim de todos, apareceu-me também a mim, que nasci como dum aborto. É que eu sou o menor dos Apóstolos e não sou digno do nome de Apóstolo, por ter perseguido a Igreja de Deus (...) e a graça que Ele me deu não foi inútil".(2ª Leitura).

                 E, numa entrega sem reservas, coloca o seu génio, o seu temperamento extraordinariamente rico, ao serviço de uma única mensagem missionária -  a evangelização de todos os povos, com as suas Viagens Missionárias.

                O Evangelho é de S. Lucas que nos descreve o milagre da Pesca Milagrosa, pelo qual Jesus manifesta o Seu poder divino sobre a criação, e constitui uma preparação psicológica para Pedro e os seus companheiros, chamados ao apostolado, precisamente quando estavam absorvidos pela sua actividade profissional.

                Ao mesmo tempo é o anúncio profético daquilo que irão realizar no mundo – pescadores de homens – e logo se resolvem a aceitar a sua futura missão missionária.

                - «Mestre, andámos na faina toda a noite e não apanhámos nada. Mas já que o dizes, largarei as redes». Eles assim fizeram e apanharam grande número de peixes". (Evangelho).

                 Através destes homens, que não eram necessariamente santos nem génios, mas generosos e desinteressados, Cristo vai continuar a Sua obra maravilhosa, de trazer todos os homens absorvidos nas coisas do mundo, para a barca de Pedro que é a Igreja que Ele fundou  na Terra, para ser o Seu Povo.

                No Novo Testamento também é Deus que se revela e que chama, mas esse chamamento divino efectua-se nos chamamentos repetidos que Jesus de Nazaré dirige aos homens durante a sua vida terrena, e depois de ressuscitado.

                Nos lábios de Jesus o chamamento assume o seu verdadeiro significado.

                            - Jesus chama para que o sigam.

                            - É Ele o iniciador do Reino.

                            - É n'Ele que os homens atingem a condição de filhos e são libertados do pecado.

                            - N'Ele os homens se tornam colaboradores de Deus na obra da salvação.

                            - Em torno d'Ele, como pedra angular, organiza-se o  êxito da aventura humana.

                Por isto, mais do que nunca o chamamento divino está ligado a uma missão.

                Mas toda a missão confiada por Deus está unida à missão pessoal de Jesus e só nesta encontra o seu verdadeiro sentido.

                Desde o princípio as comunidades cristãs se chamaram "Igrejas".

                O termo grego Ekklesia quer dizer "reunião, assembleia", pessoas convocadas, chamadas.

                Segundo S. Paulo, os discípulos do Senhor devem estar convictos de terem sido chamados por Deus em Jesus Cristo.

                Chamados para um serviço, para uma tarefa a desempenhar na edificação do Reino; e é o reconhecimento, da parte da assembleia, que constitui o critério privilegiado para o descernimento desse chamamento.

                As funções são diversas, mas "quem" chama e o fim para o qual chama, é único.

                Entre o chamamento de Deus e a missão está a livre resposta do homem.

                O chamamento é uma livre proposta de Deus feita a um homem livre.

                A revelação "o chamamento" e a missão não são, na Igreja, privilégio de alguns, mas um dom feito a todos.

                Assim a "missão" não se dirige só a alguns homens, mas a todos.

                Todos nós somos também, por Revelação de Deus, e por vocação, uma Comunidade Missionária, a procurar dar a nossa acção para o cumprimento do plano da História da Salvação.

                               ...................................

                Diz o Catecismo da Igreja Católica :

                851. – O motivo da missão. É ao amor de Deus por todos os homens que, desde sempre, a Igreja vai buscar a obrigação e o vigor do seu ardor missionário : «Porque o amor de Cristo nos impele...»(2 Cor,5,14). Com efeito «Deus quer que todos os homens sejam salvos e cheguem ao conhecimento da verdade»(1 Tim.2,4). Deus  quer a salvação de todos, mediante o conhecimento da verdade. A salvação está na verdade. Os que obedecem à moção do Espírito de verdade estão já no caminho da salvação. Mas a Igreja, a que a mesma verdade foi confiada, deve ir ao encontro do seu desejo para lhas levar. É por acreditar no desígnio universal da salvação que a Igreja deve ser missionária.

     

                                                  

                                                Mestre, andámos na faina toda a noite... Mas já que o dizes, largarei as redes.

               

     

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    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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