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    sexta-feira, 11 de outubro de 2013

    [Novo post] Um exemplo de respeito à liberdade de opinião alheia que o movimento LGBT jamais irá entender




    lucianohenrique publicou: " Um site chamado Oba Oba lista 10 experiências sexuais que, na opinião deles, todo mundo deveria ter. A primeira delas é: Ficar com alguém do mesmo sexo: Apesar de a maioria das pessoas acharem isso coisa de outro mundo, não existe coisa melhor do que" 



    Para reposnder a esta publicação digite acima desta linha 






    Nova publicação em Luciano Ayan 











    Um site chamado Oba Oba lista 10 experiências sexuais que, na opinião deles, todo mundo deveria ter. A primeira delas é:


    • Ficar com alguém do mesmo sexo: Apesar de a maioria das pessoas acharem isso coisa de outro mundo, não existe coisa melhor do que você experimentar um pouco de tudo nessa vida para quebrar incertezas ou firmar as suas certezas. Diferente do que muito babaca diz por aí, ficar uma vez com alguém do mesmo sexo, não te torna homossexual. Então vá fundo, e se apaixone – ou odeie – ficar com alguém do mesmo sexo.

    Obviamente, uma ideia sem juízo, pois, para ficar com alguém do mesmo sexo, seria interessante ter atração por alguém do mesmo sexo. Simples assim. Para a maioria dos heterossexuais, sentir atração por alguém do mesmo sexo não é diferente do que sentir atração por uma criança de 9 anos, por exemplo. Simplesmente não rola...

    Para quem se interessa, sem problemas. Por isso as tais 10 experiências que "todo mundo deveria ter" no máximo são experiências opcionais para pessoas que tendem a gostar delas.

    Agora, observe o printscreen abaixo, da mesma matéria:


    Em resumo: Ralf Medes diz que não acha legal a ideia de ficar com alguém do mesmo sexo. Enzo Mezáiko diz, então, que ele é um "babaca". Giulian Felipe entende o direito à liberdade de escolha ao achar ridículo o ato de Enzo definir alguém como babaca apenas por não querer liberar o brioco ou comer outro homem. João Junior, de maneira mais educada que Enzo, apenas insiste: "Experimente. É ótimo!"

    O que vemos nesta dinâmica acima?

    Ralf apresenta apenas o seu desinteresse por uma prática comportamental, ao passo que Enzo não aceita o direito de alguém se desinteressar pela mesma prática. Giulian entende o direito de alguém não se interessar por algo, e João Junior é apenas um incentivador educado da prática.

    João Junior é apenas um esperançoso, enquanto Enzo é o grande babaca da história, por, de acordo com o conceito de sociedade civil, não entender o direito à individualidade de alguém em selecionar opções que não prejudiquem diretamente os outros.

    É muito fácil para mim qualificar Enzo como o grande estúpido da interação virtual acima, dono de uma opinião facilmente ridicularizável. Entretanto, alguém o acusou de heterofobia? De jeito algum. Ele não cometeu crime algum, a não ser a falta de bom senso, que pode ser combatida com a exposição pública de sua estupidez, com a condenação moral de seu ato.

    Agora, vejamos: a ação de dizer "é repreensível alguém não querer ficar com alguém do mesmo sexo" (feita por Enzo) é exatamente igual a ação de dizer "é repreensível alguém querer ficar com alguém do mesmo sexo". Assim como é exatamente igual a ação de dizer que "é recomendável alguém querer ficar com alguém do mesmo sexo" Não há um argumento lúcido que nos leve a qualificar as ações como diferentes. A opção de alguém não querer ficar com alguém do mesmo sexo seria tão legítima quanto a opção de alguém querer ficar com alguém do mesmo sexo. Quem discorda disso, em cima de paradigmas baseados em liberdade de escolha (desde que não se cause danos diretos a terceiros) em uma sociedade civil, que apresente os argumentos em contrário.

    A grande diferença, no entanto, é que entendemos as noções básicas de liberdade em uma sociedade civil, e entendemos o direito de Enzo ter sua opinião facilmente ridicularizável. Mas não pedimos sua prisão. Tanto uma opinião quanto um argumento ruim devem ser combatidos com opiniões e argumentos melhores.

    O movimento LGBT não entende isso, e quando alguém diz que "é repreensível alguém ficar com alguém do mesmo sexo", o que no máximo é uma opinião, faz tempestade em copo d´água, acusa seus opositores de "homofóbicos" (provavelmente a maior banalização de um tempo na história das rotulagens) e quer levá-los à prisão.

    Costumo dizer que não há problema em homossexualismo. Cada um que faça o que quiser com seu corpo. Porém, o gayzismo (tradução: ideologia do movimento LGBT) é completamente diferente. Eles não entendem o direito a coisas como liberdade de expressão e liberdade de consciência, e, portanto, jamais entenderão por que respeitamos o direito de alguém como Enzo proferir um amontoado de besteiras, que só devem ser rebatidas no âmbito do debate.















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    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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